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Em Salvador, Extensão do metrô para a Barra passa por estudos

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A primeira fase do estudo de viabilidade para extensão do metrô, por via subterrânea, da Lapa até a Barra deve ser concluída no próximo mês, afirma a superintendente de Mobilidade da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Grace Gomes.

Com o seguimento do projeto, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que acaba de completar cinco anos de operação, ganhará quatro novas estações e pouco mais de quatro quilômetros de trilhos.

“Pelo que avaliamos até o momento, há grande possibilidade de essa extensão ser executada. Após a conclusão dessa etapa, vamos iniciar estudos técnicos de engenharia, com análise mais detalhada da topografia e da demanda concentrada nesse novo trecho”, declara Grace. De acordo com o estudo preliminar, as estações devem ficar nas imediações do estacionamento São Raimundo, Campo Grande, largo da Graça e shopping Barra.

Atualmente, os passageiros do metrô que têm a Barra como destino final precisam completar o trajeto usando ônibus, o que pode ser feito sem gastos adicionais utilizando os cartões de integração da CCR Metrô Bahia, SalvadorCard ou Metropasse.

Moradora de São Cristóvão, Maria Rita Matos, 33 anos, trabalha como doméstica em um apartamento no Campo Grande e logo se animou com a ideia da expansão. “Vai ficar muito melhor, mais rápido”, aposta.

Tempo Ganho de tempo é a principal vantagem apontada por Késsia Batista, 22, auxiliar administrativa que integra o contingente de cerca de 370 mil passageiros que utilizam o sistema metroviário diariamente. “De ônibus eu levava quase duas horas, e agora gasto de 30 a 40 minutos”, conta a jovem, que mora no Imbuí e trabalha no Campo da Pólvora.

No trajeto nem é necessário integrar com ônibus, ela apenas embarca na Linha 2 do metrô (Acesso Norte-Aeroporto) e troca para a Linha 1 (Lapa/Pirajá) na Estação Acesso Norte.

Depois que o metrô chegou à Av. Paralela, em maio de 2017, Késsia passou a frequentar a academia pela manhã, o que possibilita que treine todos os dias.

Com 35 trens operando em horário de pico, a expectativa da CCR Metrô Bahia era de transportar 500 mil passageiros/dia após a conclusão das duas linhas inicialmente projetadas. Vale lembrar que em 11 de junho de 2015 o trecho Acesso Norte-Lapa foi inaugurado. A Linha 1 chegou a Pirajá em dezembro de 2015 e a Linha 2 teve primeiro trecho em operação no final de 2016, chegando ao aeroporto em abril do ano passado.

O gestor de operação e atendimento da concessionária, Leonardo Balbino, acredita que grande parte da população ainda vê o metrô como novidade e não experimentou o modal. “Interessante que quando temos grandes eventos na cidade, como o Carnaval, algumas pessoas utilizam para aquele momento específico e percebemos que logo em seguida acontece um aumento na demanda”, conta.

SISTEMA CHEGARÁ A ÁGUAS CLARAS COM PREVISÃO DE DUAS ESTAÇÕES

Moradora de Cajazeiras 6, Marivalda Nunes Conceição, 55 anos, deve ser beneficiada com a extensão da Linha 1 de Pirajá até Águas Claras. Embora esteja aposentada, ela faz trabalho voluntário na Ribeira e utiliza a integração ônibus-metrô-ônibus quase diariamente. 

De acordo com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), as obras dessa expansão terão início ainda este ano.

A superintendente de Mobilidade da Sedur, Grace Gomes, ressalta que a licitação foi concluída e acrescenta que o projeto está passando pelos ajustes técnicos finais para entrar em execução. 

Chamado de Tramo 3 da Linha 1, o trecho terá aproximadamente cinco quilômetros e duas estações, uma em Campinas de Pirajá e outra no acesso para Águas Claras. Grace Gomes explica que, devido à grande densidade populacional da região de Campinas de Pirajá, a estação será implantada no mesmo lado do bairro. 

Isto significa que os trilhos elevados cruzarão a rodovia BR-324, após a saída de Pirajá, e farão esse cruzamento no sentido inverso para a estação final, na altura do encontro dos acessos a Águas Claras e BA-528 (Estrada do Derba) com a BR-324. 

