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Agentes de trânsito intensificam fiscalização em faixas exclusivas do DF

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Para garantir a fluidez e segurança viária das vias e rodovias que cortam o Distrito Federal (DF), os órgãos de fiscalização de trânsito contam com a tecnologia que permite complementar o monitoramento realizado pelos agentes. Radares, câmeras de vídeo e o Centro de Controle Operacional (CCO), que funciona 24 horas por dia, são algumas das técnicas que auxiliam as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e do Departamento de Trânsito (Detran-DF). De 2022 para cá, o Governo do Distrito Federal (GDF) adquiriu mais de 20 novas câmeras de videomonitoramento para intensificar a fiscalização viária no DF.

Ao todo, o DF conta com 89 câmeras distribuídas pelas rodovias e vias adjacentes que enviam imagens em tempo real para o CCO do DER, localizado na sede do departamento. A central permite que os agentes façam a fiscalização do trânsito, verifiquem situações de acidente ou de algum delito à legislação de trânsito, além de acionarem as equipes da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) em casos de ocorrências com vítimas.

Por meio do CCO, as equipes promovem um monitoramento mais eficiente que complementa a atuação daqueles agentes que estão nas ruas. Um exemplo disso são os autos de infração lavrados, em tempo real, pelos radares, quando motoristas são flagrados cometendo algum delito à legislação. Apesar de ser uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, o tráfego de veículos não autorizados pelos 150 quilômetros de faixas exclusivas no DF tem se tornado cada vez mais comum.

De janeiro a julho deste ano, o Detran registrou 84.273 autuações por transitar com o veículo nas faixas de trânsito exclusivo sob jurisdição do departamento. Já o DER registrou 105.874 ocorrências desta natureza, entre janeiro e agosto deste ano. Na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), foram 3.590 episódios de infração desta natureza somente em 2022. Entre 1º  e 23 de agosto deste ano, o departamento já computou 814 infrações por transitar na faixa exclusiva de ônibus. Este número é 326,2% maior que o mesmo período do ano passado, quando foram registradas 191 ocorrências em julho.
“Realmente houve um aumento de veículos que estão utilizando a EPTG por conta das obras na Estrutural. Em 2023, nós já temos 3.089 registros de ocorrências por trafegar na faixa exclusiva só na EPTG. Estamos aumentando a fiscalização porque entendemos que o trânsito está mais complicado, mas o respeito à legislação de trânsito deve continuar”, afirmou o diretor de Fiscalização do DER, Sinomar Ribeiro.

Além de infringir as normas de trânsito, o motorista que trafega indevidamente pela faixa exclusiva de ônibus coloca em risco também os usuários de transporte público. “Quando o cidadão entra na faixa exclusiva, além de ser autuado, é perigoso para os usuários do transporte coletivo, porque essa ação pode causar um acidente. É por isso que a gente aumentou a fiscalização, para garantir que as normas sejam cumpridas”, defendeu.

O monitoramento nas faixas exclusivas de ônibus também é feito pelos radares de velocidade distribuídos ao longo das vias. Caso o motorista trafegue na faixa exclusiva com 11 quilômetros de extensão da EPTG, estará sujeito a sofrer mais de uma penalidade.

“O motorista que entrar na faixa exclusiva perto de Taguatinga, sair dela ao avistar um radar e mais à frente ser flagrado por um agente vai ser autuado. Quando for mais para a frente, ele pode ser penalizado mais de uma vez, porque são quilômetros e horários diferentes. Ele está infringindo a legislação várias vezes”, explicou o diretor.

Quem pode?

Atualmente, as faixas exclusivas no DF somam mais de 150 km de extensão, assim distribuídos: 24 km na EPTG, 55,6 km na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) nos dois sentidos do corredor do BRT Sul, 22 km na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), 26 km nos dois lados das W3 Sul e Norte, 3,2 km na Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e 15 km no Eixo Monumental, somando as vias S1 e N1.

Podem trafegar pelas faixas exclusivas os ônibus e micro-ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF, táxi e veículos de transporte escolar. Na Epia, há uma exceção: trafegam somente os ônibus do sistema do BRT e as linhas do transporte semiurbano (Entorno).
A faixa é exclusiva em todos horários destinados a esses transportes, nos dois sentidos da via, nos dias de semana, exceto sábados, domingos, feriados e pontos facultativos. A exceção é a via exclusiva do BRT na Epia.

As faixas de trânsito exclusivo são flexíveis aos fins de semana, podendo todos os veículos trafegarem da 0h01 de sábado até as 23h59 de domingo. O mesmo vale para feriados e pontos facultativos.

Conheça cada via

A faixa exclusiva da EPNB foi a primeira a ser criada no DF, em dezembro de 2011. Com 22 quilômetros de extensão, representa economia de 20 minutos para os passageiros. Em 2012, outra via importante do DF ganhou seu corredor exclusivo: a EPTG. A faixa começou a funcionar em 31 de janeiro daquele ano, mas utilizada somente por 11 linhas semiexpressas, de forma que os passageiros só podiam embarcar e desembarcar nas cidades de origem, e não na EPTG, já que os ônibus dessas linhas não paravam ao longo da via.

Em 2019, os coletivos de linhas convencionais passaram a circular, de forma provisória, nas faixas exclusivas da EPTG no sentido inverso ao dos demais veículos nos horários de pico. A medida temporária foi tomada para contornar o problema da falta de ônibus sem portas do lado esquerdo.

