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Cidade de Goiânia tem mais carros do que casas

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Goiânia tem mais carros do que casas. São 480.790 automóveis e 422.921 domicílios particulares permanentes, segundo mostra o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo trabalho apresenta que o número de moradias com automóvel é quase igual ao daqueles com máquina de lavar roupa, são aproximadamente 236 mil ante cerca de 242 mil, respectivamente, diferença inferior a 3%. Em 2011 o número total de veículos chegou a 1,03 milhão. Apontada em estudo da Organização das Nações Uni­das (ONU) como o município com a maior desigualdade de renda entre ricos e pobres em toda a América Latina e o Caribe, a capital de Goiás diariamente apresenta em suas ruas o resultado da concentração de riqueza, tendo de um lado, veículos considerados de luxo, com valores acima de R$ 100 mil, à venda e em circulação, e de outro, o acúmulo de pessoas no interior de ônibus do transporte coletivo, que chega a oito por metro quadrado em horário de pico.

“Há dez anos que esses ônibus vivem cheios”, disse a diarista Rosalina Rodrigues da Silva, 58, ao descer do veículo 171, no terminal Praça A, por volta das 19h de terça-feira, 16. Moradora de Guapó, ela havia saído de casa às 5h30. Pegou um ônibus até o terminal do Dergo, e depois, mais um, até o seu trabalho, em Goiânia. Na volta, passou na Santa Casa de Misericórdia, em Campinas, antes de pegar outro ônibus até o terminal. “Fiquei uma hora no ponto esperando e ele passou lotado.” Em sua casa, ela estimava que chegaria entre 20h30 a 21 horas. A rotina, de em média quatro ônibus por dia, iniciou em 2002, quando Rosalina passou a trabalhar na capital. A diarista afirma que em função do longo tempo de espera pelas linhas 015 (Praça A – Flamboyant) e 171 (Terminal Cruzeiro/Praça A), passou a recusar serviços em regiões onde teria que utilizá-los.

“Acho que faltam mais ônibus”, diz a operadora de caixa Maria Fernandes de Melo, 28, que também utiliza a linha 171. Ela mora no Setor dos Afonsos e trabalha no Setor Ferroviário e diz que ao todo utiliza seis ônibus por dia para ir e voltar do emprego. “Não consigo lugar para sentar nem para voltar, nem para vir, que é mais cheio ainda”, diz sobre o 171, que segundo ela, é o único ruim do trajeto. Outra reclamação da usuária é quanto a falta de educação dos usuários. “Se tivesse carro com certeza não andaria de transporte coletivo. Prefiro enfrentar um trânsito do que um povo sem educação”. E se tivesse “muito dinheiro”, diz que sim, compraria um carro de luxo.

O assistente de suporte ao Negócio da All Motors, João Paulo Pedroso, diz que a loja vende automóveis importados para todo o país. Entre as capitais, ele aponta Goiânia como a segunda no ranking de venda, atrás de São Paulo e na frente de Brasília. “Não que o poder aquisitivo aqui seja maior, mas como a sede fica em Goiânia, os clientes têm maior contato”. Segundo ele, as vendas para fora do Estado são por telefone e/ou site. Noventa por cento do total comercializado são de carros seminovos. A maior procura, informa Pedroso, são pelos esportes e da marca Porsche. O valor de um Porsche depende do modelo e ano. Na loja, por exemplo, tinha um Boxster 2006, de R$ 189 mil e outro, 911 Turbo, 2011, por R$ 799 mil. Porém, quanto ao grande objeto de desejo daqueles que gostam de carro, ele cita as Ferrari. Na empresa, no dia da entrevista, uma F360 Modena, 2002, amarela, estava à venda por R$ 499 mil.

Pedroso afirma não ter estatística mensal de carros vendidos, mas informa que já teve mês em que comercializaram 27 automóveis, em outros, porém, sete. “Mês de setembro e outubro são mais fracos. Em novembro e dezembro dá uma acelerada.” A faixa de preço dos mais vendidos é de R$ 100 mil a R$ 200 mil, segundo o assistente de suporte. “De R$ 250 mil para cima é um público mais restrito. Um carro de R$ 300 mil, R$ 400 mil, é por status”.

A maioria dos compradores desses considerados automóveis de luxo, diz ele, são grandes empresários, cantores e jogadores de futebol que vivem em Goiás. “Pessoas que ganham muito dinheiro e esse gasto não faz muita diferença”. Pedroso diz atender muitos empresários de Goiânia e Anápolis. Em relação à idade dos clientes, ele informa que há desde os jovens, de 20 anos, até idosos. Na aquisição de carros acima de R$ 250 mil, ele informa que em torno de 85% dos casos, os clientes pagam uma parte à vista e financiam o restante.

O proprietário da Prime Divulgue, empresa de marketing via serviço de mensagens curtas (sms), Fabiano Matos, 25, usa em média sete ônibus por dia e diz que se tivesse condições financeiras, compraria um carro de R$ 100 mil. “Porque acho que o tempo que trabalhei mereço um conforto”. Ele informa usar transporte coletivo porque não tem carro. “Se tivesse, andava longe desse terminal”, disse ao desembarcar na Praça A.