“Nossa expectativa é que o metrô chegue à região junto com a Av. 29 de Março, criando uma nova centralidade em Salvador, já próximo a Simões Filho”, declara a superintendente. Ela lembra que um terminal de ônibus também será construído na área e que a rodoviária da capital baiana será transferida para aquela região.

Grace acredita que a implantação desse complexo de transporte vai atrair mais empreendimentos para a área, ampliando o comércio, a oferta de serviços e ampliando o suporte aos bairros próximos. 

Lauro de Freitas Única ampliação incluída no projeto inicial do Sistema Metroviário, a construção de uma estação às margens da Estrada do Coco, em Lauro de Freitas (nas proximidades da antiga Insinuante), depende do crescimento do fluxo de passageiros na Estação Aeroporto. 

De acordo com o gestor de operação e atendimento da CCR Metrô Bahia, Leonardo Balbino, para iniciar essa extensão é preciso que a Estação Aeroporto atinja uma média de seis mil embarques/hora, em horário de pico, e sustente esse fluxo por seis meses. Até o momento, a média registrada em junho é de 4,5 mil embarques/hora-pico. Atualmente, os horários considerados de pico são de 6h30 às 8h30 e de 16h30 às 19h30. 

Por Jane Fernandes | Fotos: Joá Souza
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Em Campinas, Frota do transporte público conta com 117 ônibus com wi-fi grátis

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Os usuários do transporte público coletivo municipal contam com mais uma comodidade. Desde fevereiro, 13 linhas de ônibus de Campinas oferecem acesso gratuito à internet sem fio durante o percurso.

A tecnologia wi-fi está disponível em 117 ônibus, operados pela empresa VB Transportes e Turismo. São 68 ônibus da empresa VB3, distribuídos em seis linhas e dois carros reserva; e 51 veículos da empresa VB1, divididos em sete linhas.

A novidade beneficia, diretamente, cerca de 50 mil usuários atendidos pelas 13 linhas. Além de promover a inclusão digital, a oferta de internet sem fio proporciona aos usuários economia de seu pacote de dados. A frota do sistema de transporte público totaliza mais de 1,1 mil ônibus e o sistema registra uma média de 560 mil passageiros (passagens pela catraca) por dia útil e 14 milhões de passageiros por mês. 

“Ainda que a atual concessão do transporte público não contemple a disponibilidade de wi-fi, o sistema se adiantou e já conta com mais essa modernização. Os usuários têm a comodidade de enviar mensagens, checar e-mails e até assistir vídeos, gratuitamente, durante o percurso”, explica o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro. 

A disponibilização de internet sem fio nos ônibus do transporte público ocorre de forma gradativa. “A expectativa é ampliar essa aposta tecnológica para todos os veículos do sistema até o final do ano”, completa o secretário de Transportes. O projeto é fruto de uma parceria entre a VB e a empresa BlueMaxx, responsável pela operação da rede wi-fi. 

Trata-se de mais uma inovação incorporada ao sistema de transporte público, que já conta com a tecnologia QR Code (Quick Response Code; Código de Resposta Rápida). Em janeiro, Campinas extinguiu o pagamento em dinheiro embarcado da tarifa de ônibus em dinheiro, como forma de garantir viagens mais seguras e agilizar o embarque dos usuários. 

Como acessar
O acesso à internet sem fio é feito por meio do CPF e senha criada pelo usuário no primeiro acesso, após um breve cadastro. A legislação brasileira exige o cadastramento de usuários para a oferta de internet wi-fi gratuita. No interior dos veículos que contam com wi-fi, há um adesivo explicativo com orientações sobre o acesso. Confira o passo a passo: 

1) Para ativar o wi-fi no smartphone, localize e conecte-se à rede WIFIMAXX 5 ou 2. O aplicativo que realiza a conexão abrirá automaticamente, conforme a configuração do celular. Caso isso não ocorra, o usuário deverá abrir o navegador e acessar o site www.wifimaxx.com.br.

2) No primeiro acesso, escolha as opções “Acesso à Internet Grátis” e “Não sou Cadastrado”. O usuário deverá preencher o cadastro uma única vez para gerar sua senha pessoal de acesso. Todos os dados são obrigatórios, sendo necessário informar um número de celular válido para envio do código de segurança para ativação do cadastro.

