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Tarifa promocional do Airport Bus Service é prorrogada até novembro

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

A tarifa promocional de R$ 39 para embarcar nas linhas do Airport Bus Service foi prorrogada até 30 de novembro. Os passageiros já contam o desconto de 25% desde junho deste ano. O valor cheio da tarifa é de R$ 52,50. O serviço transporta passageiros da capital aos terminais do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

O transporte conta com ônibus executivos operados pela concessionária Internorte, com poltronas estofadas e reclináveis, sistema wi-fi, tomadas, mesa para laptops, ar-condicionado e toalete. O intervalo entre os ônibus varia de 40 minutos a 1 hora, dependendo da linha. Os serviços operam todos os dias da semana, inclusive aos domingos e feriados.

O desconto foi aprovado pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) por meio da resolução nº 52/2019.

As linhas executivas são:

– 258: Aeroporto de Guarulhos/Aeroporto de Congonhas, que tem intervalo médio de 40 minutos nos dias úteis;

– 316: Aeroporto de Guarulhos/circuito de hotéis, passando pela Praça da República, que tem intervalo médio de 1h nos dias úteis;

– 472: Aeroporto de Guarulhos/Terminal Rodoviário Barra Funda, passando pelo Terminal Rodoviário do Tietê, que tem intervalo médio de 1h nos dias úteis.

As passagens podem ser adquiridas diretamente com o motorista dos ônibus, inclusive com cartões de débito e crédito, ou também nos pontos de venda nos terminais rodoviários do Tietê e da Barra Funda, além dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Veja os locais exatos no site www.airportbusservice.com.br.

Opção econômica

Outra alternativa para chegar a Cumbica é a linha suburbana 257 da EMTU/SP, que parte da Estação Tatuapé da Linha 3-Vermelha do Metrô. A passagem custa R$ 6,45. Os ônibus contam com ar-condicionado e têm partidas a cada 20 minutos, com tempo médio de percurso de 45 minutos, dependendo do tráfego. A tarifa pode ser paga em dinheiro ou por meio do Cartão BOM diretamente nos ônibus.

Os itinerários e horários dos ônibus para o Aeroporto de Guarulhos podem ser consultados pelo site da EMTU/SP.   

Informações: Governo do Estado de São Paulo


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Em SP, Airport Bus Service tem tarifa promocional até o final de agosto

terça-feira, 18 de junho de 2019

Até 31 de agosto, o Airport Bus Service da EMTU/SP terá uma tarifa promocional de R$ 39,00 nas três linhas que conectam os terminais do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos à capital. O valor cheio da tarifa é de R$ 52,50 e o desconto oferecido é de 25%.

O transporte é feito por ônibus executivos operados pela concessionária Internorte, com poltronas estofadas e reclináveis, sistema wi-fi, tomadas, mesa para laptops, ar-condicionado e toalete, garantindo conforto ao passageiro. O intervalo dos ônibus varia entre 40 minutos e 1 hora, dependendo da linha.

As linhas executivas são:

- 258: Aeroporto de Guarulhos/Aeroporto de Congonhas – Intervalo médio de 40 minutos nos dias úteis;

- 316: Aeroporto de Guarulhos/Circuito de hotéis, passando pela Praça da República - Intervalo médio de 1h nos dias úteis;

- 472: Aeroporto de Guarulhos/Terminal Rodoviário Barra Funda, passando pelo Terminal Rodoviário do Tietê - Intervalo médio de 1h nos dias úteis.

Os serviços operam todos os dias da semana, inclusive aos domingos e feriados.As passagens podem ser adquiridas diretamente com o motorista dos ônibus, inclusive com cartões de débito e crédito, ou também nos pontos de venda nos terminais rodoviários do Tietê e da Barra Funda, além dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Veja os locais exatos no endereço http://www.airportbusservice.com.br/br/linhas/vendas.

Opção econômica - Outra alternativa para chegar ao Aeroporto Internacional é a linha suburbana 257 da EMTU/SP, que parte da Estação Tatuapé da Linha 3-Vermelha do Metrô ao custo de R$ 6,45. Opção econômica e confortável, os ônibus contam com ar-condicionado e têm partidas a cada 20 minutos, com tempo médio de percurso de 45 minutos, dependendo do tráfego. A tarifa pode ser paga em dinheiro ou por meio do Cartão BOM diretamente nos ônibus.