Por determinação da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), as operadoras adquiriram os coletivos com portas de acesso dos dois lados, que começaram a operar em janeiro de 2020. A medida facilitou a vida dos passageiros e garantiu segurança na hora de embarcar ou descer dos ônibus. Esses usuários ganharam, em média, 30 minutos no tempo de viagem – somando o trajeto de ida e volta.

As faixas exclusivas das vias W3 Sul e Norte e do Setor Policial Sul (ESPM) também foram implementadas em 2012. As duas primeiras possuem 14 e 12 quilômetros de extensão, respectivamente, o que representa uma economia de 10 minutos para os passageiros, enquanto a da ESPM possui 3,5 quilômetros, significando a redução de 5 minutos no tempo das viagens de ônibus.

Os passageiros de Gama e de Santa Maria passaram a usufruir do corredor exclusivo do BRT Sul em junho de 2014 na Epia, quando começou a operação do sistema ligando as duas regiões ao Plano Piloto. A média de economia das viagens é de 20 minutos, ida e volta. São mais de 55 quilômetros de faixas.

A via exclusiva mais recente foi implantada em dezembro de 2020, no Eixo Monumental. A exclusividade funciona na Via S1, sentido Cruzeiro-Esplanada dos Ministérios, e na N1, sentido Congresso Nacional-Setor Militar Urbano (SMU). Cada lado do corredor tem 7,5 quilômetros.

A priorização do transporte público coletivo ao individual está prevista tanto na lei federal 12.587/2012, que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana, quanto, no âmbito distrital, pelo Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), estabelecido pela lei nº 4.566/2011.

Com informações da Agência Brasília
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Governo volta atrás e EPTG retorna com faixa exclusiva para ônibus

terça-feira, 15 de agosto de 2023

O governo do Distrito Federal voltou atrás e revogou a decisão de liberar a faixa exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) para todos os veículos. Com isso, a partir de 0h01 de terça-feira (15/8), a faixa volta a ser exclusiva para ônibus, vans escolares e táxis.

Em comunicado divulgado na noite desta segunda-feira (13/8), a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF) informou que fez uma avaliação técnica na sexta-feira (11/8) e, na manhã desta segunda, notou que as viagens nas linhas que operam na via atrasaram 25 minutos. Em consequência, os veículos não conseguiam chegar a tempo nos respectivos terminais, causando atrasos nas viagens seguintes.

Ao mesmo tempo, o fluxo dos veículos que estavam liberados para trafegar na faixa não obteve melhoras significativas. Segundo a pasta, a velocidade média dos carros ficou em torno de 22 km/h. A operação autorizada pela Semob era de caráter experimental, sugerida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF).
A tentativa de desafogar o trânsito foi alvo de questionamentos de parlamentares da Câmara Legislativa (CLDF) e da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), que apontaram que a medida adotada pelo governo local só prioriza o transporte individual, causando prejuízo a população que utiliza o transporte público.

“Resultados não foram expressivos”
À Agência Brasília, o secretário da Semob, Flávio Murilo, detalhou que a medida foi adotada para desafogar o trânsito na região, já que a capital federal está com obras nas principais vias de acesso à Brasília — Estrutural e Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). “Como os resultados não foram expressivos, decidimos voltar com a funcionalidade da faixa exclusiva, seguindo os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana de privilegiar o transporte público coletivo de passageiros com mais qualidade e menor tempo de viagem”, afirmou o secretário.

Informações: Correio Braziliense
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NTU repudia decisão de suspender faixa exclusiva para ônibus em Brasília

domingo, 13 de agosto de 2023

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos – NTU condena a decisão do Governo do Distrito Federal de liberar a faixa exclusiva para ônibus, vans escolares e táxis da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) para o trânsito de todos os veículos. A decisão vai na contramão das recomendações técnicas e melhores práticas de mobilidade urbana e sustentabilidade ambiental adotadas em todo o mundo, e terá efeito contrário na redução dos congestionamentos, pretendida pelo governo local.

É consenso, entre os especialistas, que a solução para melhorar o fluxo do trânsito nas cidades é aumentar, e não diminuir, a prioridade dada ao transporte público coletivo, que responde por 28% de todos os deslocamentos de pessoas, sendo que os ônibus urbanos contribuem com 85,7% desse total. Ao cumprir seu papel de transportar a maioria da população, os ônibus ocupam, em média, 8% do espaço nas ruas e avenidas das grandes cidades, sendo muito mais eficientes e produtivos que os carros particulares, que são responsáveis por 26% de todos os deslocamentos, mas ocupam, em média, 80% do espaço viário, e são os grandes causadores dos congestionamentos.

“Os carros transportam, em média, 1,2 passageiro por viagem; ou seja, um ônibus pode levar o mesmo número de pessoas transportadas por 40 carros, ocupando um espaço 20 vezes menor. Dar mais prioridade aos ônibus, com mais faixas exclusivas, tornaria o transporte coletivo mais rápido e atraente, levando mais pessoas a trocar o carro pelo ônibus. Isso tiraria veículos das ruas, os congestionamentos tenderiam a acabar, o tráfego ficaria melhor para todos, e haveria menos poluição e acidentes de trânsito”, afirma o presidente executivo da NTU, Francisco Christovam.

