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Linha Amarela do Metrô de SP é inaugurada sem condutor e controlada à distância

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Começou a funcionar nesta terça-feira em São Paulo a Linha Amarela do Metrô, com uma tecnologia inédita no país: os trens não têm condutores e são operados à distância. O sistema operacional é todo automático, não há separação entre os vagões. A parte da frente do trem fica liberada e o passageiro pode acompanhar todo trajeto do trem capaz de atingir 80 km/h de velocidade.
- É a linha mais moderna do mundo - disse Alberto Goldman, Governador de São Paulo, durante a solenidade de inauguração.
O trecho inaugurado liga as estações Paulista e Faria Lima. A empresa prevê novas inaugurações de mais estações neste ano. A linha completa, entre a Vila Sônia e Luz, deverá estar concluída em 2012.
- A nossa expectativa é que a partir de terça-feira da semana que vem a gente possa iniciar a operação normal, completa, com cobrança do usuário, permitindo a interligação com a linha dois e a utilização da esteira - diz o diretor presidente da Via Quatro, Luiz Valença.
Fonte: SPTV
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Estação de metrô Cidade Nova deve ficar pronta até final de junho


Falhas técnicas, atrasos e superlotação. Esses são alguns dos problemas que viraram rotina nas estações de metrô do Rio de Janeiro. Para tentar melhorar o serviço, cerca de 400 operários trabalham nas obras de mais uma estação, a Cidade Nova, que vai nascer na ligação entre as linhas 1 e 2.
Inicialmente prevista para março deste ano, a estação de superfície deve ser entregue à população até o fim de junho. Os tapumes da plataforma serão retirados e o metrô ganhará mais uma parada. O terminal ficará entre as estações de São Cristóvão, ponta da Linha 2, e a Central do Brasil, na Linha 1.
O principal acesso à nova estação será a passarela que já está sobre a Avenida Presidente Vargas, no Centro da cidade. Muito moderna, ela será parte envidraçada e terá escadas rolantes e elevadores, mas o que as pessoas que vão passar por lá querem realmente saber é se o serviço oferecido pelo metrô vai melhorar.
As queixas contra o metrô ganharam força em dezembro do ano passado. Foi quando os trens vindos da Pavuna, Linha 2, puderam continuar pela Linha 1 até Botafogo, na Zona Sul da cidade. A ligação 1A tornou o transporte um caos: superlotação, queixas sobre o ar condicionado e enguiços. Problemas que mancharam a imagem do metrô.
O metrô garante que tudo já está normalizado e que a estação Cidade Nova não bvai mudar nada a rotina de quem usa o sistema, e nem vai acontecer o que os passageiros mais querem: uma redução no tempo entre os trens, que num dia normal, sem enguiços, fica entre 5 minutos e meio a seis minutos.
“Você só consegue diminuir intervalo se você tiver mais trem para botar entre um e outro. E isso só vai ser possível com os novos trens”, disse Joubert Flores, diretor da concessionária Metrô Rio, que aproveitou para falar sobre a chegada de novos vagões: “O primeiro trem, o protótipo, chega no segundo semestre de 2011. E a partir daí você tem dois trens a cada dois meses”.
AtrasosPela manhã, dois problemas interromperam a circulação dos trens na Linha 2 do metrô. Na estação Uruguaiana, no Centro do Rio, a porta de uma das composições não fechou e os passageiros também tiveram que descer. De acordo com o Metrô Rio, por medida de segurança os passageiros foram orientados a desembarcar e o trem foi retirado de circulação.
Mais cedo, por volta das 7h20, ainda segundo a concessionária, na estação Engenheiro Rubens Paiva, uma composição da Linha 2, que seguia no sentido Pavuna, apresentou problema no sistema de ar comprimido. O trem também teve que ser substituído e os passageiros foram retirados da composição. As linhas 1 e 2 ficaram com atraso nos intervalos.



Fonte: G1
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Ônibus nacional que não polui usa hidrogênio como combustível


Com tecnologia 100% brasileira, veículo também é carregado na eletricidade.Ele começa a circular em linha convencional já no 2º semestre deste ano.

