Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026

Goiânia: Mais de 200 mil usuários podem ficar sem o transporte a partir de 1° de janeiro

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Mais de 200 mil usuários que utilizam diariamente o Eixo Anhanguera na capital podem ficar sem o transporte a partir de 1° de janeiro, caso a concessão à estatal Metrobus, que vence no dia 31 de dezembro, não seja prorrogada. O alerta foi dado pelo presidente da Metrobus, Devanir Ferreira Sobrinho, que esteve ontem pela manhã na Câmara de Goiânia, a convite do vereador Maurício Beraldo, para explicar sobre a possível paralisação do sistema.

De acordo com o presidente, a empresa funciona hoje com uma prorrogação precária, após o vencimento da concessão em 31 de dezembro do ano passado. Pelos meios jurídicos, Devanir alertou que, sem a renovação, a Metrobus não tem permissão para funcionar. “Não temos autorização para continuar com o serviço. Será um desastre para os passageiros que dependem desse transporte para trabalhar. Será um caos total.”

A passagem da maior linha de Goiânia, com 13,5 quilômetros de extensão, é subsidiada em 50% pelo governo estadual. Devanir disse que, caso a concessão não seja prorrogada, todo o sistema de transporte público na capital e região metropolitana muda. “A tarifa é majorada e, com certeza, se a Metrobus não existir mais, o valor de outras passagens aumentará”, destacou.

Devanir prevê que o usuário poderá pagar de 7 reais a 8 reais por passagem. Com o subsídio do Eixo Anhanguera, o governo estadual banca por mês cerca de R$ 700 mil. “O passageiro não tem condições de pagar esse valor. Quem usa o Eixo são pessoas sem condições financeiras, que não possuem carro. Esse valor é inviável para a população.”

Segundo o presidente da estatal, o problema da renovação se estende até hoje por falta de vontade política das autoridades municipais e estaduais. “Não falo somente do prefeito de Goiânia, ou do governador, mas também da Assembleia Legislativa e de autoridades dos 17 municípios goianos que são atendidos pelo sistema”, afirmou Devanir.

A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia é que tem o poder de decidir a questão. O órgão é composto por representantes do Estado, da Assembleia e das prefeituras da região. O prefeito Paulo Garcia (PT) já havia definido em reunião na semana passada com o presidente da CMTC, Marcos Massad, que só trataria do assunto com o governador eleito, Marconi Perillo, e sua equipe de transição. O prefeito também quer estabelecer condições para a renovação, como a troca de toda a frota, de 120 ônibus articulados, em seis meses.

Fonte: O Hoje
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Goiânia: Falta de ciclovia deixa bicicletário às moscas

Sem ciclovias na capital, o incentivo para as pessoas deixarem os carros e transitarem de bicicleta ainda não agrada os ciclistas. A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), quer instalar emt todos terminais de ônibus, locais destinado para os ciclistas deixarem o veículo estacionado no próprio bicicletário. Hoje só o terminal do Cruzeiro contam com o equipamento. 

No entanto, o local não é muito utilizado, pois é difícil chegar até o terminal pedalando devido à ausência de um espaço exclusivo às bicicletas nas ruas de acesso. É perceptível que no trânsito de Goiânia não existe espaço para as bicicletas. De acordo com o departamento de estatística do Detran, somente esse ano, de janeiro a agosto, foram registrados 624 acidentes e 8 mortes envolvendo ciclistas.

Eduardo da Costa, 18 anos, é um dos poucos usuários do transporte coletivo que vão de bicicleta até o terminal. No Terminal do Cruzeiro, existe espaço para 200 bicicletas, mas ontem, por volta das 18 horas, havia apenas seis bicicletas estacionadas no local. O estudante disse que os ciclistas são desestimulados a circular pelo trânsito da capital, "principalmente no período noturno", relata. Eduardo reside no bairro Ilda em Aparecida de Goiânia e vai de bicicleta todos os dias para o terminal. "A cidade deveria ter ciclovias assim acredito que o bicicletário iria ficar cheio", disse. Para utilizar o serviço ele paga o valor de uma passagem, R$ 2,25, e já entra no terminal sem a necessidade de pagar outro bilhete de viagem. "Compensa muito."

Segundo a assessoria de imprensa da CMTC, os bicicletários fazem parte das instalações dos novos terminais de ônibus e dos que devem passar por reforma. O próximo a receber a instalação será o Terminal das Bandeiras, que ainda está em construção. A CMTC informou que o projeto foi implementado, como incentivo, após o órgão perceber que os usuários do transporte coletivo, que residiam próximo aos terminais, utilizavam as bicicletas para chegar até o terminal e as deixavam em locais inapropriados.

