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Terminal Ouro Verde em Campinas recebe melhorias

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Terminal Ouro Verde, no Jardim Cristina, vai passar por um processo de reforma. O posto de vendas de créditos do Bilhete Único (BU) vai mudar de local e ganhará mais dois novos guichês, que serão construídos com a frente voltada para a área externa. Além disto, serão totalmente acessíveis. Com isto, o terminal passará a contar com seis guichês para a venda dos créditos (quatro internos e dois externos); e os usuários do Ouro Verde não precisarão entrar no terminal para recarregar o cartão do BU.

No local do antigo guichê de vendas, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) irá implantar um fraldário. Essa é uma antiga solicitação dos usuários do terminal. Com isto, o Ouro Verde será o primeiro terminal urbano do município com este tipo de equipamento. Ao lado do fraldário serão construídos dois novos banheiros acessíveis, ampliando para quatro o número de banheiros no local.

O projeto para a realização das obras foi executado pela equipe técnica da EMDEC e as ações serão custeadas pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc).

Mais novidadesO Terminal Ouro Verde também vai ganhar um bicicletário na área interna, com capacidade entre 10 a 20 vagas. Outra novidade é a forma de acesso ao hortoshopping instalado ao lado terminal. A identificação das pessoas que vão realizar as compras e voltam ao terminal será por biometria.

Pela palma da mão será realizada a identificação do usuário, que terá um tempo pré determinado para realizar as compras. Ao passar nas catracas, o usuário coloca a mão no sensor, que procede a leitura das características físicas. A identificação biométrica tem margem de erro perto de zero. Atualmente, a identificação dos usuários é por senhas.

A ligação de acesso do Ouro Verde ao hortoshopping, num trecho de cerca de 100 metros, também receberá nova cobertura, com recursos da Centrais de Abastecimento de Campinas S.A. (Ceasa).

A reforma do Terminal Ouro Verde começa na próxima terça-feira, dia 5 de abril; e deve prosseguir por dois meses. Os trabalhos não irão interferir na distribuição das linhas dentro do Terminal, evitando transtornos para os usuários.

Dados do Ouro VerdeO Terminal Ouro Verde foi inaugurado em 1988. Ele fica na Rua Armando Frederico Renganeschi, no Jardim Cristina.

O Ouro Verde recebe 28 linhas do Sistema InterCamp. Entre 65 e 75 mil usuários circulam pelo espaço diariamente.

Conheça as linhas no Terminal Ouro Verde:1.01 – Parque Universitário (inclusivo);
1.02 – Recanto do Sol (inclusivo);
1.03 – DIC I e III;
1.04 – DIC IV;
1.05 – COHAB I (inclusivo);
1.06 – COHAB II;
1.07 – Jardim Melina (inclusivo);
1.08 – Jardim Aeronave I (inclusivo);
1.09 – DIC VI;
1.10 – Adhemar de Barros;
1.11 – Jardim Aeronave;
1.12 – Jardim Planalto I (inclusivo);
1.13 – Jardim Planalto II;
1.16 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (inclusivo);
1.18 – Terminal Ouro Verde;
1.19 – Terminal Ouro Verde (expressa);
1.20 – Terminal Ouro Verde (inclusivo);
1.21 – Terminal Ouro Verde;
1.22 – Terminal Vida Nova / Campinas Shopping (inclusivo);
1.23 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi (inclusivo);
1.28 – Terminal Vida Nova;
1.32 – Terminal Vida Nova (inclusivo);
1.34 – Terminal Barão Geraldo (inclusivo);
1.96 – Terminal Ouro Verde / Jardim Fernanda;
1.98 – Terminal Ouro Verde / Aeroporto de Viracopos;
2.05 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
2.39 – Terminal Ouro Verde.



Fonte: EMDEC

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Rio: Saiba o que já mudou nas linhas de ônibus da cidade em função do BRS em Copacabana

O BRS (Bus Rapid Service) é um corredor preferencial para ônibus. O primeiro a ser adotado no Rio foi o da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, em fevereiro deste ano. O segundo da lista é o da Rua Barata Ribeiro, no mesmo bairro, em abril. O principal benefício do sistema é a redução do tempo de viagem nos ônibus. Para impedir que as faixas preferenciais sejam invadidas por carros — além dos ônibus, somente táxis e veículos de emergência como ambulâncias e carros de polícia têm permissão para usar o corredor — a prefeitura usa radares eletrônicos.

Com a implantação do BRS, é feita uma reordenação dos pontos de ônibus. Embarques e desembarques só podem ser feitos em paradas determinadas. Uma sinalização especial nos abrigos de ônibus indica as linhas que param em cada local.

