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Tarifa de transporte coletivo passa para R$ 2,40 em Uberaba

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A Prefeitura Municipal de Uberaba reajusta a tarifa de transporte coletivo para R$ 2,40, que começa a valer a partir do dia 10 de janeiro. O aumento foi baseado após estudo técnico feito pela Superintendência de Planejamento de Trânsito e Transporte da cidade e o reajuste de 9,09% ficou abaixo do reivindicado pelas empresas, de 24,54%, o que elevaria a tarifa para R$ 2,74. O decreto que reajusta as tarifas para o serviço de transporte coletivo urbano e rural será publicado na edição desta quarta-feira (05/01) do órgão oficial do município, Porta-Voz.

De acordo com o superintendente de Planejamento de Trânsito e Transporte, Robinson do Amaral Camargo, entre os itens que foram considerados para o aumento da tarifa estão o reajuste do salário mínimo, o percentual dos índices inflacionários ao longo do ano e o aspecto comparativo do percentual de reajuste das tarifas de cidade de mesmo porte. Além disso, foram considerados o IPK (índice de passageiro por quilômetro rodado), o alto índice de gratuidade (idosos/portadores de necessidades especiais/estudantes) e a situação da frota com média atual de 1,36 anos de idade com 100% de acessibilidade.

“Hoje, Uberaba conta com duas empresas de transporte coletivo, o que garantiu o fim do monopólio, ônibus novos e adaptados circulando pela cidade e ainda o sistema de integração, que permite ao passageiro ir de um bairro ao outro pagando apenas uma passagem”, enfatiza Robinson, lembrando que recentemente a empresa de transporte Líder renovou parte de sua frota, com a aquisição de 44 novos veículos.

Segundo ele, as variações substanciais dos preços dos combustíveis, lubrificantes, rodagem, peças e acessórios, da folha de pagamento e impostos, no período compreendido entre janeiro a dezembro de 2010 também foram considerados no estudo técnico feito pela Prefeitura. O superintendente explica que se fosse considerada a planilha de cálculo tarifário (GEIPOT), a tarifa deveria ser reajustada em 21,34%, chegando a R$ 2,67.

Os ônibus de transporte coletivo que trafegam nos bairros rurais também tiveram sua tarifa reajustada em 9,09%. Confira o valor a ser cobrado em cada linha a partir de 10 de janeiro:

Linha 12 - Capelinha do Barreiro - R$ 3,50
Linha 25 - Santa Fé - R$ 3,80
Linha 27 - Casa Azul - R$ 7,00
Linha 58 - Ponte Alta - R$ 3,60
Linha 61 - Distrito Industrial III - R$ 3,80
Linha 63 - Palestina Via Serrinha - R$ 11,00

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Prefeitura de Uberaba abre licitação para corredor Sudeste e Sudoeste do Vetor/BRT

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A Prefeitura de Uberaba torna pública a abertura dos processos de licitação para contratação de empresa que fará as adequações necessárias para as obras de implantação do novo trecho do sistema BRT/Vetor a ser implantado em Uberaba, com o eixo Sudoeste e o eixo Sudeste.

O certame será disputado na modalidade concorrência do tipo menor preço global, visando atender à Secretaria de Obras. Para a licitação do corredor BRT Sudoeste, a data limite para entrega dos documentos de habilitação e proposta de preço é até às 9h do dia 23 de setembro, na sala de reuniões da Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb). Os envelopes serão abertos às 9h15 no mesmo dia e local. O valor estimado da licitação é de R$ 21.957.200,36.

Para a licitação do corredor Sudeste, a data para a entrega da documentação é às 9h do dia 22 de setembro, na Sesurb. A abertura dos envelopes ocorrerá às 9h15 do mesmo dia e local. O valor estimado da licitação é de R$ 15.874.058,50.

O braço do eixo Sudeste passará pelas ruas e avenidas Guilherme Ferreira, Nelson Freire, Abílio Borges e Bandeirantes, onde ficará o terminal de embarque e desembarque de passageiros, nos moldes dos terminais Leste e Oeste. Os braços do eixo Sudoeste passarão pela rua Bento Ferreira, avenida da Saudade, avenida Dona Maria de Santana Borges, avenida João Dallacqua e avenida Juca Pato, onde ficará o terminal de embarque e desembarque de passageiros. As estações retangulares instaladas no percurso terão ar condicionado, cobertura sanduíche, sistema de reaproveitamento de água de chuva, rampas de acessibilidade, catracas e câmeras.

Para o secretário de Planejamento e Gestão Urbana, Marcondes Nunes, a publicação das licitações é mais um passo importante para o avanço da política de mobilidade urbana que beneficiará a cidade inteira. “Esses dois eixos vão complementar o sistema, atendendo a uma parcela muito maior da população, principalmente em bairros distantes do Centro, que poderão chegar muito mais rápido ao seu destino por meio do transporte coletivo”, afirmou.

Informações: Jornal de Uberaba

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Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos está emperrada no senado, enquanto isso as tarifas continuam aumentando

domingo, 10 de janeiro de 2010


Projeto de lei que isenta o pagamento de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo urbano e metropolitano de passageiros foi aprovado no 2º semestre do ano passado em Brasília pelos deputados ainda precisa ser aprovada no senado federal e por enquanto já estamos vendo os aumentos das tarifas em muitas cidades neste começo de ano como: São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió, Uberaba, Vitória, João Pessoa, Aracajú, Joinville entre outras.Pela proposta, não serão cobradas as contribuições PIS e Cofins (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre o faturamento dos serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel, gás e combustíveis renováveis, além de chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmeras de ar que são usados na prestação de serviços de transporte coletivo. O relator do projeto, Dep. Carlos Zarattini(PT-SP) acredita que a redução dos impostos federais no sistema de transporte coletivo deverá chegar a 15% e que, com a colaboração dos estados e dos municípios, o percentual pode ultrapassar os 20 %. Para ele, com isso, haverá redução das passagens do transporte coletivo.
Mas a pesquisa realizada pelo Blog Meu Transporte mostra que os usuários não acreditam nesta medida, das 170 respostas, apenas 17 pessoas ou 10% das pessoas acreditam que esta lei venha a vigorar, prova disso é a onda de aumentos nos últimos dias. Por isso 89% das pessoas entrevistas não acreditam ou só acreditam vendo que esta lei vai funcionar e apenas 1% não soube responder, resultado abaixo.
Foi Aprovada em Brasilia a Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos, inclusive na compra de óleo diesel e gás veicular, você acha que a Passagem de ônibus vai de fato abaixar?
* 89% (152) pessoas não ou só acreditam vendo.
* 10% (17) pessoas acreditam.
* 01% (01) pessoa não soube opinar


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Estações tubos e terminais de ônibus recebem melhorias em Uberaba

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A Superintendência Municipal de Mobilidade Urbana de Uberaba realiza, ao longo desta semana, uma série de melhorias no sistema de transporte coletivo BRT/Vetor. Os terminais Leste e Oeste receberão pisos táteis para auxiliar o embarque de deficientes visuais. Além disso, começou a ser implantado nos vidros das estações tubos, películas que garantem a redução do calor interno.

Os investimentos são realizados por meio de medidas compensatórias de estudo de impacto de vizinhança realizado pelas empresas de transporte na cidade.  Nesta terça-feira (21), algumas estações tubos já receberam a película que reduzirá em 98,7% o aquecimento interno. 

Já a instalação dos pisos táteis começou a ser feita no Terminal Oeste na manhã desta quarta-feira (22). Em seguida, o Terminal Leste também terá o equipamento que garante acessibilidade aos deficientes visuais. Com as mudanças, o serviço dos ônibus não será interrompido. 

“É mais uma etapa que estamos concluindo do projeto BRT, que vem ao alcance das melhorias de acessibilidade e conforto dos usuários do transporte coletivo nos terminais e estações”, informou o superintendente municipal de Mobilidade Urbana, Claudinei Nunes. A seção realizará, ainda, a instalação de lixeiras e guarda-copos nos terminais.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Em BH, BRT Move com veículos de 18 metros aumenta responsabilidade sobre motoristas

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O acidente envolvendo o ônibus articulado da linha 82 acende o alerta para a alta carga de estresse à qual os motoristas do transporte rápido por ônibus (BRT) de Belo Horizonte estão sujeitos. A maior responsabilidade ao volante começa pela direção de um ônibus articulado com mais de 18 metros de comprimento – média de cinco metros a mais que um coletivo convencional – e passa pela habilidade em guiá-lo entre carros e motos em vias de trânsito misto, como as da região hospitalar, local do acidente na manhã de ontem.

