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Grande Vitória vai ser ligada por ciclovias, diz governo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


Uma rede de ciclovias será criada para interligar os municípios da Grande Vitória. O Plano Cicloviário Metropolitano ainda está em fase de elaboração pela Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop). A previsão do governo é de que o projeto fique pronto até dezembro de 2012 e que as novas obras sejam iniciadas já em 2013.

A rede será desenvolvida dentro do Programa de Mobilidade Metropolitana (PMM) e vai passar pelas vias beneficiadas pelo Transporte Rápido por Ônibus (BRT, sigla em inglês).

Segundo o governo do estado, o PMM atende aos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Viana. Dentro do cronograma, a previsão é de concluir 20% das 51 obras e ações ainda neste ano. No final de 2014, 65% de todo o PMM estará concluído, e até 2016, serão 88% das obras e ações entregues.

Leia mais: BRT em Vitória ES

Dentro do PMM estão previstas construção de novas vias, de corredores para melhorar o tráfego da Região Metropolitana, além da adaptação de vias para o futuro transporte coletivo, o BRT, e de diversas melhorias para o atual sistema de transporte, como a instalação de câmeras e reformas nos dez terminais, mais a ampliação da capacidade de alguns deles, como o de Vila Velha, que está em obras e com previsão de ser concluído no ano que vem.

O PMM atende aos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Viana. Dentro do cronograma, a previsão é de concluir 20% das 51 obras e ações ainda neste ano. No final de 2014, 65% de todo o PMM estará concluído, e até 2016, serão 88% das obras e ações entregues.

Entre algumas obras do PMM estão a Quarta Ponte, a implantação dos mais de 30 quilômetros de corredores inteligentes e exclusivos para ônibus (o BRT), duas obras de grande impacto, que estão com os projetos executivos contratados e o prazo de entrega estimado para o final de 2016, mais a alça da Terceira Ponte, o Corredor Bigossi e a Avenida Fernando Ferrari, vias que estão com algumas etapas concluídas, e que outras devem ser entregues ainda neste ano.

De acordo com o secretário de Estado dos Transportes e Obras Públicas, Fábio Damasceno, o plano completo, vai avaliar a importância da rede cicloviária em conjunto com os municípios, a ser desenvolvida nos próximos meses para favorecer o trânsito entre as cidades da Região Metropolitana por meio da bicicleta.

Informações: Governo do ES


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Implantação do Sistema BRT na Grande Vitória só em 2016

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O governo do Estado anunciou que já está em andamento o projeto executivo do sistema BRT - os corredores exclusivos para ônibus. A assinatura da ordem de serviço para contratação do consórcio responsável pelo projeto ocorreu há cerca de um  mês.

O consórcio, formado por três empresas, receberá R$ 26,3 milhões para executar projeto em até um ano e meio. “O consórcio tem experiência internacional, dos principais países do mundo que já implantaram o sistema BRT. As três empresas são responsáveis pelos BRTs implantados na Colômbia, Peru, Guatemala, China e África do Sul”, afirma o secretário estadual de Transportes e Obras Públicas, Fábio Damasceno.

O sistema BRT terá a primeira etapa implantada até 2016, mas, segundo o governo, à medida que as partes do projeto ficarem prontas, algumas intervenções serão executadas. De acordo com Damasceno, serão várias obras de mobilidade na Região Metropolitana em um curto prazo.

“Algumas entregas vão acontecer ainda em 2012, como o projeto do Portal do Príncipe, da Praça do Cauê e dos túneis da Rodovia Norte-Sul, em parceria com a Prefeitura da Serra. São projetos que já estão em elaboração dentro do BRT e que terão implantação imediata, já que os recursos  já temos”, garantiu.

A primeira etapa de implantação dos corredores exclusivos para ônibus vai custar R$ 740 milhões, financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Serão 32 quilômetros de vias com faixas separadas para o transporte coletivo, interligando os terminais da Serra, Vila Velha e Cariacica.

“O BRT é um novo conceito de corredores de ônibus, com mais conforto, segurança e rapidez para os usuários. E, assim como o projeto da Quarta Ponte, será financiado com recursos do BNDES, no Programa de Mobilidade Metropolitana”, destacou.

Como vai funcionar

BRT: Projeto executivo
Consórcio de três empresas que farão o projeto executivo da primeira etapa do BRT já foi contratado. Grupo receberá R$ 26,3 milhões para executar projeto em até um ano e meio

Custos da obra
A primeira etapa de implantação dos corredores exclusivos para ônibus vai custar R$ 740 milhões, financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)

Implantação
O sistema BRT terá a primeira etapa implantada até 2016 mas, à medida que as partes do projeto forem liberadas, algumas intervenções serão tocadas

Intervenções
Serão 32 quilômetros de vias com faixas separadas para o tráfego do transporte coletivo

Corredores exclusivos
No corredor exclusivo, os ônibus serão articulados, com portas em ambos os lados e com piso na altura das plataformas, o que facilita e agiliza o embarque e o desembarque dos passageiros

Projeto
Projeto também prevê faixas exclusivas centrais; estações de embarque e desembarque de passageiros; cobrança de tarifa nas estações, com ampliação da bilhetagem eletrônica; nova rede de linhas; controle da operação pelo ITS (Sistema de Transporte Inteligente)

Extensão
A primeira etapa dos corredores exclusivos para ônibus vai interligar os terminais da Serra, a começar por Carapina, até os de Vila Velha e Cariacica

Adaptações
Em Vila Velha, a Avenida Carlos Lindenberg e o Canal Bigossi já estão em obra para implantação do BRT. O projeto também prevê a ampliação em duas faixas do cruzamento entre a Avenida Nossa Senhora da Penha e a Rua Desembargador Santos Neves.



