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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013Postado por Meu Transporte às 10:00 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Tempo de espera no metrô de BH é a maior entre principais linhas do país
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 19:40 1 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Pesquisas, trem/metrô
Metrô de BH registra novo recorde diário de cerca de 273 mil passageiros
sábado, 4 de maio de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:59 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Governo abre consulta pública para construção de novas linhas do metrô de BH
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 22:05 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Governo Federal intervém para viabilizar metrô de BH
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:38 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Em BH, CBTU anuncia compra de 10 trens e diminuição do intervalo entre as viagens no horário de maior demanda
sábado, 18 de agosto de 2012
“De imediato, a compra de carros vai aumentar a oferta em 50%. Mas a ideia é aumentar em 100%, mudando de quatro carros por trem para oito no pico. As estações já foram dimensionadas para esse tipo de operação, mas ainda serão necessários alguns ajustes”, diz Nilson Tadeu Ramos Nunes, no cargo desde o dia 3. Segundo ele, o reforço da linha 1 é a primeira ação de sua gestão, pois o gargalo de passageiros nos horários de pico é muito grande e precisa de melhorias.
Atualmente, a composição em Belo Horizonte, que serve a única linha de metrô existente na capital (Vilarinho/Eldorado), com 28 quilômetros de extensão, é composta de 25 trens. Cada trem possui quatro carros de passageiros, sendo dois motores e dois reboques. No horário de pico, segundo a CBTU, os intervalos entre as viagens variam de quatro a sete minutos. Com a aquisição das 10 composições, o tempo de espera vai cair para três minutos de intervalo entre a passagem de um trem e o próximo. Ainda será possível operar com composições maiores, que podem ser de oito carros, dobrando a oferta para os passageiros.
Usuário do metrô de segunda a sexta-feira para se deslocar até o trabalho, e eventualmente nos fins de semana, para ir até a Arena Independência, o analista de sistemas Ricardo José Ferreira Zannato, de 34 anos, espera um melhor atendimento nos horários de pico há anos. “Entrar em um dos vagões do metrô no fim da tarde é impossível, fica lotado. E o fato de ficar tão cheio também significa um calor insuportável. Precisamos de mais conforto com muita urgência”, afirma Zannato. Ele é morador do Bairro São Paulo, Nordeste de BH, trabalha na Cidade Industrial, em Contagem, na Grande BH, e por isso o transporte mais viável é o metrô. Zannato mora próximo à Estação Minas Shopping e trabalha perto da Estação Cidade Industrial. “É um sistema muito rápido, mas não é porque é mais veloz que temos que nos sujeitar a condições insalubres”, desabafa o analista de sistemas.
Plano de ação
O outro programa que ele pretende adotar em BH para se tornar um exemplo para todo o país é de desenvolvimento tecnológico na UFMG. “Somos altamente dependentes de tecnologia externa quando o assunto é o transporte metroferroviário. Temos uma universidade preparada que se encontra entre as melhores no ramo das patentes. A ideia é começar desenvolvendo pequenos componentes e evoluir para todo o sistema,” acrescenta.
O novo superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em Belo Horizonte, Nilson Tadeu Ramos Nunes, reforça os alertas já feitos pela empresa com relação aos projetos de expansão do metrô divulgados pela Trem Metropolitano S. A. (Metrominas), empresa criada pelo governo estadual para desenvolver e implementar os novos projetos. Nunes acha muito complicada a implementação das linhas 2 (Barreiro/Calafate) e 3 (Savassi/Lagoinha) como vem sendo divulgado. Para ele, a ligação Barreiro/Calafate é um caminho que ficaria pela metade, além de jogar em um sistema que já sofre com gargalos uma demanda muito grande de passageiros vindos do Barreiro.
