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Governo de São Paulo quer Monotrilho funcionando em maio

sábado, 22 de março de 2014

Na tarde da sexta-feira passada, dia 14, durante assinatura de convênio com a Prefeitura para repasse de R$ 360 milhões para as obras das linhas 15-Prata e 17-Ouro de monotrilho, o governador Geraldo Alckmin anunciou o que já era aposta na região e só faltava mesmo oficializar: a entrega do trecho de 2,9 km entre as estações Vila Prudente e Oratório sofreu novo atraso. Durante o evento, sem explicar o motivo, o governador informou que o início da operação foi prorrogado para maio. Somente neste ano, é a segunda mudança de data para a inauguração: janeiro para março, depois para maio. As obras do monotrilho na avenida Anhaia Mello começaram em novembro de 2009.

Questionada sobre a razão de mais um atraso, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô contrariou o que havia alegado anteriormente: que a greve de funcionários do Consórcio Expresso Monotrilho Leste, responsável pelas obras civis da Linha 15, não seria obstáculo para a inauguração ainda neste mês. Os operários ficaram de braços cruzados de 25 de fevereiro até a manhã de 7 de março, período em que os trabalhos no pátio Oratório foram totalmente suspensos, além de não ocorrerem testes com os trens. Na última quarta-feira, dia 19, em nota encaminhada à redação, o Metrô admitiu que a greve atrapalhou e justificou ainda que, além dos problemas na parte civil, houve atraso na entrega dos trens do ramal, sob responsabilidade da canadense Bombardier. A Companhia não informou se as empresas envolvidas estão recebendo multas pelos atrasos.

Metrô também não respondeu qual será o esquema de funcionamento do transporte em maio. O secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, adiantou na última visita às obras em janeiro que será em ritmo de operação assistida, quando opera poucas horas por dia, sem cobrança de tarifa. No entanto, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no sábado, dia 15, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, mencionou que inicialmente pode ficar disponível aos passageiros apenas aos sábados e domingos. 

A Cia. do Metrô alegou apenas que “o prazo de entrega das obras em execução depende de uma série de fatores, próprios da complexidade desses empreendimentos, que são avaliados periodicamente”.

Operários confirmam atraso de estações

Nesta semana a reportagem da Folha ouviu os funcionários da Linha 15 que relataram que as estações Vila Prudente e Oratório ainda levarão cerca de dois meses para estarem aptas a receber passageiros. “Todos na obra sabiam que, independente da greve, não teria como inaugurar o monotrilho ainda neste mês, como alegava o Metrô. As duas estações estão em fase de acabamento, mas isso inclui toda a instalação elétrica e de segurança”, explica um operário. “A estação Vila Prudente é a que está mais atrasada, ainda existe muita coisa para fazer, inclusive a construção de algumas áreas”, completa.

Sobre os trens, confirmam que não foram entregues todas as composições. “Aliás, a promessa é de que chegariam em dezembro de 2013, já estamos em março e apenas três trens estão no pátio”, contam. De acordo com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em visita ao monotrilho em janeiro, o monotrilho começará a operar com quatro trens.

O pátio Oratório, segundo os operários ouvidos, ainda tem quatro meses de trabalho para ficar pronto, pelo menos. “A parte estrutural está bem adiantada, mas, o acabamento também está no começo e isso demora. Nós, que estamos fazendo a obra, acreditamos que até julho ou agosto dá para ficar pronto. E a ordem que recebemos é que o pátio deve estar pronto até agosto de qualquer forma. O ritmo está puxado e somos cobrados todo dia para acelerar os trabalhos”, destacou outro operário. (Rafael Gonçalo)

Informações: folhavp.com.br

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Entrega do primeiro monotrilho é adiada em SP

segunda-feira, 17 de março de 2014

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 14, que a entrega do primeiro sistema de monotrilho da capital paulista não ocorrerá em março, conforme anunciado no início do ano. Agora, a inauguração da Linha 15-Prata, na zona leste, só deve ocorrer em maio -- originalmente, seria em janeiro, o que não se concretizou. E o funcionamento ocorrerá de um jeito bastante limitado, em forma de "visitas" dos passageiros apenas aos finais de semana.