Os itinerários e horários dos ônibus para o Aeroporto de Guarulhos podem ser conferidos no endereço: http://www.emtu.sp.gov.br/emtu/itinerarios-e-tarifas/encontre-uma-linha/airport-bus-service.fss.

Informações: AbcdoAbc

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​Bicicletário da Estação Suzano, o mais utilizado da CPTM, completa 2 anos

domingo, 26 de maio de 2019

Há dois anos, Deócleo Carmo dos Santos, 62 anos, caminhava 20 minutos todos os dias até a Estação Suzano, na Linha 11-Coral, para ir de trem ao trabalho em São Paulo. Agora, o funcionário público chega à estação em apenas 5 minutos pedalando e estaciona a sua bike gratuitamente no bicicletário da CPTM. “Melhorou bastante meu dia a dia. De noite, para voltar para casa é melhor porque pedalando eu vou mais rápido e é mais seguro”.  

O bicicletário da Estação Suzano, que completou dois anos neste mês, melhorou o deslocamento e trouxe qualidade de vida e economia para muitos moradores do Alto Tietê. Essa unidade é a maior da CPTM, com 576 lugares, e também a mais utilizada. Em média, 621 bicicletas são estacionadas por dia no local. O uso aumentou 22% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado. Mesmo assim, sempre tem vaga disponível para novos ciclistas.     

Antes da abertura do bicicletário, o porteiro Cleberval Alves Ferreira, 34 anos, gastava cerca de R$ 200 reais com ônibus por mês para chegar até a estação. Agora, ele utiliza a bicicleta diariamente e, além de economizar dinheiro, também investe mais na saúde e tem mais tempo livre. “Antes eu esperava o transporte e demorava muito. Com a bicicleta eu faço meu horário”. 

Já o operador de máquinas Sergio Santos, de 40 anos, utiliza o bicicletário para ir ao trabalho e para o lazer há cerca de um ano e meio. Antes do bicicletário, Sergio teve quatro bicicletas roubadas. “Hoje eu fico mais tranquilo, porque eu posso fazer compras, viajar e eu sei que minha bicicleta está segura. Então, ajudou muito. Aqui, cada dia é melhor”.  

Diego Gonçalves Couto, de 32 anos, começou a utilizar o bicicletário há uma semana, quando iniciou o curso de auxiliar de enfermagem. O operador de telemarketing, que veio da Baixada Santista, achava que as pessoas não utilizavam muito a bicicleta aqui. “Eu me surpreendi. São quase 600 bicicletas. É incrível”. 

A opinião dos ciclistas de Suzano reflete o sucesso dos 33 bicicletários administrados pela CPTM, importante incentivo para reduzir o tráfego de veículos, diminuir a poluição e melhorar a qualidade de vida da população. Em abril deste ano, a média de utilização dos bicicletários da Companhia aumentou 18% em relação ao mesmo mês do ano passado.  São 6.229 vagas disponíveis e a média de uso é de 3.798 ciclista por dia útil. 

Como utilizar - O passageiro pode fazer o cadastro on-line e uma webcam fotografa a bicicleta e seu dono. Um lacre numerado, com os dados do proprietário, é colocado na bicicleta, aumentando o controle de segurança. 

O prazo máximo de permanência no bicicletário é de 72 horas. Depois desse limite, o cadeado pode ser rompido e a bicicleta não retirada vai para doação. O regulamento completo para utilização do bicicletário está no site, no endereço: http://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/bicicletas-CPTM/Pages/Bicicletario.aspx 

A política de incentivo ao uso de bicicletas permite acesso de ciclistas nos trens da CPTM, de segunda a sexta-feira, das 20h30 até a meia-noite; aos sábados, a partir das 14h e aos domingos e feriados, durante todo período comercial.

Informações: CPTM


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Metrô SP terá Wi-Fi gratuito em quarenta estações

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Quarenta estações das Linhas Verde, Vermelha e Azul do Metrô devem ganhar rede de internet sem fio gratuita em fevereiro. A novidade nasce de uma parceria com a iniciativa privada: a N1 Telecom, empresa ligada à tecnologia, foi escolhida por meio de um chamamento público e ficará responsável pelo sistema.

A implantação da rede se dará em duas etapas: vinte estações terão internet a partir de domingo (5). Nos outros vinte pontos, o sistema começa a funcionar duas semanas mais tarde, em 19 de fevereiro.

Das 62 estações administradas pelo Metrô, apenas seis já contavam com rede Wi-Fi bancada pela companhia – Sé, Vila Prudente, Tamanduateí, Paraíso, Jabaquara e Ana Rosa. Nessas paradas, o sistema atual será substituído por um mais moderno, que deve ampliar a qualidade da rede tanto em velocidade quanto em capacidade de acessos simultâneos.