A implantação de prioridade na via traz benefícios aos usuários, aos operadores, aos governos e, também, à toda a população, que se refletem no menor tempo de viagem do passageiro, na menor quantidade de veículos na frota de ônibus, na redução do consumo de combustível, na diminuição do volume de emissões de gases poluentes, no menor desgaste do veículo e nos custos operacionais do sistema de transporte público coletivo por ônibus. O decorrente aumento da produtividade da frota, cujos resultados são custos menores de transporte, pode ser revertido para a redução da tarifa pública, ou, de outro modo, ser utilizado para a melhoria da oferta dos serviços e, portanto, da qualidade dos serviços.

A NTU faz um apelo à Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) do Distrito Federal para que reveja a decisão de liberar o acesso à faixa exclusiva e, ao invés disso, adote a ampliação da política de priorização nas vias, para garantir deslocamentos mais rápidos e eficientes para a população do Distrito Federal, seguindo as melhores práticas de mobilidade urbana adotadas mundialmente.
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No DF, Animais pequenos com coleira e guia podem ser transportados em ônibus e metrô

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

O governador Ibaneis Rocha sancionou a Lei nº 7.207, de 26 de dezembro de 2022, que autoriza o transporte de animais domésticos de pequeno porte, utilizando coleira e guia, nos veículos do Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. A novidade é uma alteração na lei que já permitia o transporte de pets, com até 12 quilos, apenas em caixas de transporte, contendo os dados de identificação do tutor ou responsável pelo animal.

A alteração na Lei nº 6.353, de 7 de agosto de 2019, foi aprovada pela Câmara Legislativa e publicada no Diário Oficial nesta terça-feira (27). Com a nova redação, não será mais necessário o uso de caixas para o transporte dos animais. No entanto, o tutor fica responsável por garantir a segurança do animal e dos passageiros, e também deve garantir a higiene e conforto de todos. O passageiro responde civilmente pelos danos ou lesões causadas pelo animal que conduz.
A nova norma prevê ainda que em cada veículo poderá embarcar, no máximo, dois animais. Caso seja um o cão de guarda ou ataque, o pet só poderá embarcará se estiver usando focinheira, como prevê a Lei nº 2.095, de 29 de setembro de 1998.

A lei que autoriza o acesso de animais domésticos no transporte público coletivo do DF é regulamentada pelo Decreto Distrital nº 40.540/2020. As empresas de ônibus e metrô deverão atualizar os avisos afixados nos veículos, informando sobre a permissão para embarque de até dois animais domésticos de pequeno porte.

Permanece a mesma regra para a restrição do transporte de animais nos horários de pico, entre 6h e 9h e 16h30 e 19h40, exceto das linhas de ônibus que atendem ao Hospital Veterinário de Brasília (Hvet), localizado no Parque Largo do Cortado, em Taguatinga.

Informações: SEMOB DF
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No DF, Faixa exclusiva da Epia Sul é desativada para ajustes

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

A faixa exclusiva destinada ao transporte público coletivo na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) será desativada a partir desta quarta-feira (9). A decisão conjunta da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) tem como objetivo fazer ajustes no projeto. O corredor exclusivo da Epia Sul foi implantado no último dia 24 de outubro. Com extensão de 7,6 km, a faixa vai do entroncamento com a Estrada Parque Dom Bosco (DF-025) ao entroncamento com a Estrada Parque Taguatinga (DF-085).

Durante o período de teste, a faixa da direita foi dedicada preferencialmente a ônibus, vans e táxis, nos horários de pico – pela manhã, das 5h às 9h, e à tarde e à noite, das 16h às 19h30 – enquanto os demais veículos deveriam trafegar nas faixas do centro e da esquerda da via. Fora desses horários, o trânsito funcionava em seu fluxo normal, em que todos os veículos transitavam em qualquer faixa.

“Valorizar o transporte coletivo e incentivar a mobilidade sustentável é uma prioridade desta gestão. O que ocorre é que, depois de duas semanas de teste, detectamos a necessidade de realizar algumas intervenções na Epia para que a população possa de fato usufruir dos benefícios de uma faixa exclusiva para ônibus”, afirma o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior.
Ele explica que o período de teste foi adotado justamente para que fosse possível verificar a viabilidade da adoção do corredor exclusivo, nos dois sentidos da via. O DER-DF tem realizado várias intervenções em diversas rodovias distritais para priorizar o transporte coletivo, seja com faixa exclusiva ou com reversão, visando melhorar o fluxo viário.

O GDF conta com mais de 150 km de faixas exclusivas para o transporte público coletivo. O objetivo dos corredores é melhorar a vida da população que depende de ônibus para se deslocar diariamente ao trabalho e à escola. A ideia é dar mais conforto aos usuários dos coletivos, diminuindo o tempo de viagem nos deslocamentos.

*Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do DF
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No DF, Mais 121 ônibus vão circular nas regiões administrativas neste mês

segunda-feira, 25 de julho de 2022

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) liberou 121 novos ônibus para circularem nas linhas que atendem 13 regiões administrativas do Distrito Federal. Os usuários do transporte público coletivo da capital contam com os veículos, que fazem parte da renovação da frota das empresas Urbi e São José, a partir deste mês de julho.

Operada pela Urbi, 55 ônibus já circulam na área 3 do transporte coletivo em diversas linhas do Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Samambaia. A empresa está em processo de liberação de 23 midiônibus, que têm capacidade para 40 passageiros, e outros 10 ônibus básicos.