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Na Grande Vitória, Áreas que vão receber o BRT terão seus imóveis valorizados em até 150%, dizem especialistas

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Por onde passar, o BRT - sistema de transporte coletivo que inclui os corredores exclusivos para ônibus – promete deixar um rastro de valorização. Pelo menos essa é a consequência que os especialistas do setor imobiliário esperam para as áreas que vão receber o projeto na Grande Vitória.

Há regiões onde o preço do metro quadrado poderá sofrer um acréscimo de até 150%, como explica o consultor imobiliário José Luiz Kfuri. Segundo ele, os espaços de maior valorização estão onde há menos adensamento imobiliário – áreas menos procuradas –, como o entorno da Avenida Carlos Lindenberg, em Vila Velha, e a região de Jardim América, em Cariacica.

Sobre os valores, Kfuri aponta que ainda é cedo para estimar, visto que a implantação do projeto só estará concluída em 2016.

O consultor acredita que nas regiões já valorizadas, como a Reta da Penha e a Praia de Santa Helena, o entorno das áreas de embarque e desembarque se tornarão atrativos para o ramo de comércio e serviços. "Mas isso só será viabilizado se houver complementares às estações. Ninguém vai sair daquele espaço para comprar um produto", diz.

Atrativo

Segundo o presidente da Associação das empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi), Juarez Gustavo Soares, as intervenções viárias têm como consequência natural a valorização das áreas contempladas.

"As regiões consolidadas não devem sofrer um acréscimo alto. Esse projeto representa uma grande oportunidade para os espaços menos visados e para a revitalização do Centro de Vitória.


Projeto


O BRT vai ligar os terminais da Serra, a começar por Carapina, até os de Vila Velha e Cariacica. O ponto de partida será na Reta do Aeroporto.

A implantação total sairá por R$ 772 milhões – R$ 242 do governo do Estado e R$ 530 financiados pelo BNDES. Até o final deste mês deve ser finalizada a licitação que vai contratar a empresa responsável pelo projeto executivo – que deverá ser desenvolvido em 18 meses. Só depois desse período deve começar a implantação do projeto na Grande Vitória.

Raio-X do sistema

Rio de Janeiro

Casas e apartamentos que ficam no entorno das pistas rápidas já tiveram valorização de mais de 150% por causa do novo sistema. Um terreno próximo à Estação Veridiana, do Transoeste (Barra-Santa Cruz), por exemplo, há oito meses custava R$ 60 mil. Hoje, a proprietária não negocia por menos de R$ 150 mil

Estados Unidos

Em Cleveland, o BRT Healthline transformou o bairro Midtown. Terrenos abandonados e com ferros-velhos ganharam construções novas e até um hospital. Mesmo durante a crise de 2008, imóveis dobraram de preço por causa do corredor

Colômbia

Em Bogotá e Medellín, o mercado de compra e venda de casas registrou aumento entre 30% e 50% devido aos BRTs Transmilenio e Metroplús, respectivamente

Análise
Crescimento certo para Cariacica

Qualquer intervenção urbana repercute em valorização, ou desvalorização. Elevados, por exemplo, costumam não ser bem aceitos. No caso do BRT, quem estiver próximo a esses meios de transporte rápido certamente terá valor agregado a seu imóvel ou terreno. A quantidade é que vai variar. Existem áreas que já sofreram grande especulação imobiliária e não vão suportar mais valorização, pois o crescimento maior dos preços passa a inviabilizar a comercialização. Onde não existe nada, como a região de Cariacica, o crescimento vai acontecer de forma significativa. Ainda mais com a crescente demanda por imóveis nas classes média e média baixa. O percentual do aumento dos valores vai depender da capacidade dessas regiões de absorver toda a demanda. Para uma área crescer, duas características são fundamentais: acesso facilitado e infraestrutura. Logo, é preciso atrelar um plano de implantação de infraestrutura nessas regiões.
Frederico Goulart / Gazeta Online


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Ônibus de Vitória unidos ao Transcol, os dois sistemas serão integrados, com a implantação do BRT

sábado, 9 de junho de 2012

Os ônibus da cidade de Vitória serão integrados aos do Sistema Transcol, depois da implantação do BRT (sigla em inglês para corredores exclusivos para ônibus). A forma de realização e a data de implantação não estão definidas, mas o modelo de transporte coletivo usado, hoje, na Capital, será mudado.

Por enquanto, há duas possibilidades. A primeira exclui o serviço municipal e reconstrói a ligação da cidade: linhas alimentadoras sairão dos bairros em direção a uma via que terá o corredor exclusivo para, nesse ponto, o passageiro pegar outro ônibus para seguir até o final do trajeto. Nesse caso, poderá ser usado um terceiro ônibus para conclusão da viagem.

A segunda opção considera o aproveitamento das linhas municipais existentes, mas proibindo a passagem delas pelas vias que tenham corredor exclusivo, evitando que haja concorrência entre os dois serviços (como acontece atualmente). Os ônibus do serviço municipal teriam que reduzir ou alterar o percurso, em função do BRT.


Mais viagensNos dois casos, está certo que o passageiro do serviço de Vitória, que hoje consegue atravessar toda a cidade usando apenas um ônibus, precisará usar dois e, talvez, três ou mais veículos para chegar ao destino.

"A forma de andar de ônibus vai mudar. Os veículos serão mais ágeis, cumprirão os horários, e haverá um intervalo pequeno entre eles. Mesmo precisando pegar mais ônibus, a viagem será mais rápida", defende o secretário estadual de Transporte e Obras Públicas, Fábio Damasceno.

Esse aumento de viagens será inevitável, já que a intenção é que os coletivos do município não andem nas mesmas vias dos do BRT. Nesse caso, eles deixariam de passar, logo na primeira etapa – prevista para ser concluída em 2016 –, pelas avenidas Fernando Ferrari, Reta da Penha e Vitória. E também em praticamente todas as vias principais do Centro.

