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Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

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Servidores municipais de Porto Velho passam a ter direito ao auxílio transporte em pecúnia

sábado, 30 de janeiro de 2010


O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, sancionou a Lei nº 1.865 de 14 de janeiro de 2010, que garante aos servidores municipais da Capital o pagamento de auxílio transporte em pecúnia, para custeio das despesas com transporte coletivo urbano no deslocamento de sua residência para o local de trabalho e vice-versa.
A Lei é o resultado de um projeto de autoria do vereador José Wildes de Brito (PT) apresentado na Câmara Municipal e aprovado pelos vereadores. O prefeito, por entender a importância desse benefício, sancionou a medida transformando em lei que passou a vigorar desde 14 de janeiro deste ano. De acordo com a direção do Sintero, o pagamento do auxílio transporte em pecúnia traz benefícios aos servidores se for comparado com outros sistemas de fornecimento de transporte. O auxílio transporte em pecúnia já é adotado em outras administrações estaduais e municipais, e agora passa a valer, também, em Porto Velho.
O vereador José Wildes disse que pensou no bem estar dos servidores municipais ao propor a medida, assim como propôs outros benefícios como a ampliação da licença-maternidade. O secretário de Assuntos Jurídicos do Sintero, Nereu Klosinski, considera a sanção da Lei do auxílio transporte um grande avanço na administração municipal, e disse que a direção do sindicato espera o cumprimento imediato das medidas previstas.
O Secretário-Geral do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que a implantação do auxílio transporte no Município é uma luta antiga dos servidores municipais, e agora pode ser considerada uma importante conquista a partir do momento em que o prefeito sancionou a matéria e publicou no Diário Oficial do Município de Porto Velho, edição nº 3.674, de 14 de janeiro de 2010.
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Projeto de Mobilidade Urbana de Porto Velho foi aprovado no Ministério das Cidades

sábado, 9 de março de 2013

O Ministério das Cidade aprovou o projeto Reestruturação do Sistema de Transporte Urbano do Município de Porto Velho, apresentado pela prefeitura da capital. O anúncio da aprovação foi feito pela presidente Dilma Rousseff, ao prefeito Mauro Nazif e ao secretário Carlos Guttemberg, da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Semtran), em reunião para tratar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), ocorrida em Brasília. A confirmação da seleção do projeto foi feita pelo prefeito Mauro Nazif, em coletiva à imprensa nesta sexta-feira, 08, na Semtran. Participaram também do ato o secretário Carlos Guttemberg e um grupo de vereadores.

O projeto prevê a implantação e reforma de abrigos para os usuários de transporte coletivo, instalação de sinalização vertical (placas) e horizontal (pintura de pista) de ponto de parada de ônibus, construção e reforma de Estações de Integração e Terminais de Ônibus Urbano, Instalação do Sistema de Prioridade Seletiva e de padronização de calçadas, adequação de rampas de acesso à hidrovia para os distritos do Baixo Madeira e colônia dos pescadores, implantação de uma nova rampa de acesso no Terminal Intermodal Hidroviário de Porto Velho e readequação do espaço, além da implantação da Rede Cicloviária no município.




Apresentado no final do ano passado pela prefeitura, o projeto que trata sobre a melhoria na mobilidade urbana na capital, teve que ser todo reformulado em função do baixo custo que apresentava. “Esse projeto estava orçado em pouco mais de dez milhões de reais e abrangia apenas três vias principais da cidade. E nós, ainda na condição de deputado federal, conseguimos elevar esse valor para noventa milhões e contemplar todas as regiões da cidade”, adiantou o prefeito revelando que o projeto original atendia apenas as avenidas Calama, Joaquim Francisco Araújo (Abunã) e a Farquar.