3) Ao finalizar o cadastro, o usuário recebe o código de segurança por SMS para confirmar seus dados e ativar o cadastro. 

4) Nos demais acessos, basta informar o CPF no campo “login” e a senha cadastrada.

As dúvidas podem ser esclarecidas por um dos canais da Central de Atendimento ao Usuário, pelo e-mail wifimaxx@bluemaxx.com.br, WhatsApp (11) 97609-4837 ou pelo telefone (11) 2574-3268.

Confira as 13 linhas que contam com wi-fi grátis:
116 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (7 veículos)
125 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi (7 veículos)
131 – Terminal Vida Nova (14 veículos)
136 – Terminal Vida Nova (2 veículos)
153 – Terminal Vila União (6 veículos)
190 – Jardim São Domingos (11 veículos)
193 – Aeroporto de Viracopos (4 veículos)
316 – Parque Cidade (10 veículos)
317 – Jardim São José / Jardim São Marcos (9 veículos)
332 – Hospital das Clínicas (12 veículos)
353 – Alphaville (13 veículos)
359 – Jardim Esmeraldina / Estação Cidade Judiciária (9 veículos)
371 – Estação Parque Prado (13 veículos)

Informações: EMDEC


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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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Campinas terá só ônibus elétricos na região central, garante secretário

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Diferentemente do que deve ocorrer com a licitação dos transportes da capital paulista, em Campinas, no interior de São Paulo, a concorrência que deve ser realizada até o final deste ano vai prever que a região central tenha os menores impactos ambientais possíveis pela operação dos serviços. Para isso, será criada a Área Branca, por onde só vão circular ônibus elétricos.

É o que revela em entrevista exclusiva ao Diário do Transporte, em parceria com a ANTP – Associação Nacional de Transporte Público, o engenheiro Carlos José Barreiro, atual secretário de Transportes de Campinas e presidente da EMDEC – Empesa Municipal de Desenvolvimento de Campinas S.A.

Segundo o secretário, a cidade será divida em seis áreas de concessão e mais uma que abrange a zona central da cidade. Esta última está sendo chamada pela Administração de “Área Branca”, que terá como foco a melhoria da questão ambiental.

Para tanto, nesta região, interligando os terminais do centro ao entorno, um conjunto de medidas será realizado visando garantir a sustentabilidade, envolvendo todos os modais de transporte ativo.

“Todos os ônibus da Área Branca serão elétricos”, garante Barreiro.

O secretário disse também que o Plano Diretor (PD), que está em revisão pela Prefeitura, colocará algumas premissas básicas que irão garantir na região central a mobilidade assentada na sustentabilidade ambiental.

Dentre as premissas traçadas na revisão do PD estão os princípios traçados pelo DOTs – Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS, em tradução do termo original em inglês “Transit Oriented Development”). O que, traduzindo em ações práticas, Barreiro explica, transformará a região central de Campinas numa zona privilegiada para o transporte ativo, com estímulo aos pedestres, ao uso da bicicleta e ao transporte público realizado por ônibus elétricos, e num desestímulo cada vez maior ao uso do automóvel. “Será o privilégio do não-motorizado em detrimento do motorizado”, ele resume.

Os investimentos em ciclovias segregadas serão intensivos, com a implantação de um grande Plano Cicloviário na área central e demais regiões do município, permitindo que todo o percurso possa ser feito através da integração desses modais sustentáveis. “Estamos criando uma rede sustentável assentada no transporte ativo, onde o caminhar e o pedalar se integrarão ao transporte feito exclusivamente por ônibus elétricos”, ele afirma. Nesse projeto inclui-se também a adoção massiva de um sistema de bike-sharing.

CONCESSÃO DE PONTOS DE PARADA EXIGIRÁ INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

Ainda sobre a licitação do sistema de transportes, Barreiro afirma que será incluída no certame a concessão dos pontos de embarque. Ele se refere aos pontos da região central – uma área num raio de 5 km -, mais os pontos de parada dos nove corredores. No total, isso representa 40% dos pontos de parada de toda a cidade, que despendem 70% de todo o custo de manutenção. A empresa vencedora poderá explorar comercialmente a publicidade nos pontos.