Pesquisadores do Rio de Janeiro apresentaram nesta terça-feira (25) um ônibus que não polui o meio ambiente. Com tecnologia 100% brasileira, o veículo por dentro parece um ônibus comum. A diferença está no teto, onde ficam as baterias e os cilindros de hidrogênio.
O ônibus é carregado na eletricidade, e usa também o hidrogênio combustível. Assim, ele pode rodar até 300 km sem parar para abastecer. O veículo tem uma espécie de pilha que faz o motor funcionar. Nela entram o hidrogênio e o oxigênio da atmosfera. Do processo, resultam energia elétrica e vapor d’água.
“O hidrogênio é um combustível não poluente e que pode ser produzido a partir de várias fontes. Ao contrário do petróleo que utilizamos hoje”, disse Paulo Miranda, professor da Coordenação de Programas de Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).
Cinco países, além do Brasil, pesquisam esta mistura de fontes de energia para o transporte. Os veículos estrangeiros soltam vapor pelo escapamento. No modelo criado com tecnologia brasileira, o vapor é aproveitado. Vira água e contribui para o funcionamento do sistema.
Circulação no segundo semestre de 2010O ônibus faz parte de um projeto para criar no Rio de Janeiro um transporte coletivo que não polua até a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil. Já no segundo semestre deste ano, ele começa a circular numa linha convencional da cidade. E os passageiros vão notar outra vantagem: uma viagem com menos barulho.
“Ele é mais silencioso, não dá aqueles trancos que o ônibus normal dá”, disse a estudante Mariana Lima.

Fonte: G1
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BH: Licitações são abertas para melhorias em avenidas


O melhor meio de transporte coletivo para atender o Vetor Sul de Belo Horizonte será analisado por uma empresa especializada, contratada por meio de licitação aberta pela BHTrans. O edital foi publicado nesta terça-feira no Diário Oficial do Município (DOM).

A empresa vencedora vai elaborar o Estudo de Desenvolvimento de Transporte do Eixo Sul, avaliando a alternativa mais viável para a sequência de vias que liga o Centro da cidade ao Bairro Belvedere, formada pelas avenidas João Pinheiro, Cristõvão Colombo e Nossa Senhora do Carmo. As opções são: nova linha do metrô; corredor rápido de ônibus, chamado de Bus Rapid Transit (BRT); veículo leve sobre trilhos (VLT); veículo leve sobre pneus (VLP); e monotrilho (meio ferroviário sobre trilhos suspensos por pilares).

O investimento previsto pela BHTrans é de R$ 1 milhão. O resultado da licitação deverá ser publicado em meados de julho e o estudo concluído sete meses após, ou seja, em fevereiro de 2011.

A Avenida Cristiano Machado, por onde passam 80 mil veículos por dia, será monitorada por duas câmeras ligadas ao Centro de Controle Operacional (CCO) da BHTrans, as primeiras que serão instaladas fora dos limites da Avenida do Contorno. A licitação para contratar a empresa especializada na criação da rede óptica necessária para a instalação do equipamento foi aberta pela Empresa de Informática e Informação de Belo Horizonte S.A. (Prodabel) e o edital também foi publicado nesta terça-feira no DOM.

Concluída a rede óptica, nova licitação será aberta para escolha da empresa que instalará as câmeras na Cristiano Machado. Elas serão colocadas nos cruzamentos com as avenidas Waldomiro Lobo, no Bairro Guarani, e Vilarinho, no Vila Clóris, ambos na Região Norte.A BHTrans tem um projeto maior de instalação de 20 câmeras em quatro importantes corredores de trânsito da capital que levam ao Mineirão: as avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Pedro II e Carlos Luz (Catalão). O objetivo é ampliar o monitoramento do trânsito, já prevendo o aumento da circulação de veículos até a Copa do Mundo de 2014. Ainda não há data definida para que a licitação seja aberta.

Fonte: UAI Minas Gerais
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Rio Branco: Greve de motoristas e cobradores continua


A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros e Cargas do Acre (Sinttpac) se reuniu ontem (25) com a Superintendência de Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans). A pauta do encontro foi a garantia da manutenção de 100% da frota de ônibus em circulação.

De acordo com o superintendente do RBTrans, Ricardo Torres, há um acordo no município no qual é estabelecido que em caso de greve deve ser mantido o percentual mínimo de 40% da frota de ônibus nas ruas. “Isso deve ser cumprido para que a população não saia prejudicada”, ressaltou.

A greve dos motoristas e cobradores de ônibus completou dois dias e não tem previsão para ser suspensa, segundo informações da presidente do Sinttpac, Celina Ferreira. “Não fomos chamados para negociar e a situação continua na mesma”, disse.

A sindicalista garantiu ainda que 60% da frota de ônibus está em circulação nos horários de pico, ou seja, no início, no meio e no final do dia, para evitar que a população seja prejudicada ainda mais com a paralisação.

Ricardo Torres afirmou que os funcionários do RBTrans fiscalizam a saída de ônibus das empresas Floresta e São Roque para garantir o percentual mínimo de coletivos circulando nas ruas da capital.

“Nós constatamos logo no início da manhã de ontem que não estavam saindo o percentual de ônibus que deveria e isso prejudicou os trabalhadores que entram muito cedo no trabalho”, declarou Torres.