Só nesse terminal, a demanda diária é superior a 57 mil passageiros, segundo dados da Rede Metropo­litana de Transporte Coletivo (RMTC), sendo um dos mais movimentados de Goiânia  Volume maior ainda de passageiros por dia é estimada para os terminais Bandeira, 66.592, Praça da Bíblia, 79.123, e Padre Pelágio, 87.985.

Segundo dados da RMTC, atualmente 1.376 veículos rodam diariamente para atender a demanda nas 278 linhas existentes. Noventa por cento da frota, é do ano 2008 para frente. A velocidade média dos ônibus é de 19 quilômetros por hora. Em relação ao tempo médio de espera em pontos é possível conferir o de cada um por meio do site: www.rmtcgoiania.com.br.

Quanto às reclamações de usuários à reportagem das linhas 171 e 015, o órgão informa que o histórico delas é de 70% em dia e 30% com atraso. Segundo a RMTC, a maior parte dos atrasos é registrada entre 17h e 19h. “O congestionamento durante o trajeto afeta diretamente nos horários das duas linhas”, informa a assessoria.

O doutor e mestre em Engenharia de Transportes Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, professor na Pontifícia Universidade de Goiás (PUC-GO) e Universidade Estadual de Goiás (UEG), aponta entre os requisitos para que o transporte coletivo seja de qualidade uma velocidade de 22 quilômetros por hora. “Hoje é de 8 quilômetros por hora a 12 quilômetros por hora, na Avenida 24 de Outubro”. Para ser atraente, o tempo de viagem de um ônibus não deve ser mais do que uma vez e meia o gasto por um carro em igual trajeto, diz. A lotação máxima recomendada é de quatro pessoas por metro quadrado. “Se vê de seis a oito pessoas por metro quadrado em horário de pico em Goiânia”. Quanto ao tempo de espera nos pontos, ele informa ser indicado não ultrapassar 20 minutos. “Também é necessário monitorar com fiscalização e aplicar penalidades para as operadoras que não cumprirem os requisitos.”

Santos diz que a qualidade do trânsito passa por três pilares: educação, engenharia e fiscalização. Ele aponta que o ideal é que exista um agente de trânsito para cada mil veículos. Segundo o presidente da Agên­cia Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT), Senivaldo Silva Ra­mos, hoje são 358 agentes. “Dever­íamos ter no mínimo 700 profissionais.” O presidente diz aguardar para 2013 a realização de novo concurso.

Na avaliação do engenheiro, as pessoas dizem que jamais utilizariam o transporte público se tivessem veículo próprio porque o atual serviço não tem qualidade. “Se tivesse um transporte como na Europa, por exemplo, só usariam o carro para passear, aos fins de semana.” Na opinião do engenheiro, havendo qualidade, pode haver uma migração do transporte individual para o coletivo, e calcula a possibilidade de tirar de circulação 20% dos veículos que trafegam na capital.

O consultor de negócios Cleone Guimarães, 25, tem um carro, mas mesmo assim, utiliza há seis meses o transporte coletivo para ir do trabalho até à faculdade, onde cursa Administração. Isso porque ele começou a compartilhar o carro com a noiva. Guimarães diz achar o serviço “precário”. “É preciso planejamento para melhorar.” Quanto aos carros de luxo, diz que, mesmo se tivesse condições financeiras, não compraria um de mais de R$100 mil. “Investir em outras coisas, como viagens.”

Transporte coletivo deve ser priorizado, defende engenheiro

O professor e engenheiro Benjamim dos Santos diz que a tendência de política de transporte nos países desenvolvidos é o coletivo e alternativas como o uso de bicicletas. Ações que são priorizadas na área de mobilidade no plano de governo referente a 2013-2017 apresentado pelo prefeito Paulo Garcia no final da corrida eleitoral. Nele constam atividades como implantar o Transporte Rápido por Ônibus (BRT) no eixo Norte-Sul, com 22 quilômetros, e de 14 corredores para ônibus, totalizando 102 quilômetros, no modelo do corredor Universitário, entregue neste ano.

A construção do BRT de­mandará R$ 260 milhões, segundo o diretor de gestão do Plano Diretor da Prefeitura de Goiânia,  Ramos Albuquerque Nóbrega. “O prefeito quer ver se até o ano que vem ele esteja pronto”. O diretor confirma a priorização do transporte coletivo no programa de governo. Entre as redes estruturadoras a serem trabalhados estão os eixos exclusivos e os preferenciais. Os exclusivos já existentes são os da Avenida Anhanguera e parte da Avenida Goiás. Esses exigem pistas com largura mínima de 36 metros e desde 2007 são indicados no plano diretor para outras vias, a exemplo da Leste Oeste, Mutirão, T9, T7 e 85. “Não foi feito ainda por questão econômica”. As preferenciais, como a do Univer­sitário, onde os veículos podem entrar na faixa do ônibus e andar por uma quadra se for fazer conversão à direita, são previstas para Avenida Castelo Branco, Independência, T63, entre outras.

Hoje Nóbrega diz não existir um plano diretor específico para o transporte, o que passou a ser exigido, por meio de lei federal em janeiro de 2012. “A AMT e a CMTC (Com­pa­n­hia Metropolitana de Trans­portes Coletivos) estão à frente desse estudo para se chegar ao plano. Já fizemos duas reuniões e até o ano que vem o plano diretor de transporte tem que estar pronto”.

O diretor diz não acreditar que a cidade seja sustentável sem um transporte público. Porém, ele afirma que o transporte individual não vai desaparecer. “O poder público tem que ter uma gestão inteligente para poder trabalhar as duas coisas.” O professor Santos diz que o sentido é “incomodar” o usuário de carro e privilegiar o transporte coletivo. “Se for priorizar o transporte individual daqui a pouco só teremos estacionamentos”.

Fonte: Tribuna do Planalto

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Brasil pode ganhar 21 linhas de trens regionais de passageiros

domingo, 14 de outubro de 2012

Depois de quatro décadas de abandono, os trens regionais voltaram à pauta dos governos estaduais e federal. Atualmente, está em estudo pelo poder público a construção de 21 ramais ferroviários para passageiros. Caso todos os projetos planejados no Brasil saiam do papel no prazo previsto, o País pode ganhar 3.334 km de trilhos para transporte em 14 Estados até 2020.

O número é mais que o dobro do que existe hoje em operação. Apenas duas linhas de passageiros funcionam atualmente no País: uma liga Belo Horizonte (MG) a Vitória (ES) e outra, São Luís (MA) a Carajás (PA) - ambas são operadas pela Vale. O atual cenário contrasta com o que era esse mercado há meio século: na década de 1960, cerca de 100 milhões de passageiros eram transportados em trens interurbanos anualmente. Hoje, esse número é de cerca de 1,5 milhão de pessoas por ano.

Para Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), o ressurgimento de projetos de trilhos pelo País é reflexo do recente aumento da preocupação com a mobilidade. "O transporte ferroviário de passageiros é normalmente rápido, seguro, confortável e não poluente. Trens de velocidade média, entre 100 e 150 km/h, são uma alternativa para a mobilidade entre as cidades, que hoje está um desastre."

Entre os projetos mais avançados estão a ligação entre Brasília e Goiânia, passando por Anápolis, e cerca de 500 km de trilhos em Minas que fariam a conexão entre Belo Horizonte e cidades como Sete Lagoas, Ouro Preto e Brumadinho. O primeiro, orçado em R$ 800 milhões, está prometido para 2017 e deve vencer todo o trajeto em cerca de uma hora. Já o segundo está divido em três trechos e deve ser feito por meio de uma parceria público-privada (PPP) que já tem 18 interessados em preparar estudos de viabilidade. A expectativa é de que as obras comecem em 2014.

Em São Paulo, o governo estadual realiza estudos para três ramais - ligando a capital a Jundiaí, Santos e Sorocaba. Além disso, o Trem de Alta Velocidade (TAV), previsto pelo governo federal para ficar pronto em 2020, vai cortar grandes cidades do Estado, como Campinas, São Paulo e São José dos Campos, no caminho até o Rio.

Informações: Terra

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Trem que liga Brasília a Goiânia ficará pronto em 2017

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O trem de média velocidade, que transporta passageiros e cargas, e vai ligar as cidades de Brasília, Anápolis e Goiânia deve ficar pronto em quatro anos, segundo a Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste). O prazo inclui a realização dos estudos, formulação do projeto e execução da obra. O custo estimado é de R$ 700 milhões. O diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado,  afastou riscos de obra não sair do papel.

— A obra não corre risco de não sair. Quem viver, verá.

Nesta quinta-feira (28), uma reunião com os ministros do Transporte, Sérgio Passos, e da Integração Nacional, Fernando Bezerra, definiu o Acordo de Cooperação Técnica para a implantação da linha. Conhecido popularmente por trem bala, o veículo que ligara Brasília a Goiânia, na verdade, será o trem de média velocidade, que atinge 140 Km/h e deve concluir o trecho em cerca de uma hora. Já o trem bala trafega em velocidade superior a 200 Km/h.

A licitação para realização dos estudos técnicos deve ficar pronta em 60 dias. Após esse prazo, a estimativa é de que o estudo seja concluído em um prazo de quatro meses. a previsão é que o edital de licitação para construção da linha seja lançada no início de 2013.   A verba virá dos governos Federal, de Goiás e do DF. Poderão ser usados recursos do FCO (Fundo constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).

Mais barato
 Segundo Dourado, a opção pelo trem de média de velocidade se deve aos custos da obra.
— O trem de média velocidade é muito mais barato e viável para essa distância (de 190 Km).

A concessão para a administração da linha deve ser feita, de acordo com a Sudeco, por uma PPP (Parceria Público-Privada), o que significa que uma empresa fica responsável pela gestão, mas terá a fiscalização dos governos de Goiás e do Distrito Federal e também pelo Governo Federal.

De olho no crescimento.
De acordo com a Sudeco, a quantidade de pessoas que poderão ser transportadas por dia ainda não está estimada, pois depende dos estudos que serão feitos. Para Marcelo Dourado, o investimento na obra é necessário, pois o eixo Brasília-Goiânia, de ter, até 2027,  20 milhões de habitantes e será a segunda conurbação do País e a região brasileira com uma das maiores rendas per capita.
Fonte: R7.com

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ANTT quer ressuscitar projeto de trem para ligar Brasília a Goiânia

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidiu tirar da gaveta seu antigo projeto para construção de um trem de média velocidade que ligará Brasília, Anápolis e Goiânia.

Por meio de nota, a ANTT informou que na próxima quinta-feira será assinado um "protocolo de intenções" que tem por objeto a elaboração de estudos de viabilidade técnica, econômica e socioambiental para a implantação da linha.

Esse projeto já foi muito defendido pelo ex-presidente da Valec, José Francisco das Neves, afastado do cargo no ano passado após uma série de denúncias de corrupção envolvendo a estatal. Pelo plano original, a ideia é construir um ramal de passageiros com ligação até a Ferrovia Norte-Sul. A ideia, até o ano passado, era instalar um trem com velocidade média de 190 km por hora, projeto orçado em cerca de R$ 1 bilhão.

Ainda em 2011, o então presidente da ANTT, Bernardo Figueiredo, chegou a afirmar ao Valor que o projeto estava em etapa final de análise e a Valec deveria receber a concessão para tocar o projeto em breve.

O evento de quinta-feira contará com a presença dos ministros dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e da Integração Nacional, Fernando Bezerra; dos governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e de Goiás, Marconi Perillo; e do diretor da ANTT Ivo Borges de Lima. Também participarão José Eduardo Castell, presidente da Valec, e José Pinto Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Marcelo Dourado, da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).


Fonte: Uol Notícias
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Acordo para estudos de implantação de trem bala que ligará Brasília a Goiânia será assinado nesta quinta

O Acordo de Cooperação Técnica para a implantação do trem bala que fará a linha Brasília-Anápolis-Goiânia será assinado nesta quinta-feira (28).
O objetivo do acordo é definir as regras para os estudos iniciais e a modelagem para concessão e operação do transporte.

Com a implantação do trem bala, a expectativa é de que o tempo de viagem desse trajeto de 190 km seja feito em cerca de uma hora, já que a velocidade média do trem será de 150 Km/h. O tempo gasto na viagem pelos motoristas é de aproximadamente duas horas.

O diretor-superintendente da Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste), Marcelo Dourado, justifica o investimento.

— Estudos do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e IPEA [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada] apontam que até 2027 essa região terá 20 milhões de habitantes e será a segunda conurbação do país e a região brasileira com um dos maiores PIB per capita, daí a importância do trem para transporte de cargas e passageiros.

Fonte: R7.com

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Prefeitura de Anápolis realiza 1º Seminário de Mobilidade Urbana

sábado, 21 de maio de 2011

A Prefeitura de Anápolis, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT), realiza no dia 03 de junho, o 1º Seminário de Mobilidade Urbana. O evento acontece no auditório do Fórum, a partir das 8 horas e terá como tema “O Caminho Seguro para a Mobilidade Sustentável”.

O objetivo do seminário é promover a participação dos cidadãos anapolinos na construção de políticas públicas para a melhoria da mobilidade urbana.

O evento contará com a presença do Professor Doutor Antônio Nelson, da Universidade de São Paulo (USP), do ex-secretário de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades e atual presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia (CMTC), José Carlos Xavier “Grafite” e do atual Coordenador da Regional Goiás (ANTP) Antenor Pinheiro.

O evento é destinado à sociedade em geral e conta com o apoio da Transportes Coletivos de Anápolis (TCA) e do Porto Seco Centro-Oeste.

Plano de Mobilidade
O município de Anápolis, através de convênio com a Universidade de São Paulo (USP) e em parceria com a Associação Nacional de Transporte (ANTP), inicia com o seminário a elaboração do Plano de Mobilidade. O objetivo do projeto é reduzir em 50% as mortes no trânsito em 10 anos. Anápolis, a exemplo de outras cidades, reproduzirá sua agenda de ações visando reduzir ainda mais os acidentes na cidade.

Fonte: Prefeitura de Anápolis

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Sistema de transporte coletivo de Anápolis vem se tornando referência mundial

sábado, 30 de abril de 2011

O Governo do Distrito Federal, através da TCB, quer importar dois projetos da TCA: o controle das viagens por computador, sem participação humana, sistema único no mundo, e o modelo de Faixa Exclusiva de Ônibus na Avenida Brasil Sul. A revelação está na carta do Presidente da TCB – Transporte Coletivo de Brasília, Jorge Koichi Saiki:“avaliamos que foi de muita importância para a TCB a visita à TCA para iniciarmos o processo de implantação de Faixa Preferencial de Ônibus em Brasília. Outro ponto que despertou a nossa atenção, em Anápolis foi o sistema informatizado de operação das linhas no Terminal Urbano. No futuro necessitaremos da colaboração dessa empresa para adotar modelo semelhante no transporte coletivo da Capital Federal”. A carta agradece a receptividade à comitiva da TCB, que esteve em Anápolis no início de outubro para pesquisar “os diferenciais da TCA”.

NEM O PRIMEIRO MUNDO TEM
Nem as maiores e melhores cidades do mundo possuem controle de sistema de transporte coletivo urbano totalmente informatizado, como Anápolis. Em Toronto, Canadá, cidade com melhor qualidade de vida do planeta, Nova Iorque e Londres, por exemplo, as viagens do transporte de massas são controladas por computador, mas com intervenção humana, enquanto aqui a operação é inteiramente eletrônica. O sistema foi desenvolvido há mais de 15 anos, na própria TCA, que detém um dos maiores índices de automação do país.

ÔNIBUS RASTREADOS POR RADAR
Ao cumprir a sua jornada diária de trabalho e retornar à garagem, o ônibus é rastreado por radar, na portaria, onde é vistoriado. Antes do nascer do novo dia, o veículo está pronto para servir a comunidade e é mais uma vez rastreado por radar ao sair da portaria da garagem, rumo ao terminal, onde o computador central já o espera. Neste computador estão cadastradas em um banco dados todas as viagens a serem executadas diariamente para a totalidade dos itinerários do sistema.

COMPUTADOR “DECIDE” A ROTA
Ao entrar no terminal de passageiros o veículo urbano é novamente rastreado por radar, que informa ao computador central seu número e suas características. Com tais informações, o computador, sem auxílio humano, registra a hora de entrada do veículo e após consultar seu banco de dados “decide” qual viagem o ônibus deverá efetuar.

COMPUTADOR “FALA” AO MOTORISTA
Uma vez escolhida a viagem, o computador “fala” ao motorista e mostra, em um painel, o horário e o destino a serem cumpridos, sem participação de nenhum funcionário da TCA. Tudo é gravado eletronicamente (inclusive a voz) e gerenciado por computador. Sem falhas, sem atrasos e sem supressão de viagens, há mais de 15 anos.

CLIENTE É FISCAL DO SISTEMA
As plataformas de embarque têm o indicativo das linhas pertinentes ao seu setor e a lista dos horários. Por isso os usuários já sabem qual o destino do veículo que acaba de estacionar e o horário de sua partida. Assim, cada cliente por ser um fiscal do sistema.

TEMPO DE VIAGEM É PROGRAMADO
Na saída do terminal, para mais uma viagem, o ônibus é rastreado por outro radar que informa a ocorrência ao computador central. Registrado o horário de saída do ônibus, o computador dispara um cronômetro, marcando o tempo em que o mesmo deverá retornar ao terminal. O ciclo se repete até que o computador “julgue” não mais precisar daquele veículo, quando determina, sem auxílio humano, seu retorno à garagem para ser novamente vistoriado, lavado e revisado.

PARECE FICÇÃO MAS É REAL
Esse sistema, criado na própria TCA, é pioneiro no mundo e garante a realização de todas as viagens programadas, nos horários pré-determinados. A equipe tem o cuidado com a perfeição, pois sabe que os detalhes da operação são registrados e gravados eletronicamente. Coisa de cinema, de ficção, que é realidade em Anápolis há mais der 15 anos.
A informatização garante a regularidade dos horários, a confiabilidade do sistema e contribui para a melhoria da qualidade de vida da população, atração de novos investimentos e geração de empregos. Referencial de Anápolis, o sistema de transporte coletivo urbano é considerado um dos melhores do país.

CORREDOR DE ÔNIBUS DA AV. BRASIL
Outro projeto da TCA que desperta o interesse dos gestores do transporte coletivo do Distrito Federal é a Faixa Exclusiva de Ônibus da Avenida Brasil Sul, o primeiro corredor viário estrutural de Anápolis. No trecho entre a Anadiesel e o Trevo de Daia, o estacionamento é proibido e existe a possibilidade de compartilhamento do tráfego entre o transporte particular e o coletivo, exclusivamente para o acesso de saída e entrada às vias auxiliares. Nos cruzamentos, a prioridade de passagem é do transporte coletivo, permitindo-se que os ônibus reduzam a necessidade de efetuar manobras complexas de parada para embarque e desembarque, que passam a ser feitas no mesmo alinhamento. Essa iniciativa, que futuramente será estendida a outras vias essenciais da cidade, tem como objetivo aumentar a atratividade do transporte público e a velocidade média dos ônibus, reduzindo os tempos de embarque, desembarque e percurso. O corredor permite que uma mesma frota possa fazer mais viagens diárias. Os ônibus passam a enfrentar menor obstacularização por tráfego lento e não necessitam fazer manobras evasivas para desviar de outros veículos.