Transporte mais ágil

Para o prefeito Mauro Nazif, o projeto é audacioso, pois fará a interligação de todos os bairros da cidade, contribuindo para que Porto Velho passe a ter um sistema de transporte urbano mais rápido. O Plano cria um Projeto de Rede de Transporte que está divido em três níveis hierárquicos (principal, secundário e alimentar) que visam ordenar o fluxo, aumentar o controle e melhorar a comunicação visual nas vias. O plano apresenta ainda quatro níveis de linhas, as expressas, semi-expressas, paradoras e linhas locais. “Os estudos sobre planos de mobilidade urbana feitos pela prefeitura, indicam como solução a elaboração de uma Rede de Transportes Prioritária, que consiste na hierarquização das linhas, definição dos elementos componentes da rede e a troncalização por feixe de linhas, principalmente em relação aos corredores de transportes”, disse o prefeito.

O sistema contará também com o serviço tronco-alimentador formado por três corredores — Principal em via segregada (BRT e linhas expressas), Secundário em faixa exclusiva (linhas semi e expressas) e Alimentador em fluxo misto (linhas locais e paradoras). Haverá ainda locais para transferências de passageiros (nos Terminais e em qualquer ponto com bilhetagem eletrônica) e também atendimento aos serviços locais (linhas locais e paradoras).

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Sem acordo, trabalhadores do transporte coletivo param em Porto Velho

terça-feira, 5 de julho de 2011

Os usuários do precário serviço de transporte coletivo de Porto Velho vão ter mais um motivo para sofrerem com as más condições do sistema. É que começou à meia-noite desta terça-feira (05) a greve geral dos trabalhadores das empresas de transporte urbano da capital.

Motoristas, cobradores e fiscais querem um reajuste real de 20% nos vencimentos, sendo que 13% seriam provenientes do reajuste da tarifa e 7% do reajuste da inflação. A paralisação deverá atingir 70% da frota, mantendo apenas os 30% como determina a Justiça nos casos de movimentos grevistas.

Os trabalhadores rejeitaram a proposta das empresas, que ofereciam um reajuste de apenas 7% sobre os salários e ticket-alimentação no valor de R$ 60,00. As negociações iniciaram na sexta-feira, com mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre representantes das empresas e do sindicato dos trabalhadores, mas não foi fechado um acordo e a greve vai prejudicar aos usuários do sistema.

Quatro meses depois do reajuste da tarifa, elevada de R$ 2,30 para R$ 2,60, uma das mais caras do país, nada mudou no serviço de transporte coletivo de Porto Velho. Atrasos, ônibus velhos e superlotados, falta de abrigos, linhas insuficientes, falta de terminal de passageiros, entre tantas outras mazelas, se perpetuam em Porto Velho.

O trabalhador da capital deverá se preparar para “um dia de cão”. Quem puder, vai precisar utilizar o táxi ou os arriscados e caros moto-táxi, cuja tarifa não tem controle algum.



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Frota de Coletivos de Porto Velho recebe mais 10 ônibus

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Mais dez ônibus foram entregues ao prefeito, Roberto Sobrinho, para a ampliação da frota de coletivos que circulam em Porto Velho. A entrega foi feita pela empresa Rio Madeira, na quinta-feira, 09/02, como parte do acordo firmado entre a Prefeitura Municipal de Porto Velho e o Sindicato das Empresas de Transportes de Porto Velho-SET, onde ficou pactuado que em contrapartida ao último reajuste tarifário as empresas aumentariam a frota de ônibus circular em mais 20 (vinte) unidades. Outros dez ônibus já haviam sido entregues em dezembro pela empresa Três Marias.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte explicou que houve um atraso na entrega devido à grande demanda que surgiu na Mercedes, fabricante dos veículos. “O importante agora é destinar estes veículos para as linhas que mais necessitam e melhorar o atendimento aos usuários do transporte coletivo”, disse.

O prefeito fez questão em ressaltar que os novos ônibus somarão aos atuais. “Eles não substituirão outros ônibus, vão ampliar a frota. Assim linhas que precisam de mais veículos poderão oferecer um melhor serviço. Terão mais ônibus circulando e isso traz mais conforto ao usuário que ainda ficará menos tempo esperando nos pontos. Esta é apenas uma das medidas que estamos adotando para melhorar a qualidade deste serviço, que tem uma importância muito grande na cidade. Grande parte da população necessita deste transporte para se locomover, seja para trabalhar, seja para ir para casa ou demais destinos. Serão instalados em breve os aparelhos de GPS dessa forma vamos ter como melhorar o monitoramento, sabendo em tempo real qual itinerário ele está fazendo e se está cumprindo ou não o horário estabelecido pela prefeitura”, disse Sobrinho.

O prefeito destacou ainda que todos os coletivos estão adaptados com elevador para o embarque e desembarque de passageiros portadores de necessidades especiais. “O que mostra que também estamos trabalhando em prol da acessibilidade”, disse.

Informações: Prefeitura de Porto Velho
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PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

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Em Porto Velho, Empresa Três Marias adota novo visual nos ônibus

terça-feira, 22 de setembro de 2015

A empresa de transporte coletivo Três Marias, em operação em Porto Velho desde 2004, adotou um novo visual nos ônibus com a finalidade de facilitar a identificação de sua frota pelos usuários. Os ônibus da empresa Três Marias passam a trafegar a partir de agora com a cor amarela.

A iniciativa soma-se a vários outros procedimentos que já fazem parte da rotina de atuação da empresa visando ao atendimento da população da melhor forma possível, apesar das dificuldades enfrentadas pelo sistema de transporte coletivo, como a falta de malha viária adequada, falta de mobilidade urbana e falta de planejamento das rotas para atender ao maior número possível de usuários.

Mesmo durante a crise no sistema de transporte coletivo de Porto Velho e há cinco anos sem atualização da tarifa, a empresa Três Marias mantém o seu compromisso de atender à população, cumprindo todos os itens da concessão, bem como as rotas estabelecidas pela Prefeitura.

Os ônibus da empresa Três Marias são lavados por dentro e por fora todas as noites quando são recolhidos ao pátio, e também passam por manutenção constantemente devido ao desgaste provocado pelas más condições das ruas, principalmente nos bairros da periferia.

Responsabilidade social e ambiental

A empresa Três Marias também se mantém fiel aos compromissos social e ambiental. Paga em dia o salário de seus funcionários, fornece cesta básica, garante os direitos sociais e trabalhistas, e se preocupa com o meio ambiente.

Inspeção para verificar a emissão de gases poluentes pelos ônibus, feita trimestralmente pela Fetramar – Federação das Empresas de Transporte dos Estados de MT, MS e RO, credenciada pela NTU – Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano, declarou aprovados 75,26% dos ônibus da empresa Três Marias.

Isso dignifica que a frota possui idade compatível com o seu funcionamento e recebe manutenção adequada para atender aos padrões estabelecidos pelos órgãos ambientais. Os ônibus que não são aprovados pela inspeção feita a cada três meses são imediatamente encaminhados para revisão.

Informações: Rodoniagora
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Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O custo do transporte público sofreu aumento em 11 capitais desde dezembro. A tarifa de ônibus aumentou em Natal, Porto Velho, Salvador, Porto Alegre, Vitória, São Paulo, Recife, Aracaju, João Pessoa e Belo Horizonte. Em Rio Brando, o aumento da passagem de ônibus acontece no próximo domingo (13).
Outras cinco capitais têm previsão para aumentar o valor da tarifa de ônibus ainda neste ano. Em Campo Grande, a passagem de ônibus deve aumentar a partir de março.
Também no domingo entram em vigor os novos valores da passagem do metrô de São Paulo, que passará de R$ 2,65 para R$ 2,90. Em janeiro, a tarifa do metrô do Recife também sofreu um reajuste, subiu de R$ 1,40 para R$ 1,50.
O preço do metrô nas outras capitais que possuem o sistema de transporte – Porto Alegre, Belo Horizonte, Teresina, Brasília e Rio de Janeiro.