Desde que as primeiras linhas do Move entraram em operação, em 8 de março, ao menos cinco colisões envolvendo coletivos do novo sistema foram registradas fora das pistas exclusivas dos corredores Cristiano Machado e Antônio Carlos, na região do hipercentro. A jornada de trabalho da categoria é de seis horas e 20 minutos por dia, com uma hora de intervalo para alimentação ou repouso, o que na prática representa uma escala de trabalho de seis viagens diárias. 

Como forma de compensação, os quatro consórcios operadores do transporte coletivo da capital oferecem ao motoristas dos ônibus padrons e articulados Move um adicional de 15%, de cerca de R$ 1.700. Todos devem ter habilitação na categoria E, enquanto os demais condutores usam a carteira D. BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) afirmam realizar treinamentos e exames de saúde anuais, a fim de checar a aptidão dos operadores.

Porém, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Belo Horizonte e Região Metropolitana (STTR-BH) denuncia que muitos motoristas não apresentam atestados médicos às empresas quando doentes, por receio de repreensão. Um dos diretores do sindicato, Carlos Henrique Marques, afirma que muitas vezes o trabalhador prefere trabalhar passando mal a procurar um médico. “Muitos acreditam que não é nada grave, mas uma dor de cabeça pode ocasionar um problema maior”, denuncia. Marques acredita ainda que a frequência do exame de saúde – realizado uma vez ao ano – é insuficiente. A principal queixa dos representantes da categoria tem relação com a rotina diária atrás do volante. De acordo com a entidade, 10% da categoria está afastada do trabalho por problemas de saúde – a maioria com sintomas de depressão e problemas na coluna (30%). 

SEM PADRÃO
Quem encara o desafio diário de dirigir um articulado no cada vez mais complicado trânsito de BH, alerta ainda para ausência de um treinamento padronizado entre as 39 empresas de ônibus do sistema e de um programa periódico específico para o aperfeiçoamento de práticas na condução da frota, o que inclui os 428 novos ônibus do Move. 

A validade dos treinamentos, segundo um instrutor de uma operadora de ônibus da capital, varia de empresa para empresa. “Cada uma faz de um jeito. Tem empresas que dão treinamento bons. Na minha empresa foi muito intenso. Principalmente pela questão de compromisso, com o motorista retirado da escala de trabalho no dia do treinamento e advertência em caso de ausência”, contou o profissional, que optou por não se identificar.

O instrutor explica que na empresa em que trabalha foi dado desconto de 20% na habilitação em uma auto-escola, como forma de incentivar os motoristas a se reciclarem e conseguirem a habilitação na categoria E. “Nem todas as empresas, porém, deram esse incentivo”, ressalta.
Sem garantia de indenização

Proprietários dos 13 veículos atingidos pelo ônibus desgovernado, assim como feridos no acidente, terão de aguardar a avaliação do seguro do coletivo para saber quem vai arcar com o custo dos estragos causados pelo acidente, informou ontem o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH). “Todas as empresas de ônibus de Belo Horizonte são obrigadas a ter seguro contra terceiros, além do DPVAT. Qualquer parcela adicional, além daquela estabelecida pelas cláusulas da apólice, será ressarcida após negociação entre as partes ou determinação judicial”, informou a entidade patronal.

BHTrans e Setra-BH disseram realizar uma constante reciclagem dos motoristas do transporte coletivo, como forma de prevenção de acidentes. A empresa que administra o trânsito de Belo Horizonte, entretanto, reconheceu que interfere no plano anual de treinamento para motoristas e cobradores proposto pelo sindicato, quando necessário, para melhor atender ao planejamento. “O acidente ocorrido (ontem) foi um fato isolado, uma vez que o motorista foi acometido por um mal-estar. Este ano, o treinamento concentrou-se na operação do Move, tanto a parte teórica quanto a prática. Muitas vezes, a empresa gerenciadora do transporte e trânsito de BH pede alterações no plano, mas sempre tendo em foco a segurança dos operadores, dos usuários e dos pedestres. Inclusive, a própria BHTrans já foi a promotora, nas garagens, de treinamento para motoristas e agentes de bordo”, disse, em nota. 

O sindicato das empresas de ônibus qualificou o acidente da linha 82 como “não mais do que uma fatalidade” e disse que todas as concessionárias de transporte possuem departamentos médicos e realizam anualmente uma semana de prevenção de acidentes de trabalho. 