Fonte: O Hoje
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São Paulo: A expansão do metrô

Em reunião com a bancada paulista no Congresso Nacional, realizada recentemente, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o prefeito da capital, Gilberto Kassab, defenderam propostas de emendas no Orçamento da União para 2011 que destinem recursos para a construção de duas linhas de metrô, cujos beneficiários serão os moradores da zona leste da capital. O governador pediu R$ 200 milhões para a Linha 15-Branca, projetada para ligar os bairros de Vila Prudente e Penha. Kassab, por sua vez, solicitou recursos para uma nova linha a ser construída sob a Avenida Celso Garcia. Isso aliviaria o ramal de metrô mais lotado do mundo, a Linha 3-Vermelha, entre a Barra Funda e Itaquera. Em cada metro quadrado dos seus vagões, dez pessoas se espremem - é 1 milhão de passageiros por dia - para chegar aos seus destinos.
Em entrevistas concedidas logo após as eleições, Geraldo Alckmin reafirmou que são prioritários os investimentos na ampliação do metrô e nas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Além da Linha 4 (Luz-Vila Sônia), já em fase de conclusão, ele anunciou o prolongamento da Linha 5, entre Santo Amaro e Chácara Klabin, e a construção da Linha 6 (São Joaquim-Freguesia do Ó). Há projetos ainda para a construção da Linha 17-Ouro (Jabaquara-Congonhas-Morumbi) e do Expresso Guarulhos e para a ampliação da Linha 9, do Grajaú até Varginha.
O governo já contraiu empréstimos internacionais para ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes, e para a construção da Linha 17-Ouro. O Orçamento estadual para 2011 reserva R$ 4,4 bilhões para obras do metrô, modernização das linhas em operação e compra de equipamentos.
Nunca na história do metrô paulista o esforço para a expansão da rede foi tão grande. E o motivo é que não há outro caminho para evitar o colapso do sistema de transporte da região metropolitana de São Paulo. Só a aceleração da expansão do metrô pode eliminar um dos principais gargalos urbanos da Grande São Paulo, que tende a se agravar num cenário que combina o crescimento econômico e a realização da Copa do Mundo de 2014.
Apesar do alto custo de construção e operação, o metrô, nas grandes cidades, é considerado "a solução para a mobilidade urbana" por causa da sua alta capacidade de transporte e por não disputar espaço com os automóveis. Para acomodar a frota paulistana, que cresce aceleradamente e deve chegar em janeiro a 7 milhões de veículos, o urbanista Cândido Malta estima que seriam necessárias pelo menos 125 novas Avenidas Paulistas por ano.
Das 140 redes de metrô existentes no mundo, Londres e Nova York têm as maiores malhas, com aproximadamente 408 quilômetros cada. São Paulo tem menos de 70 quilômetros de linhas que já atingiram picos de 3,79 milhões de passageiros por dia. É um dos sistemas mais eficientes, limpos e modernos do planeta, mas muito pequeno para as necessidades da região metropolitana.
Apesar dos esforços para a sua expansão, o metrô paulistano cresce apenas 2 quilômetros por ano. Segundo os especialistas em trânsito, esse crescimento anual deveria ser de pelo menos 6 quilômetros.
Os prefeitos da região metropolitana podem dar importante contribuição a esse esforço, formando uma força-tarefa para organizar de maneira efetiva a correlação entre a oferta de sistemas de circulação e o zoneamento das cidades. Distribuir de forma planejada as atividades e os polos de geração de tráfego pelo território das cidades, considerando a capacidade do transporte, é essencial. Além disso, investimentos em outros meios de transporte, como o ônibus, não devem ser esquecidos.
O prefeito Gilberto Kassab pode ajudar a buscar verbas para a nova linha de metrô na Avenida Celso Garcia - iniciativa que o governo do Estado tem melhores condições de levar a cabo. Deveria empenhar-se com todo o afinco, entretanto, em melhorar o serviço de ônibus, que ano após ano se deteriora, levando à superlotação do metrô.

Fonte: Estadão
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Belo Horizonte: Transporte coletivo teve alterações para melhorar o atendimento

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que algumas linhas do transporte coletivo regular da Capital sofreram alterações nesta semana.

As mudanças estão sendo divulgadas através de folhetos e afixadas no interior dos ônibus e nos pontos de embarque e desembarque. Informações sobre as alterações e sobre os itinerários das linhas podem ser obtidas na Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura, pelo número 156, ou de outras localidades: (31)3429-0405.