LOGÍSTICA DE PRIMEIRO MUNDO
O desempenho operacional das linhas do Daia – Distrito Agroindustrial de Anápolis trouxe benefícios ao conjunto do sistema de transporte coletivo da cidade, diminuindo o tempo das viagens num corredor de grande extensão e que concentra acentuado volume de passageiros. Faixas exclusivas para os ônibus não representam diminuição de espaço para os demais veículos. Corredor viário estrutural com faixas preferenciais de transporte coletivo é logística de Primeiro Mundo e solução técnica que beneficia não apenas o sistema de transporte coletivo mas o trânsito das cidades como um todo.
O projeto beneficiou motoristas, passageiros, motociclistas, ciclistas e pedestres e gerou qualidade aos deslocamentos e fortalece a consciência da cidadania, através da democratização dos acessos às oportunidades que a cidade oferece. É um instrumento a serviço da organização do espaço urbano, como indutor do seu processo de ocupação.

ANÁPOLIS ESTÁ NA VANGUARDA
Na avaliação da Diretora Financeira da TCA, empresária Cida Braga, o interesse dos gestores do transporte coletivo de Brasília pelos projetos da TCA comprovam, mais uma vez, que Anápolis vanguarda, não obstante ser uma cidade do interior: “não raramente, empresários e técnicos de vários estados e mesmo do exterior buscam as tecnologias que consagraram nosso serviço como um dos melhores do país, especialmente o sistema de controle informatizado das viagens, a integração total das linhas e a bilhetagem eletrônica de última geração”. Para a empresária, este destaque é fruto do trabalho sério e incessante da equipe TCA, desde 1963.

ORGULHO PARA ANÁPOLIS E PARA GOIÁS
Para o Diretor da TCA, Sr. Lacy Martins da Silva, exportar tecnologia é motivo de orgulho para Anápolis e para o Estado de Goiás, ao mesmo em que gratifica e incentiva a empresa a implantar novos projetos e disponibilizar aos seus clientes atendimento cada vez melhor. “Nossa preocupação, todavia, vai além da garantia da qualidade e da valorização de nossa equipe”, finalizou o empresário, ao ressaltar que a empresa investe na formação das futuras gerações, no social e na preservação do meio ambiente, em sintonia com a filosofia dos diretores da Transbrasiliana, empresários Odilon Walter Santos e Lázaro Moreira Braga.



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Fetranspor divulga lista de operação dos ônibus na Região Serrana

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) divulgou a operação de frotas das empresas de ônibus do Estado. Transportes Além Paraíba, Transportes São Luiz e Viação Treze de Junho informaram que as linhas da Cidade das Hortênsias não foram afetadas.
A Única – Fácil informou que as linhas Castelo e Barra operam até o shopping Estação de Itaipava, e não chegam mais ao Bramil , que está alagado. Já a Útil divulgou que o trajeto está sendo feito pela BR-040, normalmente. Caso a administradora da via confirme o fechamento, fará o trajeto por Barra Mansa.
As linhas da Viação Primeiro de Março estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Caleme, Golf, Campo Grande (Posse/ Fazenda da Paz), Cascata do Imbuí, Parque do Imbuí, Granja Florestal, Salaco, Salaquinho, Pedra da Tartaruga, Jardim Serrano, Quebra-Frascos. E as linhas da Viação Dedo de Deus estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Barra do Imbuí, Espanhol, Loteamento Feo (Zona Urbana), e também não nos bairros do interior: Pessegueiros (Brejal/ Campo Limpo), Sebastiana, Providência, Vale Alpino, Poço dos Peixes, Três Córregos, Fischer, Holiday, Santa Rita, Cruzeiro.
A Viação Teresópolis informou que, devido às fortes chuvas, não há ônibus desde quarta-feira para as seguintes linhas: Petrópolis, Friburgo, São José, Além Paraíba, Sapucaia, Carmo, Sumidouro, Volta do Pião, Mottas, Água Quente, Soledade. Não há previsão para retorno. Para as demais linhas, os horários estão normais
A Transportadora Autobus informou que a linha Santa Mônica (703) opera até o ponto final, mas não há operação na localidade dos Taboões. Já Madame Machado (704) não opera, devido a uma barreira. A Cuiabá (705) está sem operação. A Fagundes (707) está em operação somente até o término do asfalto. Nas localidade de Anápolis e Posse dos Coqueiros, estradas de terra, não há operação.
A linha Boa Esperança (710) está sem operação. A Vargem de Marmelos (716) também não está trafegando. A Madame Machado via Jardim Americano (719) está em operação até a estrada do bairro, devido a barreira e lama.
Segundo a Fetranspor, as demais empresas ainda não se manifestaram.

