Trolebus em SP
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MetrôRio recebe recorde de usuários com fechamento de Mergulhão
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O Metrô do Rio de Janeiro transportou um número recorde de passageiros no primeiro dia útil após o fechamento do Mergulhão da Praça XV e a implantação de mão dupla na Avenida Rio Branco, segundo divulgou a assessoria da concessionária nesta terça-feira (18). Ao todo, durante a segunda-feira (18) 803.400 pessoas utilizaram o transporte. O serviço nas bilheterias foi reforçado em 60% e em 10% no número de agentes de segurança nas estações, para intensificar o atendimento e a orientação para os usuários.
Diante do aumento da demanda pelo transporte público, com as modificações no trânsito do Centro da cidade, o MetrôRio estendeu o seu esquema de atendimento em horário de pico, para aumentar a oferta de lugares. Como divulgou a concessionário, ao todo, esse aumento foi de 10 mil lugares para cada linha, em cada sentido. Houve também um reforço de 10% na frota dos ônibus do serviço Metrô Na Superfície.
Postado por Meu Transporte às 23:05 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
Maior parte dos ônibus do Move já tem ar condicionado garantido
A empresa selecionada para fornecer os aparelhos de ar condicionado que deverão equipar os ônibus do Move (nome dado ao BRT, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) informou que foram 375 os aparelhos vendidos para o sistema BRT. Ao todo são 428 os novos ônibus que irão operar no sistema, e a BHTrans informou, no fim da tarde desta segunda-feira (17), que outras empresas irão fornecer os outros 53 aparelhos para equipar todos os ônibus do Move.
De acordo com a Thermo King, foram vendidos 375 aparelhos, dos quais serão entregues, até maio deste ano, 210 unidades de LRT Street II - que serão implementados nos ônibus articulados - e 165 unidades de LRT Confort, utilizado nos ônibus sem articulação. A empresa também informou que o destino dos equipamentos são os ônibus novos do Move e também o sistema de linhas circulares e diametrais que irão integrar o sistema do BRT.
Por meio de nota, a BHTrans informou que serão 428 novos ônibus que irão operar no Move e substituir outros veículos que já operam no sistema convencional. A empresa também esclareceu que por causa do ganho de velocidade e da capacidade de transporte de passageiros que o novo sistema irá gerar, pode haver uma redução de 130 ônibus da frota convencional. Ao todo, em Belo Horizonte, são 3.038 veículos que rodam diariamente pelas ruas da capital.
A respeito da diferença entre o número de aparelhos que foram comprados e o número de veículos que integrarão o Move, a BHTrans não soube explicar inicialmente, mas depois informou que a Thermo King não será a única empresa fornecedora do ar condicionado para os ônibus.
A BHTrans reforçou que todos os 428 ônibus do Move deverão ter ar condicionado, já que o equipamento é um pré-requisito para que o ônibus integre o sistema. A Thermo King informou que além dela, há outras duas empresas que irão fornecer os equipamentos para os 53 ônibus que restam.
Os aparelhos
O LRT Street II será implantado em 210 ônibus articulados do Move. O aparelho utiliza o gás refrigerante 407C, um gás ecológico de alta eficiência para aplicações que necessitam muita capacidade. O controle das duas unidades evaporadoras do equipamento é realizado apenas por um condensador, o que proporciona melhor distribuição de peso, gerando reduão de consumo de combustível e mas agilidade ao veículo.
Já o LRT Confort, que será implantados em 165 ônibus não articulados que integrarão o sistema BRT, tem alta capacidade de refrigeração e foi desenvolvido para veículos de até 15 metros. O aparelho conta com sistema automático de renovação de ar.
Por Juliana Baeta
Postado por Meu Transporte às 23:03 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Uberlândia terá cinco novos corredores de ônibus até 2016
A Prefeitura de Uberlândia assinou nesta segunda-feira (17) um financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 125,6 milhões. A quantia será utilizada para a implantação de cinco novos corredores de transportes, além de quatro terminais, 67 estações (sendo 15 de transferência) e mais três viadutos. O município ainda arcará com uma contrapartida de R$ 6,6 milhões que também serão investidos nestas mesmas obras.
Segundo o prefeito da cidade, Gilmar Machado, este é o segundo maior contrato que a Prefeitura assinou durante a gestão e a intenção é melhorar e organizar o transporte coletivo para os usuários. “Esse projeto só foi possível, pois tivemos o apoio da Câmara Municipal. Ele foi aprovado pela atual legislatura", afirmou.