As faixas azuis são liberadas nos dias úteis, das 21h às 6h; aos sábados, a partir das 14h, e aos domingos e feriados, em qualquer horário.

VEJA AQUI AS LINHAS E OS PONTOS DE PARADA

Fonte: O Globo

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Cooperativas de micro-ônibus do DF estão à beira da falência

Apresentadas como solução de parte dos problemas do caótico sistema de transporte público do Distrito Federal, as cooperativas de micro-ônibus se transformaram no maior transtorno dos passageiros. Em menos de três anos de operação, as entidades estão à beira da falência. Sem dinheiro para pagar os funcionários, as greves se tornaram rotina. A situação chegou a esse ponto em função de uma série de irregularidades. Elas começaram com a falta de planejamento do governo e empréstimos com juros astronômicos e explodiram em meio a uma política de benefícios às antigas empresas de ônibus e a péssima gestão dos cooperados.

Sete cooperativas e uma empresa ganharam o direito de fazer parte do sistema de transporte público após licitação iniciada em 2007 e concluída em 2008. Com 620 veículos, entre ônibus e micro-ônibus, elas circulam por 16 regiões administrativas do DF, operando 166 das mais de mil linhas criadas pela Secretaria de Transportes ao longo dos anos (veja arte). Mas, a partir do primeiro ano de operação, começaram a surgir os problemas e as consequentes paralisações dos funcionários — são cerca de 5 mil motoristas e cobradores, 25% dos rodoviários da capital do país.

Os cooperados reclamam que os itinerários mais rentáveis foram transferidos arbitrariamente às empresas de ônibus do Distrito Federal (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 28/8/08)
Os cooperados reclamam que os itinerários mais rentáveis foram transferidos arbitrariamente às empresas de ônibus do Distrito Federal
Conforme o edital de 2007, tudo indica que a bagunça no sistema, potencializada com as cooperativas, está longe de uma solução. Elas podem ficar com as linhas ganhas na licitação até 2017. “Não temos como cancelar esse edital, pois, a princípio, ele não teve vício. Mas também não sabemos se as cooperativas estarão aptas a operar até 2017, devido aos seus problemas financeiros”, reconhece Marco Antônio Campanella, diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pelo gerenciamento do sistema de transporte de passageiros da capital brasileira.
Pirataria “oficial”

O mesmo edital que concedeu as linhas às cooperativas por 10 anos, renováveis por mais 10, tornou os vencedores da concorrência pública reféns de decisões escusas do governo da época e de contratos nada vantajosos com bancos privados e público. Nos quatro anos da administração de José Roberto Arruda e de Rogério Rosso, os cooperados viram os itinerários mais rentáveis serem transferidos arbitrariamente às empresas convencionais, sem que essas enfrentassem uma licitação. Grandes empresários do setor, como Wagner Canhedo e Nenê Constantino — donos dos grupos Viplan e Planeta, respectivamente — passaram a operar o sistema com ônibus piratas, pois os veículos não têm as permissões determinadas em lei.

O DFTrans estima em mais de mil o número de ônibus piratas pertencentes às empresas. “Nem sequer temos o número exato. Foram criando linhas e modificando os operadores, de acordo com interesses políticos e financeiros em detrimento das cooperativas”, afirma Campanella. Parte das cooperativas havia sido criada justamente para substituir 160 ônibus da frota vencida do sistema, que não foi entregue em 21 de abril de 2008, data-limite imposta pela Secretaria de Transportes para a renovação. O acordo entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e as 11 empresas de transporte coletivo do DF previa a troca de 500 veículos. Mas, com o tempo, as empresas não só recuperaram os itinerários como tomaram outros dos cooperados.



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Viaduto na Antônio Carlos, em BH, é liberado a partir desta segunda

Nesta segunda-feira (4), vai ser inaugurado um viaduto concluído nas obras da segunda etapa da duplicação da Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte. A circulação em dois sentidos é exclusiva para ônibus, de acordo com Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Segundo a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, a nova alça permite a conexão direta entre o hipercentro da capital, a partir da rua dos Guaicurus, e o corredor viário da Antônio Carlos, no complexo da Lagoinha.

A obra foi projetada lateralmente ao viaduto Hansen Araújo, conhecido como Viaduto A. A obra tem 352,69 metros de extensão por 9 metros de largura e foi executada pelo governo estadual e pela prefeitura. “É uma obra muito importante para a melhoria do trânsito de Belo Horizonte, sobretudo para quem busca acesso ao vetor norte da capital. Estamos entregando agora esse viaduto complementar, de uso exclusivo para transporte coletivo, que vai facilitar o acesso de diversos bairros ao hipercentro de Belo Horizonte”, disse o secretário de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles.