As linhas operadas na área 5 são de responsabilidade da empresa São José, que está em processo de liberação de 33 ônibus básicos que vão circular nas regiões administrativas do SAI, SAAN, SOF Norte, Estrutural, Vicente Pires, Taguatinga, Ceilândia Norte e Brazlândia.

“Estamos acompanhando o processo de renovação dos ônibus com base no cronograma que as empresas apresentaram para cumprir o acordo feito com a Câmara Legislativa. A renovação da frota é uma obrigação contratual e a Secretaria tem exigido o cumprimento dessa importante medida para a melhoria do transporte coletivo do DF”, destacou o secretário da Semob, Valter Casimiro.

Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Linha de ônibus passará a circular na via M3, em Ceilândia

domingo, 3 de julho de 2022

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) vai implementar mudanças na linha de ônibus 0.353 a partir desta segunda-feira (4). As alterações foram baseadas em estudos operacionais realizados por técnicos da Semob. O objetivo é ampliar o acesso aos ônibus aos passageiros que querem embarcar nos coletivos na via M3 de Ceilândia.

A linha fará trajeto circular, saindo do Terminal QNR de Ceilândia e passando pelo trecho 3 do Sol Nascente e pelo Setor O, via M3 e Taguatinga Shopping. “O novo serviço visa atender os moradores locais e facilitar o acesso a instituições de ensino, creches, igrejas e demais atividades que funcionam na via”, explica o subsecretário de operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus.

A empresa São José será a responsável pela operação da linha, que circulará em 29 horários de segunda a sexta-feira, em 12 horários aos sábados e em 11 aos domingos. A tarifa é de R$ 3,80 e os horários, mapa e rota completos estarão disponíveis no site dfnoponto.df.gov.br a partir de segunda-feira (4).

Serviço:

Alteração de rota: linha 0.353
Trajeto: Terminal QNR/ Sol Nascente Trecho 3 / Setor O (via M3) / Taguatinga Shopping
Início: 4 de julho
Horários de segunda a sexta-feira: 5h35, 6h11, 6h47, 7h23, 8h, 8h36, 9h12, 9h48, 10h25, 11h01, 11h37, 12h13, 12h50, 13h26, 14h02, 14h38, 15h15, 15h51, 16h27, 17h03, 17h40, 18h16, 18h52, 19h28, 20h05, 20h41, 21h17, 21h53, 22h30.
Horários sábado: 7h10, 8h20, 9h30, 10h40, 11h50, 13h, 14h10, 16h30, 17h40, 18h50, 20h, 22h.
Horários domingo: 7h10, 8h20, 9h30, 10h40, 11h50, 14h10, 16h30, 17h40, 18h50, 20h e 22h.
Tarifa: R$ 3,80
Empresa: São José

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF
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No DF, Lançado edital para expansão do metrô em Samambaia

quinta-feira, 30 de junho de 2022

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) lança edital de licitação para a expansão da linha 1 do Metrô, no ramal Samambaia. A licitação prevê a extensão da via em 3,6 quilômetros, a partir do Terminal Samambaia.
No novo trecho, haverá duas estações, uma próxima à UPA de Samambaia e outra, que passará a funcionar como terminal, próxima ao Centro Olímpico. Serão instaladas ainda três subestações retificadoras de energia, que, além de atender ao novo trecho, reforçará a capacidade energética do sistema. Estão previstos três viadutos e quatro passarelas de pedestres.

Com investimentos da ordem de R$ 362 milhões, a previsão de duração das obras é de quatro anos. O projeto de expansão deve beneficiar uma população de 10 mil pessoas.

“A expansão do metrô é uma necessidade da nossa população. Em nosso governo já inauguramos três estações – duas na Asa Sul e uma em Taguatinga – e agora vamos cuidar da expansão da linha buscando melhorar a mobilidade no DF”, disse o governador Ibaneis Rocha.

Para o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, a iniciativa reforça o projeto desta gestão, liderada pelo governador Ibaneis Rocha, de proporcionar ao brasiliense mais conforto e eficiência na sua mobilidade.

“Entendemos que o transporte metroviário é um modal importantíssimo para garantir uma mobilidade mais segura e confortável à população do DF. Continuamos trabalhando na modernização do nosso sistema e, agora, chegou o momento de dar a largada na expansão que os moradores de Samambaia esperam há muito tempo”, afirmou.

“O transporte sobre trilhos está consolidado como modal mais eficiente. Nosso governo agora anuncia essa expansão, aguardada há mais de dez anos. E não vamos parar por aí: já estamos trabalhando na expansão de Ceilândia”, diz o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.

Atualmente, o Metrô-DF tem 42,5 quilômetros de extensão e 27 estações operacionais: três delas (EPQ, 106 Sul e 110 Sul), inauguradas nos últimos três anos. Por dia, passam, em média, 130 mil pessoas pelo Metrô-DF – antes da pandemia, a demanda de usuários chegava a 160 mil/dia.

Metrô-DF também está trabalhando no edital de licitação para a construção de uma passarela de acesso à Estação EPQ, que será lançado nos próximos dias. Trata-se de uma reivindicação da população de Águas Claras, para garantir um acesso mais seguro à EPQ.