“O Barreiro é uma região importante e é um de nossos objetivos dentro do contexto da Linha 1. Mas ainda estamos levantando todos os projetos antigos para saber o que é viável ou não”, diz o superintendente. Ainda segundo ele, uma das possibilidades é criar um ramal que conecte a região à já existente linha 1. Sobre a conexão subterrânea prevista para ligar Savassi e Lagoinha, ele aponta problemas. “É complicado pensar nesse trecho dessa forma, por conta da manutenção. Como seriam levados os trens até o pátio do São Gabriel para reparos ou consertos?”, acrescenta o professor.
Parceria
Fonte: Estado de Minas
Postado por Meu Transporte às 14:27 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Expansão do Metrô de BH pode gerar novo gargalo na cidade
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Pela análise do representante da CBTU, a melhor solução seria concluir a Linha 2 inteira, do Barreiro ao Bairro Santa Tereza, na Região Leste, perto da área hospitalar, e passando pela Praça Sete. “O estudo da CBTU concluiu que o melhor itinerário seria Barreiro-Santa Tereza”, considera. Não é a primeira vez que técnicos da companhia criticam os projetos. A implantação de uma oficina e pátio de manobra subterrâneos na Linha 2 já foi considerada inviável por operadores da companhia.
Opostos na greve que paralisou o metrô por mais de um mês, CBTU e o Sindicato dos Metroviários concordam que o projeto precisa ser mudado. “Não faz nem sentido encontrar mais as duas linhas (1 e 2) no Calafate. O certo é ir direto do Barreiro à Praça Sete e Santa Tereza. Nem que seja preciso deixar a Linha 3 (Savassi-Lagoinha) para depois”, disse o vice-presidente do sindicato, Romeu José Machado Neto.
Savassi
A própria necessidade de uma linha subterrânea é contestada pelo sindicalista que representa os operadores dos trens da CBTU. “A primeira coisa a fazer quando se executa uma linha é pesquisar a origem e o destino. Isso não foi feito no trecho Lagoinha-Savassi. O metrô é para tirar das vias o grande fluxo de ônibus. Qual é o grande corredor de ônibus entre a Lagoinha e a Savassi?”, questiona. E conclui: “O sistema já não comporta o que tem, com a Linha 1 lotada todos os dias. Imagina injetar mais gente”, alerta Neto.
O coordenador do projeto do metrô pela Prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Duarte, admitiu que o projeto como está cria um gargalo na Estação Calafate. “Será uma questão operacional. Estamos fazendo estudos e simulações, em busca de soluções. Uma das respostas pode ser o trem da Linha 2 ingressar nos trilhos da Linha 1 e cumprir o restante de seu itinerário até o Centro”, afirma.
De acordo com a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), a necessidade de adequação de recursos exigiu, em 2008, a elaboração de estudos para definição de prioridades nos investimentos do metrô. “Os recursos disponíveis atualmente não são suficientes para a execução da totalidade das linhas. Com esta modelagem, o metrô terá a possibilidade de transportar até 900 mil passageiros/dia, ou seja, quase quatro vezes o movimento atual, com um aumento do número de vagões para 240”, informa em nota a Setop.
Primeira perfuração vem aí
A expectativa da Metrominas é de que as primeiras perfurações para levantamentos de geotecnia do metrô de Belo Horizonte sejam marcadas na próxima semana e ocorra nos próximos dias. De acordo com a companhia, a ordem de serviço está para ser assinada. A licitação para os serviços de topografia ainda não teve um vencedor determinado, uma vez que na primeira concorrência todas as empresas foram consideradas inabilitadas e tiveram tempo para se adequar às exigências do trabalho.
Postado por Meu Transporte às 08:07 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Obra do metrô de Belo Horizonte: atrasada, reduzida e defasada
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Foto: Flávio Tavares |
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
Postado por Meu Transporte às 08:20 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Em Belo Horizonte, Metroviários acatam decisão da Justiça e usuários terão metrô no horário de pico
terça-feira, 15 de maio de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:48 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Obras subterrâneas de metrô em Belo Horizonte dividem opiniões
domingo, 1 de abril de 2012
Divergências Segundo o coordenador do projeto do metrô na Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Márcio Duarte, a solução encontrada, por enquanto, é a construção de um pátio de manobra e manutenção subterrâneo sob a escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), na Avenida Antônio Carlos. “Não será preciso, em princípio, derrubar muitas estruturas nem fazer grandes desapropriações para abrir esse pátio, que é, sim, essencial”, diz.