Segundo o presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, houve atraso em relação ao cronograma e a empresa responsável pela construção dos trens do ramal, a canadense Bombardier, está sendo multada. "Agora, é um trem novo, que nunca tinha sido desenvolvido, é a primeira vez que se faz um trem desse tamanho." No Brasil, o monotrilho, que terá capacidade para mil pessoas (o maior do mundo), só tem aquele trecho para ser testado.

"O grande problema de Vila Prudente e Oratório não diz respeito à obra civil, diz respeito às questões do trem, que é novo, que está sendo desenvolvido pela primeira vez. Nunca a Bombardier fez um trem dessa magnitude. Hoje, só temos três trens entregues pela Bombardier no pátio, então, não dá para operar. Ainda não foram feitos testes suficientes, então, por uma questão de segurança, e temos discutido muito isso com a Bombardier, não adianta termos uma precipitação de colocar em operação assistida um equipamento que é moderno, novo, mas que ainda não tem a quantidade de testes necessária para se ter segurança", disse Pacheco durante evento na sede da Prefeitura de São Paulo.

Sobre o início do funcionamento das duas primeiras estações da Linha 15-Prata, remarcado para maio, o dirigente esclareceu que, diferentemente do que ocorre no restante do Metrô, as composições só estarão disponíveis aos passageiros aos sábados e domingos.

"Não estamos nem querendo chamar mais de operação assistida. No caso lá, inclusive, estou chamando de visita controlada, que provavelmente o regime de operação na fase inicial vai ser mais no final de semana, do que no regime como está (a Estação Adolfo Pinheiro) na Linha 5 (que só abre em dias úteis). Porque precisamos de muito tempo ainda para testar, então, a ideia é que lá seja uma visita controlada aos finais de semana, de tal maneira que a Bombardier possa ter o sistema durante a semana para testes."

Informações: Estadão Conteúdo

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Corredor ABD terá ligação com Metrô no ano que vem

domingo, 12 de janeiro de 2014

O Corredor ABD (Jabaquara/Brooklin/São Mateus) deverá ter mais uma ligação com o Metrô até o fim do ano que vem. Atualmente, a via possui integração física com a Linha 1-Azul, na Estação Jabaquara. O Terminal São Mateus, localizado na Capital e próximo às divisas com Santo André e Mauá, terá acesso ao monotrilho da Linha 15-Prata. Quando concluído, em 2016, o ramal ligará o Ipiranga, na Zona Sul, à Cidade Tiradentes, na região Leste.

O primeiro trecho da nova linha, entre as estações Vila Prudente e Oratório, será inaugurado em operação assistida em março. Até o início de junho, o sistema funcionará em horário reduzido para a aplicação de testes. Em seguida, serão iniciadas as atividades comerciais convencionais. O trajeto tem cerca de três quilômetros. Ainda neste ano, a previsão é que sejam abertas outras duas plataformas: Camilo Haddad e Jardim Planalto.

“Para 2015, nos comprometemos a levar a linha até a (estação) Jacu-Pêssego. Então teremos mais dez estações garantidas até 2015”, garante o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. A extensão envolve o Terminal São Mateus, onde será possível fazer baldeação com o sistema da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). O modelo deverá ser semelhante ao que já é feito no Terminal Jabaquara, sem qualquer desconto tarifário para quem faz a troca de modal.

A previsão é que a linha seja totalmente finalizada em 2016, quando será oferecida aos moradores do Grande ABC a terceira possibilidade de acesso ao Metrô. A Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) será o início do percurso da Linha 15-Prata, que tem como destino o Hospital Cidade Tiradentes, no extremo Leste da Capital. Ao todo, serão 26,6 quilômetros de extensão e o investimento aplicado foi de R$ 6,4 bilhões.

Segundo Fernandes, o monotrilho da Linha 15-Prata será o maior do mundo em capacidade. “Serão 48 mil passageiros por hora a cada sentido”, ressalta. A cada dia, a demanda deve chegar a cerca de 500 mil usuários. O trem que será utilizado é fabricado no Canadá pela empresa Bombardier. O modelo escolhido deverá ser semelhante ao que irá circular na Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra), cuja construção irá começar ainda neste ano (leia ao lado).

Quando o sistema estiver em pleno funcionamento, as composições poderão atingir velocidade de até 80 km/h. A linha terá 58 veículos e o intervalo entre trens chegará a cerca de 75 segundos.