*Com informações do Metrô-DF
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No DF, Onze paradas de ônibus são adotadas pela iniciativa privada

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

As primeiras paradas de ônibus do DF adotadas pelo setor privado por meio do programa “Adote um Abrigo” estão em Águas Claras, Brazlândia e Taguatinga. A empresa Athaydes Imóveis Ltda. ficou responsável por benfeitorias e manutenção em 11 estruturas, de acordo com termo de cooperação assinado com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), cujo extrato (resumo) está publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (1º).


Na QS 7, em Taguatinga, em frente à Universidade Católica de Brasília, são cinco abrigos; na marginal da EPTG, em Águas Claras, ao lado da Unieuro Centro Universitário, mais cinco; e na Quadra 12 do Setor Norte, em Brazlândia, a empresa está responsável por uma parada.

As benfeitorias realizadas nos abrigos de passageiros passam a integrar o patrimônio público
O termo de cooperação tem vigência por 24 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período, mediante celebração de termo aditivo entre as partes. O acompanhamento da execução e a fiscalização do cumprimento das normas cabe à Subsecretaria de Terminais (Suter), da Semob. Cabe, ainda, à Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) esclarecer as dúvidas acerca da aplicação da legislação, podendo apontar e registrar inconformidades em caso de descumprimento legal.

Regras

A partir de agora, a Athaydes Imóveis Ltda. deve, entre outras medidas, zelar pelo cumprimento das normas de acessibilidade dos abrigos, além de ter o dever de prestar informações sobre as atividades desempenhadas, quando solicitadas, e de garantir o livre acesso ao bem público, sem qualquer prejuízo a seu uso regular.

A empresa está autorizada a instalar placa com mensagens indicativas de cooperação, desde que seja implantada de acordo com o estabelecido no termo de cooperação. “A peça não pode prejudicar a mobilidade urbana; obstruir a circulação de veículos, pedestres ou ciclistas em via pública; prejudicar a visibilidade dos motoristas que circulem em via pública ou danificar as redes de serviços públicos existentes e projetadas”, esclarece o secretário da Semob, Valter Casimiro.

É vedada também a exploração comercial dos mobiliários urbanos e a veiculação de marca, logomarca ou o nome fantasia de bebidas alcoólicas, cigarros, produtos agrotóxicos ou que incentivem a discriminação, a exploração de pessoas ou qualquer tipo de propaganda político-partidária.

Ainda de acordo com o termo assinado, as benfeitorias realizadas nos abrigos de passageiros passam a integrar o patrimônio público, sem qualquer direito de retenção, indenização ou ressarcimento das despesas realizadas pelo particular.

A inexecução total ou parcial e injustificada do termo, bem como o descumprimento das disposições previstas na legislação, pode acarretar a sua rescisão, sem prejuízo das penalidades previstas na legislação.

O programa

O Adote um Abrigo, lançado em setembro de 2021, abrange as paradas de ônibus do transporte público coletivo, utilizados para embarque e desembarque dos passageiros. São cerca de 2.700 paradas de coletivos com abrigos de concreto e 565 pontos com placas de sinalização disponíveis para adoção.

O programa de cooperação é destinado aos cidadãos, entidades ou empresas interessadas em construir, adequar, substituir ou assumir a manutenção de paradas de ônibus.

“A ampliação dos serviços ofertados pelo poder público, por meio da iniciativa privada ou pela população, é positiva, pois, além de melhorar a infraestrutura, confere identidade própria a cada região administrativa ou localidade”, explica o subsecretário de Terminais da Semob, Ronivaldo Bento Costa.

O programa de cooperação é destinado aos cidadãos, entidades ou empresas interessadas em construir, adequar, substituir ou assumir a manutenção de paradas de ônibus. Para aderir, a empresa ou cidadão deve manifestar interesse por meio de requerimento protocolado na Semob.

Todas as informações estão no link https://semob.df.gov.br/adote-um-abrigo/.

Veja onde ficam os 11 abrigos adotados:

Taguatinga
QS 7 – Cinco abrigos em frente à Universidade Católica de Brasília, sentido Taguatinga Shopping

Águas Claras
EPTG – Cinco abrigos na marginal, após o balão de Águas Claras, ao lado da Unieuro Centro Universitário, próximo à passarela, sentido Plano Piloto

Brazlândia
Setor Norte – Um abrigo na Quadra 12 – Em frente ao Fujioka, ao lado do Supermercado Pra Você

*Com informações da Semob
Agência Brasília
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Nova linha de ônibus entre Taguatinga Sul e Arniqueira

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) implementará, na próxima segunda-feira (6), a linha 959.2, que fará o percurso entre Taguatinga Sul e Arniqueira. A característica principal do novo serviço é funcionar como alimentador, facilitando a integração no Pistão Sul.


A ideia da criação da linha surgiu em reunião entre a Semob e a Administração Regional de Arniqueira em que foi apresentada a necessidade de mais uma opção de rota de ônibus para atender aos moradores locais e às pessoas que trabalham ou precisam se deslocar à região administrativa.

O subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, destaca que, com a novidade, o usuário terá mais controle dos horários de circulação dos veículos. “Temos linhas que entram em Arniqueira vindas de outras localidades, porém o usuário não tem um controle efetivo do tempo em que a linha passa. Com a saída da 959.2 do Terminal de Taguatinga Sul, os usuários terão uma referência melhor do horário de atendimento da linha”, ressalta.

A 959.2 será operada pela empresa Marechal, com tarifa de R$ 2,70.