Nesse ponto há mais divergências. Segundo fontes da CBTU, não é possível a construção de pátios de manutenção e manobra no subsolo, pois são estruturas extensas. Nesses complexos são feitos os reparos de composições com defeito, testes de desgaste e reposições programadas pelas quais esses equipamentos passam. De acordo com a CBTU, os dois pátios que funcionam atualmente na Linha 1 (Eldorado/Vilarinho), nas estações São Gabriel e Eldorado, já estão trabalhando com a saturação máxima.
Para ter ideia da extensão desses galpões permeados por trilhos, ramais para girar as composições e garagens de mecânica, a Estação São Gabriel tem, de acordo com mapas topográficos, cerca de 240 mil metros quadrados, o que representa 24 campos de futebol com as medidas maiores permitidas pela Fifa. “Vamos fazer um pátio inteiramente subterrâneo, mas vai ser menor do que os que já existentes. Por isso será possível operar”, afirma Márcio Duarte.
Outra solução para a manutenção seria a abertura de um poço de acesso com 30 metros de profundidade, 15 metros de largura e 100 metros de comprimento em rampa, para que um guindaste içasse alguma composição com defeito que não caiba em um pátio lotado pelos veículos em manutenção preventiva e danificados. A partir daí, uma carreta levaria o trem de 200 toneladas pela Avenida Antônio Carlos até a estação São Gabriel, a 14,5 quilômetros de distância. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas informou que o projeto do metrô não foi finalizado e por isso pode adotar uma série de soluções, “que serão as melhores possíveis e viáveis”.
Para ganhar qualidade de vida
Construir no subterrâneo é a saída que as maiores cidades do mundo vêm adotando para liberar o espaço urbano da superfície, que é uma parte que está muito congestionada. E tudo começa assim. Pelo transporte público, depois estacionamentos, empresas de serviços se interessam e abrem lojas ali. Futuramente, grandes empreendedores começam a procurar espaços próximos a essas estações para abrir shopping centers. A tecnologia hoje permite que quase tudo que é feito na superfície seja possível no subterrâneo. Claro que edifícios residenciais não são viáveis, porque ninguém vai querer morar num lugar sem vista, enterrado no solo. Mas é uma boa solução contra a verticalização de edifícios-garagem, empresas e comércios. O principal, volto a frisar, é a oxigenação da superfície e o ganho de qualidade de vida sem congestionamentos e saturação.
Postado por Meu Transporte às 22:11 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Conheça detalhes em números do transporte público de BH
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Tipo Passageiros/mês
Ônibus municipais 36.928.982
Ônibus metropolitanos 24.900.000
Metrô 5.000.000
Táxi 700.000
Linhas suplementares 2.356.480
Linhas de vilas e favelas 500.672
Táxi metropolitano 55.200
Total 71.441.334
Total ônibus 61.828.982 (87%)
Ônibus de maior demanda
3503 – Santa Terezinha/São Gabriel (509.420)
1502 – Vista Alegre/Guarani (381.480)
9250 – Caetano Furquim/Nova Cintra (359.500)
1505 – Alto dos Pinheiros/Tupi (338.080)
4802A – Pindorama/Boa Vista (338.080)
Ônibus de menor demanda
6025 – Maria Helena B/Centro (3.040)
4114 – Bonfim/centro (3.840)
6024 – maria Helena A/Centro (4.280)
336 – Hospital Eduardo de Menezes/Vila Bernadete (5.700)
642 – Venda Nova/Estação Vilarinho (8.160)
Linha mais carregada