Com a necessidade de o passageiro mudar de ônibus, o Estado estuda como vai cobrar a passagem. "Pode-se cobrar o mesmo valor para todos os percursos ou optar por preços diferentes, de acordo com o trajeto", diz o secretário de Trânsito e Transporte de Vitória, Domingos Sávio Gava.

O que muda?

Tarifa
O valor só será definido após o estudo de mobilidade e das análises de demanda por trajeto. A passagem poderá ter preço único ou ser ajustada de acordo com o percurso
Menos ônibus
Com a integração,  o número de veículos por linha reduz, com a intenção de otimizar as viagens. Como a velocidade será maior, e terá menos trânsito para os ônibus no BRT, será possível levar mais pessoas em menos tempo

GPS
A partir do segundo semestre deste ano, começa a funcionar o monitoramento dos veículos, via GPS, com localização e horários das viagens disponível na internet, via celular. Hoje, Vitória já tem esse serviço

Bicicleta
Os dois sistemas de transporte também serão integrados com as bicicletas. Haverá mais ciclovias, bicicletários públicos nos terminais e em estações de ônibus, e  inclusão do serviço de aluguel de bicicletas

Aquaviário
O projeto do BRT ainda prevê a reativação do transporte aquaviário e a  integração com  ônibus. A primeira linha a funcionar deve ligar a Prainha, em Vila Velha, à região da Praça do Papa, em Vitória

 Gestão do transporte será compartilhada
A Prefeitura Vitória e o governo do Estado não querem compartilhar somente o serviço de transporte coletivo. Ainda há interesse em integrar o modelo de gestão, com o município participando nas decisões do conselho responsável pelo serviço. "O município não abre mão de participar do processo", diz o secretário de Trânsito e Transporte, Domingos Sávio Gava.
A previsão do governo do Estado é de que a gestão do sistema, no futuro, após a inclusão do BRT (somatório dos corredores exclusivos dos ônibus com alta tecnologia empregada a favor do serviço), seja coordenada pela Ceturb-GV, com as prefeituras envolvidas fazendo parte do conselho metropolitano deliberativo.
"É lógico que o Estado terá uma responsabilidade maior sobre o serviço prestado, assim como o poder de decisão. Mas é fundamental a presença dos representantes das prefeituras para atender às necessidades dos municípios e ajudar numa melhor gestão do transporte coletivo", avalia o secretário de Vitória.


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Grande Vitória: Corredores para ônibus, reforma de terminais e melhorias na frota são projetos do Governo até 2016

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O maior investimento já feito em mobilidade urbana na Região Metropolitana da Grande Vitória, com obras viárias, melhorias para o transporte coletivo, implantação do BRT e de novos modais de transportes. Este é o Programa de Mobilidade Metropolitana (PMM), lançado na manhã desta segunda-feira (14), pelo Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop).

Mais de 400 pessoas participaram da solenidade oficial, realizada pelo Governador Renato Casagrande,no Palácio Anchieta, em Vitória. O evento contou com as presenças do secretário estadual dos Transportes e Obras Públicas, Fábio Damasceno, do diretor de infraestrutura do BNDES, Guilherme Lacerda, autoridades, profissionais do setor de transporte e imprensa.

Durante o evento foi assinado contrato com o BNDES para financiamento da primeira etapa de construção do BRT, com recursos da ordem de R$ 530 milhões, que contarão também com mais R$ 242 milhões de contrapartida do Governo do Espírito Santo. O projeto desenvolvido pela Setop foi aprovado com louvor pelo BNDES.

Também foram autorizadas as contratações dos projetos de pavimentação da estrada de acesso ao Porto de Capuaba, em Vila Velha e da Avenida América, em Cariacica. Essas obras serão executadas pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Setop.

"Esse não é um Programa de uma gestão, mas do Espírito Santo. Vivemos um momento importante para a mobilidade e estamos exercitando o pensar metropolitano, a visão global. Nós assinamos, nesta primeira fase do BRT, o maior contrato que o Estado já experimentou, o que demonstra a nossa atenção total ao setor, que interfere diretamente na qualidade de vida da população”, destacou Casagrande.

O Programa de Mobilidade Metropolitana compreende 51 ações, entre elas a pavimentação de179 km de vias, reformas de terminais do Transcol, implantação de melhorias na frota de ônibus atual e na comunicação com o usuário do sistema público de transporte coletivo. Estão previstas obras viárias, projetos e outras ações com entregas ainda este ano, até 2014, 2016 e após 2016.
“Sem dúvida, o Espírito Santo vai mudar de patamar na prestação de serviços na área de transporte coletivo, com a integração do BRT ao sistema atual e diversos outros modais. Planejando a mobilidade, nós damos uma condição diferente, de qualidade, para quem usa o transporte coletivo em nosso Estado”, afirmou o governador.

O secretário Fábio Damasceno explicou que o objetivo do PMM é promover a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, reorganizando os espaços urbanos, priorizando o transporte público coletivo e facilitando a mobilidade na Grande Vitória. “Não são obras isoladas. A região metropolitana é um grande eixo que precisa ser pensado como uma grande cidade, com 1,6 milhão de habitantes, levando em consideração o desafio viário de encontrar soluções entre morro e mar. O Programa foi planejado para gerar melhorias na mobilidade a médio e longo prazos, mas também compreende ações imediatas, principalmente no transporte coletivo”, disse.

Obras
Dentro do Programa, todos os municípios da Grande Vitória serão beneficiados. Cariacica é a cidade que possui a maior parte desses projetos, incluindo melhorias no Terminal de Campo Grande e Reforma e Ampliação do Terminal Itacibá. Junto com Viana, o município conta com quatro grandes obras. São elas: o Eixo Viana Norte, Corredor Sudeste, Corredor Leste Oeste e o Corredor José Sette, além do projeto de engenharia da 4ª ponte.