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DFTrans define horário dos ônibus no fim do ano

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O DFTrans divulgou nesta segunda-feira (13) os horários de funcionamento dos ônibus das linhas de transporte público para o período de festas de final de ano. Nos dias 24 e 31, os veículos circularão normalmente, com reforço e redução de acordo com a demanda. Nos dias 25 e 1º de janeiro, funcionará com tabela horária de feriado. No período das férias escolares (dezembro/janeiro) os ônibus circularão normalmente.

Veja como ficou a programação:

24/12- os veículos circularão com tabela horária normal, com reforço e redução de acordo com a demanda.

25/12- operarão com tabela horária de feriado.

26, 27, 28, 29 e 30/12- circularão normalmente.

31/12- será reativada a linha 103.1 (Rodoviária do Plano Piloto/ Prainha) e os ônibus circularão normalmente, com reforço e redução de acordo com a demanda.

01/12- operarão com tabela horária de feriado.

Rodoviária Interestadual - Com o período de férias escolares e a aproximação das festas de fim de ano, o fluxo de embarques e desembarques na Rodoviária Interestadual de Brasília deverá aumentar de 5 mil para mais de 20 mil passageiros por dia, o que significa um aumento de mais de 409%.

A previsão de movimento para o dia 23 é de 14.800 passageiros e para o dia 30 é de 14.750.
De 13 a 31 de dezembro serão disponibilizados 132 ônibus extras.

Os destinos mais procurados são: Goiânia – GO, Unaí – MG e Anápolis – GO.

Fonte: Agência Brasília
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Transporte coletivo de Anápolis tem boa aceitação pela população

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A TCA é referencial de Anápolis pelo seu destaque na grande imprensa especializada como uma das melhores empresas de transporte coletivo do Brasil. Pela satisfação dos clientes e pelo sentir da população, a cidade tem orgulho de seu transporte público: pesquisa divulgada pelo Ecope, no mês em que Anápolis completa 103 anos, aponta que 97,2 por cento dos anapolinos estão satisfeitos com a TCA. A pesquisa repete percentual idêntico a outra, divulgada no ano passado: menos de três dos cem entrevistados querem mudanças no setor. Nenhuma pessoa ou instituição, na história de Anápolis, tivera índice de aceitação popular tão expressivo. À bagagem de experiência, resultante da prática adquirida ao curso desses quase 50 anos de trabalho incessante, além de seus recursos materiais e tecnológicos, acumulados em contínuo investimento, a empresa soma o patrimônio humano de relevância maior: a sua equipe de 870 profissionais de excelência, apreensivos com o processo licitatório, que coloca em risco o seu emprego e a garantia de sobrevivência de um universo de cinco mil pessoas que direta ou indiretamente dependem da TCA.

Sede e integraçãoAlcançadas estas metas, construiu sua nova sede ao lado do trevo de saída para Brasília, de concepção arrojada, ampla, com 20 mil metros quadrados de edificações, moderna, funcional e aprazível, com belas sacadas, extensos jardins e gramados, clube dos funcionários, campo de futebol e pomar. Muito verde e muito espaço numa extensão total de 38 mil metros quadrados. Trata-se da maior área verde empresarial da cidade.
Com vistas ao aperfeiçoamento da logística do sistema radial integrado centralizado no Terminal Urbano, edificou-se a Garagem Nasson, na região norte da cidade, ao mesmo passo em que implantou-se o estratégico pátio de estacionamento na Avenida Universitária. Estas duas concepções atendem à imposição das intenções de viagens manifestadas em pesquisa técnicas. Ao construir o Terminal Urbano no centro da cidade, na década de 80 (ampliado nos anos 90) para a implantação da integração total das linhas com o segundo embarque gratuito, a TCA criou um dos maiores benefícios sociais das últimas décadas em Anápolis, gerando qualidade de vida e economia para as pessoas que dependem do transporte coletivo para seus deslocamentos.

A era tecnológicaA TCA ingressou na era tecnológica já na década de 90. Em outras palavras, adaptou os métodos tradicionais de trabalho ao uso de sistemas computadorizados. E para colocar-se em paralelo aos crescentes avanços dessa tecnologia, investiu forte no setor. Graças a essa visão, implantou o controle informatizado das viagens, sem participação humana, sistema único no mundo que garante a realização de todas as viagens, sem falhas. Um programa criado em Anápolis que exporta tecnologia para diversos Estados e para o exterior. Em 2005, já sob a direção do Sr. Lacy Martins da Silva, funcionário da empresa desde a sua fundação, a TCA marcou mais um avanço em tecnologia, disponibilizando aos seus clientes embarque mais fácil, mais rápido e mais seguro através do SAIT – Sistema Anapolino Inteligente de Transporte.
Naquele mesmo ano, iniciou a era da frota ecológica, adquirindo ônibus “amigáveis” ao meio ambiente. Hoje, 30 por cento da frota de 190 veículos com motor eletrônico, pertencem à denominada “geração verde”. Modelos de última geração, sempre bem cuidados, que garantem conforto e segurança. A TCA destaca-se pelo atendimento de qualidade acima da média nacional, conhecida pela sua eficiência e pela segurança que oferece à cidade, impulsionando o crescimento urbano, o desenvolvimento econômico e a geração de empregos. Anápolis nunca registrou crise em seu transporte coletivo. Nenhuma greve e nenhuma quebra de contrato. A empresa sempre buscou o que há de melhor no mundo, em transporte coletivo, e mantém cotidiana atuação de cidadania na priorização de projetos e ações de responsabilidade social, cultural e ambiental. Um exemplo de cidadania é a construção de modernos abrigos nos pontos de parada, contribuindo com o embelezamento da cidade e a melhoria da qualidade de vida.
Na esteira da modernidade, segue a ótica das pesquisas e soluções para os problemas do transporte de massa nas cidades de grande e médio portes. Com este fito, a TCA, em parceria com a CMTT—Companhia Municipal de Trânsito e Transportes, implantou com sucesso faixas exclusivas de ônibus na Rua João Buta, perto do Terminal Urbano, e na Avenida Brasil Sul, trecho entre o cruzamento com a Rua Engenheiro Portela e o Kartódromo Internacional.