 Confira as mudanças:

- Será criada a linha 67 (Cidade Administrativa/ Santo Agostinho via Carlos Luz). As principais vias por onde a linha irá passar são: Rodovia Américo Gianetti, Avenida Pedro I, Avenida Antônio Carlos, Avenida Abrahão Caram, Avenida Carlos Luz, Avenida Pedro II, Elevado Castelo Branco, Avenida Bias Fortes, Praça Raul Soares, Avenida Augusto de Lima, Rua da Bahia, Avenida Álvares Cabral e Avenida Olegário Maciel,

- A linha 66 (Estação Vilarinho/ Savassi via Hospitais) passará a se chamar Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais e terá seu itinerário alterado, deixando de atender a Estação Vilarinho e passando a atender a Estação São Gabriel, nos dois sentidos. Nos finais de semana, a linha 66 atenderá somente a Estação São Gabriel, não atendendo a Cidade Administrativa.

- Será criado o atendimento Vista do Sol - Nazaré/ Centro da linha 5523A (Conjunto Paulo VI), com viagens apenas em dias úteis em substituição ao atendimento Vista do Sol - Nazaré/ Centro da linha 80, que será extinto.

- A linha 80 (Estação São Gabriel/ Avenida Cristiano Machado) só circulará aos domingos e feriados. O atendimento na Estação São Gabriel para a Avenida Cristiano Machado será feito pela linha 66 (Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais) e o atendimento aos bairros Vista do Sol e Nazaré será substituido pelo novo atendimento da linha 5523A (Conjunto Paulo VI).

- A linha 8207 (Maria Goretti/ Estrela Dalva) terá o itinerário e o ponto final alterados para melhor operação no Bairro Maria Goretti.

- A linha 8650 (Estação São Gabriel/ Cidade Administrativa) será extinta e substituída pela linha 66 (Cidade Administrativa/ Savassi via Hospitais), que atenderá a Estação São Gabriel nos dois sentidos.

- A linha 636 (Estação Venda Nova/ Jardim Europa) terá seu itinerário alterado no Bairro Cenáculo. A partir de 5/12, aos domingos e feriados, a linha 636 deixará de operar na Estação Vilarinho e passará a operar na Estação Venda Nova.

Fonte: BHTrans
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São Paulo: SPTrans informa alteração de pontos na Zona Oeste

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A SPTrans informa que para a melhoria do fluxo de ônibus na região da Av. Brigadeiro Faria Lima, o ponto de ônibus localizado na altura do número 2705 da mesma será divido em dois: Parada 1 - R. Gumercindo Saraiva e Parada 2 - na Rua Escócia.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Paradas e linhas:
Parada 1 - Gumercindo Saraiva
477A-10 Ceasa
477P-10 Rio Pequeno
6262-10 Ceasa
637G-10 Butantã
696P-10 Terminal Amaral Gurgel (Circular) - Noturna
701T-10 Jd. Paulo VI
702N-10 Pinheiros - Noturna
7245-10 Hosp. das Clinicas
748F-10 Terminal Lapa
748N-10 Terminal Lapa - Noturna
775A-10 Jd. Adalgiza
775F-10 Hosp. das Clinicas
775V-10 Rio Pequeno
802C-10 Ceasa - Noturna
846M-10 Vila Piauí
847P-10 Terminal Pirituba
847P-41 Vila Zatt
847P-42 Brasilandia
856R-10 Lapa
857A-10 Terminal Campo Limpo
875C-10 Terminal Lapa
907M-10 Metrô V. Madalena
957T-10 Cohab Taipas
958P-10 Jd. Nardini

Parada 2 - Escócia
477U-10 Shop. Iguatemi (Circular)
5100-10 Pinheiros
576M-10 Pinheiros
637A-10 Pinheiros
637J-10 Pinheiros
637P-10 Pinheiros
637V-10 Pinheiros
647A-10 Pinheiros
647P-10 Pinheiros
648P-10 Pinheiros
702P-10 Pinheiros
702P-21 Pinheiros
709P-10 Pinheiros
7040-10 Pinheiros
967A-10 Pinheiros

Fonte: SPTrans
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Metrô Recife vai receber 15 novos trens

O Metrô Recife anunciou na manhã desta quinta-feira (2) que vai aumentar sua frota. 15 metrôs novos vão ser fabricados a partir de 2011 por uma empresa espanhola. As novas composições vão se juntar às 25 que percorrem os trilhos do Recife. De acordo com Ângela Granjeiro, gerente operacional das estações, as aquisições serão "climatizadas e com tecnologia de ponta" e devem estar prontas em 3 anos.

A linha de trens diesel também vai sofrer mudanças. Foram encomendados 7 Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) que vão substituir a frota atual. A primeira unidade dos VLTs deve funcionar já no começo do próximo ano. A construção ficou por conta de uma empresa nacional que está montando os trens na cidade de Barbalho, no Ceará.