O secretário explica que as paradas de ônibus deverão disponibilizar informações ao passageiro.

“Há quase dois anos nós desenvolvemos um aplicativo que fornece todas as informações dos 1.250 ônibus da cidade, como localização, traçado da linha, horário de chegada ao ponto. Tudo isso está ligado ao Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que se baseia no sistema AVL (Automatic Vehicle Location, Localização Automática de Veículos) para rastrear e gerenciar a operação de todos os ônibus em tempo real”.

OBRAS DO BRT COMEÇAM EM AGOSTO:

O secretário também falou com o Diário do Transporte e com a ANTP  sobre o sistema de corredores de ônibus BRT na cidade.

Barreiro afirmou que a obra, com 37 km de extensão, distribuída em três corredores, está pronta para ser iniciada, o que deve ocorrer, segundo ele, já em meados de agosto.

 “A obra fora estimada, inicialmente, em R$ 550 milhões, mas ao realizarmos a licitação, no final de 2016, conseguimos derrubar este valor para R$ 451,5 milhões”,diz Barreiro. Foram 4 lotes, vencidos por 4 consórcios e empresas diferentes.

Com a recente visita do ministro das Cidades a Campinas, Bruno Araújo, no final de março, ocasião em que o início da obra foi autorizado, as ações começaram a se suceder com celeridade. No dia 15 de maio o prefeito Jonas Donizette assinou com a Caixa Econômica Federal (CEF) o contrato de financiamento de R$ 100 milhões para dar início às obras. Com isso, a equação financeira fechou.

Barreiro explica que dos R$ 451,5 milhões previstos, R$ 200 milhões já estavam garantidos com recursos do FGTS, dentro do PAC – Mobilidade, programa do Governo Federal. Outros R$ 100 milhões, previstos no orçamento da União, somam-se agora aos recursos autorizados pela CEF. A parte da prefeitura, que fecha a conta, é de R$ 50 milhões, e já está garantida.

“O BRT atenderá uma população de 450 mil pessoas, e terá capacidade de transportar 250 mil por dia”, diz Barreiro. A obra do BRT começará pelo corredor Campo Grande, e o prazo para a conclusão total do projeto de implantação é de três anos, contados a partir de maio de 2017. Portanto, em 2020 a cidade de Campinas já poderá contar com seu BRT.

NÃO HÁ MAIS COBRADOR  EM CAMPINAS

No dia 18 de maio o Ministério Público do Trabalho (MPT) de Campinas ingressou com uma ação civil pública contra as empresas de ônibus. O motivo: impedir que motoristas de ônibus acumulem a função de cobrador, o que, segundo o MPT, configuraria dupla função.

Barreiro disse que esta é uma discussão que muito em breve perderá sentido. Ele conta que hoje apenas 8% das tarifas são pagas em dinheiro. E logo, logo, o dinheiro vai ser extinto do sistema de transporte da cidade, uma meta perseguida pela Prefeitura desde 2014.

Desde aquele ano a prefeitura vem discutindo a extinção da figura do cobrador.  Com apoio do SEST / SENAT, foram oferecidos vários cursos de capacitação e requalificação profissional aos cobradores, todos eles na cadeia do setor, como motorista de ônibus, borracheiro e atividades administrativas.

Ao lado de se preocupar com o fator humano, buscando soluções para a requalificação dos 1.800 cobradores, a Prefeitura teve que avançar no desenvolvimento da tecnologia.

“Desde janeiro estamos testando uma nova tecnologia, baseado no código QR Code. Os testes estão sendo feitos desde janeiro em dois distritos da cidade – Joaquim Egídio e Sousas. Ao invés de dinheiro, o usuário vai adquirir um bilhete com um código gráfico (QR Code) fora dos ônibus, que ele vai poder comprar em mais de 400 pontos de venda espalhados pela cidade”, diz Barreiro.