Vila Velha será beneficiada com obras como o Corredor Leste Oeste, Corredor Bigossi, Saída Sul, Av Perimetral, além da Alça da Terceira Ponte e o Terminal de Vila Velha em ampliação e modernização.

Já em Vitória, Capital do Espírito Santo, e no município da Serra, as avenidas Fernando Ferrari e João Palácios já estão em obras, recebendo alterações em suas estruturas, garantindo benefícios para a mobilidade da Grande Vitória. A implantação do sistema de transporte hidroviário também está prevista no programa.

BRT
Além das demais intervenções, o Programa de Mobilidade Metropolitana envolve a implantação do novo modelo de transporte público coletivo: o BRT.
Esse novo sistema de transporte inteligente conta com corredores exclusivos para ônibus, veículos de alta capacidade com tecnologia limpa, programação e controle de horários, estacionamentos e bicicletários, além de integração entre serviços e sistema de comunicação com os usuários.

“O sistema é integrado. Quem mora em Jacaraípe, por exemplo, pode ir de carro até o terminal, pegar o BRT, ir para o trabalho. E depois, na volta, pegar o carro no estacionamento do Terminal e ir para casa”, esclarece o secretário Fábio Damasceno.
 
Todas essas características proporcionarão, além do resgate das calçadas e espaços destinados aos pedestres, uma requalificação urbana da Grande Vitória.

Outro ponto do PMM é a multidamolidade, a integração entre todos os modais de transporte, de acordo com a hierarquia viária estabelecida pela Nova Lei Federal de Mobilidade Urbana, que prevê prioridade para o pedestre, transporte coletivo, bicicleta, outros modais, como o hidroviário e só então os veículos de passeio.

Fonte: Folha Vitória

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Em Vitória, População ganha mais mobilidade com o Terceiro Pico

domingo, 4 de março de 2012

Para atender a população que necessita de transporte coletivo das 21h30 às 23 horas, de segunda a sexta, o Governo do Espírito Santo oferece o projeto “Terceiro Pico”, que garante mais mobilidade aos estudantes, universitários e trabalhadores da Grande Vitória, cerca de 70 mil passageiros diários.

A Ceturb-GV realizou um estudo, incluindo pesquisa de campo, que identificou as necessidades das linhas em diversos horários. O levantamento ajudou a detectar 66 pólos geradores de demanda noturna, como escolas, faculdades, shoppings, entre outros. O público desses pólos representam 10% da demanda atual de passageiros nos dias úteis.

Foram detectados:
  • 37 pólos em Vitória
  • 17 pólos na Serra
  • 08 pólos em Vila Velha
  • 04 pólos em Cariacica
Com isso, os coletivos foram adaptados aos horários de saída | fechamento desses estabelecimentos, proporcionando agilidade, conforto e flexibilidade para os usuários. É o Governo do Espírito Santo buscando soluções para garantir o melhor atendimento a quem anda de ônibus.

Informações do Governo do Espírito Santo


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Na Grande Vitória, Projeto do BRT (Bus Rapid Transit), deve ser concluído em 18 meses após a licitação

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Os corredores exclusivos para ônibus, projeto de mobilidade defendido pelo governo estadual, vai passar pela Terceira Ponte. Só que ainda não está confirmada se haverá ou não a ampliação da via. Por enquanto, a única confirmação é de que uma pista a mais poderá ser construída, já servindo como passagem dos coletivos durante os horários de pico.

A mudança está definida dentro dos primeiros estudos feitos pelo Estado para a inclusão do novo sistema de mobilidade urbana, o BRT (sigla em inglês para Tráfego Rápido de Ônibus). "A Terceira Ponte está incluída na primeira etapa dos corredores exclusivos. É uma decisão do Estado para melhorar o trânsito de ônibus, no local", frisa a secretária estadual de Transporte e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici.

Segundo ela, há um estudo em andamento para confirmar se será possível ou não ampliar o número de pistas na Terceira Ponte, pelo menos uma a mais para cada sentido. Além disso, o canteiro central seria retirado e substituído por uma mediana central móvel (que poderia ser deslocada de acordo com o fluxo do tráfego).

"Mesmo se não for possível aumentar a largura da ponte, é possível retirar o canteiro central e deixar a mediana móvel. Assim, refazendo a largura das faixas, conseguimos ganhar mais uma, subindo de quatro para cinco pistas", frisa.

Serão duas pistas para cada sentido da via e a quinta para funcionar como um coringa. "Ela seria usada somente pelos ônibus e na direção que houvesse um maior movimento de carros", afirma Luciene Becacici. Ou seja: pela manhã em direção a Vitória e após as 17h no sentido oposto.

Segundo a secretária em exercício, essa alteração viária não está incluída nos mais de R$ 500 milhões que o Estado pediu de financiamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a execução da primeira etapa do BRT.

"Esse estudo é de competência da Rodosol. Todo o assunto será tratado fora do projeto do BRT", alertou a secretária, sem confirmar se as obras serão custeadas pelo Estado ou pela empresa concessionária.

Serão duas pistas para cada sentido da via e a quinta para funcionar como um coringa. "Ela seria usada somente pelos ônibus e na direção que houvesse um maior movimento de carros", afirma Luciene Becacici. Ou seja: pela manhã em direção a Vitória e após as 17h no sentido oposto.

Segundo a secretária em exercício, essa alteração viária não está incluída nos mais de R$ 500 milhões que o Estado pediu de financiamento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a execução da primeira etapa do BRT.

"Esse estudo é de competência da Rodosol. Todo o assunto será tratado fora do projeto do BRT", alertou a secretária, sem confirmar se as obras serão custeadas pelo Estado ou pela empresa concessionária.

