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Desordem no transporte alternativo de Manaus

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sem fiscalização, os transportes alternativos que atendem a Zona Norte da cidade, os chamados “amarelinhos”, têm abusado no desrespeito aos usuários. Por falta de opção no sistema de transporte coletivo convencional, quem precisa enfrentar diariamente a desordem se sente prejudicado e humilhado com a situação.

As principais reclamações são a superlotação nos micro-ônibus, a longa espera dos usuários nos pontos de parada e as restrições de circulação a alguns bairros que fazem parte do itinerário desses alternativos, além da irregularidade sobre a integração temporal.

A auxiliar de serviços gerais Rosa Matos, 39, reclama que muitos motoristas têm evitado fazer rota para o bairro Cidade de Deus, no qual ela mora, para evitar os transtornos causados pelas obras do Complexo Viário do bairro São José. “Eles preferem fazer mais viagens para o Zumbi porque o tempo de viagem é mais curto”, frisou.
Foto: Evandro Seixas
Segundo ela, no horário de pico de usuários, entre 16h30 e 17h, o ponto de partida dos “amarelinhos”, localizado próximo à bola da da Suframa, Zona Sul, se torna um local de bagunça. “Eles demoram a sair e, por isso, fica uma multidão de pessoas à mercê da boa vontade deles para fazerem as viagens. Com isso, eles saem superlotados”, relata Rosa sobre o descaso com o sistema alternativo.

A falta de opção de linhas para alguns bairros da Zona Norte, como o bairro Cidade de Deus, por exemplo, é o principal motivo que leva os moradores a usarem os “amarelinhos”. “Na bola da Suframa não passa uma linha de ônibus que vá direto para o bairro. Para evitar esse ‘amarelinho’ eu precisaria pegar, no mínimo, dois ônibus”, comenta Rosa.

Além da auxiliar de serviços gerais, outros usuários também estão insatisfeitos com a “bagunça” na operação desse tipo de transporte coletivo. A industriária Julieta Carvalho, 32, diz que muitos motoristas dos “amarelinhos” têm ignorado a Integração Temporal, uma vantagem dos cartões Passa Fácil da Prefeitura de Manaus, que é obrigatório.

“Não tem fiscalização e eles ainda alegam que a prefeitura não repassa o valor referente a essa integração, por isso não aceitam e ainda tem aqueles que não aceitam a entrada de estudantes porque pagam apenas meia passagem.” (Carolina Silva)



Fonte: A Critíca Manaus

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Na Baixada Santista, Ônibus é o veículo de transporte para 50% da população

Andar de ônibus é caro, desconfortável e até inseguro para a maioria dos moradores da Baixada Santista. Além disso, a maior parte considera que a oferta de linhas e de veículos é insuficiente.

Apesar de malfalado, o transporte coletivo ainda é a opção de deslocamento mais utilizada para circular dentro e fora das cidades. A adesão poderia ser maior, se o sistema fosse eficiente.


A conclusão faz parte da pesquisa de opinião Mobilidade na Baixada Santista, realizada pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), nos dias 22 e 23 de setembro, com 1.200 moradores das nove cidades locais.

De acordo com o levantamento, metade das pessoas que se deslocam frequentemente pela região usa ônibus, contra 32,5% de usuários de automóveis e 3,9% de bicicleta.

Quando perguntados sobre qual o meio de locomoção utilizado dentro da própria cidade, 36,1% dizem que é o ônibus, 26,5% usam o carro e 16% utilizam a bicicleta.

O principal motivo de insatisfação diante do transporte coletivo é o preço: 77,1% das pessoas acham que o serviço é caro. A baixa oferta de veículos e de linhas também é criticada por 68,9% e 63,9% dos entrevistados, respectivamente. O desconforto aparece como empecilho para 62,6%.

Mas o ônibus pode deixar de ser vilão para virar, na prática, a solução para o trânsito cada vez mais complicado da região. Basta que o sistema seja bom. É o que dizem 75% dos entrevistados que usam carro próprio. Eles topariam deixá-lo de lado, mas com a condição de que o transporte coletivo funcione.