Edital do monotrilho da região deverá sair na semana que vem

O secretário de Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes afirmou que o edital para licitação da Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra) deverá ser lançado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) até a semana que vem. “Caminharam bem as relações com a Caixa Econômica Federal. Nesta semana, técnicos da prefeitura de São Paulo fizeram vistoria. Eles queriam ver se tinha (ao longo do percurso) reassentamentos e invasões de terra, mas não têm. As áreas a serem desapropriadas pelo município são pequenas.” Segundo o titular da Pasta, a minuta do edital está à disposição do Executivo municipal para que seja feita a assinatura – último passo antes do lançamento ao mercado.

A Linha 18-Bronze será o terceiro monotrilho da Grande São Paulo e ligará a Capital a São Bernardo, passando também por São Caetano e Santo André. O orçamento previsto é de R$ 4,1 bilhões, sendo parte financiada pelo governo federal. A obra será feita por meio de PPP (Parceria Público-Privada). Cerca de 203 mil metros quadrados de terrenos deverão ser desapropriados durante a construção. 

Informações: Fábio Munhoz 
Do Diário do Grande ABC

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Em São Paulo, Monotrilho tem trepidação em viagem de teste

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Parece um trem de metrô. Mas trata-se do monotrilho. A reportagem participou na manhã desta sexta-feira, 10, de um teste aberto à imprensa na primeira composição que circulará a partir de março na futura Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo. O que a distingue das demais são as janelas grandes e, quando em movimento, a trepidação, maior que a dos demais trens da rede metroviária.

A composição rodou por um trecho de cerca de 800 metros entre a Estação Oratório, que ainda está em construção, e o pátio de manutenção, na Vila Prudente, na zona leste da capital paulista. O trajeto foi vencido em aproximadamente dez minutos, já que, por questões de protocolo de segurança, o trem andou a no máximo 20 km/h, só um quarto da velocidade que o veículo pode alcançar.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia confirmado presença no evento, mas não compareceu. Sobre a leve tremedeira, o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que ela ocorreu porque o monotrilho passou por um “trecho não comercial”, ou seja, por onde o trem não passará com passageiros quando a linha estiver pronta. “Em situação de reta e mais próxima dos 60 km/h, que será a velocidade normal dele, esse trepidar fica atenuado.”

Fernandes também garantiu que o polimento das vigas de concreto por onde desliza o monotrilho reduzirá as vibrações.

Por sua vez, os “janelões” do trem chamam a atenção, especialmente porque eles dão para o “nada” – não há grades entre elas e a paisagem, como em linhas de metrô, já que o monotrilho corre suspenso por uma viga central de concreto, em vez de trilhos tradicionais. “Olha lá para baixo. Você não tem medo de altura, não é?”, brincou Fernandes com a reportagem. As vigas têm cerca de 15 metros de altura.

O dirigente prometeu entregar o primeiro trecho da Linha 15, entre as Estações Vila Prudente e Oratório, no fim de março, ou seja, com dois meses de atraso em relação ao cronograma divulgado pelo governo Alckmin no ano passado. No entanto, a operação comercial plena só deve ocorrer entre o fim de maio e o início de junho. Até lá, quatro trens circularão pelo ramal.

Cada trem poderá transportar cerca de mil passageiros, metade de um trem de metrô. A Linha 15 estará completa em 2016, ligando a região da Vila Prudente à Cidade Tiradentes, com 26 km de extensão e 18 estações. Ela custará R$ 6,4 bilhões para ser construída.

Batida. O trem que participou da viagem de teste nesta sexta-feira é o mesmo que bateu em um molde de madeira da obra no fim do ano passado, em uma das primeiras movimentações do veículo entre o pátio e a Estação Oratório. Ninguém se feriu, mas o Metrô precisou trocar parte da proteção externa das rodas.

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Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Está prevista para este começo de ano a entrega do trecho inicial do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, que vai ligar a Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

O primeiro trecho desse monotrilho, que será o de maior capacidade do mundo, transportando até 48 mil passageiros por hora e por sentido, terá duas estações, Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. A previsão de demanda para o primeiro trecho é de 13,3 mil passageiros por dia.