LINHA SUL - Outra novidade, anunciada nesta terça-feira (30) é a ampliação do horário da Linha Sul (Recife/Cajueiro Seco). A linha, que antes funcionava das 6h às 22h, agora vai começar a circular mais cedo e fechar mais tarde, das 5h às 23h. A operação também será estendida aos domingos, como já ocorre na Linha Centro (Recife/Jaboatão dos Guararapes/Camaragibe). A espera para a chegada dos trens também vai diminuir: o intervalo de 17 minutos foi reduzido para 13 min. Assim, o número de viagens também vai aumentar de 119 para 148.

Outra novidade entrou em vigor nesta quinta (2) é a integração do metrô com o trem diesel, que faz o percurso entre o Curado e o Cabo de Santo Agostinho. Agora, o trem começa a circular nos trechos Cabo de Santo Agostinho/Cajueiro Seco e Curado/Cajueiro Seco. De acordo com a gerente operacional das estações, "O grande benefício é para a população de Marcos Freire, que vai ter uma melhora na qualidade de vida, pois a mudança vai reduzir uma viagem de 53 minutos para 28 minutos".

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DF: Construção de terminais rodoviários em Santa Maria não sai do papel

Apesar das promessas feitas em fevereiro de que dois novos terminais seriam construídos, o terminal de ônibus da quadra 402 continua funcionando de forma improvisada. Nove meses depois, a realidade continua a mesma: os passageiros esperam o transporte público no meio da lama e sem qualquer estrutura.

“Não vi empresa nenhuma, não vi nada. E todos os dias estou aqui para pegar ônibus”, conta a vendedora Denise Pereira. “[A estrutura] é essa que vocês estão vendo aí, vem a chuva e leva. Os ônibus parecem que vão capotar nos buracos”, resume o motorista Caleb Rodrigues. O garçom Itamar Soares destaca que a cidade está crescendo e que deveria melhor a estrutura de transporte público.

A previsão de entrega dos dois terminais foi adiada para 2011. De acordo com a Secretaria de Transportes, a licitação para contratar uma empresa para administrar a obra está em fase final, mas os trabalhos só devem começar no início do próximo ano.

Fonte: DFTV
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Eixo Sul do Dist. Federal: Moderno corredor integrado ao Metrô e Metrô Leve

O chamado Eixo Sul, onde estão localizadas algumas das cidades de maior concentração populacional do DF, terá acesso rápido e exclusivo à região central de Brasília. O objetivo é melhorar o tráfego e as condições de deslocamento da população, com a elaboração do corredor de transportes de massas que ligará as regiões administrativas de Santa Maria, Gama e Park Way, além do Entorno Sul, ao Plano Piloto.

O corredor Gama/ Santa Maria atenderá a uma população aproximada de 600 mil pessoas, que chegarão ao Plano Piloto em ônibus modernos, articulados, com capacidade para até 160 passageiros. De acordo com os estudos preliminares, serão transportados em torno de 20 mil pessoas por hora, nos períodos de maior demanda, no início da manhã e ao final da tarde.

Estão previstas linhas de ônibus expressas (sem interrupções) e linhas com estações de embarque e desembarque, integradas ao Metrô-DF e ao Metrô Leve na Estação Terminal Asa Sul. O projeto faz parte do programa Brasília Integrada e tem custo aproximado de R$ 600 milhões.

Os ônibus circularão em faixas exclusivas, criadas nos canteiros centrais ao longo de quase 42km de corredor. O novo sistema terá ramais no Gama (8,7 km de extensão) e em Santa Maria (5,3 km). O trecho se tornará único a partir de um ponto de encontro na BR-040, a 27,8 km de dois pontos de desembarque no Plano Piloto (Terminal Asa Sul e Rodoviárias do Plano Piloto). O sistema terá um padrão de controle operacional semelhante aos projetos metroviários, como o que será utilizado no Metrô-DF

O projeto de criação do corredor Gama-Santa Maria é elaborado em conjunto pelas Secretarias de Transportes, Obras, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e tem a coordenação técnica da Companhia do Metropolitano do DF.
 
Percurso

Gama – Santa Maria – BR 040 – Park Way – Plano Piloto

Raio X

Capacidade (por veículo): 160 passageiros

Capacidade: 20 mil passageiros/ hora nos horários de pico

Trajeto:  
Gama - BR-040: 8,7 km
Santa Maria - BR-040: 5,3km
BR 040 - Terminal Asa Sul - Rodoviária do Plano Piloto (trecho com duas linhas de trajetos diferentes): 27,8 km 

População atendida: 600 mil pessoas

Fonte: Metrô DF
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