(3503 - Santa Terezinha/São Gabriel)
77 Pontos, segundo a BHTrans
47 deles percorridos pelo EM (61%)
Como estão os pontos
43 (91%) têm sinalização indicativa
15 (32%) apresentam abrigo
6 (40%) dos abrigos em más condições
10 (66%) dos abrigos com pedestres no entorno
4 (9%) têm informações sobre linhas e horários
3 (6%) dispõem de baia de parada de ônibus
3 (6%) estão em locais de calçada ruim
10 (26%) localizam-se em calçadas estreitas
5 (11%) têm piso tátil
39 (83%) estão em locais com comércio próximo
42 (89%) apresentam iluminação no ponto
47 (100%) ficam em locais com arredores iluminados
16 (34%) dispõem de telefones públicos próximos
16 (34%) têm lixeiras
2 (4%) apresentam calçada deficientes
ÔNIBUS METROPOLITANO
maior demanda
4988 – Sabará/BH (306.350)
2290 – Contagem – Bairro Naciona/BH (285.408)
3232 – Nova Lima/BH (240.049)
1270 – Ibirité – Regina/Lindéia/BH (197.126)
2580 – Contagem Eldorado/BH (194.901)
Menor demanda
7540 – Betim – Alvorada/BH (47)
5792 – Lagoa Santa – Lapinha/BH (68)
3175 – Cruzeiro/BH via Campos Eliseos/PTB (99)
3115 – Conjunto Olímpia Bueno Franco/BH (134)
4120 – Santa Luzia via Vila Olga/BH (318)
Linha mais carregada
(4988 - Sabará/Belo Horizonte)
25 pontos segundo site do DER-MG
41 pontos foram encontrados pela reportagem (164%)
Como estão os pontos
32 (78%) têm sinalização indicativa
30 (73%) apresentam abrigo
5 (17%) dos abrigos em más condições
28 (93%) dos abrigos com pedestres no entorno
Postado por Meu Transporte às 11:26 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
No Metrô de BH, Vale a lei do mais forte na hora de embarcar
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A ânsia das pessoas que embarcam, nessa situação, se sobrepõe ao que manda o bom senso e a regra que fica pintada no piso de uma das estações onde mais passageiros se aglomeram à beira do embarque, a Vilarinho: “Deixe sair para depois entrar”. A confusão envolve homens, mulheres e idosos. “A gente começa a sair e precisa desviar para o canto, senão a turma que entra te empurra de volta para o trem”, afirma o aposentado Alberto Gonçalves, de 65 anos.
Ao longo das estações, os trabalhadores, estudantes e aposentados enfrentam mais incômodos. Veja no quadro ao lado as deficiências e perigos dos locais de embarque e desembarque de passageiros.
A falta de sanitários também é crítica. Eles só estão presentes em três locais. Na Estação Eldorado, onde o serviço custa R$ 0,20, na São Gabriel, em que é preciso descer até a parte destinada à integração com os ônibus, e na Vilarinho, onde há um banheiro químico sujo e malcheiroso para os homens e dois para as mulheres.
CADEIRANTES
Se as pessoas que não têm dificuldades para se deslocar enfrentam obstáculos nas estações belo-horizontinas, quem precisa usar cadeiras de rodas, muletas e portadores de deficiência visual passam por desafios ainda maiores. Apenas nove dessas plataformas têm pisos táteis para orientar quem tem baixa visão ou não enxerga. Eles precisam ser guiados pelos seguranças e funcionários.
Ir e voltar do trabalho, para o auxiliar administrativo José Wander Maas Souza Júnior, de 26 anos, que precisa de uma cadeira de rodas para se mover, é uma ginástica que deixa os braços dormentes. “As rampas em espiral desgastam muito a gente. As calçadas para chegarmos até as estações são todas esburacadas. Se passar por lá, posso cair. Prefiro ir pela rua, desviando dos carros mesmo”, afirma.