Ao todo serão 18 estações, com 26,6 quilômetros de vias elevadas. A previsão é de que 500 mil passageiros serão atendidos por dia, em média, a partir de 2016, com a conclusão da obra. O valor total de investimento é de R$ 6,4 bilhões. 

As vigas e as estações da nova linha de monotrilho, a Linha 15, ficam suspensas a 15 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Cada estação tem 5,4 mil metros quadrados de área construída, cinco elevadores, sete escadas rolantes e estão organizadas em dois pavimentos. No inferior, ou mezanino, ficam a bilheteria, as catracas, os sanitários e as salas de supervisão operacional. No pavimento superior, as plataformas de embarque. Ao todo, 58 trens vão operar no trecho.

Mas a nova linha corre o risco de não melhorar o trânsito da região. Segundo Flamínio Fichmann, consultor de transportes, o sistema de monotrilho custa por quilômetro um pouco mais do que a metade do Metrô, mas transporta menos de um terço do volume de passageiros do sistema subterrâneo. “O sistema de monotrilho acaba custando mais por passageiro transportado e não terá nenhum efeito no trânsito”, afirma Fichmann. “Isso porque a velocidade com que a frota de automóveis cresce é mais rápida do que a capacidade do monotrilho em atrair usuários de carros.”

Sérgio Ezjemberg, também consultor de trânsito, foi mais longe e disse que não dá para entender como uma obra de baixa capacidade de transporte público custará tanto. “Se o governo tivesse optado pelo Metrô convencional, as obras não teriam causado tantos problemas no trânsito e o sistema ainda poderia transportar três vezes mais pessoas”, argumenta. O Metrô, por sua vez, afirma que o sistema adotado atende à demanda da região.

Estação Adolfo Pinheiro será inaugurada já neste mês
Além da nova linha de monotrilho, o Metrô terá outras inaugurações neste ano. Neste mês, será entregue a Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás, que está sendo expandida do Largo Treze, em Santo Amaro, até a Chácara Klabin, com 11,5 quilômetros e 11 novas estações (Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin). 

O investimento será de R$ 7,5 bilhões. Todas as estações terão escadas rolantes, elevadores, rampas e piso tátil. Também em 2014, as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie  da Linha 4-Amarela serão concluídas. 

A Estação Vila Sônia e o prolongamento da linha até Taboão da Serra têm previsão de entrega para o final de 2016. A Linha 4 fará integração com a futura Linha 17, na Estação São Paulo-Morumbi. Essa linha também terá inauguração no final de 2014, do primeiro trecho entre a Estação Morumbi da CPTM e Congonhas.

Análise: Lucila Lacreta,  urbanista do Movimento Defenda São Paulo
Temos de rever o gerenciamento

Estamos notando um esforço do governo de São Paulo para ampliar o número de linhas do Metrô. Mas ainda não se chega perto da eficiência internacional de países emergentes como China e México, por exemplo. Todo o gerenciamento do nosso Metrô precisa ser revisto. Nosso custo é dos mais altos do mundo. As estações são muito sofisticadas. Geram um custo de desapropriação enorme. Tínhamos de ser mais sóbrios.  Todo o gerenciamento tem de ser revisto. É preciso  abrir consórcios internacionais. Tudo aqui é muito caro. Nosso custo por quilômetro é exorbitante. 

Algumas estações são projetadas para abrigar futuros shoppings centers. Fazem um banco de terras para futuras obras. Isso gera uma tremenda especulação imobiliária e aumenta enormemente os custos.  Esse tipo de atuação me parece um contrassenso que atrasa em muito o desenvolvimento das linhas do Metrô paulistano.

Linha 8 da CPTM vai até Amador Bueno
Com extensão atual de 35,2 km  entre Júlio Prestes-Itapevi, a Linha 8 da CPTM atende a população de seis municípios:  São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Um trecho de 6,3 km além de Itapevi está sendo remodelado, em fase final de obras, para atendimento à população do extremo oeste da Grande São Paulo, a região de Amador Bueno.

430.564 passageiros viajam por dia nessa linha

Duas estações estão previstas
As obras visam padronizar a bitola (largura das vias para a passagem dos trens), a via permanente e a rede aérea, além da implantação de nova sinalização e construção de duas estações: Amador Bueno e Santa Rita.

Moradores terão acesso a todo sistema
Com a entrega da extensão da Linha 8, os moradores da região de Amador Bueno terão redução de tempo e de custos  e acesso às  linhas da CPTM e do Metrô.