Serviço:
– Nova linha: 959.2 (Taguatinga Sul/Arniqueira)
– Horários: 6h, 6h30, 7h, 7h30, 8h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 16h30, 17h, 17h30, 18h, 18h30, 19h30
– Início: 6 de dezembro
– Tarifa: R$ 2,70

*Com informações da Secretaria de transporte e Mobilidade do DF
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No DF, Passageiros correm risco de ficar sem ônibus e metrô

terça-feira, 28 de junho de 2016

Quem depende de transporte público deve enfrentar dificuldades ao longo da semana. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) completa 15 dias funcionando apenas em horários de pico. Além disso, desde a semana passada, os rodoviários iniciaram movimento parecido. Cerca de 26% dos ônibus direcionados para circular como extra, entre as 5h e as 8h30 e as 15h e as 18h30, ficam parados nas garagens. A categoria reivindica reajuste de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e aumento no auxílio-alimentação. A promessa de motoristas e cobradores é paralisar na quinta-feira. Ontem, pela manhã, os coletivos seguiram lotados.

Desde maio os trabalhadores pleiteiam o reajuste. “Vamos continuar dessa forma, mantendo os carros extras parados nas garagens. E, caso até quarta-feira à noite não recebamos nenhuma contraproposta das empresas, vamos paralisar todas as linhas do DF”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. “Sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. A assembleia é soberana e decidiu por esse rumo”, completou.

Desde a última quarta-feira, os rodoviários decidiram suspender os veículos extras, que atendem a população nos horários compreendidos como de pico. Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará 1 e 2, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho 1 e 2, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina sofreram com a suspensão horária.

Morador da QR 408 de Samambaia, o militar Wellington Batista, 32 anos, teve ontem dificuldades de pegar ônibus para o trabalho. Ele chegou à parada às 6h20 e só conseguiu pegar o coletivo após quase uma hora de espera. “Os ônibus que chegavam não paravam de tão cheios. Desde a semana passada, estamos nessa situação.” Com a sinalização da greve, Wellington terá de deixar a mulher sem carro.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade respondeu que, embora se trate de uma relação trabalhista, representantes do órgão se reuniram nas últimas semanas com as partes para intermediar o início das negociações e evitar novas paralisações, assim como a possível greve. O órgão ressaltou que a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. “Na ação, a PGDF solicitou a declaração da ilegalidade das paralisações. O pedido liminar foi negado, e o juiz marcou audiência de conciliação, que ocorreu em 6 de junho, sem ter chegado a acordo. Uma nova audiência de conciliação foi marcada para 1º de julho”. A Associação das Concessionárias do Transporte Público do DF (Transit) não comentou o assunto.

Metroviários
O metrô completa 15 dias em funcionamento de horário reduzido. A principal revindicação dos metroviários é a falta de convocação dos aprovados (900) no concurso feito em 2013. O serviço funciona em esquema especial, apenas nos horários de pico, com embarque em 12 estações. Os trens circulam das 6h às 9h e das 17h às 20h30. A categoria também reivindica a reposição da inflação anual na data-base (pouco mais de 9%).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô/DF), 995 empregados compõem o sistema na capital federal. A empresa contabiliza um deficit de 320 funcionários, mas a entidade estima que seriam necessários mais 800 para atender a população. “Estamos funcionando com o mínimo estabelecido pela Justiça. Infelizmente, não temos uma solução para o impasse. Não há como marcar assembleia com os trabalhadores, pois não tem acordo a ser deliberado”, argumentou o presidente do SindMetrô/DF, Ronaldo Amorim.

Em relação aos metroviários, a Secretaria de Mobilidade informou que a categoria tem os direitos definidos em acordo coletivo, que, no caso específico, ocorre a cada dois anos. “Em 2015, a negociação estabeleceu que o governo de Brasília reajustará os salários e fará novas contratações quando sair do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que ainda não ocorreu e impede que sejam concedidos novos aumentos não previstos em lei”.

O Tribunal Regional do Trabalho deve decidir ainda nos próximos dias sobre a legalidade ou não No processo de negociação que antecedeu o dissídio em juízo, segundo o órgão, o Metrô-DF apresentou contrapropostas às cláusulas econômicas e sociais apresentadas pela categoria, mas nenhuma foi aceita.

Informações: Correio Braziliense
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Usuários do Expresso DF reclamam da demora para embarcar e superlotação

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Em  funcionamento desde 2014, o BRT (ou Expresso DF) ainda está longe de transportar com conforto e dignidade os mais de 100 mil passageiros que utilizam o sistema todos os dias. Inaugurado com o intuito de reduzir o tempo de viagem de regiões administrativas mais distantes (como Santa Maria e Gama) até o Plano Piloto, o transporte é alvo de inúmeras reclamações. Os problemas vão da demora para embarcar nos coletivos e superlotação à desorganização das filas, esbarrando em falhas na infraestrutura das estações. Um prejuízo, já que o sistema custou R$ 659.227.845,16 aos cofres públicos e não atende plenamente aos usuários.
Foto: Daniel Ferreira

Na última quarta-feira (24/2), o Metrópoles fez o trajeto do Gama até a Rodoviária do Plano Piloto, que levou 42 minutos. O tempo neste trajeto foi realmente reduzido. Mas se levar em conta o que é gasto pelos usuários para chegar ao terminal fica maior. Isso porque antes de o sistema funcionar, os passageiros pegavam as linhas diretas para o Plano Piloto. Agora, precisam parar nos terminais do BRT.