Além de permitir que os usuários usem as redes sociais sem gastar o 3G, a iniciativa deve gerar lucro para a companhia de transportes. Ao permitir a exploração publicitária do conteúdo on-line, o grupo espera faturar, em um ano, 5 milhões de reais.

Para divulgar a novidade, a N1 Telecom montará lounges nas estações Ana Rosa, Brás e Sé – nesta última, o espaço será ambientado com adesivos de árvores, folhas e tapete de borracha imitando um gramado. Os três pontos receberão demarcação colorida no chão, banquetas para descanso e tomadas para carregar celulares, tablets e laptops.

Limite de acesso

Com capacidade para até 400 acessos simultâneos na maior parte das estações, o Wi-Fi da N1 Telecom funcionará com velocidade de 1mbps – “suficiente para uma boa experiência de navegação em sites, redes sociais, aplicativos de comunicação e envio de e-mails”, garante a assessoria do Metrô. 

Para acessar a internet sem gastar 3G, o usuário precisa fazer um cadastro simples, que exige dados similares ao de qualquer rede social – nome, e-mail e senha. Feito isso, o sistema funciona por quinze minutos e é interrompido, para permitir o acesso de outros internautas caso a rede esteja congestionada.

Nas estações mais movimentadas da malha, a capacidade de acessos será de até 2 000 usuários simultâneos graças à instalação de uma estrutura de fibra ótica e alta propagação. Ainda assim, é possível prever que o congestionamento de rede será um problema recorrente.

A estação Palmeiras Barra-Funda, por exemplo, recebe em média 14 300 pessoas entre 18h e 19h – ou seja, no final do dia, apenas 14% dos usuários do metrô conseguiriam usar o Wi-Fi disponível. Na Sé, a situação deve ser ainda mais crítica: por lá, circulam mais de 37 000 pessoas depois das 18h e, seguindo a mesma lógica, a rede só atenderia 5% delas. 

O Metrô informou que, a princípio, o sistema funcionará em fase de testes. A operação plena da rede começa no dia 1º de março. Confira as estações que serão atendidas pela parceria.

Linha 1 Azul – Armênia, São Joaquim, Vergueiro, Paraíso, Ana Rosa, São Bento, Luz, Portuguesa-Tietê, Vila Mariana, Tucuruvi, Santa Cruz, Santana e Jabaquara.

Linha 2 Verde – Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação, Clínicas, Vila Madalena, Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente.

Linha 3 Vermelha – Marechal Deodoro, Santa Cecília, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Artur Alvim, Penha, República, Anhangabaú, Bresser, Belém, Palmeiras-Barra Funda, Brás, Patriarca, Carrão, Vila Matilde, Guilhermina-Esperança e Sé.

Linha 5 Lilás – Santo Amaro e Largo Treze.

Informações: Veja SP
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Em SP, Aumento de até 35,7% em integração e bilhete mensal afeta 23 milhões de passageiros

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Os reajustes de até 35,7% no Bilhete Único Mensal e nas integrações entre ônibus municipais e o sistema de trens e Metrô, anunciados pelo prefeito de São Paulo, João Doria, e o governador paulista, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB, vão atingir cerca de 23 milhões de passageiros por mês na capital paulista. Segundo dados da São Paulo Transporte (SPTrans), que administra o sistema municipal de ônibus, em 2016, a média mensal de usuários que pagaram tarifas integradas (comum ou mensal) foi 13,1 milhões. Os outros 10 milhões usam o bilhete mensal comum, vale-transporte ou estudante todo mês.

O sistema municipal de ônibus recebe, em média, 120 milhões de passageiros pagantes por mês. Outros 69,6 milhões são estudantes, deficientes físicos, idosos ou profissionais com direito à gratuidade. O sistema contabiliza ainda 60,7 milhões de integrações entre ônibus, que não proporcionam receita. Segundo dados da SPTrans, a receita tarifária atualmente está em R$ 5,3 bilhões anuais. O restante que falta para manter o sistema – cerca de R$ 2 bilhões – é investido pela prefeitura na forma de subsídios.

O reajuste das integrações foi a “solução” do prefeito e do governador para manter congelada a tarifa básica em R$ 3,80. O Bilhete Único Mensal, criado pela gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) com objetivo de baratear o deslocamento de quem realizava mais de 38 viagens por mês, vai passar de R$ 140 para R$ 190. Um aumento de 35,7%, que deixa o modal inútil para quem fizer menos de 51 viagens por mês.