O sistema QR Code (Quick Response Code, ou Código de Resposta Rápida na sigla em Inglês) é um código de barras bidimensional, impresso em papel, que armazena dados e caracteres. O ticket terá a codificação da tarifa. Após comprar nos pontos de venda que estarão espalhados pela cidade, o passageiro validará seu código no interior do ônibus. “Os validadores para todos os ônibus utilizam sistema infravermelho, e já foram encomendados pela empresa responsável pela tecnologia”, diz o secretário.

Barreiro estima que já na primeira quinzena de junho todos os 1.250 ônibus que operam em Campinas já terão os validadores instalados, e a partir daí novos testes serão realizados por mais 90 dias. Assim, antes do fim do ano não haverá mais dinheiro em circulação nos ônibus da cidade. “A consequência disso é que não haverá também mais cobradores no sistema de transportes de Campinas”, ele afirma.

COMO SERÁ FEITA A LIGAÇÃO COM VIRACOPOS: TRILHOS (VLT / MONOTRILHO) OU PNEUS (BRT)?

Viracopos é atualmente o principal aeroporto de cargas do País, e Barreiro estima que nos próximos cinco anos ele alcançará a marca de principal aeroporto de passageiros. “É preciso organizar uma solução de mobilidade para a ligação aeroporto-Centro”, diz Barreiro.

O estudo de viabilidade já está sendo realizado por uma importante empresa de consultoria, que irá definir qual modal será o mais adequado. Os recursos para bancar o estudo, que custará R$ 1,2 milhão, foram garantidos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, na mesma ocasião em que esteve em Campinas e autorizou o início das obras dos corredores do BRT (março/2017).

Barreiro afirma que tanto as soluções do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), como a do monotrilho, que é menor que um metrô e corre sobre vigas de concreto a 15 metros do chão, estão sendo analisadas. Há também a possibilidade de se fazer uma extensão do BRT, já que o futuro corredor chegará próximo ao aeroporto.

“O estudo busca respostas para perguntas que são essenciais: quais os trajetos possíveis? Qual o custo de cada alternativa? Qual a melhor tecnologia para atender a demanda?”. Até outubro Campinas terá a resposta do estudo: a ligação do Centro da cidade com o Aeroporto de Viracopos, de cerca de 20 km, será feita por trilhos ou sobre pneus?

CAMPINAS SUSTENTÁVEL: UM HORIZONTE PARA 25 ANOS

Além do Plano Diretor, que está sendo revisto pela atual Administração, Barreiro conta que a cidade terá, em breve, um Plano Viário, um estudo ambicioso que projetará um horizonte de futuro para Campinas, já para os próximos 25 anos.

O Plano buscará respostas a perguntas essenciais que toda cidade deve ter. “Para onde Campinas crescerá? Como ela irá se estruturar em seus deslocamentos?”, diz Barreiro. “Será a primeira vez que a cidade terá um Plano como esse, essencial para garantir um planejamento urbano sustentável e realista, que reduza as incertezas que, muitas vezes, levam muitas cidades ao caos urbano”, ele diz.

Barreiro garante que a Administração municipal finaliza o Plano Viário este ano. Na sequência, a Prefeitura vai transformá-lo numa Lei Municipal, para garantir que a cidade possa ter vetores de crescimento perenes que orientarão seu crescimento.

“Uma cidade com menos poluição, menos trânsito, menos dependência do automóvel, mais caminhável, onde andar a pé seja um prazer, uma maneira de se relacionar com a cidade e suas pessoas em segurança: mais do que sonho, esse é o projeto que estamos construindo”, finaliza o secretário.

Entrevista realizada por Alexandre Pelegi
Informações: ANTP
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Campinas espera liberação de recursos por ministério para tirar sistema BRT do papel

sábado, 1 de abril de 2017

Campinas (SP) deve conseguir, na sexta-feira (31), aval para que o sistema o BRT (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) saia do papel, com a liberação de R$ 100 milhões pelo Ministério das Cidades.Além disso, a administração municipal espera a autorização para financiar quase R$ 200 milhões.
Ônibus comprados para BRT já circulam em meio aos engarrafamentos devido ao atraso no início das obras

"O Ministério das Cidades vai autorizar o início da obra de R$ 300 milhões do BRT, é a maior obra de mobilidade da história de Campinas. São R$ 100 milhões dados pelo governo federal, dinheiro do Orçamento Geral da União [OGU], e R$ 200 milhões de autorização para financiamento. A partir de agora, o município pode tocar os projetos", explica o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Na sexta-feira, segundo ele, haverá assinatura da autorização para início das obras no município. Em relação ao financiamento, os recursos serão repassados de forma gradativa, de acordo com medições dos trabalhos executados em Campinas. Além disso, explica o ministro das Cidades, também serão destinados recursos para um estudo de viabilidade sobre qual melhor modal de transporte para ligação entre a região do Aeroporto Internacional de Viracopos ao Centro.

