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Prefeitura inaugura neste domingo o VLT Carioca

segunda-feira, 6 de junho de 2016

A Prefeitura do Rio inaugura neste domingo (05/06) o VLT Carioca e o passeio público da Avenida Rio Branco, duas grandes obras que mudam significativamente o perfil de mobilidade e ambiência do Centro da cidade. Rápido, sustentável e moderno, com rede de 28 Km, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) vai integrar todos os meios de transporte do Centro e da Região Portuária – barcas, metrô, trem, ônibus, rodoviária, aeroporto, teleférico, terminal de cruzeiros marítimos e, futuramente, o BRT Transbrasil. Para a viagem inaugural do VLT, a Avenida Rio Branco será fechada integralmente das 8h às 18h e se transformará numa grande área de lazer para os cariocas que forem até o local neste domingo.

O VLT Carioca inicia a operação de forma progressiva. De acordo com o planejamento da prefeitura, o avanço da operação em ciclos tem como objetivo fazer com que a população se acostume ao movimento de circulação dos bondes. A prioridade é garantir segurança plena aos futuros passageiros e melhor convívio entre pedestres, veículos e VLT. A cada ciclo, gradativamente, horário e trajetos da operação serão ampliados e novos bondes entrarão no sistema. 

A primeira etapa, Rodoviária Novo Rio – Aeroporto Santos Dumont, terá 18 Km em trilhos, 17 paradas e uma estação (em azul no mapa acima). A ligação entre a Central do Brasil e a Praça XV (em verde) entra em operação no segundo semestre. Inicialmente, o VLT transportará passageiros de segunda a sexta-feira, das 12h às 15h com embarque e desembarque em oito paradas nos dois sentidos: Parada dos Museus, São Bento, Candelária, Sete de Setembro, Carioca, Cinelândia, Antônio Carlos e Santos Dumont. No primeiro mês, período de adaptação, não haverá cobrança, mas agentes da concessionária irão acompanhar o dia a dia da operação para tirar dúvidas dos passageiros sobre o pagamento da passagem, trajetos e demais procedimentos do novo modal. A previsão é a de que o primeiro trecho do sistema entre em operação comercial no dia 1º de julho. A partir de 2017, entrará em operação o trecho que funcionará na Avenida Marechal Floriano.

A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e a Concessionária do VLT Carioca vão intensificar campanhas educativas e ações nas redes sociais para orientar os usuários a respeito do uso do novo sistema sobre segurança, forma de pagamento, compra dos bilhetes e regras de convivência dentro dos trens, dentre outras informações. Desde março, a campanha#OlhonoVLT trabalha o conceito de segurança com foco na atenção de pedestres e motoristas, já que os trens são silenciosos e vão circular em áreas com grande fluxo de pessoas e automóveis. A campanha ocupa ruas, mídias sociais, mídia mobile e rádio, além de ações corpo a corpo bem-humoradas chamando a atenção de pedestres. No período de testes, o programa distribuiu 50 mil adesivos, 250 mil folhetos e instalou 22 painéis e displays ao longo do Centro e Região Portuária. Nesta nova etapa, mais 200 mil folhetos serão distribuídos nas ruas do eixo de passagem.

Características do sistema

O VLT servirá aos usuários dos diversos sistemas de transporte públicos e distribuirá passageiros nas regiões que compõem a área central da cidade. Na operação plena, funcionará 24 horas com 32 trens, capacidade para transportar 300 mil pessoas e máquinas de autoatendimento para a compra de bilhetes em todas as paradas e estações. Condutores e controladores responsáveis por guiar as composições acumulam desde o ano passado mais de 2 mil horas de treinamentos teóricos, no simulador e habilitação em via. Ao todo, serão 130 profissionais habilitados até o fim de 2016. 

As estações e paradas do VLT ficam a cerca de 20 cm de altura, niveladas às composições, dotadas de rampas suaves e antiderrapantes que facilitam o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais. Cada plataforma disporá de entrada nas extremidades, linha de piso podotátil e faixas em alto relevo que facilitam a locomoção de pessoas com deficiência visual. Internamente, todas as composições reservam local específico para cadeirantes sem prejuízo a outros assentos. Sinalização, validadores e acionamento de portas estarão sempre em alcance adequado. 