“Está bem claro na pesquisa que o sistema de ônibus é amplamente reprovado em todas as cidades. É um recado a ser ouvido pelas autoridades”, constata o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves.

Em geral, o trânsito é considerado um problema. De cada dez pessoas, quatro o classificam como ruim ou péssimo. A proporção das críticas aumenta em Santos (56,8%) e em São Vicente (49,8%). Motivos: muito carro nas ruas, irresponsabilidade dos motoristas e sistema viário deficiente.

A percepção de que o excesso de veículos é o maior causador dos congestionamentos é identificada em 40,5% das respostas. Entretanto, em Santos e em São Vicente os percentuais sobem para 59% e 53,1%.

São Vicente e Praia Grande, cidades exportadoras de mão de obra para Santos, concentram os maior índice de trajetos demorados. Nestes municípios, 12,5% das pessoas levam entre uma e duas horas para chegar de casa ao trabalho.
Independente do município de origem, a maioria das pessoas (42,3%) apoia medidas outrora impopulares, como a proibição de estacionamentos em grandes avenidas.

“Essa é uma constatação de que as pessoas têm consciência de que o transporte motorizado individual precisa ser desestimulado. A posição fica clara especialmente em Santos, onde 55,3% dos entrevistados têm esse entendimento”.
Por outro lado, 58,9% considera que os municípios poderiam contar com bolsões de estacionamentos públicos como forma de melhorar o trânsito e a circulação.
Obras
A pesquisa também sondou o que pensa a população a respeito de investimentos metropolitanos necessários para melhorar a mobilidade urbana.

O túnel ligando as cidades de Santos e Guarujá foi o campeão de votos: 33,8%. Na sequência vem o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), com 17%, e a ligação ferroviária entre as cidades, com 15,5%. “Estas duas últimas respostas podem ser somadas, pois, no fundo, se confundem. Sendo assim, VLT e túnel ficam quase empatados em segundo lugar na ordem de prioridades”.



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VLT de Maceió entra em fase experimental e agrada passageiros

Suave e silenciosa. A primeira viagem do novo trem de passageiros foi marcada por sorrisos de satisfação dos passageiros. O solavanco é menor, a poltrona mais confortável, tem som ambiente e ar condicionado. Quem estava dentro gostou, mas muita gente ficou do lado de fora e reclamou da demora para reformar as estações de Fernão Velho, Mutange e Flexal (agora também chamada Sururu de Capote). Não houve adaptação na altura das plataformas e o trem não parou lá, conforme antecipou a edição da Gazeta do último sábado.

Companhia promete melhorar sistema
Durante a primeira viagem do VLT, a CBTU anunciou a chegada do terceiro trem ainda neste mês de outubro, além de outras medidas para melhorar o sistema, ainda com a utilização do recurso de R$ 171 milhões já enviados para o projeto. Segundo o superintendente Marcelo Aguiar, haverá a construção ou recuperação de oito estações: Mercado, Bom Parto, Sururu de Capote (no Flexal), Mutange, Goiabeira, Fernão Velho, ABC e Utinga (em Satuba).

Otimista, o senador Benedito de Lira garante que a segunda etapa do VLT, com a ampliação do percurso até o Aeroporto de Maceió, é apenas uma questão de tempo. Ele só não quis dizer quanto tempo. Segundo ele, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) já contemplou o VLT de Maceió com mais R$ 280 milhões, mas o projeto precisa de R$ 450 milhões.

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Via rápida para ônibus é aposta da prefeitura para amenizar o trânsito intenso em Florianópolis

Vias rápidas exclusivas para ônibus, estações de transbordos de passageiros e pagamento antecipado — o sistema BRT (Trânsito Rápido de Ônibus) — é uma das apostas da Prefeitura para resolver ou pelo menos amenizar o problema do trânsito em Florianópolis.

O vice-prefeito e secretário de Transportes, Mobilidade e Terminais de Florianópolis, João Batista Nunes, participou de um bate-papo com os internautas nesta segunda-feira para discutir sobre a mobilidade urbana, um dos maiores gargalos da Capital.
Foto:Jessé Giotti / Agencia RBS
— Toda a minha energia está sendo voltada para a implantação de um sistema de via rápida, que acredito ser a melhor proposta para a cidade, pois permite uma melhora na velocidade dos ônibus, dando agilidade, segurança e conforto que o sistema precisa.