Já o modelo mensal para integração entre ônibus e o sistema de trens e Metrô vai subir de R$ 230 para R$ 300 – reajuste de 30,4%. A inflação acumulada desde o lançamento do bilhete, em janeiro de 2015, foi de 26,6%.

A integração entre os ônibus e sistema metroferroviário será reajustada dos atuais R$ 5,92 para R$ 6,80, a partir da próxima segunda-feira (8). Um aumento de 14,8%, bem acima dos 6,4% da inflação projetada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os usuários do Bilhete Diário – que permite integrações ilimitadas durante 24 horas – vão pagar R$ 15, ante os atuais R$ 10 (50%). E o modelo integrado vai de R$ 16 para R$ 20 (33%). Além destes, também serão atingidos pelas medidas os usuários do bilhete Madrugador e Da Hora, exclusivos do Metrô e dos trens.

O corte de gratuidade para idosos com idades entre 60 e 65 anos, que não estejam aposentados, também vai impactar uma parcela dos usuários do sistema, mas ainda não foi divulgado o número de benefícios que serão cancelados. Durante a gestão Haddad, o benefício obrigatório para maiores de 65 anos foi estendido para pessoas a partir de 60 anos.

Protestos
O Movimento Passe Livre (MPL) está organizando uma manifestação para o dia 12, contra o reajuste da tarifa de integrações e do bilhete mensal proposto por Alckmin e Doria. “Não é nenhuma surpresa que eles tenham prometido o congelamento das tarifas em 2017 e agora anunciem o aumento: o compromisso desses senhores não é com a população, e sim com aqueles que financiam suas campanhas e sustentam suas máfias e cartéis. Dissimulados e covardes, Alckmin e Doria aumentam a tarifa pelas bordas, tirando cada vez mais dinheiro da população que precisa se deslocar pela cidade”, diz a convocatória do ato, nas redes sociais.

Além da capital paulista, o Passe Livre está organizando manifestações contra o aumento das passagens em Carapicuíba, Guarulhos, Santo André, Barueri, Osasco e Mauá, todas na Região Metropolitana de São Paulo.

Imprensa amiga
Apesar da evidente manobra do Doria e Alckmin para disfarçar o reajuste, as manchetes da imprensa comercial enfatizaram apenas o congelamento da passagem de ônibus, Metrô e trem em R$ 3,80 para 2017, anunciado na última sexta-feira (30). As manchetes deixaram de lado o aumento de mais que o dobro da inflação na integração entre os ônibus e o sistema de Metrô e trens. Também passou despercebido o aumento de 35,7% do bilhete mensal.

“Essa é a tática do que 'é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde'. Um clássico da política brasileira”, avalia o cientista político Pedro Fassoni, referindo-se a uma frase infeliz do ex-ministro da Fazenda. Em setembro de 1994, o então ministro foi flagrado em conversa de bastidor com o jornalista Carlos Monforte, instantes antes de entrar ao vivo no Jornal da Globo. Na ocasião, Ricupero confidenciou ao jornalista: “Eu não tenho escrúpulos. O que é bom a gente fatura; o que é ruim, esconde”.

O dia seguinte à posse de Doria também foi de alarde para a operação Cidade Linda, anunciado pelo prefeito e que nesta segunda-feira (2) teve como Palco a Praça 14 Bis, no bairro da Bela Vista, região central. A imagem oferecida à mídia comercial foi de Doria vestido de gari e de vassoura nas mãos, acompanhado de seus secretários “limpando” a praça.

“A praça foi inclusive limpa na véspera. Ele se vestiu de gari pra limpar um local que já estava limpo, pura estratégia de marketing”, diz Fassoni, que comparou a atitude à de Jânio Quadros e sua “vassourinha” da campanha presidencial de 1960.

Segundo o cientista político, a ação de João Doria visa a disfarçar problemas estruturais da cidade. “Pegar uma vassoura é muito pouco perto da despoluição dos rios Tietê e Pinheiros. Fazer uma ação de marketing como essa não elimina o fato de que São Paulo tem um problema de poluição atmosférica, com milhões de veículos circulando nas ruas todos os dias. O que ele mostra de faxina e limpeza de um lado acaba sendo contrastado com a realidade dos fatos.”