Quando o metrô se alinha na plataforma, José Wander espera a multidão passar por ele e vai sozinho até a última porta. Os passageiros se apertam o quanto podem para que ele caiba. Como não há espaço reservado para cadeirantes, o auxiliar improvisa. Uma das mãos segura firme no aparato de metal e a outra trava a roda da cadeira. “Se bobear um minuto, com a aceleração ou com a parada do metrô, posso tombar e me ferir. É uma falta de senso os carros de um metrô não terem espaço próprio para portadores de necessidades especiais”, reclama.
RAIO X
Meio de transporte vital em Belo Horizonte tem problemas como falta de banheiros e extintores inoperantes nas estações
Passageiros
5 milhões
é o número de passageiros de metrô por mês
40% deles, ou 2 milhões,
usam a integração com o sistema de ônibus
7,5 mil
viagens são realizadas mensalmente
Estações (Linha 1)
Vilarinho*, Floramar, Waldomiro Lobo, 1º de Maio, São Gabriel*, Minas Shopping, José Cândido da Silveira*, Santa Inês, Horto, Santa Tereza, Santa Efigênia, Central*, Lagoinha* (Rodoviária), Carlos Prates, Calafate, Gameleira, Vila Oeste, Cidade Industrial, Eldorado* (Contagem)
(*) Integração com o sistema de ônibus
Situação das 19 estações
7 permitem integração com os ônibus
3 são equipadas com banheiros
6 têm bebedouros
9 possuem piso tátil
2 o ferecem rampas internas para deficientes
6 são ligadas por rampas externas para deficientes
10 telefones públicos estavam inoperantes
6 possuem escadas rolantes
1 escada rolante estava parada
13 elevadores funcionavam
2 elevadores não estavam operantes perigos
20 extintores estavam inoperantes
15 indicavam necessidade de recarga ou zero de conteúdo
5 locais para extintores estavam vazios
2 caixas de mangueiras de incêndio não continham o equipamento
Postado por Meu Transporte às 07:08 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Metrô de BH será anunciado pela presidente Dilma no final do mês
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
As novidades do metrô, segundo o senador, não vão agradar apenas aos belo-horizontinos, mas também a moradores da região metropolitana. A presidente deve anunciar a expansão da linha 1 (Eldorado/ Vilarinho) até Betim e a criação da linha 3 (Barreiro/Santa Tereza). A implantação da linha 2, que ligaria a Região da Pampulha à Savassi, não foi confirmada.
De acordo com a proposta apresentada pela Prefeitura de Belo Horizonte, que contempla os dois novos trechos, o R$ 1,9 bilhão viria do PAC Mobilidade, R$ 1,2 bilhão seria obtido por meio de parceria público-privada, R$ 400 milhões do governo do estado e R$ 200 milhões da prefeitura.
Antes de a presidente oficializar os repasses de verba, que vão começar a resolver os principais gargalos do estado, os parlamentares do Movimento Pró-Minas terão reuniões com o ministro Paulo Sérgio Passos, na terça-feira, e com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, na quarta-feira. A ideia, segundo Clésio Andrade, é levar propostas para acelerar as obras. Para a BR-381, a proposta é lançar o edital para privatização dos outros oito trechos, que vão até Governador Valadares, juntamente com o da licitação dos trechos 7 e 8, que prevê obras em 69 quilômetros da rodovia, da Av. Cristiano Machado, em BH, a Barão de Cocais. Eles vão pedir também a privatização para a duplicação da BR-040.
PAC Mobilidade
O Ministério das Cidades anunciou que serão destinados R$ 18 bilhões para as propostas enviadas ao PAC Mobilidade, sendo R$ 6 bilhões de recursos da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento do BNDES. Entre os critérios estabelecidos pelo ministério, os municípios devem garantir a sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre demanda e modelos propostos e adequação às normas de acessibilidade. A prioridade para projetos que beneficiem áreas com população de baixa renda também foi apontada como um dos fatores que serão analisados no programa.
Postado por Meu Transporte às 21:47 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Metrô de BH chega a sua capacidade máxima com 200 mil pessoas
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:22 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô