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Volvo conclui a entrega de 332 ônibus para Manaus

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A Volvo Bus Latin America entrega hoje, quarta-feira 27, as últimas unidades do lote de ônibus da marca para o sistema de transporte urbano da cidade de Manaus. A entrega conta com a presença do presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Pimenta, e do prefeito da cidade, Amazonino Mendes.
A Volvo vendeu, no ano passado, 332 ônibus, sendo 166 articulados e 166 convencionais, com motor frontal, para operadores de transporte da cidade. Os novos veículos foram adquiridos para renovar a frota do transporte urbano de passageiros. A compra também pode ser considerada um primeiro passo para a implantação do BRT local (Bus Rapid Transit), sigla em inglês para sistemas rápidos de transporte organizado.
“Estes veículos que estão integrando o sistema de transporte urbano de Manaus são modernos e eficientes. São de alta performance e mais econômicos, o que garante menos emissões de poluentes e oferecem qualidade ao transporte público e conforto para os passageiros”, afirma Pimenta.
Os ônibus articulados da Volvo são veículos de alta capacidade. Transportam até 180 passageiros, o que aumenta a eficiência do sistema de transporte urbano, pois diminui o número de ônibus nas ruas ao mesmo tempo que leva mais passageiros.

Fonte: AutomotiveBusiness
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Ônibus articulados Mega BRT da Neobus já circulam no município de Palhoça (SC)

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Os ônibus articulados Mega BRT da Neobus que já circulam no município de Palhoça (SC) comprovam que não apenas as grandes cidades brasileiras podem usufruir de transporte coletivo de qualidade superior. Além de inovador nos aspectos de design, conforto e segurança, o sistema BRT é de fácil aplicação em cidades de médio e pequeno porte, caso específico de Palhoça. 
Foto: Mauro Artur Schlieck/Secom
A cidade, com cerca de 128 mil habitantes, localiza-se na Grande Florianópolis sendo administrada pelo prefeito Ronério Heiderscheidt. Ao preparar o município para um crescimento sustentável, a administração oferece transporte urbano de qualidade investindo em dez unidades de ônibus articulados Mega BRT.[6]

O veículo já marca presença em importantes capitais como Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Manaus, Florianópolis, Rio de Janeiro, Santiago (Chile). Ainda este ano, o sistema de transporte coletivo urbano de Palhoça estará integrado ao Sistema de transporte marítimo, que está sendo implantado para facilitar o deslocamento da população. O sistema terá pontos de embarque e desembarque na Ponte do Imaruim, Praia de Fora, Enseada de Brito e Pinheira.


Fonte: segs.com.br

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Monotrilho e BRT de Manaus ainda não sairam do papel

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A pouco mais de 24 meses da Copa do Mundo 2014, a execução das obras de mobilidade urbana em Manaus ainda não foi iniciada, segundo o Balanço do Ministério do Esporte divulgado ontem.  No entanto, o coordenador da Unidade Gestora da Copa do Estado (UGP Copa), Miguel Capobiango, garantiu que o Monotrilho e o sistema BRT (Bus Rapid Transit) estarão prontos até maio de 2014, um mês antes do início da Copa.

“O projeto executivo das obras está sendo elaborado e o cronograma de execução aponta que tanto o Monotrilho quanto o BRT devem estar atendendo a população até maio de 2014”, ressaltou Capibiango, que estava ontem em Brasília durante a apresentação do Balanço das obras da Copa para a imprensa nacional e internacional.

De acordo com Ministério do Esporte, as duas obras deveriam ter a execução iniciada em maio deste ano. Os projetos têm disponíveis R$ 1,845 milhão, em recursos federal e estadual para a execução.

Segundo Capobiango, as obras de mobilidade tem como objetivo serem um legado da Copa para a cidade. “O principal foco destas obras é resolver um problema de transporte e trânsito na cidade de Manaus”, disse.
Questionado sobre a afirmação feita por ele, em dezembro do ano passado, quando disse que não contaria mais com o Monotrilho e o BRT para a Copa de 2014, o coordenador resumiu em reafirmar que a previsão é das duas obras estarem prontas em maio de 2014.

Uma das mudanças já acertada em relação a obra do Monotrilho é a sua construção em uma única etapa. “No início a obra estava dividida em duas fases: a primeira, do (bairro) Cidade Nova até a Arena (da Amazônia) e a segunda, da Arena até o Centro. Agora, ficou definido que o Monotrilho será construído em apenas uma fase, partindo da Cidade Nova até o Centro, passando pela Arena”,  explicou Capobiango.

Um dos entraves da obra, segundo ele, são as desapropriações que estão adiando a conclusão do projeto executivo. “Vamos mexer que na vida das pessoas. No caso do BRT é mais complicado porque a maioria dos imóveis são residenciais. Já em relação ao Monotrilho são imóveis mais comerciais, o que gera mudanças menos bruscas para os envolvidos”, avaliou.

Entraves
As duas obras de mobilidade urbana em Manaus enfrentam restrições do Ministério Público Federal (MPF). O órgão recomendou que a contratação da obra do Monotrilho não seja financiada. No caso do BRT, o MPF recomenda a suspensão da licitação em função de questionamentos sobre o edital.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) para obter informações sobre o andamento das obras,  mas até o fechamento desta reportagem, os e-mails não foram respondidos.

Fonte: portal.d24am.com

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Montadora Volvo quer ganhar metade das licitações de ônibus para a Copa

domingo, 15 de abril de 2012

A montadora Volvo, fabricante de ônibus e caminhões com sede em Curitiba, planeja fornecer pelo menos metade dos 4.000 ônibus com licitação prevista até a Copa do Mundo de 2014, para atender aos projetos de mobilidade urbana das subsedes.

"[Se conseguirmos] menos que a metade, eu perco meu emprego", brinca o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta.

Os 4.000 veículos a serem disputados são destinados ao Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte. No ano passado, a Volvo venceu licitações em Curitiba, Manaus e Goiânia, e recebeu R$ 35 milhões por 700 veículos.

Os planos da montadora, líder no mercado de BRTs (sistema de ônibus em corredores exclusivos) no Brasil, com 60% de participação, incluem não só as subsedes da Copa como todas as cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes --habilitadas para receber verbas federais do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade.

"A gente não vende a Volvo. A gente vende um sistema organizado de transporte", afirma Pimenta, em referência ao BRT.

Nesta semana, a empresa dá início a uma caravana que passará por 54 cidades brasileiras, para exibir os ônibus da Volvo --e as supostas qualidades do BRT-- aos potenciais clientes, inclusive prefeituras.

A visita aos administradores políticos, diz Pimenta, "é parte do dia a dia" da montadora. "Nós apresentamos as ideias; eles [políticos] fazem as decisões."

Para Pimenta, o BRT foi subaproveitado nas sedes da Copa. "Foi dada preferência a veículos sobre trilhos, ou metrô, que custam até dez vezes mais. É parte do jogo; é cabeça de político."

Além do setor de ônibus urbanos, a Volvo pretende investir fortemente no segmento rodoviário neste ano. Nesta quinta-feira (12), a empresa apresentou sua nova linha de chassis, com 14 modelos de ônibus --seis deles rodoviários.

Fonte: jornalfloripa.com.br

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Obras do BRT devem iniciar em 60 dias em Manaus

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O consórcio Construbase - S.A Paulista venceu a concorrência para a execução das obras do trecho Leste do Bus Rapid Transit (BRT), que terá 19 quilômetros de extensão e ligará a Zona Leste ao Centro de Manaus. O investimento será de R$ 223 milhões, aproximadamente, 37,2% dos R$ 600 milhões previstos para a implantação do sistema. A edificação deve iniciar em 60 dias com prazo de conclusão de 24 meses, informou a assessoria da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

O corredor do BRT iniciará na avenida Manaus Moderna (Zona Centro-Sul) e terminando na avenida Autaz Mirim, conhecida como Grande Circular (Zona Leste), passando, ainda, pelas avenidas do Contorno e Cosme Ferreira. O Despacho de Homologação foi publicado, no Diário Oficial do Município (DOM) da última quarta-feira (11/04), quase 28 meses após o anúncio da implantação do sistema na capital pelo prefeito Amazonino Mendes. Agora, o início da obra, conforme a assessoria a Seminf, ocorrerá a partir da assinatura da Ordem de Serviço que, geralmente, leva entre 15 e 60 dias. Para tanto, o processo seguirá à Procuradoria Geral do Município (PGM), que vai homologar o contrato entre a empresa e a prefeitura.

Atraso
A previsão dada em 2011 pelo prefeito era de conclusão da licitação em novembro de 2011. Contudo, o processo foi concluído apenas este mês, com atraso de cinco meses, sob a justificativa de que as empresas que concorreram ao certame  foram inabilitadas e “para se concluir o processo existem prazos a serem cumpridos previstos em Lei”, informou a Seminf.

O projeto original do BRT previa um corredor com 22 quilômetros, mas, conforme a Seminf, o último projeto básico trouxe o novo trecho de 19 quilômetros e, até ser aprovado pela Caixa Econômica Federal – banco que financiará a obra -, foram solicitadas várias mudanças. Entre as alterações pode estar a redução da extensão do corredor.

Conforme a assessoria da Seminf, a modelagem operacional do sistema deve começar a ser planejada e licitada (aquisição de veículos/ou concessão) paralela à execução da obra. Sendo assim, o sistema deve começar operar tão logo as obras sejam entregues.

Contudo, o superintendente Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Ivson Coelho, informou que ainda não há previsão de quando será iniciado o processo licitatório que viabilizará a operacionalização. “Estamos levantando informações para elaborar o edital”, assegurou, confirmando o valor de investimento total de R$ 600 milhões.

Histórico
O primeiro anúncio do BRT foi feito no final de 2009 pelo prefeito Amazonino Mendes. A previsão de investimento inicial da obra, anunciada pelo próprio prefeito, era de R$ 256 milhões, passando em seguida para R$ 290 milhões. Em outubro de 2010 a Vetec Engenharia, que estudou o trânsito de Manaus por seis meses e determinou algumas diretrizes, apresentou o projeto básico do BRT e, no mesmo mês, Amazonino criticou o projeto de mobilidade urbana do Estado, denominado Monotrilho – que ligará a área Norte da cidade ao Centro e também não foi iniciado -, informando que pretendia duplicar a extensão das obras do BRT com vistas à Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Na ocasião, ele comentou, ainda, que o valor do investimento total seria duplicado, passando de R$600 milhões (obra e operacionalização) para R$ 1,2 bilhão. A idéia foi descartada pouco tempo depois, quando anunciou-se que havia a possibilidade de integrar os dois sistemas.

O que é o BRT?
O sistema BRTé uma tecnologia que utiliza veículos sobre rodas (ônibus articulados ou bi-articulados), mas se valendo de controle operacional totalmente baseado na estrutura metroviária. Trata-se do sistema de transporte público mais difundido no mundo.

O projeto prevê a construção de 19 Km de anel viário interligando 20 estações e 3 terminais, com modais de velocidade média operacional de 25km/h, utilizando veículo articulado e bi-articulado com capacidade máxima de 270 passageiros por veículo.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), o projeto apresenta desempenho e conforto semelhantes aos sistemas sobre trilhos, mas com custo de quatro a 20 vezes menor, operando por controle centralizado, o que permite viagens em velocidades constantes e elevadas.
O controle centralizado será feito por meio do Sistema de Transporte Inteligente (ITS, sigla em inglês) e prevê o planejamento moderno do uso do solo e políticas de transporte.

O BRT também possibilitará, segundo a Semcom, a revitalização da avenida Autaz Mirim (Grande Circular), via principal de escoamento do trânsito na Zona Leste e todo o seu entorno. Eliminará também o déficit de transporte coletivo nas áreas dos bairros Japiim e Cachoeirinha fazendo inclusive a integração com os bairros Educandos e Santa Luzia, na zona Sul, para em seguida integrar-se ao Largo da Matriz, no Centro da cidade.



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Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

segunda-feira, 12 de março de 2012

A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial.
Mesmo com uma escolha errada de palavras – o representante sugeriu “um chute no traseiro” para os governantes brasileiros -, talvez Valcke tenha razão. Das doze cidades-sede, apenas quatro passam por reformas nas estruturas aeroportuárias e sete têm obras de mobilidade urbana fora do prazo.
Na área de transporte urbano, os atrasos persistem nas cidades de Cuiabá (VLT), Manaus (monotrilho e BRT), São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT). As capitais têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.

Manaus
Fora da Copa das Confederações, a Arena Amazônia está atrasada em relação ao cronograma divulgado pelo governo. Com a conclusão prevista para junho de 2013, o maior empecilho para o cumprimento do prazo é o bloqueio do empréstimo do BNDES. O fato ocorreu após o encontro do sobrepreço nos materias da fachada e da cobertura. Depois da contatação do TCU, ocorreu a suspensão do repasse.
As preocupações não se restringem ao estádio. As obras do BRT ainda não começaram devido ao processo de desapropriações. A instalação do monotrilho também não foi iniciada. Orçado em R$ 1,55 bilhão, o modal já tem a ordem de serviço assinada, mas aguarda elaboração do projeto executivo e do cronograma de obras. O aeroporto Eduardo Gomes, em contrapartida, já passa por modificações. A obra de ampliação do terminal foi iniciada em novembro de 2011.

Cuiabá
A Arena Pantanal figura como um dos estádios mais adiantados, com 43% das obras concluídas. Prova disso é que, de acordo com a Secopa-MT, a arena poderá iniciar o plantio do gramado em maio.
Na área de mobilidade urbana, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Cuiabá-Várzea Grande demorou demais para ter seu edital de licitação elaborado e agora as obras só deverão começar entre maio e junho.
Como a Secopa garante a construção do modal em exatos 24 meses, o VLT pode ficar pronto a poucas semanas do início da Copa. A questão aeroportuária também preocupa o governo do estado. A empresa Engeglobal venceu licitação para a primeira etapa da ampliação do terminal de passageiros, orçada em R$ 5,8 milhões, e as obras devem começar apenas em maio.


Fonte: Portal Amazônia

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Muitas obras de mobilidade urbana ainda não sairam do papel

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


Embora os acompanhamentos frequentes dos órgãos de controle e da própria sociedade recaiam sobre os estádios e os aeroportos, a mobilidade urbana é um dos itens que apresenta a pior execução (2,14%), conforme dados da Controladoria-Geral da União (CGU), pesquisados no último dia 27 de janeiro.

Para aprimorar a mobilidade urbana estão previstos 50 empreendimentos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As obras serão, em sua maior parte, custeadas por financiamentos federais que devem chegar a R$ 7,9 bilhões, sendo o restante bancado pelos governos estaduais e municipais.

No entanto, das 50 obras listadas na Matriz de Responsabilidades apenas 18 apresentam execução em pelo menos uma das fases, como por exemplo, projeto básico, desapropriações ou as obras em si. As 32 obras restantes, não possuem qualquer execução até o momento, conforme o Portal da CGU.

Entre as unidades da federação, o Estado de São Paulo concentra as maiores aplicações de mobilidade urbana para a Copa 2014. Estão previstos R$ 1.881,5 milhões para a Construção do Monotrilho (Linha Ouro), ligando o Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária, por meio de trens com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga com pneus laterais para guia e estabilização. Os trens correrão em alturas com distâncias entre 12m e 15m do chão. O projeto compreende a ligação prioritária para Copa 2014, exatamente o trecho Aeroporto de Congonhas-Estação Morumbi da CPTM, com atendimento à zona hoteleira de São Paulo.

No Rio de Janeiro será construído o Corredor T5 que representará a primeira ligação transversal de transporte coletivo de grande capacidade no município, com característica de integração com os eixos de transporte radiais já existentes. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro, o projeto está concluído e as obras serão executadas pelo governo municipal do Rio. O sistema será implantado ao longo de vias com elevado volume de viagens por ônibus, ligando o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra da Tijuca passando pela Penha.

Em sua concepção geral, o Corredor T5 será um sistema tronco-alimentador, com estação central e com ônibus com porta à esquerda, segregado do tráfego geral, com interrupções nos cruzamentos. Nas linhas expressas, existe a possibilidade de ultrapassagem nas estações.

A cidade de Manaus é a terceira colocada entre os maiores investimentos de mobilidade urbana. Serão construídos o BRT: Eixo Leste/Centro (R$ 290,7 milhões) e o Monotrilho Norte/Centro (R$ 1.554,2 milhões).

Segundo o Ministério das Cidades, o BRT Leste/Centro integrará fisicamente com o monotrilho (outro investimento de mobilidade urbana para a Copa) nos terminais de integração Largo da Matriz (T0), no centro da cidade de Manaus, e Jorge Teixeira (T4), região leste, formando um “anel” de transporte público coletivo na capital amazonense. Esse sistema de BRT atenderá a nova região hoteleira que se desenvolve em Manaus, bem como ao Pólo Industrial de Manaus, com uma extensão de 23 km.

O sistema de BRT proposto terá infraestrutura própria e segregada do trânsito misto, com prioridade nas intersecções em nível e com faixas de ultrapassagem nas estações, permitindo um deslocamento rápido e freqüente dos veículos (com possibilidade de uso de ônibus bi-articulados), com alto nível de serviço e conforto ao usuário, comparado aos modernos sistemas de transporte sobre trilhos, mas a uma fração do custo.

Tanto o BRT como o Monotrilho, que integram a carteira de investimentos para Copa, são parte de um projeto transporte urbano da Prefeitura de Manaus que visa à reestruturação do sistema de transporte coletivo de Manaus, no qual se baseia em um serviço tronco-alimentador.

Monotrilho Norte/Centro

O sistema de monotrilho atenderá ao principal eixo de deslocamento da população da capital amazonense, ligando a região norte ao centro da cidade, passando pela rodoviária, região hoteleira e a Arena Amazônia, onde serão realizados os jogos da Copa do Mundo, segundo informações do Ministério das Cidades.

Os veículos possuirão tração elétrica e se deslocarão em uma estrutura elevada e segregada composta por duas vigas guia unidas por travessa apoiada em pilar único, minimizando conflitos com o tráfego geral e reduzindo a necessidade de desapropriação.

O sistema será integrado aos demais sistemas de transporte público coletivo por ônibus da cidade, incluindo o outro empreendimento de mobilidade urbana para a Copa: BRT eixo Leste/Centro.

Conforme acordo firmado entre União, Estado e Município, o monotrilho será construído em duas etapas. Primeiramente, será erguido o Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Cidade Nova (T3), com seis estações, incluindo a Estação Arena, totalizando 15,2 km. A segunda etapa será a construção do Terminal de Integração Constantino Nery (T1) – Terminal de Integração Largo da Matriz (T0), com 1,0 km, e Terminal de Integração Cidade Nova (T3) ao Terminal de Integração Jorge Teixeira (T4), com 4,0 km, incluindo a Estação Francisca Mendes.

Fonte: Contas Abertas




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Sistema BRT contribui para mobilidade urbana sustentável, aponta ONU

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) recentemente recomenda a adoção do BRT (Bus Rapid Transit) nas cidades com o objetivo de promover a mobilidade urbana de maneira sustentável.

Segundo o documento ‘Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza’, “o sistema de trânsito rápido de ônibus de Bogotá está contribuindo para a queda de 14% nas emissões por passageiro e, como um produto de seu sucesso, o BRT foi reproduzido em todo o mundo em Lagos, Ahmadabad, Cantão e Joanesburgo”.

No estudo, a ONU ressalta a importância das ações governamentais no quesito sustentabilidade.  “A distribuição deste investimento – redes de transporte, acesso a serviços, construções, sistemas de água e energia – terá um papel crucial no processo de evitar ou restringir infraestruturas com alta emissão de carbono na próxima geração”, diz o relatório.

O BRT é um termo geral utilizado para sistemas de transporte urbano com ônibus, em que melhorias significativas de infraestrutura, veículos e medidas operacionais resultam em uma qualidade de serviço mais atrativa. Sua principal característica são os corredores exclusivos para ônibus circularem.

Atualmente, três cidades brasileiras contam com o sistema em funcionamento, de acordo com levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU): Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Uberlândia (MG).

Projetos
Tendo em vista a Copa do Mundo de 2014, várias das cidades-sede do evento apresentaram ao Ministério das Cidades projetos de implantação do BRT. Estão previstos 22 projetos, sendo que uma cidade pode abrigar mais de um: em Belo Horizonte (MG), Curitiba(PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Salvador(BA).

Para a  NTU, os sistemas em andamento “vão muito além da perspectiva de atendimento das demandas imediatas relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de em 2016. Os projetos de BRT contribuem para criação de sistemas, que se transformarão em legados para grandes contingentes populacionais urbanos e não somente para aqueles que estão envolvidos nesses eventos internacionais”.

Bogotá
Praticamente todos os componentes de BRT foram desenvolvidos na cidade de Curitiba durante os anos 70, 80 e começo dos anos 90.

O sistema oferece as vantagens de linhas exclusivas de ônibus com integração em terminais especiais, e a rapidez e baixo custo da construção para a tecnologia de ônibus. Com isso, os veículos circulam com maior velocidade, sem retenções de trânsito, consumindo menos combustíveis e, consequentemente, emitindo menor quantidade de poluentes.

Essa tecnologia, hoje bastante difundida, vem sendo adotada por grandes cidades em todo o mundo, como Londres, Johanesburgo, Istambul, Teerã, Nova Dehli, Beijing, Los Angeles e Cidade do México, entre outras.

Em Bogotá (Colômbia), está o exemplo de maior sucesso. Em 1999, o BRT foi implantado, o que transformou a realidade da cidade. Aprovado por mais de 80% da população, o Sistema Transmilenio (foto à direita), como foi batizado, proporcionou queda de 80% no número de acidentes de trânsito e a emissão de poluentes foi reduzida em 33% nos últimos anos. Boa parte da população trocou os carros pelos ônibus, o que fez a utilização de automóveis cair cerca de 20%.

Dados da NTU mostram que as motocicletas poluem 32 vezes mais e gastam cinco vezes mais energia por pessoa transportada do que o ônibus. Os automóveis, por sua vez, poluem 17 vezes mais que os ônibus por pessoa.

Além disso, segundo um estudo de 2008 do instituto americano ITDP, um sistema BRT custa de dez a 100 vezes menos que um sistema de metrô, além de ser mais rápido de se implantar.