Para Fassoni, também professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, o dia de gari do prefeito de São Paulo terá pouco apelo na população mais pobre da cidade e visa a agradar mais a classe média. “Para as pessoas mais pobres causa poucos efeitos, é um público que não assina jornais e revistas. É uma medida que agrada mais ao setor conservador da classe média, que tem essa política higienista de remoção de moradores de rua e limpeza da cidade. Acredito que é esse setor que ele agrada mais. As pessoas mais pobres que usam transporte público, sistema de saúde, creche para os filhos, não estão preocupadas se o prefeito está pegando numa vassoura ou não”, avalia.

Por Luciano Velleda e Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual
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Pesquisa aponta que 92% dos paulistanos aprovam faixa de ônibus

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Uma das bandeiras da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), as faixas exclusivas de ônibus parecem ter caído nas graças dos paulistanos.  Segundo pesquisa  Ibope divulgada ontem, 92% dos entrevistados aprovam os locais reservados nas vias  para circulação de veículos do transporte público municipal. 
Foto: Nelson Coelho/ Diário SP

A amostra foi feita na capital paulista entre os dias 16 e 19 deste mês, com 602 pessoas,  a pedido do Setcesp (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de SP e Região). 

Do total de pessoas que responderam o levantamento, apenas 7% são contra às faixas. 

Segundo a Prefeitura, São Paulo possui 506,2 quilômetros de espaços exclusivos para os coletivos. O DIÁRIO esteve em dois deles, em diferentes regiões, e ouviu impressões de usuários de ônibus, que elogiaram o projeto, mas reclamaram do desrespeito de motoristas de carro, que insistem em invadir  as faixas para furar o congestionamento, atrasando quem está no transporte público.

Na Radial Leste, na Zona Leste, o vendedor Pedro Henrique Sanches, de 20 anos, contou como a via alterou sua rotina. “Moro na Casa Verde (Zona Norte) e demorava de meia-hora a 40 minutos para chegar na Barra Funda (Oeste). Hoje, levo só dez minutos”, elogiou.

A comerciante Adelaide Pires, 45, também aprova as faixas. “É justo, mas ainda há  carros estacionados e isso atrapalha o ônibus”, disse.

Na Freguesia do Ó, na Zona Norte, o feirante João dos Santos Gomes, 61, considera a medida necessária. “De manhã, aqui na Avenida Nossa Senhora do Ó (que dá acesso à Marginal Tietê), carros travam e os ônibus passam velozes”, disse. 

Para o diretor-executivo de Opinião Pública do Ibope, Helio Gastaldi, o resultado não é surpresa. “A pesquisa mostra aceitação maior do transporte coletivo.”

O engenheiro Horácio Figueira, especialista em transportes, considerou o resultado “arrebatador”. “Só confirma que quando se tem visão de coletivo, as coisas funcionam.  As faixas foram incorporadas à cidade.”  Para ele, as vias segregadas trazem fluxo mais harmônico, pois acabam com “entrelaçamentos”. “Somente um prefeito irresponsável desativaria as faixas.”

CICLOVIAS, NO ENTANTO, AINDA ESTÃO LONGE DE SER CONSENSO/ Perguntados sobre a viabilidade  das ciclovias e ciclofaixas espalhadas por São Paulo, outra marca da gestão Fernando Haddad (PT),  o resultado da pesquisa Ibope mostra divisão dos paulistanos.  Segundo o estudo, 51% dos entrevistados aprovam os espaços reservados para as bicicletas enquanto 44% rejeitam o projeto. 

Quando foi implantado, a iniciativa recebeu críticas de motoristas, moradores e comerciantes. Ciclistas, que enfim tiveram seus pedidos atendidos, foram só elogios.  Haddad acabou  acusado de apenas “jogar tinta vermelha no solo” e ter colocado as ciclovias em ruas onde não fluxo de bikes.

A pesquisa perguntou também sobre a importância das ciclovias na capital.  Do total de paulistanos entrevistados,  47% acham que os espaços para bikes não afetaram o deslocamento pela cidade.

“O que precisa é educação do berço. As bicicletas podem muito bem conviver com carros, pedestres e ônibus. Basta respeito”, afirmou o comerciante Valdir Teixeira, 71. Ele possui uma loja  bem em frente a uma faixa exclusiva de ônibus na Freguesia. 

Para a servente Helenice Maia, 53, as bikes já fazem parte da cidade. “É questão de se adaptar”, disse ela.  Já o empresário Aurélio Mello, 45, critica o projeto. “É só um monte de tinta vermelha. Algumas são bacanas, como a da (Avenida) Paulista, mas são poucas que provam sua utilidade.” 