O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) destaca a importância deste passo. "A autorização do início de obra é o pontapé inicial de qualquer obra. Então, o BRT começa, a partir de agora, a ser uma realidade. A prefeitura pode buscar os investimentos e o governo entra com sua parte."
O ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Informações: G1 Campinas
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Tarifa do metrô de Salvador deve ser de R$ 3

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A Estação Pirajá, a última da Linha 1 do metrô de Salvador está pronta. Passa por testes de trafegabilidade e aguarda apenas uma decisão do governador Rui Costa para que possa ser inaugurada e integrar todo o sistema do metrô em operação, no trecho que começa pela Lapa e termina 12,5 quilômetros adiante, na BR-324, no bairro de Campinas de Pirajá.

Informações ainda não oficializadas pelo Governo do Estado definiram que a tarifa do sistema será a mesma cobrada pelos ônibus urbanos, de R$ 3. A decisão  teria sido acordada com representantes do Consórcio Integra (antigo Setps) formado por três grupos de empresas que operam o sistema de transportes coletivo em Salvador, Prefeitura, Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur) e a própria empresa concessionária do metrô, a CCR.

Em nota no início da tarde, a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado esclareceu que o valor da tarifa do metrô e o esquema de integração entre os diversos meios de transporte da capital baiana serão amplamente divulgados imediatamente após a definição dos últimos detalhes do início da operação comercial do sistema metroviário Salvador / Lauro de Freitas.

A Secom também não definiu a data da inauguração do terminal do Metrô em Pirajá, última etapa da Linha 1, e que está prevista para acontecer ainda este mês.

Tanto o secretário Fábio Mota, da Secretaria Municipal de Mobilidade  de Salvador(Semob), quanto o representante do Consórcio Integra, Jorge Castro, não quiseram se pronunciar a respeito, alegando que a condução de todo o processo é do Governo do Estado. Já a CCR informou, através de sua Assessoria de Comunicação que está pronta para operar por completo a Linha 1, e que não cabe a ela emitir qualquer nota antecipada sobre valor de tarifa e detalhes do sistema de integração com os ônibus.

Segundo informou a Assessoria de Comunicação do Metrô de Salvador, a estação final da Linha 1, no terminal Pirajá, está pronta e passa por testes, com os trens indo até ela mas sem transportar passageiros. Já a estação de transbordo de ônibus ainda está em obras e mesmo que não fique  pronta este mês, quando deverá ser inaugurada a do metrô, não será obstáculo para o funcionamento do metrô, uma vez que os acessos dos passageiros entre os dois terminais (passarelas) encontram-se prontos.

A CCR esclarece ainda que não pode definir como será feito o sistema de integração com o transporte urbano por ônibus e o metropolitano, no que se refere a quantidade de linhas, uma vez que isso cabe ao Governo do Estado. Contudo, esclarece que após a inauguração da Estação final da Linha 1, esta deverá passar por um período de operação assistida, para que haja tempo suficiente para possíveis ajustes e adaptação dos usuários à nova modalidade de transportes.

O Metrô de Salvador  é formado por duas linhas, com total de 41quilômetros de extensão e 23 estações. Na Linha 1, dos 17 quilômetros projetados, já foram construídos 12  estão prontos, entre a Estação da lapa e estação Pirajá. Nove está sendo operado com passageiros, até a Estação Bom Juá, na BR-324. Outros cinco quilômetros estão previstos na continuidade da linha que vai da Estação Pirajá até a entrada do Bairro de Águas Claras, também na BR-324, e cujo projeto  está sendo elaborado.