Por Fernando Granato
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Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. "Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013", afirma. Fernandes admite que no início houve "incertezas" com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. "As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras."

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Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão "sistematicamente". Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. "Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014."

O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.

Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. "Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente", justificou Fernandes.

Ainda assim, ele se mostra otimista. "Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas", garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.

Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá "mudança completa no cenário", chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. "A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa", afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade. 

Por Caio do Valle
Informações: MSN Estadão
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SPTrans alega que corte de linhas de ônibus 'melhora' sistema

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Ministério Público Estadual questionou nesta terça-feira, 22, a São Paulo Transporte (SPTrans) a respeito de diversas alterações de itinerários de linhas de ônibus promovidas recentemente pela Prefeitura, o que está provocando a insatisfação de muitos passageiros.

Em nota, a empresa que gerencia o sistema de transporte público de São Paulo informou que a "racionalização" da rede é um meio de "reduzir a sobreposição de linhas" e "melhorar o desempenho operacional do sistema".

Veja a nota da SPTrans:

"A SPTrans informa que a racionalização e reorganização das linhas do sistema de transporte coletivo vêm ocorrendo de forma gradativa e irá reduzir a sobreposição de linhas na cidade de São Paulo.

A reestruturação irá melhorar o desempenho operacional do sistema, organizar a circulação nas linhas e contribuir para fluxo e velocidade dos ônibus. O resultado, a médio e longo prazos, será ganho de qualidade para os usuários que terão mais opções de trajeto e menor tempo de deslocamento em suas viagens, com otimização do uso de um mesmo Bilhete Único. 


Vale ressaltar e esclarecer à comunidade que o seccionamento de linhas está sendo feito a partir de planejamento sob critérios que obedecem rigorosamente pesquisas de origem e destino dos passageiros, abrange somente linhas sobrepostas ou excessivamente extensas e é consolidado apenas em itinerários que também já estão sendo atendidos por outras alternativas de ônibus e transporte de massa.

Em atenção à solicitação da reportagem, seguem as informações detalhadas sobre as linhas em questão:

A linha 8319-10 foi seccionada em 17/08/2013 na região da Barra Funda, passando ser denominada: “Pq. Continental / Metrô Barra Funda”.  A medida faz parte dos estudos de reorganização dos transportes no Corredor “Pirituba / Lapa – Centro” e visa melhorar a fluidez dos coletivos nas Avenidas Francisco Matarazzo, Gen. Olímpio da Silveira e São João e reduzir a sobreposição de itinerários.

Contudo  é importante informar aos leitores que os usuários que têm como destino a região central, não ficarão desatendidos, uma vez que desembarcando em um dos pontos da Rua Clélia, entre as Ruas Jeroaquara e Crasso poderão fazer transbordo, sem ônus tarifário com a utilização do bilhete único.

A SPTrans reforça, que a linha 8319-10 está dimensionada para operar conforme padrões pré - estabelecidos para o sistema, devendo realizar nos dias úteis 89 partidas. Com o seccionamento na região da Barra Funda, os coletivos passarão a utilizar a Rua Venâncio Ayres e Av. Antártica para acessar a estação Barra Funda do Metrô, contudo análises  técnicas mostraram que parte dos usuários já realizava a conexão na Rua Clélia (Praça Cornélia), razão pela qual a linha 8319-10 passou a operar até a região da Lapa a partir de 19/10/2013.

Os usuários que desejarem seguir pelo sistema de transporte coletivo até o Metrô Barra Funda têm como opção as linhas 748R/10 “Jd. João XXIII /Metrô Barra Funda” ou 9782/10 “Jd. Carombé / Metrô Barra Funda”, cuja conexão poderá ocorrer ao longo do trecho da Rua Clélia

A linha 577T/10 “Jd. Miriam / Vila Gomes”, propicia a ligação do Jardim Miriam, localizado próximo a Divisa de Diadema, à Vila Gomes, região do Butantã, via Avenidas; Jabaquara, Paulista, Rebouças, Eusébio Matoso, Dr. Vital Brasil e Corifeu de Azevedo Marques. 

Já o trecho da Av. Paulista, Av. Rebouças, Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, e Corifeu de Azevedo Marques, também são atendidos pela linha 715M-10 “Jd. Maria Luiza /Largo da Pólvora”.