Fonte: Jornal Contexto
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Prefeitura de Anápolis lança projeto City Tour

domingo, 12 de setembro de 2010


A Prefeitura de Anápolis, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico/ Diretoria de Turismo, lançou na última terça-feira, 07, o projeto City Tour, durante o tradicional desfile de Independência. A inovação se refere a um ônibus que irá visitar os principais pontos da cidade, a fim de demonstrar o potencial turístico da cidade.

O ônibus City Tour possui acomodação para 22 pessoas sentadas, equipado com aparelho de som, tv, dvd, ar condicionado e sanitário. Sob coordenação e responsabilidade do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), localizado na Praça Dom Emanuel, o city tour poderá ser agendado neste local, com uma previsão de roteiros que contemplam as diversas opções que a cidade oferece como Daia, Base Aérea, parques, praças e demais pontos culturais.

Segundo o diretor de Turismo, Jackson Charles, o projeto City Tour terá um papel importantíssimo na consolidação do Turismo de Negócios e eventos em nossa cidade. “É um importante instrumento colocado à disposição do setor turístico no município, além de apoiar empreendimentos do ramo, como hotéis, empresas, e demais componente do trade turístico local e, principalmente, fortalecer o turismo receptivo”, declara.

Fonte: Prefeitura de Anápolis

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Em Anápolis, Usuários do transporte coletivo se surpreendem com o Projeto experimental de leitura e já tomaram 800 livros por empréstimo

quarta-feira, 31 de março de 2010


A diretora da Biblioteca Municipal, professora Natalina Fernandes, se manifesta entusiasmada com a perspectiva de sucesso do Projeto Experimental de Leitura, aberto na quinta feira, 26, nas dependências do Terminal Urbano de passageiros, com as presenças da secretária de Educação, professora Virgínia Melo, e do diretor de Cultura, professor Augusto Almeida.
Em dois dias, cerca de 800 livros e revistas foram levados pelos usuários do transporte coletivo, com a recomendação de que os livros sejam devolvidos, sendo recolocados na estante do Projeto Experimental, no Terminal Urano, par que outras pessoas também possam usufruir, tomando os mesmos por empréstimo. “A prateleira instalada no terminal ficou vazia menos de 24 horas depois da solenidade de abertura do projeto”, afirmou Natalina Fernandes, salientando que foi feita a reposição com igual número de livros (cerca de 400).
Esvaziada no final de semana, a estante foi novamente abastecida nesta segunda feira ela manhã. “Escolhemos o lugar certo para começar o projeto”, disse a diretora da Biblioteca, salientando que a procura iniciou desde o momento em que sua equipe preparava as estantes para o lançamento do projeto, com o empréstimo de cerca de 60 livros. A diretora da Biblioteca acredita que ainda dispõe de livros para abastecer o projeto por cerca de 20 a 30 dias até as pessoas começarem as devoluções.
“Muitas pessoas não têm o costume de ler e, por isso, leem vagarosamente, daí acreditarmos que as devoluções começarão alguns dias depois”. Sobre o lançamento do Projeto Experimental de Leitura, a diretora da Biblioteca Municipal disse que foi “emocionante, uma verdadeira festa! As pessoas não acreditavam no que estavam vendo! Três pessoas nos procuraram para fazer doações; muitos fizeram perguntas querendo saber se poderiam levar mais de um livro, outras queriam preencher ficha, saber a data da devolução, essas coisas”, salienta.
A secretária Virgínia Melo compareceu ao evento e disse da importância da iniciativa. Simpatizante do projeto, o diretor de Cultura Augusto Almeida propôs parceria; Roberto Brenner se apresentou cantando músicas que exaltam a cidade; Mery Schetini doou alguns livros novos em nome da União Literária Anapolina – ULA; escritor Délio Pereira da Cruz contou um “Causo”; e a Escola Municipal Clóvis Guerra, participou do evento com a presença de alguns alunos que declamaram poesias e ainda levaram alguns livros por empréstimo.

Fonte: Assessoria de Comunicação/SEMECT

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