Integrado à operação urbana Porto Maravilha, o VLT Carioca será um modelo sustentável de transporte. Movido à eletricidade, preserva a identidade do Rio ao oferecer a opção de Alimentação Pelo Solo (APS), com energia captada por meio de um terceiro trilho instalado entre os trilhos de rolamento do trem, dispensando o uso de fiação aérea (catenárias). A implantação do VLT tem custo de R$ 1,157 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 625 milhões viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura do Rio. 

Passeio público 

O novo passeio público da Avenida Rio Branco alterou uma das avenidas mais movimentadas do Centro, entre a Avenida Nilo Peçanha e a Rua Santa Luzia e abrange 14,4 mil metros quadrados, dos quais 9 mil m² de área de convivência ao longo de seus 600 metros. O local ganhou 35 árvores, 1.620 m² em canteiros verdes, bicicletários, 70 bancos e nova iluminação pública.

A área de grande movimento passa a oferecer aos frequentadores do Centro um espaço de circulação exclusiva para pedestres, ciclistas e para o VLT ao longo do caminho cercado de prédios históricos como o Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional.

A prefeitura montou esquema especial de trânsito e transportes para o fechamento de toda a Avenida Rio Branco, das 8h às 18h deste domingo, que funcionará como área de lazer entre o Aterro do Flamengo e a Orla Prefeito Luiz Paulo Conde. As linhas de ônibus que circulam pela Avenida Rio Branco serão desviadas para a Avenida Passos. Painéis de mensagens e 55 operadores de trânsito da CET-Rio e agentes da Guarda Municipal orientarão os motoristas.  

Informações: Jornal do Brasil
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Linhas de ônibus especiais vão levar foliões até Olinda e Recife Antigo

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Linhas de ônibus especiais vão levar os foliões para o Sítio Histórico de Olinda e para o Recife Antigo durante os quatro dias de Carnaval. O Grande Recife Consórcio de Transporte montou o esquema para que os passageiros embarquem nos shoppings Recife, RioMar e Tacaruna. Os ônibus circulares também seguem este esquema e fazem o percurso para a folia.
Veja quais são as linhas:

117-Circular do Galo
Dias de funcionamento e horários: Sábado de Zé Pereira (6), das 5h30 às 20h. Intervalos de 7 a 12 minutos
Preço: R$ 2,80, referente ao anel A. Aceita VEM
Itinerário: Sai do terminal do Cais de Santa Rita até o Shopping Tacaruna, passando pela Avenida Martins de Barros, Ponte Buarque de Macedo, Avenida Cais do Apolo, Ponte do Limoeiro, Avenida Norte e Avenida Cruz Cabugá. Na volta, pegará a Cabugá, além de Avenida Mário Melo, Rua da Aurora, Ponte do Limoeiro, Avenida Cais do Apolo, Rua Madre de Deus e Ponte Doze de Setembro até voltar ao terminal.

109-Shopping Tacaruna/Olinda
Dias de funcionamento e horários: do Sábado de Zé Pereira (6) até a Terça-feira Gorda (9), das 9h à 0h. Intervalos de 5 a 20 minutos
Preço: R$ 5,60 (venda antecipada de pulseira com direito a ida e volta). Não aceita VEM
Itinerário: Shopping Tacaruna, Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Olinda, Avenida Pan Nordestina, Avenida Presidente Kennedy. O percurso de retorno é pelas mesmas avenidas.

862-Olinda/Estacionamento Legal
Dias de funcionamento e horários: do Sábado de Zé Pereira (6) até a Terça-feira Gorda (9), das 8h às 22h. Intervalos de 5 a 15 minutos
Preço: R$ 20 (inclui estacionamento e pulseira para no máximo cinco pessoas que estiverem no carro). Não aceita VEM
Itinerário: Estacionamento do Parque Memorial Arcoverde, Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Olinda, Avenida Pan Nordestina, Avenida Presidente Kennedy. O retorno é pelas mesmas vias.