SEGUNDO ACIDENTE Procurada pela reportagem, a Bettania Ônibus informou que somente o Setra-BH se pronunciaria sobre o assunto. O desastre com o ônibus articulado da linha 82 foi o segundo acidente grave envolvendo um ônibus da empresa em menos de três meses. Em 8 de julho, um coletivo da linha 3055 (Estação Barreiro/Savassi) deixou pelo menos sete feridos depois de colidir na traseira de uma carreta. Cerca de 15 pessoas estavam a bordo, todas assentadas. O lado mais atingido foi o do cobrador, que ficou gravemente ferido. (BF, com Luana Cruz e Pedro Ferreira)

Risco na pista

2/4 Primeiro acidente envolvendo o BRT. Uma moto e um coletivo articulado da linha 82 bateram na faixa exclusiva do Viaduto Leste. Não houve vítimas.

7/5 Batida entre ônibus da linha 83D e carro que invadiu a faixa exclusiva do Viaduto Leste, no Complexo da Lagoinha. Ninguém ficou ferido.

12/6 Primeiro acidente do BRT com morte: um morador de rua foi atropelado por ônibus articulado da linha 83D, na Avenida Santos Dumont, Centro de Belo Horizonte, por volta das 6h50. O motorista disse ter sido surpreendido pelo homem, que teria atravessado com o sinal verde para os veículos.

20/6 Acidente entre um ônibus articulado e um caminhão, no cruzamento das avenidas Barão Homem de Melo e Silva Lobo, no Bairro Alto Barroca, Região Oeste de Belo Horizonte. Não houve feridos.

30/6 Um incêndio consumiu em minutos um ônibus articulado da linha 61 que passava pela Avenida Pedro I. Testemunhas afirmaram que o fogo começou na articulação do veículo, onde há uma rótula que conecta os vagões e componentes elétricos. Os sete passageiros a bordo saíram ilesos. BHTrans e Setra declararam que, caso seja constatado problema de fabricação, exigirão recall.

2/7 Duas pessoas morreram depois que a moto em que estavam bateu em um ônibus articulado da linha 52 que fazia uma conversão na Avenida Carlos Luz, no Bairro Engenho Nogueira. O coletivo havia deixado a garagem da empresa Rodopass e seguia para a Estação Pampulha. Tudo indica que a moto avançou o sinal vermelho.

15/7 Um ônibus articulado apresentou problemas no freio e colidiu em um outro coletivo estacionado na Rua Ouricuri, no Bairro Floramar, Região Norte de Belo Horizonte. Os veículos só pararam quando bateram nos muros de um condomínio e de uma casa. Ninguém ficou ferido.

No mesmo dia, um homem de 66 anos foi atropelado por um ônibus articulado da linha 83D (Estação São Gabriel/Centro – Direta) na Avenida Paraná. A vítima quebrou o braço e foi levada consciente para o Hospital João XVIII. Testemunhas relataram que o idoso teria entrado na frente do coletivo.

30/07 Outro acidente no Complexo da Lagoinha. A batida entre um ônibus e um carro interditou o trânsito no Viaduto A. Ninguém se feriu.

Por Bruno Freitas
Informações: Estado de Minas

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BRT é principal aposta de Belo Horizonte para melhorar a mobilidade urbana

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Não há um dia útil sequer em que o belo-horizontino deixe de reclamar do tráfego de sua cidade. Engarrafamentos, filas duplas, lentidão, obras viárias, excesso de veículos, má gestão do trânsito e transporte coletivo de má qualidade, entre outros atropelos, deixam os nervos de motoristas, pedestres e passageiros à flor da pele e a esperança de soluções cada vez mais distante. Haverá saída? Em 15 de fevereiro, a prefeitura, por mioe da BHTrans, dará uma cartada considerada decisiva para reduzir pela metade o tempo de viagens de ônibus e melhorar a circulação. Nessa data entrará em operação, inicialmente no corredor da Avenida Cristiano Machado, o transporte rápido por ônibus (BRT), batizado aqui de Move. Para especialistas, no entanto, apenas essa iniciativa não resolve o problema e há muito mais para ser feito, começando por investimentos pesados em novas linhas de metrô e abrindo as portas para novidades, como o monotrilho.