Mudança na circulação de veículos
Com a liberação do viaduto, o acesso dos ônibus ao Viaduto A, em direção à pista exclusiva (busway), será todo realizado pela Avenida Oipoque. Os veículos leves e caminhões deverão utilizar o outro acesso, pela rua 21 de Abril.
Com o retorno do transporte coletivo à pista exclusiva de ônibus, três pontos de embarque e desembarque que funcionam provisoriamente na pista mista da Avenida Antônio Carlos, sentido Bairro / Centro, retornarão à busway. Monitores e agentes da BHTrans irão orientar a população no local, além de monitorar o tráfego de veículos e pedestres.


Fonte: G1 Minas

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Em Teresina, Setut testa sistema de rastreamento de ônibus visando maior segurança

Segurança e eficiência são fases primordiais para que uma empresa alcance o bom serviço prestado. Visando satisfazer esses objetivos é que o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut) traz ao Piauí um dos mais sofisticados sistemas de rastreamento de veículos do país.

Foto: Acervo Cidadeverde.com


“O sistema vem do Estado de Minas Gerais e utiliza tecnologia tipo GPS para acompanhar toda a rota dos veículos dotados do equipamento. Assim podemos controlar o trajeto, a velocidade e principalmente a eficiência dos motoristas”, informa o coordenador do Departamento Técnico do Setut, Vinicius Rufino.

A novidade está operacional nas capitais Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. Em Teresina, encontra-se na fase de teste, já funcionando em três unidades da frota, que totalizou, no mês de março de 2011, 476 ônibus operantes.

“Os dados são envidados dos veículos para a central de informações a cada 30 segundos desde a saída do ônibus da garagem até a conclusão da rota. O Setut e a Strans irão acompanhar os dados e ter uma mapeamento mais verídico do trânsito na capital”, disse Rufino.

Foto: Acervo Setut

Painel de Controle - Mapa com o itinerário da(s) linha(s) a serem
acompanhadas, com visualização do veículo monitorado.

De posse desse monitoramento, os agentes de trânsito poderão identificar com mais rapidez a ocorrência de um engarrafamento o excesso de velocidade de um determinado veículo. Ainda sobre segurança, poderá ser determinado se um desvio de rota está acontecendo.

“Isso representa mais confiabilidade para o passageiro. Estamos percebendo que os assaltos aos ônibus tem acontecido dessa maneira. Os bandido fazem o motorista desviar do trajeto planejado para uma região inóspita. Ao perceber uma situação dessas entraremos em contato imediatamente com o cobrador para saber o que está acontecendo de estranho”, explica o  coordenador do Departamento Técnico do Setut.

Inicialmente, toda a comunicação com o veículo será feita através de telefone celular que estará em posse do cobrador. A intenção, é que cada veículo possua, em um futuro próximo um aparelho fixo no ônibus que permita a comunicação entre a base e a unidade.

Foto: Acervo Setut

Painel Sinótico - Visualização do itinerário em uma linha reta, como uma
segunda visualização do posicionamento do veículo no percurso da linha.

“Queremos aperfeiçoar e investir nessa tecnologia. Em um futuro próximo, quem sabe, poderemos instalar painéis nas principais paradas de cada linha para que o passageiro possa acompanhar o veículo e saber quanto tempo falta para que o ônibus chegue no ponto”, planeja Vinicius.     

Visão do passageiroPara a professora Eleusa Nascimento a segurança pessoal, e da família, é um fator de grande importância. A servidora estadual, inclusive, já mudou de casa e bairro visando o bem estar dos filhos que faziam uso do transporte coletivo público para se deslocar.

“Antigamente, vivia em uma casa longe da parada de ônibus. Meus filhos e eu fomos assaltados várias vezes. Por isso, um dos fatores determinantes da minha mudança foi ficar próximo de um ponto bem serviço de ônibus”, conta a professora.

Foto: Yala Sena/Cidadeverde.com


Atualmente, ela faz uso diário de 4 ônibus para ir para o trabalho e retornar a casa. A servidora vê com alegria as modificações propostas pelo Setut para garantir ainda mais segurança para os usuários do transporte coletivo.

“Fiquei satisfeita quando colocaram as câmeras para registrar as viagens. Agora, com essa nova tecnologia de rastreamento, acredito que os assaltos diminuirão e poderemos ter mais segurança ao pegar um ônibus”, afirma.

Entenda melhor o sistemaO sistema contem uma série de alarmes que informarão em tempo real a constância de algum problema pré-definido na execução da rota. Os principais são:

Foto: Reprodução arcevo Setut

Linha azul representa a rota a ser seguida; trechos
em vermelho indicam desvio no trajeto.