027- Shopping Recife/Olinda
Dias de funcionamento e horários: do Sábado de Zé Pereira (6) até a Terça-feira Gorda (9), das 9h à 0h. Intervalos de 6 a 10 minutos
Preço: R$2,80, referente ao anel A. Aceita VEM
Itinerário: Sai da área F do estacionamento, na parada dois. Trajeto é: Rua Tenente Domingos de Brito, Rua Ernesto de Paula Santos, Avenida Conselheiro Aguiar, Avenida Engenheiro Antônio de Góes, Viaduto Capitão Temudo, Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Olinda e Avenida Presidente Kennedy. Retorno é pelo mesmo percurso, mas no Pina pega a Avenida Herculano Bandeira, Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, Rua Ribeiro de Brito, Avenida Visconde de Jequitinhonha.

029-RioMar/Olinda
Dias de funcionamento e horários: do Sábado de Zé Pereira (6) até a Terça-feira Gorda (9), das 9h à 0h. Intervalos de 12 a 20 minutos
Preço: R$ 2,80, referente ao anel A. Aceita VEM
Itinerário: sai do estacionamento do RioMar Shopping e segue pelo Túnel Josué de Castro, Avenida Antônio de Góes, Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Olinda, Avenida Presidente Kennedy. Na volta pega a Rua Arquiteto Augusto Reinaldo e a Avenida República Árabe Unida para chegar ao mall.

696-Circular Olinda
Dias de funcionamento e horários: do Sábado de Zé Pereira (6) até a Terça-feira Gorda (9), das 9h à 0h. Intervalos de 6 a 20 minutos
Preço: R$ 2,80, referente ao anel A. Aceita VEM
Itinerário: Avenida Tiradentes (próximo ao Terminal de Rio Doce), Avenida das Garças, Avenida Brasil, Avenida Coronel Frederico Lundgren, Rua Belo Horizonte, Rua Almirante Tamandaré, Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Avenida Doutor José Augusto Moreira, Avenida Presidente Getúlio Vargas, Rua Elesbão de Castro, Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Avenida Bultrins, Avenida Joaquim Nabuco, Avenida Pan Nordestina, Avenida Governador Agamenon Magalhães, Avenida Olinda, Avenida Santos Dumont, Avenida Sigismundo Gonçalves, Rua do Farol, Avenida Ministro Marcos Freire, Avenida Coronel Henrique Guimarães, Avenida Presidente Getúlio Vargas, Avenida Doutor José Augusto Moreira, Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, Avenida Coronel Frederico Lundgren, Avenida Brasil, Avenida das Garças, Rua Amoras, Rua 39, Rua 37 e novamente a Avenida Tiradentes.

028-Circular do Frevo
Dias de funcionamento e horários: do domingo (7) até a Terça-feira Gorda (9), das 9h à 0h. Intervalos de 12 a 20 minutos
Preço: R$ 2,80, referente ao anel A. Aceita VEM
Itinerário: TI Recife, Rua Floriano Peixoto, Rua do Peixoto, Avenida Sul, Cais de Santa Rita, Avenida Martins de Barros, Ponte Buarque de Macedo, Avenida Cais do Apolo, Avenida Militar, Ponte do Limoeiro, Avenida Norte, Avenida Cruz Cabugá, Avenida Olinda, Avenida Presidente Kennedy. Sai da Presidente Kennedy na volta, passando por Avenida Agamenon Magalhães, Avenida Cruz Cabugá, Rua do Hospício, Rua Princesa Isabel, Praça da República, Rua do Imperador, Rua da Praia, Terminal de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua de São João, Rua da Concórdia, Rua Barão da Vitória, Rua Floriano Peixoto e chegando novamente ao TI Recife.

Informações: G1 PE


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Corredores de ônibus recebem novos radares em Belo Horizonte

sexta-feira, 10 de julho de 2015

As avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, em Belo Horizonte, terão 14 novos radares de avanço de sinal funcionando a partir desta sexta-feira. Os equipamentos irão operar somente nas faixas exclusivas do Move e não monitoram a pista mista.

De acordo com a BHTrans, os radares ainda não detectam a invasão da busway por veículos particulares. A empresa que administra o trânsito na capital diz que a instalação dos equipamentos voltados para esse tipo de monitoramento serão anunciados em breve. No entanto, os motoristas que invadirem a pista exclusiva de ônibus e avançarem o sinal vermelho serão flagrados pelos radares.