Essas medidas vão ao encontro da  reestruturação do transporte público, possibilitando a realização de mais viagens, com acréscimo na oferta de lugares.

Em 12/10/2013, a linha 375V/10 “Metrô Tamanduateí / Metrô Santa Cruz” teve seu itinerário alterado, no bairro Quinta da Paineira, região de Vila Prudente e foi seccionada no Metrô Alto do Ipiranga passando a denominar-se 375V/10 “Metrô Tamanduateí / Metrô Alto do Ipiranga” (circular).   Essa linha deixou de circular por trecho da Av. Dr. Francisco Mesquita, Av. Dr. Gentil de Moura, Rua Santa Cruz e Loefgreen, porém, essas vias continuam sendo atendidas pelo transporte coletivo, por ônibus conforme abaixo:

Av. Dr. Francisco Mesquita:

- Linha 4031/10 “Pq. Santa Madalena / Metrô Tamanduateí” 

Av. Dr. Gentil de Moura e ruas Santa Cruz e Loefgreen:

- Linha 5103/10 “Terminal Sacomã – Moema” circular 

- Linha 5103/21 “Terminal Sacomã / Metrô Santa Cruz” circular 

Quanto à linha 4714/10 “Jd. São Savério / Metrô Santa Cruz”, em 12/10/2013 foi unificada com a linha 4709/10 “Pq. Bristol Metrô Vila Mariana” mantendo a denominação: 4709/10 “Jd. São Savério / Metrô Vila Mariana”, com o seu itinerário sobrepondo totalmente ao itinerário da linha 4714/10.

A linha 4709/10 foi reprogramada, com acréscimos de viagens objetivando adequar a oferta à sua nova demanda.

A SPTrans ressalta que em 21/09/2013 o serviço 3303-10 teve seu itinerário seccionado na Estação de Transferência Itaquera - cujo local foi reformado e remodelado para a alocação de novos serviços e reconfigurado para: linha 4003-10 “Prestes Maia - E. T. Itaquera”.

Concomitantemente, foi criada a linha 4310-10 “ET Itaquera /Term. Pq. D. Pedro II", que complementa as viagens entre a Estação de Transferência ao Terminal Pq. D. Pedro II e atende não apenas a demanda das linhas seccionadas, mas também das inúmeras outras linhas que atendem de passagem a referida estação e usuários do Metrô, devido a sua saturação e por tratar-se de um serviço com itinerário paralelo ao eixo metroviário. Esse serviço está programado para operar com veículos de grande capacidade (Superarticulados de 23 metros), mais modernos, confortáveis e principalmente com intervalos menores entre as partidas, ofertando 1.200 lugares nos períodos de pico.

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A SPTrans reitera que o transporte coletivo é prioridade da atual administração. A empresa não foi notificada até o momento sobre questionamentos do MPE. A SPTrans permanece à disposição para esclarecimentos à comunidade e segue trabalhando pela melhoria do sistema com medidas de curto, médio e longo prazos."

Informações: Estadão
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São Paulo ganha mais 19 km de faixas exclusivas para ônibus na segunda-feira

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Começa a funcionar na segunda-feira, 16, o primeiro quilômetro de faixa exclusiva de ônibus circundando o centro de São Paulo, o projeto conhecido como Rótula Central. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o mecanismo funcionará em um 1 km da Avenida Ipiranga, de segunda a sexta-feira, entre 6h e 22h, e, aos sábados, das 6h às 14h. Neste dia, no total, serão abertos 19,8 km de faixas na cidade.

A faixa da Ipiranga estará presente em ambas as pistas da via, no trecho entre a Avenida São Luís e a a Praça Alfredo Issa.

Também neste dia, o corredor norte-sul ganha mais um trecho de faixa exclusiva para os ônibus. Com 300 metros, ele ficará no sentido bairro da Avenida Professor Ascendino Reis, entre a Avenida Ibirapuera e a Rua Ipê, na zona sul. O dispositivo será ativado de segunda a sexta-feira, entre 6h e 22h.