No dia a dia, a população dá sinais de que quer menos demora no ponto de ônibus e nos deslocamentos pela cidade. Moradora do Bairro Saudade, a estoquista Arliane Alves Abranches, de 19 anos, reclama que os coletivos estão sempre cheios. “A gente trabalha muito e perde muito tempo entre a casa e o serviço. Além disso, a passagem é cara”, reclama a jovem, mãe de um menino de 1 ano e 7 meses. A extensão do metrô seria ideal, acredita, não só para resolver a vida do trabalhador de segunda a sexta-feira como também para levar a pontos de lazer. “Na verdade, queremos uma cidade boa para se viver, com praças e longe da violência. É essa a BH que desejo para o meu filho, que representa o futuro”, diz Arliane.
Na capital, está em operação, desde 1986, apenas uma linha de metrô, atualmente com 28,1 quilômetros, ligando a Estação Vilarinho, em Venda Nova, ao Bairro Eldorado, em Contagem, na região metropolitana. Há mais dois trechos em estudos e prospecções: da Estação Nova Suíça (a ser construída entre as estações Calafate e Gameleira, na Região Oeste) ao Barreiro; e da Lagoinha à Savassi. Engenheiro civil, urbanista e especialista em transporte urbano, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Guimarães Gouvêa lamenta a falta de investimentos no metrô. “Com o BRT, os problemas estarão parcialmente resolvidos”, adverte. Para ele, o passageiro quer confiabilidade e a certeza de que estará no ponto e não vai esperar muito pelo coletivo.

Ciente de que a saída para os graves problemas de trânsito está na oferta de transporte público de qualidade, Ronaldo chama a atenção para a necessidade urgente de construção do Rodoanel, nos contornos Norte, Sul e Leste da Grande BH. Ele alerta ainda para a duplicação e revitalização do velho Anel Rodoviário, de grande importância estratégica para a capital e que, na verdade, “se tornou uma alça viária”.

As perspectivas do engenheiro de transporte e também professor da UFMG Paulo Rogério da Silva Monteiro são mais sombrias. “Se nada for feito para resolver o problema do trânsito, será o caos dentro de alguns anos. Quem fica hoje 20 minutos dentro do ônibus passará a ficar 40 e assim por diante”, projeta o especialista, que enaltece a criação das duas linhas executivas – uma ligando o Bairro Buritis, na Região Oeste, à Savassi, e a outra da Savassi à Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, na Região de Venda Nova. “O BRT tende a melhorar a parte Norte de BH. O grande desafio é conseguir dar aos passageiros cativos do transporte coletivo mais qualidade. E atrair os motoristas de carros de passeio”, diz o professor.

Novos meios 

O coordenador de engenharia de transporte e trânsito da universidade Fumec, professor Márcio Aguiar, defende sistemas mais avançados para atender os passageiros, como os monotrilhos, existentes nos Estados Unidos, em cidades da Europa e em implantação em São Paulo (SP). “Por ser suspenso, exige poucas desapropriações, tem sistema elétrico e está dentro dos modernos conceitos de sustentabilidade”, diz. Além disso, avalia, há o aspecto econômico, já que o gasto com implantação é de um terço do custo do metrô, e de tempo. “Enquanto se constrói um quilômetro de linha de metrô por ano, constroem-se cinco quilômetros de monotrilho no mesmo período”, afirma. Com a sua experiência, ele destaca que o ônibus não deve ser a primeira opção em transporte de alta capacidade, mas sim um sistema complementar.

A frota de transporte coletivo em BH inclui 3,1 mil ônibus e 283 veículos suplementares. A expectativa com o Move é retirar de circulação, de forma gradativa, cerca de 200 coletivos, com o número caindo para 2,9 mil, diz o diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar. Ele se mostra tranquilo quanto ao sistema a ser inaugurado em dois meses: “O BRT não é passado, é futuro, tanto que Los Angeles, nos Estados Unidos, e a Cidade do México o adotaram com sucesso. Teremos aqui 700 mil passageiros transportados diariamente nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos e na área central”, afirma.

O dirigente diz que não existe “a” solução para o trânsito, e que o monotrilho, por exemplo, não seria adequado para a Avenida Antônio Carlos, mas indicado para outras, com menos movimento de passageiros, como a Tancredo Neves, na Região da Pampulha. “Já estamos trabalhando em um plano de mobilidade para depois de 2020, com a integração do metrô e BRT. Para antes disso, a empresa estuda a implantação do BRT no eixo da Avenida Amazonas, “sem necessidade de desapropriações”, e mais 100 quilômetros de vias exclusivas para ônibus, conclui.