Capitais com aumento
Em São Paulo, a tarifa dos ônibus passou, desde o dia 3 de janeiro, de R$ 2,70 para R$ 3, segundo a São Paulo Transportes (SPTrans). Já o metrô na capital paulista, assim como os trens da CPTM, terá reajuste de tarifa no próximo domingo, 13 de fevereiro. O valor do bilhete unitário passará de R$ 2,65 para R$ 2,90.
O bilhete Madrugador Exclusivo - válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM – vai passar de R$ 2,40 para R$ 2,50. Já o Cartão Lazer, que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ 23,50. As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

Em Porto Alegre, além do reajuste das tarifas de ônibus, a tarifa da lotação também sofreu aumento e passou de R$ 3,65 para R$ 4,00. Os usuários do cartão TRI Escolar, que realizam duas viagens, pagam somente R$ 1,35, o equivalente a meia passagem. Já os usuários do cartão TRI Vale Transporte e Passe Antecipado pagam uma tarifa de R$ 2,70 para realizar duas viagens.
O aumento na tarifa de ônibus em Porto Alegre reajustou também o preço dos bilhetes de Integração Metrô-Ônibus da cidade, que passou de R$ 3,75 para R$ 4,00. Segundo a Trensurb, não há previsão de aumento nos bilhetes de metrô, que custam R$ 1,70.

Segundo o Consórcio de Transporte do Grande Recife, em janeiro deste ano houve aumento de 8,66% na tarifa de ônibus da Região Metropolitana do Recife. O valor das passagens passou de R$ 1,85 para R$ 2, no caso da tarifa predominante, vigente em mais de 80% das linhas.
As demais tarifas variam de R$ 2 a R$ 6,70, com alterações conforme a quilometragem do trajeto e a possibilidade de integração em terminais. O metrô do Recife, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, também teve reajuste, em janeiro. Os bilhetes passaram de R$ 1,40 para R$ 1,50.

Em Natal, a tarifa de ônibus passou de R$ 2 para R$ 2,20 no dia 22 de janeiro. Na quarta-feira (9), manifestantes protestaram contra o aumento em frente ao prédio da prefeitura da cidade.

Em Salvador, o reajuste também aconteceu em janeiro. A passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,50.
O aumento das passagens de ônibus em Porto Velho foi aprovado no dia 30 de dezembro de 2010 e entrou em vigor no dia 8 de janeiro deste ano. O valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,60.

As passagens de ônibus em Rio Branco vão sofrer um reajuste a partir de domingo (13). De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o valor passará de R$ 1,90 para R$ 2,40.

Capitais sem aumento
Após a implantação do bilhete único no Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 2010, a passagem de ônibus passou a custar R$ 2,40. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Não há previsão para reajuste neste ano. Já a tarifa do metrô, no Rio, é R$ 2,80. De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), não há previsão de aumento.

Brasília não sofreu reajuste na tarifa de transporte público recentemente. A passagem do ônibus circular é R$ 1,50 e do ônibus que vai para cidades satélites, em percurso superior a 25 quilômetros, é R$ 3. O preço do metrô também é R$ 3. Não há previsão de aumento do valor das passagens.

Curitiba não teve aumento recente na tarifa de ônibus, que é de R$ 2,20. Um reajuste está previsto ainda para este ano, mas não tem data definida, segundo a prefeitura.

Em Campo Grande, de acordo com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), também não houve aumento na tarifa. O valor cobrado atualmente é de R$ 2,50, com possibilidade de integração durante o período de uma hora. A previsão é que ocorra um reajuste na tarifa em março.

A tarifa de ônibus em Goiânia não deve sofrer reajuste pelo menos até abril deste ano, segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos. Atualmente, a passagem custa R$ 2,25. Todos os anos, em abril, autoridades se reúnem para discutir a necessidade ou não de reajuste na tarifa.

Em Boa Vista, o valor da passagem é R$ 2. O último reajuste ocorreu em 2009. A empresa concessionária já fez um pedido à prefeitura para aumentar a passagem em 12%. A questão ainda está sendo analisada. Caso seja aprovado, o aumento deve ocorrer ainda em 2011.

Em Fortaleza, a tarifa atual é de R$ 1,80, sem previsão para reajuste. Já a tarifa social, válida aos domingos, aniversário da cidade (13 de abril), réveillon e 1º de janeiro, é R$ 1,20 inteira. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) negociam reajuste do valor da passagem para R$ 2,20.