Por dentro do sistema
Primeira etapa do BRT


Serão 32 quilômetros de vias ampliadas e reformadas, da Serra até Cariacica e Vila Velha

Ponto de partida


Começa naReta do Aeroporto, na altura do Vitória Apart Hospital, e passa pelas avenidas Fernando Ferrari e Reta da Penha até chegar à Praça do Cauê, antes da Terceira Ponte

Separação


Dali, parte segue pela Terceira Ponte; e a outra, em direção ao Centro da Capital, pelas avenidas César Hilal e Vitória

Adaptação


Serão necessárias obras de reforma estrutural na Praça do Cauê para separar o trânsito de ônibus e carros. Os veículos menores, com exceção dos de moradores da região, passarão por passagem subterrânea, com acesso direto à ponte

Mais intervenção


Na Avenida Vitória, na Curva do Saldanha, uma nova obra estrutural será avaliada: possível túnel ou viaduto para melhorar circulação no local

Centro

A intenção é de que os ônibus passem pela Avenida Princesa Isabel, deixando as avenidas Jerônimo Monteiro e Beira-Mar para os demais veículos

Cariacica

A ligação de Vitória e Cariacica será feita exclusivamente pela Cinco Pontes ou Ponte Florentino Avidos (usada somente por ônibus). Assim, os coletivos terão acesso aos terminais
de São Torquato, em Vila Velha; e Jardim América, Cariacica

Vila Velha

A ligação de Cariacica a Vila Velha será pela via a ser construída sobre o Canal de Jardim América, que vai até a Avenida Carlos Lindenberg (foto), que já está em obras

Novas vias

Após passar pelo Terminal do Ibes, os veículos seguirão em direção ao Terminal de Vila Velha, via Canal Bigossi (ônibus do BRT deixam de passar pelo Centro e pela Glória)

Terceira Ponte


Ainda haverá ligação da Praça do Cauê com o Terminal de Vila Velha via 3ª Ponte, mesmo sem obra de expansão
Praça de pedágio será dividida entre cidades
Para que o sistema do BRT, por meio dos corredores exclusivos, chegue até a Terceira Ponte e passe sobre a via, serão necessárias algumas alterações no fluxo viário da Praça do Cauê, que antecede a Praça de Pedágio. Por sinal, parte das cabines terá que ser realocada para Vila Velha.

"Os corredores exclusivos sairão da Reta da Penha e vão direto para a Praça do Cauê. Dali, parte segue para Vila Velha, pela Terceira Ponte, e a outra vai em direção ao Centro da Capital, pelas avenidas César Hilal e Vitória", explica a secretária estadual de Transportes e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici.

Os carros que seguem para a ponte teriam que passar por baixo da Praça do Cauê. A superfície ficaria somente para os coletivos do BRT e demais veículos de moradores da região.

"Levando parte das cancelas para Vila Velha, deixando para fazer a cobrança do pedágio para quem sai de Vitória no município vizinho, o trânsito ficará mais tranquilo do lado da Capital", diz a secretária em exercício.

Informações: Gazeta Online


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Na Grande Vitória, Projeto de corredor de ônibus (BRT) ficará pronto no final de 2013, diz governo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O projeto da primeira etapa do sistema Bus Transit Rapid (BRT), que vai criar corredores exclusivos para ônibus nas principais vias da Grande Vitória, tem estimativa para ficar pronto no final de 2013, segundo a secretária estadual dos Transportes e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici. O edital de licitação para a contratação do projeto foi publicado no Diário Oficial do dia 16 de fevereiro. O valor do projeto é de R$ 27 milhões.

Nos municípios de Vila Velha e Serra algumas obras viárias já estão sendo feitas nos moldes do BRT. "Em 18 meses após assinado o contrato estaremos prontos para licitar obras. Enquanto isso, já tem algumas obras acontecendo prevendo a vinda do BRT. Nas obras em que o estado é parceiro das prefeituras, já vem preparando as vias para a chegada do BRT. E também a Quarta Ponte, que já será contemplada com o BRT passando sobre ela", afirma a secretária em exercício.
A primeira etapa do sistema BRT Grande Vitória compreende um trecho de 32 quilômetros de extensão. "Essa primeira etapa contempla o trecho viário mais carregado, onde circula um maior volume de passageiros todos os dias. O trecho vai desde o Terminal de Carapina, na Serra, passando pelas avenidas Fernando Ferrari e Reta da Penha, em Vitória, seguindo para Vila Velha pela Cinco Pontes, interligando os terminais de São Torquato e Jardim América e passando pelo terminal do Ibes até chegar ao terminal de Vila Velha", explica Becacici.

Segundo a secretária em exercício, também está em estudo com a concessionária Rodosol que o trajeto passe pela Terceira Ponte, deixando uma faixa exclusiva para os ônibus, pelo menos nos horários de pico.

A proposta, segundo a Secretaria dos Transportes e Obras Públicas (Setop), é integrar a rede metropolitana com um conjunto único de linhas. "Isso engloba os sistemas municipais. Será uma única rede gerenciada de forma integrada. As linhas serão revistas", afirmou a secretária.

De acordo com os estudos preliminares, as estações serão conjugadas, no canteiro central das vias. Excepcionalmente na área da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na Avenida Vitória, em Vitória, e na Avenida Carlos Lindenberg em Vila Velha, as estações serão alternadas.

Os ônibus serão articulados, com portas dos dois lados e com piso na altura das plataformas, para agilizar o embarque e desembarque dos passageiros. Segundo Luciene Becacici, o sistema vai contar com rastreamento por GPS e imagens de videomonitoramento. Nos ônibus, nos terminais e nas estações, a comunicação com os usuários será feita por painéis eletrônicos apresentando os horários de chegada dos veículos de cada linha. "Os usuários contarão também com informações pela internet e pelo celular", afirmou a secretária.
 
Fonte: G1 ES


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Aumento na tarifa de ônibus na Grande Vitória já está em vigor

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

No dia 08 de janeiro, entrou em vigor a nova tarifa do Sistema Transcol, que passou de R$2,30 para R$ 2,45, sendo reajustada em 6,50%. O realinhamento tarifário foi aprovado no dia 06 de janeiro, após reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN/GV), que substituiu o antigo Conselho Tarifário da Região Metropolitana da Grande Vitória(Cotar) e conta com representantes de estudantes, das Centrais Sindicais, da Federação das Associações de Moradores do Espírito Santo (Famopes), de empresários e do governo.

Com subsídio estimado em R$ 66,3 milhões, 8 % a mais em relação ao concedido no ano passado, o Governo do Espírito Santo garantiu aos usuários do Transporte Coletivo da Grande Vitória um realinhamento tarifário compatível com a inflação e abaixo do valor apresentado nas planilhas de custo do sistema.

As tarifas do Serviço Seletivo, que em 2011 não foram realinhadas e estavam com o mesmo valor desde janeiro de 2010, também foram reajustadas e têm novos valores, que variam de acordo com as distâncias percorridas:

- linhas de Vila Velha, Cariacica e Viana: a tarifa passou de R$ 3,40 para R$ 3,70
(8,82%);
- linhas da Serra: tarifa passou de R$3,70 para R$ 4,00 (8,11%);
- linhas de Jacaraípe e Praia Grande: tarifa passou de R$3,90 para R$4,25 (8,97%).

Os usuários que pagam suas passagens em dinheiro aos domingos têm desconto. A tarifa promocional de domingo, que era R$2,00, passou para R$2,15, sendo reajustada em 7,5%.

Custos do Sistema Transcol em 2011 aumentaram

O reajuste tarifário é necessário porque durante o ano, os custos de operação do sistema aumentam. Compõem o cálculo tarifário as variações dos preços de itens como: pneus, veículos (chassis e carroceria), mão de obra (salário e benefícios dos rodoviários), combustível (óleo diesel). Apesar desses itens apresentarem variações nos custos durante o ano, o valor da tarifa permanece o mesmo e, por isso, ao final do período de 12 meses, é necessário refazer os cálculos, de acordo com a variação dos preços desses componentes e o índice de passageiros transportados por quilômetro.

Ao longo de 2011, o custo total do Sistema Transcol aumentou, mas com a ampliação do subsídio em 8% e com a meta de aumentar a produtividade do Sistema Transcol em 1,5%, em 2012, o Governo do Espírito Santo não repassou esse aumento para os usuários do transporte coletivo, garantindo o reajuste em 6,50%, compatível com a variação dos índices que medem a inflação no Brasil.

O reajuste tarifário do Sistema de Transporte Coletivo da Grande Vitória também ficou abaixo do último reajuste do salário mínimo, que neste mês de janeiro passa de R$545,00 para R$622,00, sendo realinhado em 14%.

Transcol Social: gratuidade para estudantes, pessoas com deficiência e tarifas mais baratas.

A tarifa do Sistema Transcol é uma das mais baratas do Brasil, pois é paga uma única vez, permitindo a ligação de cinco municípios, de forma totalmente integrada, possibilitando aos usuários realizarem quantas viagens forem necessárias para realizar seus deslocamentos, sem pagar a mais pelos trajetos complementares, desde que realizados a partir de integração nos terminais.

O Transcol Social oferece gratuidade integral para 22 mil estudantes de ensino médio da rede pública na Grande Vitória irem e voltarem da escola. Os números superaram a expectativa do Governo, que ficava em torno de 14 mil em 2008, época de implantação, apontando que o principal objetivo foi alcançado – a redução da evasão escolar dos estudantes de ensino médio. Outros 45.300 estudantes têm gratuidade parcial e adquirem o Cartão Estudante, com direito a pagamento de meia tarifa. Isso significa que em 2011 eles se deslocaram por toda a Grande Vitória, realizando quantas viagens integradas fossem necessárias, desembolsando R$1,15. 

Fonte: Transcol   



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Corredores exclusivos podem baratear tarifa de ônibus na Grande Vitória

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A implantação do BRT (Bus Rapid Transit) como modelo de transporte coletivo na Grande Vitória pode resultar em redução de tarifas, mesmo com o uso de novos veículos e intervenções em ruas e avenidas, segundo entrevista do secretário estadual de Transportes, Fábio Damasceno, à Rádio CBN vitória, na manhã desta segunda-feira (12).

"Com os veículos de portas do lado esquerdo, nós já teríamos alguns ônibus para começar a funcionar o BRT. Mas vamos renovar a frota. Não tem relação a implantação BRT com o aumento de tarifa, muito pelo contrário. O BRT otimiza o transporte coletivo, e melhora a relação tarifária. Inclusive trabalhamos com redução do subsídio, que está hoje em R$ 70 milhões", frisou o secretário.

O alargamento das pistas da Terceira Ponte também está entre as propostas para otimizar o deslocamento da população na região metropilitana, reduzindo o gargalo no trânsito entre Vitória e Vila Velha. Um projetos de ampliação da via já está em andamento e outro em estudo, com implatação para médio prazo. Os recursos financeiros poderiam ser viabilizados por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para acelerar o cronograma de urbanização do Canal da Capixaba.

"O projeto de ampliação já mostrou-se viável para a Terceira Ponte, inclusive com alargamento de dois metros da pista de cada lado. Isso, possibilita operar até quatro faixas num sentido em horário de pico, e outras duas no contrário. Estamos levantando os custos, cronogramas e intervenções necessárias. Seria uma obra de dois anos de construção. Uma empresa alemã está desenvolvendo o projeto", revelou o secretário.