Sou de BH

“Moro no Bairro Santa Cruz e trabalho no Palmares, ambos na Região Nordeste. Considero o trânsito um dos piores problemas da cidade, e para não perder tempo evito pegar ônibus. De carro, gasto 25 minutos. Se fosse de coletivo, levaria quase o dobro, mesmo com o trajeto não sendo muito longo. Com o BRT, vou deixar o carro em casa e confiar nesse novo tipo de transporte, que, afinal, está sendo feito com dinheiro público. Acredito que terei mais conforto, comodidade e economia. Nasci nesta cidade e quero o melhor para ela e para minha família. Espero aproveitar o tempo que se perde no trânsito com algo mais útil.” - Rodrigo Oliveira, cabeleireiro, casado e pai de dois filhos, morador do Bairro Santa Cruz, na Região Nordeste

Desafios

Investir na expansão do metrô de BH, com a construção das linhas 2 (Nova Suíça-Barreiro) e 3 (Lagoinha-Savassi)

Abrir as portas para novos transportes, como o monotrilho

Construir o Rodoanel, projetado para os contornos Norte, Sul e Leste da Região Metropolitana de BH, e duplicar o Anel Rodoviário

Oferecer transporte público de qualidade e atrair quem está acostumado a circular de carro

Integrar o BRT e o metrô

Metas apontadas por especialistas e autoridades em transporte e trânsito

Informações: Estado de Minas
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Renovação da frota e BH já conta com 730 novos ônibus

domingo, 16 de junho de 2024

A renovação da frota de ônibus é um dos principais pilares da política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte. Desde a implementação da lei 11.458, sancionada pelo prefeito Fuad Noman em julho de 2023, 730 novos ônibus já estão rodando nas linhas da capital – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade. Esse número supera em 310 veículos a exigência prevista na Lei, que era a inclusão de 420 coletivos na frota municipal, e corresponde a um terço da frota dos ônibus convencionais da cidade. 

Com a adição dos novos veículos no sistema, cerca de 80% da frota de Belo Horizonte agora já conta com ar-condicionado e suspensão a ar e 100% têm acessibilidade. E a idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses em julho/2023, caiu para cinco anos e quatro meses. 

Para o superintendente de Mobilidade do Município, André Dantas, a entrada dos novos veículos é um indicador expressivo do compromisso da Prefeitura com a melhoria da qualidade do transporte coletivo. “Gera mais confiabilidade e conforto para os passageiros, que tanto merecem. Com os novos ônibus também estamos oferecendo novas linhas, novos itinerários e mais viagens”, destacou o superintendente. 

Mobilidade Sustentável 

Os mais 730 ônibus novos que entraram em operação no transporte coletivo da capital também contam com a tecnologia sustentável baseada no sistema Euro 6. O sistema faz parte do Acordo de Paris, um tratado global de dezembro de 2015, que estabeleceu um conjunto de medidas para redução da emissão de gases do efeito estufa. A inovação tem a capacidade de reduzir em até 80% a emissão de gases poluentes. 

A introdução dos veículos com essa tecnologia representa um marco significativo no compromisso da Prefeitura de Belo Horizonte de fornecer um transporte coletivo mais eficiente, moderno e sustentável. 

Além disso, a PBH também já garantiu recursos para a compra de ônibus elétricos, através do projeto aprovado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções do governo federal. São R$ 317 milhões destinados à aquisição de cerca de 100 ônibus elétricos, que serão incorporados à frota do transporte coletivo municipal. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Em BH, Prefeitura realiza melhorias em linha de ônibus no bairro Padre Eustáquio

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A partir desta quarta-feira (21), a linha 9412 (Conjunto Taquaril/Padre Eustáquio) terá novo itinerário e o ponto final da rota será transferido para a Rua Cornélio Cerqueira, no bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste de Belo Horizonte, ampliando assim o atendimento aos usuários do transporte coletivo.

A BHTrans divulgou as melhorias para os usuários com a distribuição de folhetos e cartazes na região e nos ônibus da linha. Os novos itinerários e pontos da linha 9412 podem ser conferidos no Portal da PBH.

Confira as mudanças da linha 9412:

•    Partidas do Padre Eustáquio

Novos pontos de ônibus

Rua Cornélio Cerqueira 475 (ponto final) e 752

Rua Jacutinga oposto ao 230, 447, 515 e 833

Rua Prof. Raphael Hardy oposto ao 150

Rua Furtado Nunes, 110

Rua Riachuelo, 1.779

Novo itinerário

Rua Cornélio Cerqueira (ponto final), Rua Saúde, Rua JAcutinga, Rua Lorena, Rua Paulo Nehmy, Rua Professor Raphael Hardy, Avenida dos Esportes, Rua Furtado Nunes, Rua Paulo Nehmy, Rua Lorena, Rua Jacutinga, Rua Riachuelo, Rua Henrique Gorceix, Rua Itororó, Rua Vila Rica, seguindo o itinerário atual.