Faixas de pano alertando para o início da fiscalização serão implantadas nos locais. A capital mineira passa a contar com 84 equipamentos que detectam avanço de sinal vermelho. A BHtrans diz que os equipamentos são importantes para o aumento das condições de segurança na circulação dos usuários das vias do município. Para a instalação dos equipamentos, a empresa diz que segue critérios de estudos técnicos que apontam locais com maior fluxo de pedestres e maior potencial para ocorrências de acidentes.

Os equipamentos foram instalados nos seguintes locais:
1. Av. Antônio Carlos, 6.804 - sentido Centro / Bairro
2. Av. Antônio Carlos, entre o Viaduto São Francisco e a Rua Viana do Castelo – sentido Centro / Bairro
3. Av. Antônio Carlos, entre a Rua Viana do Castelo e o Viaduto São Francisco – sentido Bairro / Centro
4. Av. Antônio Carlos, 4.157 – sentido Bairro / Centro
5. Av. Antônio Carlos, esquina com Av. Coronel José Dias Bicalho – sentido Bairro / Centro
6. Av. Antônio Carlos, esquina com Av. Coronel José Dias Bicalho – sentido Centro / Bairro
7. Av. Antônio Carlos, 7.596 – sentido Centro / Bairro
8. Av. Antônio Carlos, 7.635 – sentido Bairro / Centro
9. Av. Antônio Carlos, 6.627, esquina com Av. Reitor Mendes Pimentel – sentido Bairro / Centro
10. Av. Cristiano Machado, esquina com Rua Jacuí – sentido Bairro / Centro
11. Av. Cristiano Machado, 2.273 – sentido Bairro / Centro
12. Av. Cristiano Machado, 2.150 – sentido Centro / Bairro
13. Av. Cristiano Machado, esquina com Av. Silviano Brandão – sentido Bairro / Centro
14. Av. Cristiano Machado, esquina com Av. Silviano Brandão – sentido Centro / Bairro

Informações: Estado de Minas


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BH vai ganhar mais 23 detectores de invasão de pista exclusiva

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Belo Horizonte terá mais 23 detectores de invasão de pistas exclusivas de ônibus em quatro importantes corredores de trânsito. As avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Presidente Carlos Luz e Pedro II, por onde também circulam os coletivos do Move, vão receber os equipamentos. 

No caso das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, os dispositivos vão operar também no controle de velocidade. Conforme a BHTrans, os detectores já estão instalados e em fase de homologação mas, por enquanto, não há data definida para o início das operação. Antes que isso aconteça, a empresa informou que vai sinalizar com faixas de pano todos os trechos que terão radares. 

A Avenida Cristiano Machado é a via que vai receber  o maior número de radares. No total, são 10 equipamentos que vão se juntar a outros dois já em funcionamento no local. Na Pedro II serão oito dispositivos, na Antônio Carlos três e na Carlos Luz dois

Atualmente, a capital conta com 16 detectores de invasão de pista exclusiva de ônibus em funcionamento nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Contorno, Waldyr Soeiro Emrich, Cristiano Machado, Viaduto Leste do Complexo da Lagoinha e Rua Padre Belchior.

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Radar vai controlar invasão de faixa do BRT Move

domingo, 15 de março de 2015

O primeiro equipamento eletrônico de Belo Horizonte que vai flagrar, ao mesmo tempo, invasão de faixa exclusiva de ônibus e excesso de velocidade praticado pelos coletivos do Move já está posicionado na Avenida Antônio Carlos. O radar ainda não foi ligado e está instalado na busway em frente ao número 6.510, Bairro Liberdade, Região da Pampulha, onde passou por um período de testes. Ele é diferente do modelo convencional que a população está acostumada, o tradicional Pardal com sensores no asfalto. Nesse caso, a BHTrans não permitiu o uso dos sensores, pois para instalá-los seria necessário quebrar o concreto por onde circulam os coletivos. No local há três postes fixados e uma série de dispositivos eletrônicos para flagrar os abusos. 

Além desse, outros 92 pontos espalhados pelas pistas de concreto das avenidas Pedro I, Antônio Carlos, Cristiano Machado, Paraná e Santos Dumont também serão vigiados simultaneamente para coibir excesso de velocidade, avanço de semáforo e invasão de pista exclusiva. Apesar de a licitação já estar concluída, a BHTrans não informa quando os equipamentos estarão multando os infratores. 