Gilmar Machado disse que essas obras fazem parte da ação “Uberlândia Planejada”, que prioriza mais segurança e qualidade no transporte público, além de melhorias no trânsito da cidade. A licitação para as obras deve ocorrer, segundo o prefeito, ainda neste primeiro semestre. Já os trabalhos devem ter início no semestre que vem. Gilmar Machado explicou que o primeiro corredor a ser construído será o do setor Leste, pela Avenida Segismundo Pereira. A intenção é que toda a ação proposta termine até o fim de 2016.
O G1 questionou o prefeito sobre o que seria feito em relação as faixas de estacionamentos situadas na via e ele disse que existe um estudo e que tudo será feito da melhor forma possível a atender todos os lados, mas não detalhou se o estacionamento permaneceria. “Já estamos fazendo várias alterações e adaptações para o projeto de mobilidade urbana. As obras são complexas, mas vamos fazer de tudo para entregá-las no prazo estipulado, ou seja, até o fim de 2016”, completou.
O secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, explicou que os novos corredores vão beneficiar diretamente 200 mil usuários por dia, dando mais agilidade e conforto aos passageiros, além de otimizar o sistema de trânsito como um todo.
Alexandre Andrade salientou que uma das inovações que as obras de mobilidade urbana irão proporcionar são as estações de transferência, que vão permitir a criação de linhas circulares, evitando que o usuário de um determinado setor da cidade tenha que se deslocar para o Terminal Central para ir a outra região.
As maiores estações de transferência vão ficar situadas nas praças Tubal Vilela, Adolfo Fonseca e no entorno da praça Clarimundo Carneiro. Já os novos viadutos serão construídos na Rua Olegário Maciel, Rua Paraná e avenida João Pessoa. O intuito, segundo o Município, é interligar vários setores da cidade e desafogar as vias com grande fluxo de veículos, especialmente em horário de pico. O superintendente regional da CEF no Triângulo Mineiro, Clayton Rosa Carneiro, disse que o financiamento foi feito em 240 meses com taxa de juros de 6% ao ano.
Projeto
O projeto dos novos corredores estruturais faz parte da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), do Governo Federal. No ano passado, a Secretaria de Trânsito e Transportes consolidou os projetos executivos, que contemplam estudos sobre origem e destino, trajetos e perfil dos usuários, a fim de possibilitar uma visão clara e objetiva do sistema de transporte que, a partir da nova estrutura, passará a ser um sistema em rede e não somente integrado, como é a forma atual.
Com os novos corredores, o BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) em Uberlândia passará de 7,5 km de extensão, por sentido, para 52 km, sendo 44,5 km de novos corredores. Após a conclusão das obras, o BRT de Uberlândia será o maior do país em extensão, considerando o número de habitantes.
Projeto de Mobilidade Urbana
Terminais de Integração
- Novo Mundo (Leste)
- Universitário (Sul)
- Jardins (Sudoeste)
- Jardim Patrícia (Oeste)
Corredores de Transporte
- Leste: Avenida Segismundo Pereira
- Oeste: Avenida Marcos de Freitas Costa/Avenida José Fonseca e Silva
- Sudoeste: Avenida Getúlio Vargas
- Norte: Avenida Adriano Baioloni/Avenida Cleanto Vieira Gonçalves
- Sul: Avenida Nicomedes Alves dos Santos
Por Fermanda Resende
Postado por Meu Transporte às 23:02 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Justiça suspende liminar que barrava licitação do Metrofor
O Tribunal de Justiça suspendeu, nesta terça-feira, 18, a liminar que impedia o andamento da licitação referente à construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor).
O desembargador Raimundo Santos, que julgou a ação, aceitou o recurso que permite a continuidade da licitação.
“O aguardo por uma decisão final no processo [licitatório] ocasionará perda incalculável à população, travando o início dos serviços objeto da concorrência pública em questão, notadamente por se tratar de obras de mobilidade urbana”, argumentou o magistrado.
A liminar havia sido concedida após o Consórcio Mobilidade Urbana entrar com ação contra o Consórcio Catenco – Accional e contra o Estado. O primeiro consórcio alegava que o Catenco – Accional não atendia a algumas exigências previstas no edital.
Postado por Meu Transporte às 22:59 0 comentários
Marcadores: Ceára, trem/metrô
Vitória ainda desconhece o custo da implantação do BRT
A reflexão que vai a seguir ampara-se numa outra, de uma fonte, um técnico, que preferiu o anonimato. Não por mero capricho o Ministério Público Especial de Contas (MPC) pediu a suspensão imediata da licitação para a contratação das obras do BRT, o arrojado projeto de mobilidade urbana da gestão Renato Casagrande orçado em R$ 1,5 bilhão.