De acordo com o vice-prefeito, o sistema teria custo inferior a outras propostas ( de metrô de superfície, por exemplo) e seria mais eficiente e ágil.

— Os ônibus não ficarão mais presos nos congestionamentos, encarecendo o sistema e principalmente indignando o usuário que perde a confiança no sistema.
Propostas para novo sistema

Até esta quinta-feira, a prefeitura está recebendo propostas de empresas para o sistema de trânsito rápido de ônibus, no valor máximo de R$ 1,2 milhões. A vencedora do edital terá um prazo de seis meses para realizar um projeto básico da implementação com dados como origem e destino e onde devem ficar as estações de transbordo. O projeto ainda não tem prazo definido para ser implementado.

Os recurso para a execução das obras podem vir de fontes como Ministério das Cidades, Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid). O modelo é mesmo usado em Curitiba, Bogotá, Londres e Paris. As cidades escolhidas como sede da Copa também devem implantar o sistema BRT.

Nas enquetes e murais de discussão propostos pelo diario.com.br, o trânsito foi apontado como o que há de pior na Capital. Para 32% dos internautas, o trânsito também foi lembrado como o problema que deve ser resolvido com mais urgência, ficando atrás apenas da segurança pública.



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Usuários de ônibus de São Luís convivem com a precariedade do sistema

"Vou de ônibus, mas não sei se chego". A frase é uma brincadeira do estudante Márcio Henrique Ribeiro, de 21 anos, sobre a condição do transporte coletivo de São Luís. Morador da Cohama, ele pega quatro coletivos diariamente para ir à faculdade e ao trabalho. E disse que já ficou a pé duas vezes este ano. "Houve uma certa melhora no setor no último ano, mas vez por outra você pega um ônibus sem condições, com bancos quebrados e em via de quebrar a qualquer momento", comentou.

A constatação do estudante é a mesma de milhares de usuários do sistema de transporte coletivo da capital. Apesar de a prefeitura ter afirmado que conseguiu incluir 300 veículos à frota de ônibus nos últimos 18 meses, a população reclama da falta de conservação e manutenção dos veículos.

Foto: Biaman Prado/O Estado
Conforme dados do Sindicato dos Trabalhadores nos Transportes Rodoviários de São Luís (STTR), hoje a idade média dos veículos que trafegam pelas ruas de São Luís é de 6,9 anos. Mas alguns veículos têm até 20 anos. Segundo o sindicato, as empresas 1001 Expresso, Brasileiro e Marina seriam as com os ônibus em pior estado de conservação.

O Sindicato das Empresas de Transportes (SET) questiona os números. Nega que existam veículos com mais de 10 anos em circulação e garante que a idade média da frota já é inferior a 6 anos. De acordo com a Lei 4.830/07, nenhum veículo pode rodar com mais de 8 anos de utilização.

Quebrados
Somente na semana passada, foram flagrados seis ônibus quebrados pelas ruas de São Luís. Todos com algum tipo de falha elétrica ou mecânica. Um estava na Curva do 90 e fazia a linha Cohatrac/Bandeira Tribuzi. Também é comum ver trafegando em São Luís coletivo com lanternas de pisca-alerta quebradas ou com soluções improvisadas. Um ônibus que faz a linha Circular/Rodoviária usava um pedaço de papelão para cobrir a tampa de entrada de ar.

Há hoje ônibus que trafegam sem os vidros das portas ou com bancos de passageiros quebrados. Um veículo que fazia a linha Uema/Ipase na semana passada estava sem uma das janelas traseiras. O carro soltava fumaça em quantidade acima do normal.

Também há ônibus que transitam com o velocímetro quebrado, entre outros instrumentos de auxílio ao motorista, como mostrador do nível de óleo, combustível e temperatura. Este ano, até veículos sem limpadores de para-brisa circularam em São Luís, conforme o STTR. Um veículo da linha Socorrão-Rodoviária com pneu com apenas os sulcos horizontais foi flagrado esta semana circulando pela capital. "O problema de se andar sem o velocímetro é que você pode estar em uma velocidade acima do permitido sem perceber. E isso fatalmente causa um acidente", afirmou um motorista, que preferiu não se identificar.