A expansão dos radares em BH conta ainda com outros 153 pontos que serão fiscalizados em pistas de tráfego misto, porém, sempre nas áreas de influência do BRT/Move. Juntos, esses dois grupos vão somar mais 246 vigias aos 138 já existentes na cidade, quase dobrando a quantidade atual.

A intenção da BHTrans é reduzir os acidentes e o grau de severidade das batidas, principalmente dando melhores condições aos pedestres que circulam no entorno das estações de transferência de passageiros, segundo nota enviada pela assessoria de comunicação.No início do mês, o prefeito Marcio Lacerda se mostrou preocupado com o fato de os ônibus trafegarem em “maior velocidade” por rodar em pistas exclusivas, que normalmente ficam livres.

TENDÊNCIA MUNDIAL O professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística da Fundação Dom Cabral, lamenta que a expansão dos radares não acompanhou a inauguração do Move em BH. “Aumentar a presença dos radares é uma tendência mundial. Estudos internacionais dizem que quando você cria exclusividade de mobilidade para algum tipo de veículo, a tendência é o aumento de velocidade”, afirma Resende. O especialista ainda lembra que no segundo grupo de aparelhos previstos para serem instalados em BH, destinados para o trânsito misto, a fiscalização de avanço de semáforo será muito importante. “Temos muitos acidentes no Brasil por conta de condutores que avançam o sinal vermelho. Nesse caso, o choque com o pedestre é muito mais perigoso. Com a implantação do BRT/Move e o aumento do fluxo de pedestres, essa situação ficou mais séria”, completa.

Atualmente, dos 138 radares que multam os apressados, invasores de faixa exclusiva, furões de sinal e excesso de peso em BH, nenhum deles tem a tecnologia necessária para flagrar dois tipos de infrações de uma só vez, segundo a BHTrans. Assim que as empresas Splice, Indústria, Comércio e Serviços Ltda.e Consórcio Vias BH, responsáveis pelos dois lotes de equipamentos previstos para a expansão do sistema, começarem a ligar os aparelhos, será a primeira vez que a capital mineira terá olhos eletrônicos capazes de multar por duas infrações diferentes.

A reportagem procurou a BHTrans para confirmar qual o tipo de tecnologia o Consórcio Vias BH vai usar nos radares das pistas de concreto, mas a empresa disse que só vai se pronunciar quando os radares forem ativados.O edital prevê opções como radiofrequência, emissão de freqüência luminosa ou videomonitoramento.Ninguém foi encontrado no Consórcio Vias BH para comentar o assunto.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Move de BH completa um ano ainda com muitos problemas

domingo, 8 de março de 2015

Neste domingo (8) o Move de Belo Horizonte completa um ano. De acordo com a BHTrans, a intenção era que as pessoas deixassem os carros em casa para utilizar as novas linhas que circulam nas avenidas Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado.

Apesar das pistas exclusivas e ônibus maiores, que deveriam melhorar o trânsito na capital e facilitar o acesso à Região Central, o sistema e infraestrutura das estações ainda apresentam problemas.

Entre as principais reclamações dos usuários estão o atraso, superlotação, defeitos nas portas das estações de embarque e desembarque e falta de segurança. A estação do bairro São Gabriel, na região Nordeste de Belo Horizonte, foi a primeira a ser inaugurada, mas no local ainda há tapumes e máquinas trabalhando.

Em relação ao vandalismo, a equipe do MGTV flagrou várias estações depredadas. A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) estuda uma parceria junto à Polícia Militar para que agentes da reserva possam fazer a segurança das plataformas.

Mortes
Em 2015, cinco pessoas morreram em acidentes envolvendo o Move. A mais recente aconteceu nesta quarta-feira (4) quando um homem foi atropelado na Avenida Antônio Carlos, na altura do bairro São Francisco, na Região da Pampulha.

Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), todos os sensores das estações do Move estão sendo alterados para que as portas operem fechadas, mantendo a segurança dos usuários. Ainda de acordo com a empresa, as portas de todas as estações do Centro de Belo Horizonte já estão funcionando com essa tecnologia. O sistema já começou a ser implantado também nas estações da Avenida Antônio Carlos. A BHTrans informou que o prazo para que todas as estações sejam atendidas é de 45 a 60 dias.