Os problemas vão além. As filas no terminal chegam facilmente a 100 pessoas nos horários de pico e a falta de organização fica evidente. Dentro do coletivo não há espaço para os passageiros e alguns fazem a viagem sentados no chão e nas escadas. A operadora de caixa Natália Rodrigues, de 20 anos, é uma delas. “A gente não pega engarrafamento, mas é tudo muito bagunçado”, explicou.

“O problema é que agora tem muita gente para um ônibus que não tem capacidade de transportar todo mundo”, reclamou a estudante Gláucia Nascimento, de 18 anos, que faz o percurso de BRT de segunda a sexta-feira.

Leandro Montes de Oliveira (foto abaixo), de 17 anos, utiliza o serviço todos os dias. Ele, que pega o ônibus de Santa Maria para a Asa Sul, afirma que o sistema apresenta diversas falhas. “Foi um gasto desnecessário com o transporte público e a demora é muito grande”, desabafou o estudante.

A Secretaria de Mobilidade (Semob) admite falhas e informa que, em caso de o BRT sair com mais passageiros do que o previsto, uma denúncia é feita aos órgãos competentes. “Já foi identificado o descumprimento da tabela horária de algumas linhas do BRT Sul por parte da operadora, que será autuada pelo horário não cumprido e notificada e pelo descumprimento da ordem de serviço vigente”, garante a pasta.

Estrutura
A reportagem esteve em sete das dez estações que foram concluídas e verificou problemas em todas elas. Das três que funcionam normalmente (Terminal Gama e estações Caub II e Park Way), somente uma (Park Way) tinha a bilheteria ativa. Nas demais, o passageiro só embarca no BRT se tiver saldo no cartão do sistema.

Atualmente, o sistema de recarga dos cartões do BRT acontece nos terminais do Gama, Santa Maria e Park Way. Os usuários também conseguem colocar créditos na Rodoviária do Plano Piloto, Galeria dos Estados e em Taguatinga Centro.

Outro ponto de reclamação dos passageiros é a falta de painéis que indiquem os horários dos ônibus nas estações. A estrutura para os monitores existe, mas faltam telas em todos os terminais. “Tem dias que a gente chega a esperar uma hora”, completa Gyovanna.

A Semob informou que o usuário pode pesquisar os horários no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). “Para isso, ele precisa colocar na pesquisa o número de quatro dígitos que aparece no painel luminoso que fica na lateral e na traseira do veículo”, completou.

Informações: Metropoles


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DFTrans muda horários de ônibus a partir desta segunda

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

A partir desta segunda-feira (21), horários de linhas de ônibus serão alterados no Distrito Federal por causa da queda na demanda no período de férias. A medida vale 13 de fevereiro. Com isso, 300 das 1,1 mil linhas funcionarão em horários diferentes.
Parada de ônibus na W3 Norte, sentido Sul (Foto: Marianna Holanda/G1)

Os novos horários poderão ser pesquisados no sistema de busca do site do DFTrans. O ógão realizou um estudo para determinar a agenda, baseado na reposição de aulas na rede pública de ensino, prevista para até 16 de janeiro, em função da greve dos professores encerrada em 12 de novembro.

Nesta segunda, também haverá mudança na operação das linhas que saem do Gama e de Santa Maria para Águas Claras, Ceilândia, Taguatinga e para o Guará. As empresas Pioneira e Marechal trocarão as linhas: 0.215, 0.216, 0.234 e 260.3, antes de responsabilidade da primeira, e  0.225 e a 205.1, de responsabilidade da segunda. As mudanças não afetarão horário, rota ou modelo do ônibus.

Informações: G1 DF

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No DF, Paralisação dos rodoviários nesta manhã libera faixas exclusivas de ônibus

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Por causa da adesão dos rodoviários do Distrito Federal à paralisação nacional da categoria, todas as faixas exclusivas de ônibus estarão liberadas para todos os veículos ao longo desta quarta-feira (16). A única exceção é a do Expresso DF. O ato começou às 4h e deve se estender até as 8h. O objetivo é pedir mais segurança para trabalhadores e usuários do transporte público. Na capital do país, os assaltos aumentaram 34% em um ano.

Com isso, 2,5 mil ônibus deixaram de rodar na capital do país. O DF tem cerca de 12 mil rodoviários, que atendem diariamente cerca de 1 milhão de pessoas em todas as regiões administrativas. Veículos piratas e coletivos de cooperativas seguem circulando.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que não descarta aumentar a frota do Metrô “casa haja necessidade”. A empresa opera, nos horários de pico, com 24 trens – das 6h às 8h45 e das 16h45 às 20h15.  O serviço liga Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará ao Plano Piloto.

“É importante ressaltar que em relação a demanda da categoria, roubos em coletivos, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) tem atuado de forma prioritária. Um grupo de trabalho foi criado com a participação de 11 áreas de governo e das empresas de ônibus exclusivamente para definir ações de enfrentamento aos roubos em transporte coletivo. Uma das ações definidas foi intensificar junto as empresas de ônibus a importância de elas fornecerem as imagens à Polícia Civil”, disse a pasta.