Outra capital sem reajuste recente é Florianópolis. Atualmente, segundo a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, a tarifa única de ônibus na capital catarinense é de R$ 2,38, para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95. Qualquer um pode adquirir o cartão, que é gratuito, para o desconto na tarifa.

Um aumento na tarifa dos ônibus em Florianópolis já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transportes e deve ser regido pelo INPC. O reajuste, no entanto, só deve entrar em vigor entre abril e maio deste ano.

Em Macapá, o preço da tarifa é R$ 1,90. Há seis meses, o sindicato das empresas de ônibus entrou com uma ação na Justiça para aumentar o valor para R$ 2,57. A prefeitura fez uma perícia que apontou que o valor deveria ser de R$ 2,16. Uma nova perícia será feita pela polícia técnica do governo do Amapá. A questão deve ser decidida pela Justiça até março. Não há data prevista para a implantação do novo valor, que deverá ocorrer ainda neste ano.

A prefeitura de Macapá também tentará aprovar na câmara de vereadores a tarifa de R$ 2,16. Caso seja aprovado, esse valor será comunicado ao juiz, que poderá decidir pelo fim do litígio.

Em Manaus, não houve aumento recente no preço da passagem de ônibus. O último reajuste ocorreu em junho de 2010, quando o valor subiu de R$ 2,10 para R$ 2,25. De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), não há previsão para novo aumento neste ano.

O último reajuste da tarifa de ônibus em Palmas ocorreu em outubro de 2010. Atualmente, o valor é R$ 2,20 e ainda não há previsão para reajuste. Existe um Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e a Prefeitura que define que a cada ano o reajuste pode ser solicitado com base em tabelas que detalham os custos com a manutenção dos veículos.
Neste ano, as empresas já solicitaram o aumento da tarifa em Palmas, mas o valor ainda está sendo definido. A prefeitura tem até março para analisar a questão. Caso aprovado, o reajuste seria implantado em junho.

Em Belém, o valor da tarifa de ônibus é R$ 1,85. Em nota, a prefeitura informou que o último aumento ocorreu em fevereiro de 2010. Para este ano, o sindicato das empresas de transporte coletivo de Belém quer um aumento de 16,32%, o que eleva o valor da passagem para R$ 2,15. Mas a Prefeitura de Belém ainda está avaliando os impactos econômicos para autorizar esse reajuste.

As informações são do G1.

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Em Porto Velho, 08 linhas de ônibus tem aumento de frota

quarta-feira, 27 de abril de 2022


Novos ônibus entraram em circulação em oito linhas do transporte coletivo de Porto Velho. Entre essas linhas, uma que recebeu dois novos carros foi a do Campus Unir, alvo de críticas de estudantes que retornaram às aulas presenciais na universidade esta semana.

De acordo com a prefeitura de Porto Velho, a mudança foi feita atendendo a demanda em regiões estratégicas da cidade.

Com os novos ônibus, os horários passaram por alterações para reduzir o tempo de espera, principalmente nos horários de pico. Confira os novos horários e as rotas das linhas do transporte coletivo.

Linhas que receberam mais ônibus:

110 - São Francisco,
111 - Ulisses via Tancredo Neves,
113 - Pres. Roosevelt,
114 - Orgulho do Madeira,
117 - Guajará,
214 - Cohab Floresta,
116 - Esperança da Comunidade,
Campus Unir.
Campus Unir
Na última segunda-feira (25), estudantes utilizaram as redes sociais para reclamar que apenas um ônibus estava disponível para chegar até o campus da BR-364 da Universidade Federal de Rondônia (Unir), em Porto Velho.

Fotos publicadas pelos alunos mostravam uma grande quantidade de pessoas aguardando para entrar em um veículo.

Para amenizar o problema, a Secretaria Municipal de Trânsito (Semtran) informou que dois carros entrariam em circulação nesta terça-feira (26), um ônibus e um microônibus.