Aerton Guimarães
Agência CNT de Notícias


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Em Manaus, BRT e Monotrilho são focos de vícios e irregularidades

sábado, 10 de dezembro de 2011

Durante a coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (9), os procuradores da República Athayde Ribeiro Costa e Thales Messias Pires Cardoso, que integram o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM), revelaram, além das ações do MPF-AM, uma série de novidades com relação a obras e projetos da prefeitura municipal e do governo do Estado para a Copa 2014 em Manaus.

De acordo com os procuradores, obras como as da Arena da Amazônia, BRT, Camelódromo e Monotrilho são focos de vícios e irregularidades. No caso da Arena, o problema está relacionado à cobertura do espaço que, segundo eles, está com o valor duas a quatro vezes mais elevado  que o preço cobrado pelo mesmo fornecedor em obras de estádios de países como Ucrânia e Polônia (Sedes da próxima Eurocopa).

“O superfaturamento nos causou perplexidade. Estamos investigando a compra de materiais caros e a utilização de materiais mais baratos na obra. A situação é problemática, a Controladoria Geral da União em Brasília apontou um sobrepreço de R$ 50 milhões”, falou o procurador da República Athayde Costa.

Outro projeto do governo do Estado, mas que ainda nem saiu do papel, o Monotrilho já conta com o parecer reprovável do MPF-AM. Segundo os procuradores, os vícios estão relacionados ao projeto básico. A ausência de estudos financeiro, tarifário e de viabilidade técnica dão ao projeto de mobilidade urbana apontado pelo governo estadual como uma das soluções aos problemas de transporte coletivo da cidade o titulo de “Elefante Branco”.

Athayde Costa e Thales Cardoso ainda expuseram uma situação até então desconhecida. Conforme os procuradores ,após enviarem a diversos órgãos financiadores (Nacionais e Internacionais) pareceres de reprovação à execução do projeto apresentado pelo governo do Amazonas, receberam como resposta que nenhum deles possui projeto que vise investimentos no monotrilho em Manaus, o que deixa a concretização do projeto ainda mais distante da realidade.

Outra opção para a resolução do imbróglio do sistema de transporte coletivo em Manaus, o BRT (Bus Rapid Transit), que é proposto pela prefeitura municipal, foi lembrado pelos procuradores como detentor de irregularidades. Para eles o projeto apresentado pelo Executivo Municipal exclui a possibilidade de concorrência por parte de empresas interessadas.

“Recomendamos a elaboração de outra proposta para o projeto”, ponderou Thales Cardoso.
Esclarecimentos

Para o coordenador da Unidade Gestora da Copa 2014 (UGP Copa), Miguel Capobiango, as restrições apontadas pelo MPF são fatos naturais no processo de planejamento e construção de obras da magnitude da Arena Amazônia e Monotrilho.
Ainda segundo Capobiango, a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) recebeu o relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que questiona pontos dos projetos na semana passada e, desde então, vem debatendo com o órgão para esclarecer as dúvidas.
“Não vi fato novo nessas informações do MPF, os procuradores estão se reportando a esse relatório da CGU, sobre o qual já estamos buscando esclarecimentos. É natural que surjam dúvidas desse tipo, à medida que o projeto vai sendo detalhado”, alegou.


Fonte: A Crítica Manaus

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Sem controle, custo de obras da copa já subiu R$ 2 bilhões

terça-feira, 29 de novembro de 2011

BRASÍLIA - A fraude no Ministério das Cidades que abriu caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é apenas um dos exemplos de como o custo das obras da Copa do Mundo escapou do controle público. No que diz respeito à mobilidade urbana, os gastos totais aumentaram R$ 760 milhões, quando comparada a atual estimativa à previsão inicial de janeiro de 2010. O caso de Cuiabá foi revelado pelo Estado na última quinta-feira.

Levando-se em conta a alteração orçamentária dos estádios, o aumento total das obras da Copa supera R$ 2 bilhões.
Projeto do VLT de Cuiabá é um dos mais polêmicos

A mudança de planos em Cuiabá atendeu aos apelos do governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB). Além de Cuiabá, houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em outras cinco cidades: Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro.

Em Belo Horizonte, o BRT da avenida Cristiano Machado saltou de R$ 51,2 milhões para R$ 135,3 milhões, acréscimo de 164,3%. Em Manaus, o valor global das duas obras previstas - um monotrilho, já criticado pela Controladoria-Geral da União (CGU), e uma linha rápida de ônibus - aumentou 20%.

O prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, ficou 70% mais caro.
Exceção. Em São Paulo, por outro lado, a obra do monotrilho despencou de R$ 2,8 bilhões para R$ 1,8 bilhão, o que, no conjunto, reduziu o impacto do aumento de preço em outros Estados. Já em Fortaleza não houve mudança nos investimentos. Em Brasília, a variação foi mínima: 4,48%.

Levando-se em conta a alteração orçamentária dos estádios, o aumento total das obras da Copa supera R$ 2 bilhões.

A mudança de planos em Cuiabá atendeu aos apelos do governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB). Além de Cuiabá, houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em outras cinco cidades: Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro.

Em Belo Horizonte, o BRT da avenida Cristiano Machado saltou de R$ 51,2 milhões para R$ 135,3 milhões, acréscimo de 164,3%. Em Manaus, o valor global das duas obras previstas - um monotrilho, já criticado pela Controladoria-Geral da União (CGU), e uma linha rápida de ônibus - aumentou 20%.

O prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, ficou 70% mais caro. Todas as cinco obras de mobilidade urbana programadas para Recife encareceram - entre elas, o BRT Leste/Oeste - Ramal Cidade da Copa, que aumentou de R$ 99 milhões para R$ 182,6 milhões (84,40% de diferença). O Corredor Caxangá (Leste/Oeste), por sua vez, agora custa R$ 133,6 milhões, ou 80,54% a mais.