A cidade tem 414,5 km de ciclovias e ciclofaixas, dos quais 317,9 km foram implantados na atual gestão.

ANÁLISE/ Flamínio Fichmann, especialista em mobilidade urbana

Acredito que a pesquisa não revela exatamente a opinião da maior parte da população. A aprovação de 92% das faixas exclusivas de ônibus me parece muito alta. As pessoas aprovam em maioria, mas não tanto. A verdade é que ninguém larga o carro para andar de ônibus em faixa exclusiva. O aumento das pessoas circulando em coletivos se deve ao Bilhete Único, então não é uma novidade. Já os números do rodízio parecem traduzir o sentimento do paulistano em relação à restrição de veículos na cidade. Considero o resultado em relação a esse indicativo razoável, porque toda ação que restringe encontra reação, oferece resistência. Mas quem é contra a ampliação pertence, provavelmente, à classe média, que é resistente em deixar os carros em casa e andar de transporte público na capital.

MUDANÇAS NO RODÍZIO SÃO RECHAÇADAS

A ampliação do rodízio municipal de veículos foi reprovada pela maioria das pessoas consultadas na pesquisa Ibope/Setcesp. 

No ano passado, após muita polêmica, o prefeito Fernando Haddad (PT ) abandonou a ideia de estender a restrição para áreas periféricas e ampliar os horários depois de até a sinalização de solo ter ficado pronta. 

Dos entrevistados, 61% são contra a extensão da restrição de carros em determinado dia da semana – dependendo do  número final da placa  – para além do chamado Centro Expandido. Já 36% declararam que são a favor da proibição em áreas maiores na cidade.

Além disso, 57% de quem participou do estudo disseram ser contrários à ampliação do horário da medida e 40% opinaram favoravelmente. A rejeição aumenta quando foi colocada a opção de o rodízio vigorar dois dias na semana – hoje a restrição é de um dia (veja na arte ao lado).  “Acho um absurdo essa ideia. Já temos o direito de ir e vir de carro caçado em determinado período da semana. Essa ampliação iria prejudicar a periferia, que usa o carro para se locomover, muitas vezes, dentro do próprio bairro”, disse o arquiteto Hélio   da Silva Vieira, de 54 anos. 

O tecnólogo Aparício de Lima Souza, 43, considera que a medida poderia aumentar ainda mais o número de carros na cidade. “Quem pode, vai tentar driblar usando carro com outra placa, tendo mais de dois veículos na garagem.” 

A pesquisa apontou ainda que a redução das velocidades é aceita  por  51% dos entrevistados. Outros  46% rejeitam a medida, outra grande polêmica do governo Fernando Haddad (PT). “Até diminuíram os acidentes, isso é inegável como melhoria,  mas é impraticável andar a 50 km/h nas marginais, por exemplo. É preciso rever excessos”, disse   o comerciante José Santos, 49.

Questionada sobre os resultados favoráveis e críticos à administração, a Prefeitura disse não comentar pesquisas de opinião. O Ibope também perguntou a intenção de votos do paulistano para a Prefeitura. 

Informações: Diário de SP
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Metrô de SP adia entrega da Linha-6 para 2021

A entrega das obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que ligará a Brasilândia (Zona Norte) à Liberdade (região central), deve atrasar em um ano, informou nesta quarta (22) o governador Geraldo Alckmin. A construção foi iniciada no ano passado, com prazo protelado de 2020 para 2021.

“Por conta um ano de atraso no recebimento do financiamento da Caixa Econômica Federal, tivemos um pequeno atraso no pagamento das desapropriações”, explicou Clodoaldo Pelissioni, secretário de Transportes Metropolitanos. Segundo ele, a entrega poderá ser antecipada caso as obras sigam um ritmo rápido.

“O consórcio é o maior interessado [na entrega rápida], porque ele começa a receber a contraprestação do estado depois que o trem estiver operando”, disse o governador, que participou hoje do início das obras na estação João Paulo I, da linha 6, por onde passarão 31 mil passageiros por dia.

A estação terá área de 16,9 mil metros quadrados, com profundidade de 44 metros. Toda a linha é feita por Parceria Público-Privada (PPP), com 15,3 quilômetros subterrâneos, 15 estações e quatro pontos de conexão com outras linhas do metrô e trem. Em um dos trechos, o Metrô passará por baixo do rio Tietê. Segundo Alckmin, 9% da obra estão concluídas.