Quem precisou utilizar o transporte coletivo para ir ao trabalho, escola ou faculdade, enfrentou horas de espera nas paradas de ônibus lotadas, como foi possível observar no ponto em frente à Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre).

Fonte: A Tribuna

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Parada obrigatória: R$ 26 milhões para Estação da Lapa, a maior e pior estação de Salvador


"Ladrão é que nem rato, prolifera rapidamente. Aqui o bicho pega. Tem vezes que a gente não pode fazer nada".O desabafo é de um dos agentes de segurança da prefeitura, que trabalha na maior estação de ônibus da cidade do Salvador, há mais de dez anos. Com toda a sua extensão (são 150 mil metros quadrados de área construída e urbanizada) a Estação da Lapa acolhe mais de 460 mil usuários por dia.
Por hora, cerca de 325 ônibus circulam pelo local. Os números são generosos, mas a manutenção e o cuidado com o espaço público não são tão grandes assim. “Todo mundo que trabalha aqui já foi vítima de assalto.A segurança é fraca”, diz Joilson Costa, funcionário em uma das lanchonetes. A opinião é unânime entre os lojistas.
“Em termos de policiamento, a situação é precária. A polícia nunca aparece e, quando aparece, não faz nada”, diz o vendedor Jubiraci Santos. A segurança é apenas um dos itens de insatisfação citados por usuários. Além dela, os problemas de acessibilidade e de infraestrutura são os motivos de a Lapa ser considerada a maior e mais descuidada estação da capital.
Para o comerciante Paulo Sérgio, só uma reforma solucionaria a situação. “Quando você faz uma estrutura melhor, melhora tudo. A criminalidade diminui, porque os pivetes não têm onde se esconder”, justifica. O agente de segurança, o mesmo do início da matéria, não quis se identificar, por temer represália. Mas defendeu, com convicção, que a segurança melhoraria, de fato, com a reforma em toda a estação. “Hoje a gente fica aqui de olho, mas é perigoso até para a gente”, reforça.

Vistoria - Nos anos de 2007 e 2008/2009, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, o Crea-BA, realizou vistorias na Lapa e constatou uma série de deficiências. “O ponto mais crítico é a ausência de manutenção. Instalações mecânicas não estavam funcionando. Uma das escadas rolantes estava parada. O sistema de exaustão também não funcionava”,relata o engenheiro civil e arquiteto do Crea-BA, Gisei Nascimento dos Santos Filho, integrante da equipe de fiscalização.
Passados alguns meses, o cenário continua o mesmo. As expectativas por melhorias começaram a mudar em abril, quando o prefeito João Henrique voltou de Brasília com a garantia da liberação de R$ 26,4 milhões, por parte do Ministério das Cidades, para a requalificação da Lapa. A reforma será feita a partir do projeto feito pela Fundação Mário Leal Ferreira – vinculada à prefeitura – e fará parte do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC II.
A gerente de projetos urbanísticos da fundação, Telma Virgínia, explica que o projeto foi idealizado a partir de três eixos temáticos: insalubridade, conforto e segurança; circulação com autonomia e segurança; tornar a Lapa um local atrativo.“Os acessos pelas ruas Rua Coqueiros da Piedade, Rua Carneiro Ribeiro e Rua 24 de fevereiro vão ter gradis de ferro, para que possam ser fechados. "Tudo para garantir a segurança dentro do equipamento”, explica Telma.
Além da garantia de segurança, a estação atenderá às necessidades de pessoas com dificuldades visuais, auditivas e de locomoção. “Vamos inserir escadas rolantes novas, três elevadores, pistas táteis direcionais e de alertas, comunicação visual com mapas em braile, sinalização sonora e luminosa”. Por dia, cerca de 150 pessoas com mobilidade reduzida passam pela Estação da Lapa, de acordo com a arquiteta e coordenadora do Programa de Acessibilidade VidaBrasil, Islândia Costa.
“Existe um descaso. Os sanitários adaptados viram depósitos. Não há formação no quadro dos funcionários para saber como lidar com pessoas que têm deficiência”, ratifica. Outra queixa é a condição do subsolo. Falta ventilação e estrutura para atender não apenas deficientes, mas toda a população. “Aqui embaixo, o piso é inadequado. É escorregadio. É um risco para idosos e crianças”, afirma o despachante de ônibus Ricardo Rios.
Para ele, a necessidade de reforma é urgente. “O nível alto de gás carbônico é terrível para quem tem doenças respiratórias. Quem trabalha aqui sofre. Seriam necessários exaustores. Vai demandar custos, mas a nossa vida não tem custo”, diz.

Fonte: A tarde
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