Na zona leste, as Avenidas Regente Feijó, Eduardo Cotching e João XXIII terão faixas das 6h às 9h no sentido centro e das 17h às 20h, no sentido bairro, sempre de segunda a sexta-feira. A Avenida Regente Feijó ganhará 500 metros de faixa entre a Rua Antônio Alves Barril e a Avenida Vereador Abel Ferreira, no sentido centro. Na direção oposta, o dispositivo estará ativado da Avenida Vereador Abel Ferreira à Montemagno.

Por sua vez, a Avenida Eduardo Cotching terá 1,8 km de faixa à direita entre a Avenida Montemagno e a altura da Rua Arapoca, nos dois sentidos. Outra avenida da região, a João XXIII ganhará 2,7 km de faixa à direita só para os ônibus, entre as Avenidas Renata e Rio das Pedras.

Outra importante avenida da zona leste, a Avenida Jacu-Pêssego, receberá 6,2 km de faixa de ônibus à direita na próxima segunda-feira, 16. Ela estará no trecho entre a Aveinda Ragueb Chohfi e a Rua São Francisco do Piauí, na altura da Estação Dom Bosco da Linha 11-Coral da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A faixa ali funcionará de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h, e das 17h às 20h.

Já a Avenida Sapopemba, uma das mais compridas da região, passará a ter 4,4 km de faixa só para ônibus entre a Praça Felisberto Fernandes da Silva (ao lado do Terminal São Mateus) e a Avenida Frederico Martins da Costa Carvalho. O mecanismo estará ativo nos dias de semana, das 6h às 9h no sentido centro e das 17h às 20h no rumo oposto.

A Vila Prudente também ganhará faixa exclusiva. Haverá 1,3 km do mecanismo na Rua Capitão Pacheco e Chaves e no viaduto homônimo. Ele funcionará de segunda a sexta-feira, no sentido centro, das 6h às 9h.

Ali perto, mas já na zona sul, no bairro do Ipiranga, a CET ativiará 1,3 km de faixa só para ônibus nas Ruas Tabor e do Manifesto, no sentido centro, entre 6h e 9h.

A Rua Paes Leme, em Pinheiros, na zona oeste, também receberá 300 metros de faixa exclusiva à direita para os ônibus. Ali, o dispositivo beneficiará o transporte público das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 6h às 14h aos sábados. O mecanismo ficará entre as Ruas Amaro Cavalheiro e Padre Carvalho. Nesses horários, o trecho da Paes Leme entre a Marginal do Pinheiros e a Rua Eugênio de Medeiros terá o sentido invertido.

Fiscalização. A CET não divulgou quando começa a aplicar multas para os motoristas que não respeitarem as faixas exclusivas dos ônibus nesses locais. A infração, considerada leve pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), custa R$ 53,20 e rende três pontos na carteira de habilitação. As multas, segundo a reportagem apurou, devem se iniciar até o fim de setembro.

Com todas essas faixas, a cidade passará a contar com 169,8 km de vias à direita exclusivas para os ônibus. A promessa da gestão Fernando Haddad (PT) era chegar a 150 km até o fim de 2016. Para especialistas, as medidas para melhorar a circulação de ônibus não devem parar nas faixas exclusivas à direita, que estão sujeitas a interferências como ruas laterais e entradas de garagens. Eles sustentam que corredores à esquerda da pista, no canteiro central, são muito mais eficientes.

por Caio do Valle
Informações: Estadão


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São Paulo: Linha 15 do Metrô vai chegar ao Ipiranga

domingo, 1 de setembro de 2013

Numa tentativa de impor um agenda positiva na área de transporte público após as denúncias de cartel, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou na manhã desta sexta-feira, 30, a expansão da Linha 15 - Prata do Metrô até a Estação Ipiranga da Linha 10 da CPTM.

A Linha 15, ainda em obras, tinha traçado original entre a Estação Vila Prudente da Linha 2 - Verde e a futura Estação Cidade Tiradentes, no extremo leste da cidade.

O novo trecho, de 2,2 km de extensão, vai conectar o ramal à linha de trem que atende o ABC e também é integrada à Linha 3 - Vermelha do Metrô. Com essa nova integração do Ipiranga, o Metrô espera desafogar as estações de conexão da zona leste da cidade.

O primeiro trecho da Linha 15, que liga a Vila Prudente ao Parque Oratório, tem promessa de ser concluída até janeiro do ano que vem.

Informações: Exame Abril


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