Mas Fábio Damasceno é enfático ao dizer que não basta alargar a ponte. Segundo ele é preciso pensar nos acessos, como a transferência do pedágio para Vila Velha, a urbanização dos canais Bigossi e da Carioca, em vila Velha, e túnel na Pracinha do Cauê, ligando diretamente a ponte e a Reta da Penha, em Vitória, por exemplo.

Aquaviário

O secretário estadual de Transportes também comentou o volta do transporte aquaviário na Baía de Vitória. "Um engenheiro naval foi contratado para elaborar o projeto da embarcação que vai circular no novo aquaviário na Baía de Vitória", disse. Damasceno informou que, inicialmente, a linha vai começar ligando a Prainha, em Vila Velha, à Enseada do Suá, em Vitória.



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Usuários do Sistema Transcol poderão acessar horários dos ônibus via Internet

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Os usuários do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (Transcol) poderão, em breve, acessar informações a respeito dos horários e itinerários das linhas pela Internet ou por meio do telefone celular. A Secretaria dos Transportes e Obras Públicas (Setop) está desenvolvendo o projeto que deverá ser colocado à disposição do público entre o final de novembro e o início de dezembro.

É que todos os ônibus do sistema passarão a ser monitorados por GPS. Com o novo serviço, o usuário poderá saber em quanto o tempo um determinado ônibus vai passar pelo ponto de desejo, e se programar antes de sair de casa, da escola, do trabalho ou até do lazer.

Como vai funcionar
O sistema vai ser implantado em todos os ônibus do Sistema Transcol e, para utilizá-lo, o usuário deverá acessar o site do serviço que já está sendo criado. O acesso poderá ser realizado por meio de um computador comum, de tablet ou celular. 
 
Reprodução
O equipamento será instalado no paínel do ônibusAcesso aos horários via telefone celular.

“Esta é a primeira etapa do Sistema BRT que o Governo do Espírito Santo está implantando e que inclui outras ações e serviços, como obras para implantar novas alternativas viárias, estudos para um novo sistema aquaviário e corredores exclusivos com plataformas centrais para embarque e desembarque, além do monitoramento total do sistema”, afirma o secretário Fábio Ney Damasceno, da Setop.
Corredores exclusivos 
Estação de embarque e desembarque de passageiros no Sistema BRT
A operação se dará com veículos articulados mais modernos, equipados com computadores de bordo e capacidade para transportar até 160 passageiros. O que vai possibilitar o transporte de 25 a 30 mil pessoas por hora, o dobro do que é operado atualmente.

Centro de Controle
Centro de controle de coletivos
Outra novidade do sistema será a implantação de um centro de controle operacional, que vai monitorar toda a frota do Sistema Transcol em tempo real.

O secretário Fábio Damasceno destaca que o centro vai funcionar na sede da Ceturb-GV. Ele vai permitir que os operadores saibam em tempo real a localização de todos os ônibus, o tempo de trajeto de cada linha em todos os horários, quais linhas estão mais ou menos sobrecarregadas e os pontos onde a viagem está com atraso ou interrupções no trânsito, se será necessário destinar um veículo para reforçar determinada linha e se o veículo precisará de prioridade no semáforo.


Desenvolvimento sustentável
Segundo a premissa de respeito ao meio ambiente, as 61 estações de embarque e desembarque de passageiros estão sendo projetadas para permitir melhor ventilação natural e aproveitamento da iluminação natural, com painéis para captação de energia solar, visando à redução do consumo de energia elétrica.

Ao todo, o sistema de corredores exclusivos abrangerá um circuito de 70 quilômetros na Grande Vitória e será implantado em duas etapas distintas. A primeira terá 30 quilômetros de extensão ligando os municípios da Serra, Vitória, Vila Velha e Cariacica.


Fonte: Governo do Espiríto Santo

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População da Grande Vitória pode contar com transporte coletivo durante 24 horas por dia

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop), e a Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) lançaram, no dia 15 de setembro, a campanha de divulgação dos horários de circulação das linhas dos serviços Terceiro Pico e Bacurau, do Sistema Transcol.
O objetivo é dar amplo conhecimento a respeito do funcionamento dos dois serviços e esclarecer eventuais dúvidas sobre horários e itinerários.
O Bacurau e o Terceiro Pico são dois serviços implantados pela Ceturb-GV com o objetivo de proporcionar aos usuários do sistema de transporte coletivo urbano da Grande Vitória mais conforto e mobilidade em horários especiais.
A campanha engloba ações de distribuição de folderes informativos nos dez terminais de integração do sistema, afixação de cartazes nos ônibus, instalação de tótens nos terminais com informações a respeito dos itinerários percorridos pelos ônibus nos dois serviços; busdoor, veiculação de anúncios em jornais e spots em rádios, além de ações no Youtube, com veiculação de vídeos mostrando cenas de usuários que utilizam os dois serviços. Esta, a ser iniciada a partir da próxima semana.

Terceiro Pico
Com o objetivo de ampliar a mobilidade das pessoas que estudam e trabalham à noite, o Governo do Espírito Santo mantém o projeto “Terceiro Pico”, que consiste em viagens extras, entre as 21h30 e às 23 horas, faixa de horário correspondente às saídas de estudantes de escolas e faculdades (2ª a 6ª feiras) e ao fechamento de shoppings centers e outros estabelecimentos comerciais (todos os dias da semana).

Atualmente, 19 linhas de ônibus do Transcol operam com 51 veículos extras. A implantação do Terceiro Pico tornou-se necessária devido ao crescimento do número de faculdades, escolas e estabelecimentos comerciais que funcionam à noite e de usuários que precisam voltar para casa mais tarde.