Informações: G1

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Judiciário derruba gratuidade no transporte coletivo

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso suspendeu a gratuidade no pagamento de passagens do transporte coletivo de cerca de seis mil pessoas no município de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá).A liminar foi favorável a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Federação das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia (Fetramar). Conforme a decisão do TJ, ficam suspensas sete leis municipais e duas emendas aditivas sancionadas pelo Poder Executivo Municipal, desde o ano de 1989, e que contemplam as mais diversas categorias de beneficiários. Apenas a gratuidade a idosos acima de 65 anos fica assegurada por se tratar de uma lei federal.

De acordo com a decisão a que a reportagem teve acesso, as leis que foram derrubadas na sessão plenária do dia 12 de fevereiro de 2010 são: 1.660/89 (que concede passe livre aos presidentes das associações de moradores de bairros e presidentes de entidades de classe trabalhistas); 2.473/96 (que assegura gratuidade a portadores de deficiência mental); 2.71/96 (em que os beneficiados são pessoas portadoras de insuficiência renal crônica); 3.064/99 (que garante isenção aos conselheiros tutelares); 3.286/00 (em que são isentos os aposentados e pensionistas); 3.427/00 (que isenta do pagamento ministros evangélicos, padres e irmãs); lei 3.489/01 (lei que assegura gratuidade a fiscais comunitários ligados às associações de bairros); 3.926/03 (que isenta de pagamento policiais militares) e ainda a lei 4.229/04 (que concede gratuidade ao portador do vírus HIV/AIDS).

A Adin número 137443/2009 foi ajuizada no mês de dezembro diretamente no Tribunal de Justiça, a quem compete o julgamento desse tipo de ação. E, de acordo com o presidente da Fetramar, João Rezende Filho, o risco de colapso que o sistema de transporte coletivo corre foi um dos motivos que levou a Federação a adotar a medida.

"Não queremos que isso se torne uma guerra entre as empresas, usuários e poder público, mas acontece que é injusto socialmente o que vem acontecendo em muitas cidades que adotam as isenções. Não é problema das empresas somente, mas de todo um sistema que, inclusive, sofre com o aumento da tarifa. Temos, hoje, um risco iminente de colapso e temos que ter a saúde do sistema assegurada", afirmou o presidente da Fetramar que tem sede em Cuiabá, João Rezende. Ainda segundo ele, outras cidades estão tendo a situação analisada. Em Porto Velho (RO), a decisão também foi favorável à entidade.

Para a empresa responsável pelo transporte coletivo em Rondonópolis, o impacto da decisão do Judiciário reduzirá pela metade a gratuidade que hoje é arcada pela empresa.

"Temos 12 mil pessoas cadastradas na empresa com acesso à gratuidade. Ao todo, são 170 mil gratuidades por mês entre idas e vindas que são utilizadas por esses cadastrados. Com essa decisão, acreditamos que cairá até a metade, o que é um alívio para a empresa, pois as empresas de transporte coletivo estavam com o funcionamento prejudicado devido a tanta gratuidade", disse o diretor da empresa concessionária em Rondonópolis, Paulo Sérgio da Silva.

O montante que a empresa deixa de arrecadar em função das isenções é R$ 374 mil por mês, segundo dados da empresa. Com a liminar do TJ, o montante cairá para R$ 187 mil. Ainda conforme o diretor, outras cidades que contemplavam categorias distintas de isentos tiveram suas leis municipais derrubadas como cinco cidades do interior de São Paulo."Vamos nos reunir o quanto antes com o secretário de Trânsito, para ver como será aplicada a decisão e a questão dos prazos também", disse Paulo Sérgio.

Fonte:MidiaNews
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Porto Velho deve receber 70 novos ônibus para o transporte coletivo

domingo, 14 de julho de 2013

A licitação para a entrada de mais uma empresa de transporte coletivo em Porto Velho já está em andamento. De acordo com o projeto da prefeitura, pelo menos 70 ônibus devem fazer parte da frota para atender à população. A precariedade dos coletivos já foi alvo de várias reclamações de usuários. Em entrevista concedida no mês de maio, o Secretário Municipal de Trânsito afirmou que 160 coletivos estão em circulação na capital, mas o ideal seriam, pelo menos, 230.