A Linha 2, que se inicia no Acesso Norte,  quando concluída, terá 23 quilômetros de extensão e 13 estações. O término da obra está previsto para o segundo semestre de 2017. Essa linha deverá ser operacionalizada em 2017 até a Estação Aeroporto, e à exemplo da  Linha 1, terá uma extensão que irá até Lauro de Freitas.

Vereadores cobram definição
Na última quinta-feira desta semana a Comissão de Transportes da Câmara dos vereadores realizou uma audiência pública justamente para debater a questão da cobrança de tarifa do sistema de metrô e como será feito o processo de integração por ônibus urbano e metropolitano.

Os vereadores questionaram a exclusão da Câmara das discussões que vêm sendo realizadas entre a Prefeitura, CCR (concessionária que opera o metrô), empresas de ônibus e o Governo do Estado, no processo de debate para a se definir o valor da tarifa.  O presidente do colegiado, Euvaldo Jorge (PP), o vice-presidente, Pedrinho Pepê (PMDB), além de Arnando Lessa bradaram por causa da falta de informações mais detalhadas sobre a tarifa.

Reunião
O vice-presidente da Comissão, vereador Pedrinho Pepe, explicou que tem sido cobrado sobre o papel da comissão nas discussões sobre o metrô. 

“A população quer se planejar, saber quanto e quando vai pagar pela tarifa e não temos uma resposta sequer, porque não somos chamados para discutir e porque as informações não nos são repassadas”, desabafou. 

“E mais constrangedor é saber que a Comissão de Transporte da Câmara tem plena legitimidade para participar das discussões”, completou.

Na próxima segunda-feira os vereadores que integram a comissão de Transporte da Câmara vão definir a ida da comissão à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do estado (Sedur), que é o quem responde pela administração do metrô. “Vamos cobrar uma definição para que possamos dar uma satisfação à população”, disse Pepe.

Por Adilson Fonsêca
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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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Governador de SP realiza vistoria técnica nas obras do Rodoanel Norte

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O governador Geraldo Alckmin realizou nesta terça-feira (20) uma vistoria técnica nas obras do trecho Norte do Rodoanel. Ao todo, serão construídos sete túneis duplos, que somam 6,1 quilômetros em cada sentido, e 114 pontes/viadutos, totalizando 12,68 quilômetros. A rodovia será concluída e liberada ao tráfego em 2017.

Durante a vistoria, o governador sobrevoou as obras e visitou o Lote 2, onde conferiu as intervenções em andamento para a escavação do Túnel 202, que terá 740 metros de extensão na pista externa e 700 metros na pista interna. Além disso, fiscalizou a execução de um viaduto com 571 metros de extensão, que está em fase de conclusão.

"Nós estamos hoje vistoriando o Rodoanel Norte, que é a última etapa do Rodoanel. É a maior obra metropolitana na America Latina, mais de 170 quilômetros de Rodoanel Metropolitano. Nessa área norte com todos os cuidados ambientais. Nós estamos com 34,2% da obra bruta executada e o prazo pra entrega é o final de 2017, portanto menos de dois anos e meio do empreendimento, 45,9% está executado e dentro do cronograma," afirmou Alckmin.

Trecho Norte
O Rodoanel Norte terá 44 km de extensão e interligará os trechos Oeste e Leste do Rodoanel. Começa na confluência com a Avenida Raimundo Pereira Magalhães, antiga estrada Campinas/São Paulo (SP-332), e termina na intersecção com a Rodovia Presidente Dutra (BR-116). O trecho prevê acesso à Rodovia Fernão Dias (BR-381), além de uma ligação exclusiva de 3,6 km para o Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Com sua construção, o tráfego de passagem, sobretudo de caminhões, será distribuído e realocado no entorno da RMSP, melhorando o fluxo nas marginais e consequentemente o trânsito dos veículos de transporte coletivo. Estima-se que o Rodoanel Norte irá retirar 18,3 mil caminhões por dia da Marginal Tietê.

O empreendimento recebe aporte de R$ 5 bilhões do Governo do Estado de São Paulo. O investimento total é de R$ 6,95 bilhões, sendo R$ 2,8 bilhões do Tesouro Paulista, R$ 2,1 bilhões de financiamento do Estado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e R$ 2,05 bilhões de convênio com o Governo Federal.

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