O sistema de vias exclusivas para ônibus foi apresentado à população em outubro de 2013. Mas de forma genérica - comprovada pelo pedido do MPC, que apontou a ausência de projeto básico e orçamento detalhado das obras. Como um projeto que pretende revolucionar os parâmetros de mobilidade da Grande Vitória não tem, sequer, projeto básico?
Esta é de certa forma a mãe de todas as controvérsias. Expliquemo-lo de outro modo. Em texto recente, dissemos que a dimensão humana de Vitória é mais importante que o BRT, pegando o exemplo do que sistema reservada (ou reserva) à Praça do Cauê e aos armazéns do Porto de Vitória.
Um segmento específico dos capixabas entende isso bem. Quando se soube o que implantação do BRT significaria para praça e porto, pronto, três debates públicos e as razões oficiais tomaram de lavada. O recuo foi inevitável.
Um segmento específico dos capixabas entende isso bem. Quando se soube o que implantação do BRT significaria para praça e porto, pronto, três debates públicos e as razões oficiais tomaram de lavada. O recuo foi inevitável.
Uma das reservas que se faz ao BRT à Damasceno é que o projeto transformaria Vitória em um corredor de passagem - tudo partindo da Reta do Aeroporto para seguir pelas avenidas Fernando Ferrari, Reta da Penha, César Hilal, Vitória, Curva do Saldanha e Princesa Isabel. Isso só em Vitória.
Vitória concentra 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Metropolitana e 30% do PIB do Espírito Santo. Existe uma concentração natural de demanda, o que desemboca em um índice alto de circulação viária. Mas os percalços da nossa mobilidade não se concentram em Vitória: esse buraco é metropolitano.
Seria o BRT uma tecnologia adequada para uma cidade com as características físicas de Vitória?
São apenas 90 quilômetros quadrados e ruas estreitas, como a maioria das cidades mais antigas: Vitória apresenta largura exígua das caixas de rua e rede viária altamente interseccionada.
Ainda não está claro qual o grau de sacrifico a que a ilha será submetida em função de um problema metropolitano. Direto e reto: não está claro qual o nível de desfiguração que Vitória irá sofrer com a implantação do sistema. A BRT vai se adaptar à cidade ou a cidade é que vai se adaptar ao BRT? Sintomáticos, os casos Cauê e armazéns do porto são exemplos da segunda opção. O rabo já ia balançando o cachorro.
Eis a tremenda falta que faz um projeto básico. Divulgou-se quais intervenções viárias a Grande Vitória irá sofrer, entre pontes, mergulhões, viadutos e afins, mas a dimensão e corolários dessas intervenções - especialmente para a cidade de Vitória - permanece questão nebulosa. Mas se o sistema realmente qualificar o espaço urbano, ok.
Outra questão de ainda parcimoniosa exposição: uma projeção da quantidade necessária de desapropriações. Quantas e a que custo? Outra: como o sistema funcionará efetivamente e qual será sua relação com a rede de circulação (pessoas e veículos) da cidade? O BRT ainda não deveria ser uma verdade inapelável.
Outra questão de ainda parcimoniosa exposição: uma projeção da quantidade necessária de desapropriações. Quantas e a que custo? Outra: como o sistema funcionará efetivamente e qual será sua relação com a rede de circulação (pessoas e veículos) da cidade? O BRT ainda não deveria ser uma verdade inapelável.
Informação: Seculodiario.com
Postado por Unknown às 10:07 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Espiríto Santo
Mobilidade urbana não é ponto preocupante em Manaus, diz Fifa
A ausência de obras de mobilidade urbana em Manaus para a Copa do Mundo não preocupa a Fifa, afirmou neste domingo o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, após vistoria na Arena Amazônia.
"Não abordamos essa questão [mobilidade urbana] nas reuniões, nos concentramos mais nas instalações temporárias. Mas eu não recebi qualquer informação negativa da minha equipe", disse o francês.
"Por isso, não consideramos que este seja um ponto de preocupação", concluiu.
Os dois únicos projetos de mobilidade urbana previstos para Manaus –monotrilho e BRT (Bus Rapid Transit)– nem sequer saíram do papel. O governo do Amazonas diz que os projetos continuam de pé, mas somente após o Mundial. Nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou a liberação de R$ 419 milhões para obras de mobilidade na cidade.
Informação: Diário de Guarapuava
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Postado por Unknown às 09:48 0 comentários
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