•    Partidas do Conjunto Taquaril

Novos pontos de ônibus

Rua Jacutinga 94 e oposto ao 373

Rua Furtado Nunes, 131

Rua Prof. Raphael Hardy 150

Rua Curupati 515 e 315

Rua Cornélio Cerqueira 250 e oposto ao 475 (ponto final)

Novo itinerário

Itinerário atual até a Rua Vila Rica, Rua Jacutinga, Rua Lorena, Rua Paulo Nehmy, Rua Furtado Nunes, Avenida dos Esportes, Rua Professor Raphael Hardy, Rua Paulo Nehmy, Rua Lorena, Rua Jacutinga, Rua Curupati, Rua Cornélio Cerqueira (ponto final).

Melhorias no transporte coletivo

Mais de 500 ônibus novos foram incorporados ao sistema do transporte coletivo de Belo Horizonte, todos com ar-condicionado e suspensão a ar, além de contar com tecnologia sustentável baseada no sistema Euro 6. Isso significa redução em até 80% da emissão de gases poluentes, além de garantir um transporte coletivo mais eficiente, moderno e sustentável.

Além dos ônibus, a Prefeitura de Belo Horizonte incluiu novas viagens no sistema, que já contabiliza 23.985 viagens nos dias úteis – número que supera a determinação da Lei 11.458/23 –, reduzindo a lotação nos veículos. Aos finais de semana e feriados já foram acrescidas 615 viagens.

É importante destacar que, em Belo Horizonte, é garantida a gratuidade na passagem para alguns públicos específicos, como é o caso do auxílio transporte mulher, passe integral para estudantes da rede pública, vale transporte saúde e passe livre nas linhas que circulam nas vilas e favelas.

Informações: Prefeitura de BH

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Grande BH amanhece com greve de ônibus

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A greve dos rodoviários de Belo Horizonte começou a 0h desta segunda-feira sob esquema de segurança da Polícia Militar (PM), que enviou viaturas para garagens e estações de ônibus. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH) afirmou que vai manter uma paralisação de 100% dos veículos, mesmo com o alerta do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) sobre a obrigatoriedade do cumprimento das normas para realização de greve. Em nota divulgada à imprensa, o Sitram informou que a Justiça, através de liminar, determinou a circulação de 70% da frota nos horários de pico e de 50% nos demais horários para todas as linhas do transporte coletivo. Em caso de descumprimento, a multa diária é de R$ 50 mil.

O STTRBH afirma que o presidente não foi notificado sobre a determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, por isso a mobilização é total para a greve. Os trabalhadores aguardam convocação de reunião com as empresas e mantêm a greve enquanto não for apresentada proposta. Ainda conforme o sindicato, as estações Barreiro, Diamante, Venda Nova estão paradas além de garagens pontuais pela cidade como, por exemplo, da empresa Belo Horizonte Transporte Urbano na Rua Professor José Vieira de Mendonça, Bairro Engenho Nogueira, na região noroeste. 

A categoria reivindica reajuste salarial de 21,5%, jornada de trabalho de seis horas, ticket de alimentação com 30 folhas no valor de R$ 15 e piso salarial com valor 30% acima do motorista do transporte convencional para os condutores do BRT/Move. A última greve dos rodoviários aconteceu em 2012 e durou quatro dias.

Grande BH

No início da manhã, a movimentação da greve do transporte coletivo era menor em alguns municípios da região metropolitana. Em Contagem, algumas garagens nos bairros Xangrilá, Jardim Laguna, Nova Contagem e na Avenida Bernardo Monteiro solicitaram apoio das viaturas do 18º Batalhão, mas a situação era tranquila. Alguns ônibus circulavam pela cidade pouco antes das 6h.

Em Vespasiano, algumas garagens não estavam funcionando, mas a PM não soube informar a localização delas. Até então não havia protesto. Em Betim, a polícia informou que há viaturas nas garagens do transporte coletivo, mas apesar do chamado do sindicato, os veículos estão saindo e circulando normalmente.