Informações: G1 DF

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No DF, Expresso Sul chega à W3 Sul

domingo, 6 de dezembro de 2015

Os passageiros do Expresso Sul tem disponíveis três linhas com destino à W3 Sul. Cada uma parte de um dos três terminais do sistema: Santa Maria (2303/W3 Sul), Gama (2205/W3 Sul) e Park Way (2207/Park Way/W3 Sul). A medida é outro avanço na reorganização das linhas de ônibus em Brasília.

A criação das rotas acarretou na substituição de cinco linhas regulares com destino à Avenida W3 Sul — duas do Gama (0.202 e 202.4) e três de Santa Maria (0.252, 252.6 e 0.272). Os veículos retirados desses itinerários serão transferidos para cobrir locais onde a necessidade é maior.

As mudanças no Expresso Sul se tornaram possíveis depois de um estudo iniciado em abril pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e pela Pioneira, empresa que opera o sistema. A partir desta quarta-feira (18), equipes da autarquia distribuirão folhetos sobre as alterações.

W3 Norte
As linhas que atendem a W3 Norte também terão mudanças. Por muitas serem conjugadas — ou seja, atenderem as áreas norte e sul —, o número de viagens para a W3 Norte precisou ser ampliado. Em Santa Maria, na linha 252.1, a quantidade passou de 69 para 84. No Gama, na 217.2 e na 0.218, o acréscimo foi de 20 para 36 e de 32 para 36, respectivamente. Ainda foram acrescentados horários nas linhas alimentadoras que operam em cada região. No Gama, serão 489 viagens ao todo, em vez de 402. Em Santa Maria, 347 no lugar de 282.

Horário de pico
A partir de sábado, as outras linhas expressas do Gama (2201) e de Santa Maria (2301), com destino à Rodoviária do Plano Piloto, circularão somente em horário de pico — das 5 às 9 horas e das 15 às 20 horas. Nos períodos de menor movimento — das 9 às 15 horas e depois das 20 horas —, o atendimento será feito pelas linhas paradoras. Nesse caso, o acesso aos ônibus será na plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto. Até então, expressas param na plataforma inferior, e paradoras, na superior.

Já passaram pelo processo de reorganização de rotas de ônibus Águas Claras, Ceilândia, Cruzeiro, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II, Samambaia, São Sebastião, Sudoeste e Taguatinga. A ideia é que todas as regiões administrativas tenham modificações para atender o sistema de transporte público previsto em licitação em 2011. "Essa mudança amplia a oferta de ônibus e reduz o tempo de viagem", pontua o diretor-geral do DFTrans, Léo Carlos Cruz. Do Gama ao fim da W3 Sul, por exemplo, o passageiro pode chegar a economizar 18 minutos.

Informações: DFTrans

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DFTrans altera seis linhas de ônibus da M Norte e duas do P Norte

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O DFTrans informou que seis linhas de ônibus da M Norte, em Taguatinga, e duas do setor P Norte, em Ceilândia, sofrerão alterações a partir da segunda-feira (16). De acordo com a empresa, as mudanças são o início da racionalização dos itinerários nas duas regiões administrativas, que, por serem as mais populosas da cidade, sofrerão modificações setorizadas.

A iniciativa é parte do processo para tirar de circulação linhas pouco utilizadas e uni-las a opções já existentes. Com isso, segundo o diretor-técnico do DFTrans, Márcio Antônio Ricardo de Jesus, fica mais fácil a assimilação dos itinerários pelos passageiros e aumenta a quantidade de viagens.

Além de Taguatinga e de Ceilândia, outras nove regiões passaram pelo processo: Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Cruzeiro, Sudoeste, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e São Sebastião. "Estamos trabalhando para garantir o que está previsto na licitação de 2011: um novo sistema de transporte", explica o diretor.

As próximas regiões beneficiadas serão Gama e Santa Maria, que terão outras opções de integração com o Expresso Sul. "Os estudos para que essas operações tenham início até o fim do mês já estão prontos."

Há cerca de 1,1 mil linhas cadastradas em Brasília. A expetativa é retirar as linhas subutilizadas e trabalhar com um modelo tronco alimentado, com opções que circulem dentro das regiões administrativas para levar passageiros a veículos de uma linha central, que segue para outros locais, como o Plano Piloto – como o que ocorre atualmente no Expresso Sul, em que os ônibus saem do terminal de quatro em quatro minutos.

Como funcionará
Em Taguatinga, as seis linhas que serão integradas a outras já existentes são: 368.2, 322.3, 323.5, 324.3, 358.1 e 364.1. Será criado um novo horário para a de número 0.368 durante a semana, às 22h10.

A linha 322.3 deixará de circular, e trechos da QNL/QNJ e da Samdu serão atendidos pela 322.2. Os horários da 323.5 serão cumpridos pela 0.323, que passará também aos fins de semana. Os passageiros com destino à L2 Sul não pegarão mais a 324.3, e sim a 324.1. A linha 0.358 receberá mais horários para atender quem usa o ônibus 358.1 – assim como a 0.364, para os que pegam o 364.1.

No P Norte, a linha 0.314 será readaptada e passará pela Comercial Norte e não mais pelo Pistão Norte. Com isso, absorverá os horários da 314.2 todos os dias da semana. Já a 314.1 manterá a rota pelo Pistão e deixará de passar pela Comercial Norte, além de rodar todos os dias, absorvendo os horários da 314.3.

O DFtrans entregará, a partir desta sexta-feira (13), panfletos com todas as mudanças. Os novos horários e itinerários poderão ser consultados no site da autarquia a partir do início das alterações.

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