Move Metropolitano
O sistema BRT Move Metropolitano foi implantado em abril do ano passado, para interligar municípios da Região Metropolitana a Belo Horizonte. O projeto previa atender a 14 cidades do vetor Norte. As operações começaram em dezembro, mas o sistema de integração também apresenta problemas. Algumas paradas foram depredadas antes de serem inauguradas.

As obras na estação de Vespasiano e Justinópolis foram paralisadas e os usuários utilizam uma estação provisória. O Terminal de Integrações e Transporte BRT Bernardo Monteiro deveria ser o ponto final para todas as linhas do Move Metropolitano. Porém, a obra orçada em mais de R$ 9 milhões está paralisada. A área, localizada na região hospitalar de Belo Horizonte, está sendo utilizada como estacionamento.

A Secretaria de Estado de Transportes informou que a retomada das obras do Terminal de Integrações e Transporte BRT Bernardo Monteiro, bem como das estações de Vespasiano e Justinópolis, dependem de aprovação do planejamento financeiro deste ano, que ainda está sendo feito pelo Governo do Estado.

Enquanto isso, as linhas troncais dos bairros São Gabriel e Morro Alto e das estações provisórias de São Benedito, Santa Luzia, Justinópolis e Ribeirão das Neves param em pontos provisórios na área hospitalar, Ainda segundo a secretaria, não há data definida para aprovação do orçamento.

Informações: G1 MG com infomações do MGTV

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BRT Move oferece conforto e rapidez, mas ainda há filas e superlotação

segunda-feira, 2 de março de 2015

Viagens bem mais rápidas e seguras em veículos confortáveis e com ar-condicionado para muitos passageiros. No sentido oposto, longas filas, baldeações, grandes intervalos entre as viagens e estações superlotadas para outros tantos usuários. Maior aposta da prefeitura para melhorar o transporte público em Belo Horizonte, o sistema BRT/Move (bus rapid transit em inglês transporte rápido por ônibus), com investimento de cerca de R$ 1 bilhão, completará um ano de operação no domingo. Para avaliar o desempenho do sistema, o Estado de Minas inicia hoje uma série de reportagens sobre a satisfação dos passageiros, a rotina das viagens e a estrutura oferecida.

Depois de três anos de obras e sete datas para inauguração, o Move começou a funcionar em 8 de março de 2014, com ônibus articulados e inicialmente com 23 quilômetros de malha viária em três corredores exclusivos nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos/Pedro I, Santos Dumont e Paraná. Chegar ao primeiro embarque, no entanto, não foi fácil. Quando o corredor Cristiano Machado estava praticamente pronto, em 2013, várias estações de transferência precisaram ser mudadas de lugar,  por causa de erros de projeto. Em plena Copa do Mundo, a queda do Viaduto Batalha dos Guararapes matou duas pessoas e atrasou o cronograma da Avenida Pedro I. De lá pra cá, o Move avançou. São 450 veículos e 3,6 mil viagens feitas por dia por 500 mil passageiros em 19 linhas troncais – que partem das estações de integração em direção ao Centro – e em 73 que alimentam esses terminais, vindas dos bairros.

Uma viagem feita em corredor exclusivo e em ônibus com ar-condicionado que nem de longe lembra a penúria de ficar horas parado em irritantes congestionamentos. Andar de Move em Belo Horizonte apresentou o lado bom do transporte coletivo aos passageiros, que sempre conviveram com veículos convencionais, de motor dianteiro e desconfortáveis. Na lista de vantagens há ainda redução no tempo das viagens. A BHTrans, que gerencia o transporte e o trânsito na capital, afirma ter havido diminuição de 47% no corredor Antônio Carlos e de 43% na Avenida Cristiano Machado, resultado do aumento da velocidade média nas duas pistas.