Em Betim, 70% dos veículos estão parados nas garagens e os bairros mais afetados são Alterosas, PTB e Bueno Franco. O sindicato da cidade informou que vai mandar os trabalhadores para casa e vão continuar parados porque também não foram notificados sobre liminar. 

Informações: Estado de Minas

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Governo de Minas lança Plano de Mobilidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra) e da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH) lançou, nessa quarta-feira (13/12), o Plano de Mobilidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte (PlanMob – RMBH).

Durante o lançamento, o secretário adjunto da Seinfra, Pedro Calixto, reforçou a necessidade da participação dos municípios para que o planejamento seja efetivamente colocado em prática.

“A Região Metropolitana de Belo Horizonte transcende os limites de cada município e para termos uma solução de mobilidade é impossível que cada município pense de forma isolada. Por isso, a gente trabalhou arduamente neste planejamento. Agora, precisamos avançar para além do plano, em ações concretas que vão mudar e melhorar a vida do cidadão metropolitano”, reforçou.

O plano tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento urbano sustentável da RMBH, visando a melhoria da acessibilidade e da mobilidade das pessoas e cargas na região.

“Um dos principais problemas que as regiões metropolitanas enfrentam é a questão da mobilidade. O plano vem como uma tentativa de resposta a esses diversos desafios”, enfatizou o diretor-geral da ARMBH, Marcus Vinícius Lopes.

As discussões sobre o PlanMob foram iniciadas em 2017 e contaram com ampla participação dos municípios, entidades, sociedade civil, instituições e demais atores que fazem a gestão da mobilidade urbana na RMBH.

Ele se desdobra em planos de caráter multimodal para a Mobilidade Ativa, o Transporte Coletivo, a Logística Urbana, e o Transporte Individual Motorizado e Sistema Viário de Interesse Metropolitano. Cada um desses planos é composto por programas e ações, e projetos de infraestrutura que assegurem a melhoria da mobilidade urbana.

Além dos planos multimodais, os municípios e a sociedade em geral terão acesso a todos os insumos (estudos, projetos, pesquisas, matrizes, dentre outros) usados para construção deste planejamento, permitindo o desenvolvimento de ações na área da mobilidade urbana, por meio do site da Seinfra.

“O plano tem um viés para que cada município consiga pensar sobre o fenômeno da mobilidade com uma visão um pouco mais ampla”, concluiu o subsecretário de Transporte e Mobilidade da Seinfra, Aaron Dalla.

Detalhamento

O Plano de Mobilidade conta com 13 programas, que se desdobram em aproximadamente 150 ações, além de propostas de melhoria da infraestrutura para ampliar a mobilidade na RMBH.

Como principais projetos, o eixo transporte coletivo prevê a implementação de uma Nova Rede Estruturante de Transporte Coletivo, a integração entre os sistemas e a modernização do marco regulatório do transporte metropolitano.

O eixo Mobilidade Ativa tem o foco na integração com o transporte coletivo por meio do desenho de regulamentações, incentivos e a implantação de uma rede de pontos de integração metropolitana que possa ser facilmente acessada a pé e por bicicleta. Propõe ainda a implementação das Redes de Turismo por Modos Ativos e Cicloviária Estruturante Metropolitana.

Já o eixo de Logística Metropolitana, prevê como principais projetos, a implementação uma rede de plataforma logística de distribuição, abastecimento e consolidação de cargas, o reforço do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, como o operador logístico multimodal do Estado e o aumento do acesso das cargas gerais ao modo ferroviário promovendo a integração modal.

Por último, o Plano Viário Metropolitano e de Incentivo ao Uso Racional dos Modos Individuais prevê a implementação de uma rede viária de interesse metropolitano de caráter perimetral e um rol de ações para racionalização do transporte individual motorizado.

Participação

O plano já foi amplamente discutido com a sociedade civil e as prefeituras da RMBH. Além de visitas e audiências locais nos vetores de desenvolvimento da RMBH no período anterior à pandemia, foram realizadas reuniões específicas e reuniões de acompanhamento das fases do projeto, durante a pandemia, totalizando 29 encontros virtuais, no Comitê de Mobilidade da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de BH, que tem participação de todas as prefeituras da RMBH.

Além disso, foi realizada Consulta Pública para colher sugestões e contribuições dos produtos elaborados a partir do desenvolvimento do Plano.

O PlanMob – RMBH e todos os insumos relacionados ao planejamento podem ser acessados clicando aqui.

Informações: Agencia Minas

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