Alguns motoristas já passaram pela desagradável experiência de o coletivo quebrar no meio do itinerário. Luís Fernando Mendes já teve o veículo quebrado durante uma viagem. Sem ter o que fazer, restou a ele pedir colaboração dos passageiros. "O jeito foi chamar o guincho. Não tinha o que ser feito, infelizmente", disse. O motorista Domingos André Mendes, de 22 anos, afirma que teve sorte de nunca passar por uma situação como essa. "Colegas meus já passaram por isso, mas eu ainda não. O chato em uma situação como essa é que você precisa acalmar o passageiro. Nem todos compreendem", comentou o motorista.


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Justiça mantém tarifa de transporte coletivo em Manaus a R$ 2,25

O presidente em exercício do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Domingos Chalub, negou o Pedido de Suspensão de Liminar (PSL) feito pela prefeitura e manteve a tarifa de ônibus em R$ 2,25. A decisão foi anunciada na manhã dessa sexta-feira (14), quando, segundo relatos de usuários do transporte coletivo, alguns ônibus continuavam cobrando R$ 2,75. O desembargador afirmou que manteve a decisão do juiz Rosselberto Himenes até que o processo seja julgado em primeira instância.

Da decisão do presidente do tribunal, a prefeitura tem um prazo de até dez dias para recorrer. Caso recorra, o processo deve ser analisado pelos desembargadores, durante o pleno do TJAM. A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) informou ontem que ainda está analisando a decisão do desembargador para verificar a possibilidade de recorrer.
Foto: Euzivado Queiroz
Paralelo ao PSL, um processo provocado pelo Ministério Público Estadual (MPE), que resultou na liminar que manteve a tarifa, está tramitando na 1ª Vara de Fazenda Pública Municipal. A ação pediu a anulação do reajuste até que a prefeitura comprovasse a compra dos ônibus novos. De acordo com o presidente do tribunal, a decisão de não suspender a liminar foi adotada para evitar que a população continue tendo prejuízos até que saia a decisão do processo. “Considerei o perigo da demora da decisão para a população. Seria complicado encontrar uma forma para que a prefeitura devolva o dinheiro para quem pagou a mais a passagem. A pessoa não recebe nenhum comprovante que pagou a passagem”, afirmou. Durante dois dias, mesmo com a liminar, a população continuou pagando R$ 2,75.

Chalub disse que chegou a decisão às 16h de quinta-feira, mas que notificou a SMTU na manhã de sexta-feira. O assessor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), Fernando Borges, afirmou que todas as empresas já foram notificadas e que as mudanças no sistema já haviam ocorrido nas primeiras horas da manhã de sexta-feira.

Até o término do expediente do Judiciário, a juíza titular da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, Patrícia Chacon, ainda não havia informado nenhuma decisão sobre o processo. Segundo informações da diretoria da vara, a prefeitura encaminhou a documentação dos ônibus novos para a juíza na tarde de quinta-feira, 13. O Sinetram disse que, na próxima segunda-feira, irá recorrer da decisão da liminar na primeira instância.

Multa deverá ser definida por juíza
O presidente em exercício do TJAM informou que a aplicação da multa ao poder municipal por descumprimento da liminar deve ser analisada pela juíza da 1ª Vara de Fazenda Pública.

Na última quinta, a promotora Sheyla Andrade entrou com uma ação civil pública com imposição de obrigação de fazer. No documento, a promotora reafirma o descumprimento da liminar e, por conta disso, solicita a aplicação de uma multa diária de R$ 10 mil, além do aumento do valor da ação de R$ 1 mil para R$ 1 milhão.

Além da confirmação da compra dos ônibus novos, o MPE pede que seja retirado do valor da tarifa os R$ 0,05 que seriam direcionados para um fundo municipal. Esse pedido também foi acatado pelo juiz plantonista que emitiu a liminar e pelo desembargador Chalub.
 



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