Enquanto nas pistas mistas coletivos circulam a 17km/h, na cidade, as linhas diretas chegam a 44km/h e as paradoras, 30km/h. O velocímetro mostra que trafegar com a mínima interferência das longas filas de carros, motos, caminhões e outros coletivos do sistema de transporte público ganhou a simpatia dos passageiros dos novos e modernos ônibus. Mas o sonho dourado do transporte público não dura toda a viagem. Andar no Move em BH é conviver ainda com estações lotadas, longas filas de espera para embarque, baldeações que atrasam deslocamentos e insegurança, já que não há presença policial, da Guarda Municipal ou de agentes particulares nos terminais.
Passageiros estão divididos entre os benefícios e as dificuldades. Há quem diga que o conforto dos novos coletivos supera qualquer problema, que na avaliação do empresário Pascoal Pimenta da Silva, de 60 anos, eram muitos antes da nova frota. “Só de ter ar-condicionado nesse calor estarrecedor de BH já está ótimo. As viagens no meu caso, que vou de Venda Nova ao Centro, também ficaram mais rápidas por causa dos corredores exclusivos.”

O recepcionista Cléber Inácio de Oliveira, de 51, fala em redução de até 50% no tempo de viagem na Cristiano Machado. Ele mora no Bairro Tupi, Região Norte, e elogia a rapidez do sistema. “Da minha casa até o Centro, gastava cerca de uma hora. Agora, mesmo tendo que fazer uma baldeação na Estação São Gabriel, gasto metade do tempo”, garante.

Vizinha da Avenida Cristiano Machado, a dona de casa Geovana Silva, de 33, que mora no Bairro Cidade Nova, Região Nordeste, também diz que não tem nada a reclamar. “Sempre que ia ao Centro, ficava presa em congestionamentos, a qualquer hora do dia. Hoje, mesmo no horário de pico, quando as outras pistas estão paradas, faço o percurso em tempo mínimo. É muito bom”, afirma.

Para o militar Ronaldo Fernandes dos Santos, de 46, as vantagens do Move ainda não superam a lotação do sistema. “Todos os dias as estações do Centro estão supercheias. A gente vive se espremendo nas filas de embarque e quem chega nos outros ônibus não tem espaço para sair. É uma situação terrível. Todo mundo apertado, mulher, criança, idoso, doente, deficiente, grávida. É um caos toda hora. O tempo de deslocamento também piorou demais. Tenho de pegar quatro ônibus para ir do Mantiqueira ao Centro, em uma hora e 30 minutos. Antes, pegava o 61 e eram 40 minutos”, lamenta. 

O confeiteiro Fabiano Campos de Souza, de 25, também está insatisfeito: “Tenho de esperar sentado na base dos pilares da Estação Pampulha até o meu ônibus, da linha 64, para a Estação Vilarinho, chegar. São mais de 30 minutos e não tem bancos nem cadeiras. Minha vida piorou demais” Ele completa dizendo que antes resolvia tudo com um ônibus e agora precisa pegar três, dependendo do lugar para aonde vai. “E o pior é que se estou em Venda Nova e quero ir para outro lugar da região, preciso pegar um ônibus do bairro para a estação e voltar para Venda Nova.  A gente anda para trás.”

Por Mateus Parreiras e Valquiria Lopes
Informações: Estado de Minas

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Lançada concorrência bilionária para o BRT de Sorocaba

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A concorrência pública para contratar a empresa (ou consórcio de empresas) que vai implantar e operar o sistema Bus Rapid Transit (BRT) está prevista para ser oficialmente lançada hoje com a publicação do edital em veículos da imprensa brasileira e no site da Prefeitura. O contrato de no máximo R$ 2,4 bilhões será celebrado pelo período de 20 anos com a vencedora da disputa na modalidade Concessão Comum Subsidiada. Trata-se de uma concorrência internacional, que admite a participação de empresas estrangeiras e por isso, ela também será divulgada aos consulados, segundo informou ontem o prefeito Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) em entrevista para a imprensa com representantes da Urbes e da Prefeitura.

Quem assumir a concessão deverá projetar e construir as obras do BRT, implantar os sistemas e equipamentos tecnológicos, prestar o serviço de transporte BRT e fazer a operação da infraestrutura e sistemas/equipamentos tecnológicos. Todos os ônibus serão equipados com ar-condicionado e sinal de internet (wi-fi). Além dos ônibus também haverá wi-fi nas estações de embarque e desembarque. A frota será de 125 ônibus, sendo 41 deles articulados e o acesso dos passageiros aos mesmos será em algum dos 96 abrigos de parada.