No mesmo mês, após a Justiça conceder uma liminar autorizando a quebra de monopólio para a contratação de mais uma empresa, o processo de licitação começou a caminhar. O coordenador de Transporte da Secretaria Municipal de trânsito (Semtran), Everton Kemp, explica que a licitação é nacional e os interessados devem estar enquadrados nas resoluções do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e das especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


A concorrência também faz algumas exigências em relação aos ônibus. "Que esses ônibus tenham ar condicionado, acessibilidade para deficientes físicos e que a idade deles fique dentro dos cinco anos, a idade média da frota", afirma Kemp.

O processo licitatório está em fase final de análise e deverá estar pronto na próxima semana. A estimativa da Secretaria de Administração (Semad) é de que até setembro esteja tudo concluído para a contratação de mais 70 ônibus.

Frota
Nos quatro primeiros meses do ano 30 veículos do transporte coletivo foram apreendidos. Além da precariedade, outro problema é a quantidade de veículos nas ruas, atualmente 160. Usuários reclamam sobre a demora dos coletivos, principalmente aos finais de semana, quando a frota é reduzida em 50%, segundo a Semtran. Passageiros da Zona Leste da capital alegam que há linhas que chegam a demorar até quatro horas para passar pelo ponto de ônibus.

Informações: G1 RO
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Nova frota de ônibus atenderá a Zona Oeste de Manaus

sábado, 16 de julho de 2011

Os ônibus novos que chegaram a Manaus na última quarta-feira (13) não devem atender as Zonas Norte e Leste da capital do Amazonas, onde está concentrada a maior parcela dos usuários do sistema de transporte coletivo da cidade.
Os 13 coletivos novos pertencem a empresa City Transportes, que atende a Zona Oeste de Manaus.

Ainda não há previsão de quando os veículos que irão abastecer as outras zonas da cidade devem chegar a Manaus e começar a operar, de acordo com informações da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

Os novos ônibus chegaram na quarta-feira no porto da Sanave, localizado no bairro Santo Antônio, Zona Oeste, mas foram desembarcados na manhã desta quinta-feira (14).
A City Transporte, que já opera no sistema com 96 ônibus distribuídos em dez linhas, é uma das empresas vencedoras da licitação do serviço, realizada pela prefeitura.

De acordo com a SMTU, até a próxima semana outros 56 ônibus deverão chegar a Manaus, dos quais 17 deles também são da City Transportes.
A empresa também deve receber nos próximos dias, dois microônibus destinados ao transporte de pessoas com necessidades especiais.
Ainda não há previsão para que os veículos comecem a circular no sistema.

Regularização
Os ônibus que já estão em Manaus passarão ainda pelo procedimento de emplacamento no Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM) e por vistoria e cadastro na SMTU.

O superintendente em exercício do órgão, Ivson Coelho, afirmou, na manhã desta quinta-feira (14), que após esse processo será aguardada a determinação para que os veículos entrem em operação.

Empresas
Além da City Transportes, também venceram a licitação as empresas São Pedro, Expresso Coroado, Global, Rondônia, Transtol, Nova Integração, Líder e Via Verde. A licitação prevê a entrada de 858 ônibus novos.

Destes, 144 são articulados, 78 micro-ônibus e 636 convencionais.
O prazo para entrega de todos os veículos foi estendido pela SMTU de junho para agosto.

Viagem
O gerente da empresa de navegação Sanave, Carlos Augusto Bonfim, afirmou que a vazante do rio Madeira atrasou a chegada das balsas que transportaram os novos ônibus.

O assistente técnico da Comil (montadora dos veículos), Luciano de Castro, explicou, nesta quinta-feira (14), que os ônibus saem rodando da fábrica em Erechim, (RS), até a cidade de Porto Velho (RO), percorrendo uma distância aproximada de 3.500 quilômetros.
Depois, os coletivos são embarcados em balsa até Manaus.
Devido aos problemas na navegação, os 56 ônibus que deveriam ter sido entregues até esta sexta-feira (15), só devem chegar a partir da próxima semana.