Exceção. Em São Paulo, por outro lado, a obra do monotrilho despencou de R$ 2,8 bilhões para R$ 1,8 bilhão, o que, no conjunto, reduziu o impacto do aumento de preço em outros Estados. Já em Fortaleza não houve mudança nos investimentos. Em Brasília, a variação foi mínima: 4,48%.

O BRT Cristiano Machado, em Belo Horizonte, por exemplo, ganhou recursos remanejados de outro projeto, "em função de estudos mais aprofundados, que mostraram a necessidade de mudanças na pavimentação e inclusão de estações de integração", informou a pasta. (Autor: Rafael Moraes Moura)

Informações: O Estado de S. Paulo

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Sistema BRT em Manaus é aprovado ambientalmente

domingo, 27 de novembro de 2011

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus (Semmas) emitiu licença para implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Manaus. A emissão foi divulgada no Diário Oficial do Município (DOM) neste sábado (26). A autorização é referente à construção civil do transporte público de passageiros e tem validade de um ano.

De acordo com informações do Ministério das Cidades, o sistema BRT integrará a Zona Leste ao Centro de Manaus e comporá o sistema de integração da capital para a Copa de 2014 com o monotrilho nos terminais de integração Largo da Matriz, no centro da cidade,  e Jorge Teixeira, Zona Leste, formando um “anel” de transporte público coletivo na capital amazonense. O sistema do BRT deve atingir uma extensão de 23 km.

Segundo informações do Portal da Transparência do Governo Federal, o valor de contrato do BRT é de R$ 5,30 milhões. Os projetos são iniciativas do projeto urbano da Prefeitura de Manaus.


Fonte: G1 Manaus

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Dez novos ônibus articulados chegam a Manaus para compor a frota

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dez ônibus articulados chegaram nesta tarde de terça-feira (22) ao Porto da Sanave, bairro Santo Antônio, em Manaus. Os ônibus, de marca NeoBus Mega BRT, fazem parte da frota da empresa Global GNZ Empreendimentos e Participações Ltda, reponsável pela renovação de 300 veículos do sistema de transporte coletivo de Manaus.

De acordo com o proprietário da Global GNZ, Cláudio Flores, a nova frota atenderá as linhas troncais do terminais T4 e T5, substituindo os coletivos da linha 600, que circulam na zona leste da cidade.


Segundo o superintendente Municipal de Transporte (SMTU), Marcos Cavalcante, a cidade receberá ao todo 166 ônibus articulados. Dentre essa quantia, 70 carros são de responsabilidade da Global GNZ, e os outros 96 serão entregues pelas empresas Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda, Viação Nova Integração Ltda e Transitol Empresa de Transporte Coletivo Toledo Ltda, vencedoras da licitação para transportes de alta capacidade.

Os ônibus articulados já foram incluídos nos projetos de corredores de ônibus de trânsito rápido de cidades como Rio de Janeiro, Curitiba e Goiânia.

Alguns itens os diferenciam dos ônibus convencionais. Primeiramente, o comprimento é 14% maior e 5 centímetros mais largo. São 21 metros de extensão, 2,20 metros de altura e 2,60 metros de largura, com capacidade para 157 passageiros, conforme indica a placa de dentro do ônibus.

Outros itens como computador de bordo, equipamentos de acessibilidade para deficientes físicos e visuais, espaços para cadeiras de rodas, alertas sonoros e os sinais de parada para estas pessoas que, ao ser acionado, emite um som diferenciado, indicando que uma há um passageiro necessitando de mais tempo para desembarcar na próxima parada.

"Os articulados são também hidramáticos, possuem sistema de ventilação forçado, reduzindo três graus da temperatura do ambiente. Ele causa menos impacto no solo, uma vez que seu peso é distribuído por eixo", ressaltou.

No entanto, para os ônibus articulados veicularem pela cidade tendo o melhor desempenho possível, a Prefeitura da cidade necessita segregar as pistas, é o que afirma Cláudio.

"Esses ônibus foram feitos para rodar a, pelo menos, 36km por hora, diferente de um ônibus convencional, o qual roda a 20km pela cidade. Dessa forma, ele transporta mais passageiros em menos tempo, barateando o preço da passagem. Entretanto, a Prefeitura tem que segregar as pistas, para que os veículos privados não interfiram no transporte público", explicou.

Cada ônibus custou R$ 652 mil. A Global GNZ pretende investir, ao todo, R$ 85 milhoes. Dos 300 carros precisam renovar, a empresa já entregou 100. Até janeiro de 2012, Cláudio disse entregar os 145 carros restantes.


Informações: D24 AM

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Novos ônibus BRT circulam em Manaus e Florianópolis .

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Neobus, tradicional encarroçadora de ônibus gaúcha com sede em Caxias do Sul, expande os horizontes dos ônibus BRT (Bus Rapid Transit) em âmbito nacional. Após fornecer o renomado modelo Mega BRT para Curitiba, Goiânia e Rio de Janeiro, a empresa amplia presença com as primeiras unidades dos ônibus articulados circulando em  Manaus e Florianópolis. A capital do Amazonas começa a receber nos próximos dias as primeiras unidades de um total de 70 unidades comercializadas. Manaus, aliás, já é a terceira frota de BRTs  do Brasil, acelerando a condição de uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. Florianópolis já recebeu os primeiros ônibus BRT da Neobus e o restante do lote cumpre trâmites burocráticos de negociação. 
Produzido para circular no transporte público diretamente no chamado sistema BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por ônibus), o projeto da Neobus sintetiza a evolução do mundo do ônibus no Brasil, investindo em aerodinâmica moderna e em uma percepção visual futurista de “trem-bala”. Desta forma, os veículos da Neobus circulam com perfeição na estrutura viária de características específicas das BRTs.  Os ônibus são configurados para rápido embarque e desembarque e contam com equipamentos modernos de acessibilidade. Um computador de bordo, por exemplo, permite gerenciamento em tempo real das principais funções, indicando eventuais problemas.
Ressalte-se que o modelo Mega BRT da Neobus conta com diferenciais em relação aos antigos ônibus articulados. Os veículos possuem maior comprimento - 21 metros contra 18 metros -  e interiormente também proporcionam mais espaço para os passageiros, oferecendo altura interna de 2,20 metros e largura total de 2,60 metros. Cabe destacar que projeto Mega BRT foi agraciado este ano com o Prêmio IDEA/Brasil na categoria Prata/Transporte. Promovido pela Associação Objeto Brasil, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o prêmio é a instância local do International Design Excellence Awards (IDEA). É a principal premiação de design dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo.