Linha Amarela

O governador comentou que espera que não haja atraso na entrega da Linha 4 - Amarela. A primeira fase da obra, concluída em 2010, abriu as estações Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz. Faltam mais quatro estações: Higienópolis, Oscar Freire, Morumbi e Vila Sônia.

As obras da segunda fase foram licitadas em 2011 e começaram a ser executadas em abril de 2012. Em janeiro de 2015, o metrô acionou o consórcio por causa da redução do ritmo das obras, que estariam atrasadas.

“O governo faz a sua parte, mas, às vezes, tem uma empresa que quebra”, disse o governador. “Nós tivemos um consórcio espanhol na Linha 4, que ganhou todas as licitações. Depois, não executou. Recebe toda a punição, mas o governo foi obrigado a relicitar”, afirmou.

A nova licitação teve como vencedor o consórcio TC-Linha 4, formado pelas empresas Tiisa – Infraestrutura e Investimentos S/A e Comsa S/A. Apesar de duas empresas que perderam a licitação terem entrado com recurso contra as vencedoras, o governador de São Paulo informou que está em fase de assinatura do contrato e de retomada da obra.

Informações: Diário de SP
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SPTrans: Neste Carnaval, vá de ônibus para a folia!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O Carnaval chegou e, para os foliões aproveitarem a animação sem preocupação com deslocamentos, a SPTrans dá a dica: Vá de ônibus!

Aqueles que forem ao Anhembi assistir aos desfiles das Escolas de Samba, terão duas opções de linhas exclusivas de ônibus entre as estações do Metrô Barra Funda e Tietê até o Sambódromo.

Os serviços, que funcionarão nos dias 5, 6, 7, 8 e 9, também estarão ativos nos dias 12 e 13 de fevereiro, para o Desfile das Campeãs. Os ônibus irão operar das 17h à 1h30 no trajeto entre o Metrô e o Anhembi, para quem estiver chegando ao Sambódromo; e das 5h às 9h no sentido contrário, para a saída do público.

Por meio de aplicativos para celular ou pelo site Olho Vivo (http://olhovivo.sptrans.com.br/), será possível se organizar para acompanhar os blocos carnavalescos que estão espalhados pela cidade desde o dia 29 de janeiro e até o final do Carnaval.

Os ônibus do serviço Noturno também irão contribuir para a volta para casa já que rodam da meia-noite até as 4 horas da manhã. O horário de passagem dos veículos no ponto onde o passageiro quiser embarcar pode ser consultado no aplicativo Coletivo da Madrugada, que está disponível para download gratuito na Google Play aos usuários de smartphones com sistema operacional Android.

Todas as linhas serão tarifadas normalmente, tanto as exclusivas que vão até o Anhembi quanto as que passam nos trajetos em que haverá blocos. O valor da tarifa é de R$ 3,80, e serão aceitas todas as modalidades do Bilhete Único. Vale destacar que para os turistas os bilhetes nas modalidades Semanal e Diário são também boas opções.


Confira em detalhes as linhas com destino ao Anhembi

179A/10 “Metrô Tietê - Anhembi”

Ida: Rua Voluntários da Pátria, Rua Força Pública, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Santa Eulália, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Retorno ao portão 01 do Anhembi, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Rua Paineira do Campo, Rua Voluntários da Pátria, Rua Pe. Idelfonso, Av. Cruzeiro do Sul, Rua Mal. Odílio Denys, Rua Voluntários da Pátria.

Obs.: Embarque na Rua Voluntários da Pátria, sentido C/B após a Rua Ma. Odílio Denys e no sentido B/C embarque na Av. Olavo Fontoura.


879A/10 “Metrô Barra Funda – Anhembi”

Ida: Rua Joaquim Manoel de Macedo, Rua do Bosque, Rua José Antonio Muniz, retorno sob Vd. Pacaembu, Rua Assis, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua Baronesa de Porto Carreiro, Av. Rudge, Ponte da Casa Verde, Av. Braz Leme, Av. Santos Dumont, Praça Campo de Bagatelle, Av. Olavo Fontoura, Desembarque no portão 01.

Volta: Av. Olavo Fontoura – portão 01, Praça Campo de Bagatelle, Av. Santos Dumont, Av. Braz Leme, Ponte da Casa Verde, Av. Dr. Abraão Ribeiro, Rua José Antonio Muniz, Rua da Várzea, Av. Tomaz Edson, Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, Desembarque Terminal Barra Funda.