- alarme de desvio de rota: um fiscal será determinado para conferir, de acordo com as informações vindas por satélite, o porquê do problema e buscará soluções para o mesmo;
- alarme de comboio: o sistema informará a pertinência dois ou mais veículos da mesma linha em determinado trecho da rota. A informação será repassada aos cobradores e auxiliará no combate a superlotação dos veículos;
- alarme de excesso de velocidade: caso o motorista exceda a velocidade máxima cadastrada no sistema, a central emitirá um sinal para que o veículo volte a praticar a aceleração ideal que não prejudique a rota, nem cause mal estar para os passageiros.

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Rio de Janeiro: Zona Oeste perderá 1.500 vans sem garantia de ônibus a mais

"Sem estas vans, haverá mais gente ainda nos ônibus". O temor do segurança José Felix dos Reis é compartilhado por milhares de passageiros dependentes do transporte alternativo na Zona Oeste — região refém da deficiência histórica no serviço prestado pelas empresas de ônibus naquela região do Rio. Até junho, a Secretaria municipal de Transportes pretende cortar 75% das vans que circulam por lá — o equivalente a 1.500 veículos, reduzindo-os de dois mil para 500.

A medida afetará 96,5 mil passageiros, segundo dados do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU). Já nas contas do secretário de Transportes, Alexandre Sansão, são 66,6 mil. Atualmente, das cinco mil vans registradas na prefeitura, 40% trafegam na Zona Oeste.

O problema começou a se desenhar quando a prefeitura resolveu licitar as linhas de vans. As de Campo Grande, Guaratiba e Santa Cruz já estão definidas. Faltam as de Bangu. O projeto previa o início da operação dos 63 trajetos legalizados em março, mas a falta de agentes de trânsito para reprimir os topiqueiros piratas adiou tudo para junho. Para evitar o caos com a redução da frota, está previsto o aumento de 20,94% no número de coletivos na região, de 1.900 para 2.298.

Entretanto, o secretário ainda não definiu quando isso acontecerá — embora tenha $de circulação 99 ônibus que trafegavam pelo novo corredor expresso da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana. Outros seis serão criados em bairros da Zona Sul e na Tijuca. Todos acompanhados pela respectiva exclusão do excesso de coletivos. Mas nenhum deles será remanejado para a Zona Oeste.

A Estrela Azul, por exemplo, já criou três linhas (423, 425 e 436) ligando o Grajaú a Botafogo e Leblon para receber os coletivos que não circularão nos corredores. Alexandre Sansão, por sua vez, diz que só tira as 1.500 vans da Zona Oeste quando puser 398 ônibus na região.

Apesar dessa garantia, topi$e passageiros estão ressabiados. Para eles, o risco de superlotação em vans, trens e ônibus é real. Considerando-se as estatísticas do PDTU, o corte de 75% das vans deixaria, proporcionalmente, 72,5 mil pessoas espremidas em filas ou a bordo — ou 49,5 mil, pelos números da secretaria.

— Vai ficar muito ruim porque os passageiros dependem da gente. Nós temos 22 carros, mas, com a licitação, restarão 14. Vai ter fila de gente aqui e os ônibus ficarão mais lotados ainda. Já ouvimos que as nossas linhas nem começam a operar neste ano — conta o topiqueiro Sandro Aurélio Ramos, que opera no trajeto Rodoviária-Rio da Prata.

— Precisamos de mais ônibus. A retirada dessas vans vai deixar os ônibus superlotados, mais do que já estão — reclama a operadora de telemarketing Letícia Oliveira da Silva.
Especialista no assunto, o engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), também concorda com as previsões pessimistas de topiqueiros e passageiros. De acordo com o especialista, além do desemprego dos motoristas, a redução do número de vans poderá se traduzir em ônibus superlotados na Zona Oeste.

— Isso vai estourar nos ônibus. O que acontece no Rio de Janeiro é uma desorganização tão grande que me preocupa. Há famílias que dependem das vans. O prejuízo para a população será enorme, porque os ônibus não têm capacidade para absorver a demanda sem as vans. Isso é um desrespeito ao Rio. Como fazem isso com a Zona Oeste? — criticou Fernando Mac Dowell.

— A nossa lógica tem sido a de promover ligações internas, com trajetos entre os sub-bairros e os centros de bairro, para que as pessoas embarquem em terminais de ônibus e nos trens para o Centro. Os trajetos longos precisam de frotas grandes, mas basta uma quantidade menor de carros para se chegar aos centros de bairro. $É isso o que vamos fazer e vai ser suficiente — diz o secretário.



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