Fonte: segs.com.br

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Ônibus BRT passa por Cuiabá e segue a caminho de Manaus

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Em plena ebulição dos projetos da Copa do Mundo no Brasil em 2014, um dos 166 com ônibus articulados que compõe a frota do sistema de BRT – Bus Rapiud Transit – passou por Cuiabá nesta segunda-feira dia 07 e seguiu para Manaus no Estado do Amazonas.
  
Como uma das cidades-sede da Copa 2014, Manaus optou pelo modelo de BRT como sistema modal de transporte tendo como vencedora da licitação as empresas de ônibus Global, Rondônia, Nova Integração e Transtol.
A chegada dos ônibus é vista com grande expectativa, já que o projeto faz parte da modernização dos transportes da cidade dentro dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014. Os primeiros onze modelos deste tipo, indicados para sistemas de corredores de ônibus, devem chegar à cidade em aproximadamente 15 dias.
Já Cuiabá aguarda a liberação do projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), além de equacionar a questão do transporte intermunicipal, também é mais eficiente e sustentável para a mobilidade urbana das duas cidades (Cuiabá e Várzea Grande). 
O edital de licitação internacional para a construção do VLT será lançado até o dia 15 de dezembro. O moderno sistema de transporte terá o custo de R$ 1,140 bilhão a ser financiado pela CEF (Caixa Econômica Federal). O VLT é  um sistema com maior vida útil, menor impacto ambiental, com consumo de energia limpa e renovável, menor poluição sonora e melhor acessibilidade para pessoas com locomoção reduzida, além de permitir a revitalização urbana dos municípios envolvidos.


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Manaus: Novos ônibus articulados devem chegar em 20 dias

domingo, 30 de outubro de 2011

A empresa NeoBus, construtora de grandes veículos de transporte de passageiros, informou à Prefeitura de Manaus que, na próxima semana, os primeiros 11 ônibus articulados saem da sede da empresa, em Caxias do Sul (RS), devendo chegar à capital amazonense dentro de 20 dias. O superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, informou que estes veículos são do modelo Mega BRT, um dos melhores produtos que a NeoBus fabrica.

Segundo Cavalcante, estes veículos são ainda maiores do que os articulados que já rodam em Manaus. São veículos com 21 metros de comprimento e capacidade pra 280 passageiros. As onze unidades foram adquiridas pela empresa Global, uma das vencedoras da licitação. Ao todo, a Global vai adquirir 70 ônibus deste modelo. Outras três empresas (Rondônia, Nova Integração e Transtol) vão trazer para a cidade mais 96 ônibus articulados, mas elas optaram pelo modelo similar fabricado pela empresa Marcopolo. No total Manaus terá pelo menos 166 novos ônibus articulados.

No site da empresa, é possível ter mais detalhes do interior do modelo Mega BRT. Na foto de divulgação, o modelo que vem pra Manaus já está pintado com o padrão determinado pela Prefeitura de Manaus.


Fonte: D24 AM

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Mobilidade urbana de Manaus para a Copa é preocupante

sábado, 15 de outubro de 2011

As obras de estrutura e mobilidade urbana de Manaus são consideradas preocupantes pela Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016. Os integrantes da comissão estiveram na segunda-feira (10) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em um fórum para avaliar as cidades-sedes. O Rio de Janeiro foi a penúltima das 12 cidades-sede a ser visitada pela comissão.

Durante visita às capitais, a Comissão constatou que a situação dos aeroportos é considerada crítica em todas as cidades-sede. Manaus e Fortaleza, segundo a Comissão, apresentam situação preocupante no que diz respeito às obras de mobilidade urbana.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do fórum no Rio de Janeiro, deputado federal Romário (PSB-RJ) disse que se não houver celeridade nas obras será inviável ter aeroportos aptos a receber o público, em 2014.
“Nenhuma das cidades está dentro do prazo. O Brasil, lá atrás, tinha condições de fazer a melhor copa de todos os tempos. Infelizmente, talvez por problemas políticos, obras que ainda nem começaram já deveriam estar na metade, e a [população] está pagando por isso.”

A Infraero informou ao que mantém o prazo para o início das obras no Aeroporto de Manaus para novembro deste ano. Segundo a assessoria, a assinatura do contrato para a execução dos trabalhos será assinada até sexta-feira e a ordem ser serviço deverá ser entregue na próxima semana.

As obras de reforma do Aeroporto de Manaus prevêem a ampliação do Terminal de Passageiros, estacionamento, aumento do meio-fio de embarque e desembarque, aumentando as áreas de embarque, desembarque e saguão aumento no espaço físico das áreas operacionais. O projeto prevê ainda substituição e incremento dos equipamentos eletromecânicos como esteira, elevadores, escadas rolantes, pontes de embarque e check-in e a modernização dos sistemas eletrônicos.
Projeto do BRT nas vias de Manaus  (Foto: Divulgação)
Projeto do BRT nas vias de Manaus (Foto: Divulgação)

Para resolver os problemas de mobilidadade urbana, a prefeitura de Manaus prevê a construção do Bus Rapid Transit (BRT). O edital foi lançado em setembro deste ano. A estimativa é que até o início de novembro seja definida a empresa que tocará as obras.