Obs.: Embarque no Terminal Turístico Norte e desembarque na Av. Olavo Fontoura.


Bilhetes

BILHETE ÚNICO SEMANAL: Dá direito a viagens no período de 7 (sete) dias, contados a partir da data da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida. 

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 38,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 60,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 19,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 38,00 estudantes integrada ônibus + Metrô/CPTM.


BILHETE ÚNICO 24 HORAS - DIÁRIO: Dá direito a viagens no período de 24 (vinte e quatro) hora contínuas, contadas a partir da 1ª utilização, após a recarga da tarifa definida.

Como a  recarga da tarifa definida da seguinte forma:

I - R$ 10,00 exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

II - R$ 16,00 integrada ônibus + Metrô/CPTM;

III - R$ 5,00 estudantes exclusiva ônibus, exclusiva Metrô/CPTM;

IV - R$ 10,00 estudante integrada ônibus + Metrô/CPTM;

Assessoria de Imprensa - SPTrans
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Metrô SP reduz tarifa após reajuste para facilitar troco

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Quem passava pela estação de Metrô República na manhã desta segunda-feira, 18, logo via o anúncio: "Tarifa reduzida temporariamente por falta de troco. R$ 3,75."

Desde que o reajuste entrou em vigor, em 9 de janeiro, aumentando o valor da tarifa de R$ 3,50 para R$ 3,80, são frequentes anúncios no sistema de som pedindo ao passageiro que facilite o troco.

Além da redução de preço da passagem, a falta de troco causa grandes filas nos guichês. Pela manhã, as estações Sé e Barra Funda acumulavam passageiros que queriam comprar bilhetes e o mesmo se repetia em outros lugares.

"Percebi que tinha mais fila que o normal e um funcionário pedia que quem tivesse o dinheiro exato fosse direto a tal guichê. Cheguei ao meu destino e escutei os alto-falantes fazendo o mesmo anúncio", conta a professora de idiomas Débora Tullio, que embarcou às 9h na Estação Santa Cruz em direção à Portuguesa-Tietê, paradas da linha 1-Azul.

Ela pagou R$ 3,75 pelo bilhete, o que se repetiu três vezes quando utilizou linhas de ônibus.

As filas ainda eram longas na Estação Santa Cruz até o começo da tarde, por volta das 13h, quando o gestor de relacionamento Renato do Vale passou pelo local.

"Aumento de tarifa para um serviço degradante", classifica. De acordo com o gestor, apesar da justificativa de dificuldades com o troco, havia poucos atendentes e a tarifa não era menor naquele momento.

"Comprei dez passagens e paguei integral. Não reduziam para ninguém", diz.

De acordo com o procedimento operacional entregue aos funcionários do Metrô, deve-se criar uma bilheteria expressa, para quem tem o valor exato da passagem, assim que for notada a falta de troco.

Se o problema persistir, as salas de controle devem ser informadas para que seja adotada a redução de tarifa e o novo valor seja determinado.

A partir daí, deve ser fixada comunicação visual com o valor definido e o preço normal deve ser encoberto. Apenas um guichê deve ser mantido aberto com tarifa normal até o início das vendas com tarifa reduzida.

"Para não prejudicar os passageiros, optou-se por reduzir - pontualmente - a tarifa em algumas estações. Essa estratégia não está ligada ao aumento da tarifa e, sim, à falta de circulação de moedas", afirma a Companhia do Metrô, que também tem remanejado moedas entre as estações e adquirido troco com o comércio dos arredores.

O procedimento é o mesmo adotado na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

"A redução é uma situação emergencial porque não podemos prejudicar a arrecadação", pontua o gerente de relacionamento da CPTM Sérgio de Carvalho, que afirma não ser possível mensurar o prejuízo por causa da tarifa reduzida.

Além das campanhas publicitárias nas estações e nas redes sociais, a companhia tem recorrido à Casa da Moeda para trocar cédulas. "Infelizmente as pessoas têm o costume de reter moedas de 10 centavos, que são as mais necessárias para o troco da nova tarifa".

No caso dos ônibus, a SPTrans sinaliza que é responsabilidade das empresas abastecerem os veículos com troco aos passageiros.

Caso o operador deixe de fornecer o troco correspondente, a empresa pode ser multada no valor de R$ 360 e até R$ 720, em caso de reincidência.

A falta de troco pode ser denunciada pelos usuários nas redes sociais da SPTrans, no site www.sptrans.com.br/SAC ou no telefone 156.

Informações: Exame Abril

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