Reajuste
A SMTU informou que o reajuste da tarifa do transporte coletivo deve ser feita quando mais da metade dos ônibus novos estiveram operando no transporte coletivo da cidade, o que deve ocorrer até o final de agosto deste ano.


A tarifa calculada pela prefeitura é de R$ 2,75. O aumento da tarifa está previsto no contrato assinado entre a prefeitura e as empresas que venceram a licitação.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovada pela Câmara Municipal de Manaus deverá analisar todas as questões envolvidas na nova licitação do transporte coletivo.
O valor apontado pela prefeitura para a tarifa também deve ser questionado na comissão.
Durante uma audiência pública realizada no ano passado, a SMTU apontou que o custo mensal do transporte coletivo é de R$ 47 milhões.

Sistema de bilhetagem
O lançamento do novo processo de licitação para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente de Transporte (Sigit) está previsto para o dia 16 de agosto.

O novo sistema irá substituir o atual Sistema de Bilhetagem Eletrônica, administrado pelo Sinetram.

No último dia 13 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/AM) suspendeu o primeiro processo de licitação que havia sido iniciado pela prefeitura.
O TCE/AM acatou a representação feita pela empresa Novakoasin Equipamentos e Sistemas Ltda., que elencou várias irregularidades no edital, denominando de “obscuridades”.
Segundo o despacho do presidente do órgão,, o conselheiro Júlio Pinheiro, a preocupação maior da suspensão é para que o processo cumpra a legislação, resguardando o interesse público por se tratar de licitação de “grande vulto”, com valor global superior a R$ 90 milhões.
A média diária de usuários do transporte coletivo de Manaus, de acordo com informações do Sinetram é de 800 mil.
Mais da metade são moradores das zonas Norte e Leste de Manaus.

Novas aquisições
A fábrica Comil, que fez a montagem de parte dos ônibus que devem operar em Manaus, informou que as empresas Auto Ônibus Líder e City fizeram a compra de 85 novos veículos para atender a população.

Segundo informações da empresa, os veículos devem atender as Zonas Oeste, Centro-Sul e parte da Norte.
Foram adquiridos 30 ônibus urbanos modelo Svelto e dois micros Piá, que servirão para renovar a frota da empresa.
A montadora também informou que a Auto Ônibus Líder adquiriu em junho 53 carros, todos com acesso para cadeirantes.  


Fonte: A Critica

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Motoristas e cobradores protestam contra assaltos a coletivos em Porto Velho

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Após constantes assaltos a coletivos em Porto Velho, motoristas, cobradores e representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Urbano (Sitetuperon) de Rondônia realizaram uma manifestação neste domingo (16), em protesto contra a falta de segurança dos trabalhadores da categoria. Segundo Edilson Pereira, presidente do sindicato, os assaltos aos ônibus de transporte coletivo são cada vez mais frequentes na cidade, principalmente após às 20h. A Zona Sul da capital é a região mais crítica.

A manifestação aconteceu após mais um assalto ser registrado neste domingo (16). De acordo com Edilson, um veículo com passageiros foi abordado no fim da tarde, por dois criminosos armados. Todo o dinheiro foi roubado do coletivo que faz a linha Cidade Nova. Após a ação, os bandidos conseguiram fugir.

Após essa ocorrência, 10 veículos que fazem as linhas Cidade Nova e Novo Horizonte ficaram parados em frente à 4º Delegacia de Polícia de Porto Velho, em sinal de protesto.

Edilson Pereira explicou ao G1 que os coletivos voltaram às ruas, mas, após às 20h, a frota será recolhida ao pátio da empresa responsável pelo transporte na capital. "Essa é a única medida para chamar a atenção das autoridades. Nós trabalhadores saímos para o trabalho e não sabemos se vamos retornar, por causa de tanta violência", afirmou Pereira.

Fonte: G1 Rondônia


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