Orçado em R$ 290 milhões, o sistema prevê a implantação de 22 km de corredores exclusivos para ônibus. O objetivo é aumenta a velocidade dos deslocamentos por meio de transporte público. A velocidade média dos veículos articulados e biarticulados será de 25 km/h. O trajeto ligará a zona leste ao centro de Manaus, com 20 estações e três terminais.

Nesta semana, a comissão ainda visitou o Maracanã e o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão. São Paulo será a última cidade a ser visitada, no dia 24 de outubro. Uma nova comitiva será formada com o mesmo ciclo de visitas em 2012, para acompanhar o andamento das obras.

Obras no prazo
O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, rebateu as afirmações da Comissão Temporária. Segundo ele, as obras nos dez aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo 2014 estão dentro do prazo. "No nosso controle, nos dados que temos do governo, da Infraero [estatal que administra os aeroportos], é que todos ficarão prontos a tempo e a hora", declarou o ministro à EBC.


Informações da Agência Brasil e do G1

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Novos ônibus não servem para o sistema BRT, em Manaus

domingo, 9 de outubro de 2011

As empresas de transporte urbano que deverão administrar a operação dos veículos do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em Manaus, cujo edital de licitação foi lançada dia 28 de setembro pela prefeitura, não participaram das discussões para elaboração do BRT, sequer conhecem o projeto e nem possuem os veículos novos necessários - nem previsão de compra - para operar no sistema, que ainda está indefinido.

Foto: Clóvis Miranda
Segundo a assessoria jurídica das empresas, nenhum dos 878 novos ônibus que devem ser trazidos até janeiro de 2012 pelas nove vencedoras do processo licitatório poderá operar no BRT, mesmo provisoriamente, o que sugere que um novo “lote” de ônibus terá que ser adquirido para o BRT, que exige modelos diferentes dos convencionais - maiores e com as portas do lado esquerdo.

De acordo com o assessor jurídico dos empresários, Fernando Borges de Moraes, as empresas ainda não tiveram acesso ao projeto do BRT e, a quatro meses do início das obras dos corredores viários, ainda não sabem como o sistema que eles vão operar vai funcionar.

Moraes explicou que a operação do BRT não fez parte da última licitação do transporte público e, por isso não foi exigida das empresas, nos contratos assinados com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a aquisição dos ônibus articulados e biarticulados necessários para atender a demanda do novo sistema. A renovação da frota de ônibus foi determinada pelo edital de licitação para suprir apenas a demanda do sistema convencional e a definição dos veículos a serem trazidos não contemplou o BRT.

“Os veículos que estão sendo trazidos pelas empresas, cumprindo a meta de renovação definida pelo contrato com a SMTU, não atendem a demanda do BRT. Além de não serem articulados nem terem grande capacidade de carga, eles têm as portas do lado direito, quando os ônibus do BRT devem ter portas do lado esquerdo”, justificou.

De acordo com informações da assessoria jurídica das empresas, restam apenas 90 ônibus articulados em circulação, entre os 160 trazidos para o falho projeto do ‘antigo’ Expresso. E como esses veículos já têm entre seis e oito anos de uso, quando as obras do BRT forem concluídas, em janeiro de 2014, eles serão mais velhos do que permite a lei.

Ainda segundo Fernando Moraes, os veículos necessários para o BRT devem ser trazidos após definição da quantidade com a prefeitura e quando existirem as “condições adequadas de operação”.

O que não foi esclarecido pelos empresários nem pela SMTU é se essa nova aquisição de veículos para o BRT pode refletir em novo reajuste na tarifa, uma vez que o contrato prevê a compra dos 878 novos ônibus como condição para o aumento para R$ 2,75.

CapacidadeBaseado no eixo Leste-Sul, o projeto do BRT tem traçado oposto ao do monotrilho. Orçado em R$ 290 milhões, prevê a construção de 22 km de anéis viários que devem interligar 20 estações e três terminais entre o Jorge Teixeira, Zona Leste, e o Largo da Matriz, na Zona Sul, com veículos articulados e biarticulados para até 270 passageiros cada.

RenovaçãoAté agora, as nove empresas vencedoras da última licitação do transporte público  trouxeram uma média de 400 ônibus novos, 45% dos 878 exigidos pela cláusula de renovação da frota.

Segundo a SMTU, pelo menos 400 novos ônibus devem estar em circulação para que as empresas possam praticar a tarifa de R$ 2,75. Após esse prazo, elas terão mais 60 dias para apresentar o restante dos veículos, sob pena de multa prevista pelo contrato.

No último dia 5, a prefeitura anunciou que 200 novos ônibus seriam oficialmente apresentados neste sábado (8), na avenida das Torres. Com a chegada desses veículos, a meta exigida para o reajuste da tarifa foi atingida.
O aumento no preço da passagem de ônibus, agora, depende da publicação de um decreto do prefeito Amazonino Mendes no Diário Oficial do Município (DOM), o que não tem previsão de ocorrer, informou a SMTU.

AtrasoNo contrato firmado entre prefeitura e as empresas, o prazo definido para a entrega dos primeiros 400 ônibus novos era junho deste ano, mas as empresas enfrentaram problemas na compra dos carros.

Diante do atraso, a SMTU concedeu um prazo maior às empresas, que tiveram até outubro para trazer os 400 veículos e devem ficar livres da multa. Os outros 478 devem entrar em circulação 60 dias após o reajuste. Antes de circular, os novos veículos passam por revisão mecânica e emplacamento.
A SMTU está fazendo um estudo para definir as linhas que vão receber os veículos. (Mônica Prestes)



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