A expectativa da Prefeitura é para que todo o sistema esteja funcionando em dezembro do ano que vem. Um cronograma preliminar prevê que a empresa seja escolhida e haja a assinatura do contrato até o próximo mês de maio. Os projetos são estimados para serem realizados de junho deste ano até janeiro do ano que vem. As obras são previstas para iniciarem em agosto deste ano. Caso a implantação do sistema evolua como o previsto no cronograma, no período eleitoral para a escolha do próximo prefeito as obras já estarão concluídas. Mas Pannunzio reconhece que, por tratar-se de uma concorrência internacional e de valor bilionário, é possível que haja contestações na Justiça que atrasem a definição da empresa que assumirá o contrato.

Serão construídos corredores BRT, exclusivos para a circulação dos ônibus pelo sistema BRT nas avenidas Ipanema, Itavuvu, além do corredor BRT da zona oeste. Haverá ainda os chamados corredores estruturais, que funcionarão em algumas das faixas já existentes de avenidas, que serão exclusivas ou de preferenciais para a circulação do BRT. Os corredores BRT serão todo em concreto e implantados ao lado do canteiro central, a esquerda das vias. Já os corredores estruturais usarão a faixa mais próxima das calçadas, no lado direito das vias, com trajetos em asfalto, já que haverá concreto somente nas áreas de paradas dos abrigos de ônibus.

Pela concessão comum subsidiada a Prefeitura vai investir R$ 127 milhões, que emprestará do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Todo o restante do investimento será feito pela vencedora da concessão. Os R$ 2,4 bilhões são o valor previsto para a concessionária arrecadar durante os 20 anos do contrato. A empresa receberá um valor fixo por passageiro transportado em cada uma das viagens. A Prefeitura estabeleceu o teto de R$ 3,8306 para a tarifa técnica, a ser paga pela Urbes para cada passageiro transportado em cada uma das viagens. 

Vencerá a empresa que ofertar a proposta com o menor valor dentro do teto de R$ 3,83. A diferença entre a tarifa técnica paga pela Urbes à concessionária e a tarifa que a Urbes cobra dos passageiros será o valor da subvenção que a Prefeitura precisará custear, segundo o secretário municipal da Fazenda, Aurilio Sérgio Costa Caiado.

O prefeito Pannunzio disse que a tarifa do transporte coletivo não deverá ficar mais cara para o usuário por conta do BRT. Ele acredita que, como o transporte terá mais qualidade, a tendência é a ampliação do número de pessoas que usam o transporte coletivo em Sorocaba. O BRT terá a mesma tarifa que os demais ônibus do transporte coletivo e será integrado, ou seja, o passageiro poderá usar a linha BRT e as demais pagando uma só passagem.

Novo sistema exigirá 15 desapropriações

ðA dependência das desapropriações para a instalação de terminais ou adaptação dos corredores do BRT é outro fator que poderá contribuir para o atraso do cronograma, que prevê o sistema funcionando em setembro de 2016. Há a necessidade de desapropriar 15 imóveis, cujos valores aproximados das desapropriações somam R$ 21 milhões. O prefeito Pannunzio reconheceu o risco de atraso, no entanto declarou que a maior parte dessas áreas é de terrenos sem imóveis.

Um dos imóveis fica na rua Antônio Silva Saladino, uma travessa da avenida Itavuvu. Com 37,9 mil metros quadrados essa desapropriação está prevista em R$ 7,8 milhões. Outros três imóveis estão na rua Comendador Genésio Rodrigues, uma travessa da avenida Ipanema. Eles somam 11,7 mil metros quadrados e estão avaliados em R$ 5,8 milhões.

Outros dez imóveis estão na avenida São Paulo, na mão de direção sentido bairro, entre as ruas Constantino Senger e Felipe Betti. A área desses imóveis a ser desapropriada soma 600 metros quadrados e o valor aproximado para a desapropriação é de R$ 900 mil. Outro imóvel fica na avenida Dr. Armando Pannunzio, em uma confluência com a rua Antonio Aparecido Ferraz. Ele tem 7,8 mil metros quadrados e a desapropriação está prevista em R$ 6,5 milhões.

Por Leandro Nogueira
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