Um estudo realizado pela Ceturb-GV demonstrou que esses usuários representam 10% da demanda atual de passageiros nos dias úteis. Para elaborar a programação das linhas e horários visando atender às necessidades de deslocamento desses usuários, a Companhia realizou pesquisas de campo, que identificaram as demandas das linhas nas diferentes faixas horárias. Neste levantamento, foram detectados 66 pólos geradores de demanda noturna (escolas, faculdades, shoppings, entre outros):

37 pólos em Vitória
17 pólos na Serra
08 pólos em Vila Velha
04 pólos em Cariacica

A partir dos estudos, os horários de partida dos ônibus foram adequados aos locais e horários de saída dos estabelecimentos, proporcionando assim mais conforto e agilizando o embarque dos usuários. A oferta do serviço tem garantido a chegada mais rápida aos terminais de integração, de onde partem as linhas alimentadoras que dão acesso aos bairros.

Bacurau
A população da Grande Vitória pode contar com transporte coletivo durante 24 horas por dia, nos sete dias da semana. Isto porque, além do serviço diário tradicional, a Ceturb-GV mantém uma programação especial de horários durante as madrugadas, que atende a quem precisa se deslocar nos chamados
horários de exceção, que vão da meia-noite às 04h30.

O serviço, denominado Bacurau, que é uma ave de hábitos noturnos, oferece atualmente 13 linhas que percorrem trechos estratégicos, capazes de atender a todos os que necessitam se deslocar durante as madrugadas.

Os ônibus do serviço Bacurau circulam por todos os municípios da Grande Vitória e, desde o último domingo (21), as 13 linhas do Serviço Noturno da Grande Vitória passaram a fazer integração no Terminal São Torquato, em Vila Velha, que passou a funcionar 24 horas. Desta forma, esta rede com linhas integradas permitem o pagamento de tarifa única também de madrugada.

Atualmente, 21 ônibus realizam 56 viagens todas as madrugadas. Confira
abaixo as linhas
:
622 - Praia da Costa / Hospital São Lucas – via Lindenberg / Terminal São Torquato
628 - Vale Encantado / Hosp. São Lucas - via Araçás / Terminal São Torquato
634 - Terra Vermelha / Terminal São Torquato
735 - Cariacica / Hosp. São Lucas - via Prolar / AFB / Itaquari / Terminal São Torquato
774 - Nova Rosa da Penha / Hosp. São Lucas - via Bubu / Terminal São Torquato
775 - Jd. Botânico / Hosp. São Lucas - via Castelo Branco / Terminal São Torquato
776 - Flexal II / Hosp. São Lucas - via Porto Velho via Terminal São Torquato
777 - Novo Brasil / Hosp. São Lucas - via Marcílio de Noronha / Terminal São Torquato
835 - Serra / Terminal São Torquato – via BR-101
836 - Serra Dourada I / Terminal São Torquato – via Serra dourada III / Eldorado
837 - Nova Almeida / Terminal São Torquato - via Jacaraípe / Feu Rosa / Camburi
838 - Balneáio de Carapebus / Terminal São Torquato - via Bicanga / Cidade Continental
927 - Viana / Hosp. São Lucas - via Vila Bethânia / Terminal São Torquato



Informações da CETURB

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Grande Vitória pode ter sistema público aquaviário de transporte de passageiros

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A volta do sistema público aquaviário de transporte de passageiros na Grande Vitória ganhou um novo rumo. Foi publicado, no Diário Oficial dos Poderes do Estado (DIO), o extrato do contrato n.º 30/2011, via Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb), para a contratação do Tecbus Consultoria e Projetos Ltda., sob o valor de R$ 14.730,00.

O objetivo da contratação, autorizada pela Secretaria de Estado dos Transportes Urbanos da Grande Vitória (Setop), é a prestação de serviços de consultoria para elaboração do estudo de avaliação de custos do sistema hidroviário da Região Metropolitana da Grande Vitória. O prazo do contrato é de 60 dias, a partir da data da assinatura, no último dia 15.

O sistema hidroviário, conhecido também como aquaviário, está previsto para 2012. Dois terminais de lanchas também estão previstos: um deles na Enseada do Suá, na Praça do Papa, em Vitória, e o outro na Prainha, em Vila Velha. Há reivindicação de comunidades no município de Cariacica para a volta de um terminal no bairro Porto de Santana.

A volta do sistema é uma alternativa para desafogar o trânsito na Região Metropolitana, que atualmente conta com um tráfego de 700 mil veículos. O estudo também poderá apontar a viabilidade de funcionamento do aquaviário de forma integrada com o Sistema Transcol. Até 2014, está prevista a instalação do corredor exclusivo para ônibus, o BRT (Bus Rapid Transit), acoplado ao transporte público.

Parado há 11 anos
O sistema hidroviário de transporte de passageiros começou a atuar em 1978. Em 2000, foi paralisado. Chegou a funcionar com 11 lanchas e a transportar quase 450 mil pessoas por mês. Desde o período em que ficou sem funcionar, a população reivindica seu retorno. Ainda no governo Paulo Hartung (PMDB), em 2008, a volta do sistema parecia uma certeza e previa um investimento de R$ 9 milhões. O governo havia solicitado apresentação de custos, modelos de embarcação, sistema de operação e preço de tarifas.

Um novo estudo técnico para tratar da implantação do hidroviário já havia sido anunciado, no último mês de junho, pelo secretário de Estado de Transportes de Obras Públicas, Fábio Damasceno.

Ales
No início de 2010, a Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (Ales) aprovou a alteração na Lei n.º 3.693/1984, sobre Sistema de Transportes Urbanos da Aglomeração Urbana da Grande Vitória. A lei estabelece juridicamente a reestruturação do sistema hidroviário e sua viabilidade integrada aos serviços de ônibus e determina que a Ceturb esteja autorizada, mediante concessão, a contratar o serviço.



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