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São Paulo: Transporte metropolitano terá reajuste à partir de 13 de fevereiro

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos reajustou as tarifas dos trens do Metrô e da CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] e dos serviços de ônibus intermunicipais gerenciados pela EMTU [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos], que passam a vigorar a partir da zero hora do próximo domingo, dia 13.

Realizada anualmente, esta atualização tarifária leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia do Metrô, como empresa não dependente do governo em suas despesas de custeio. No caso da CPTM, há subsídio governamental para possibilitar que a população de renda mais baixa e moradora em áreas mais distantes do centro não seja penalizada com um custo maior dos deslocamentos.A tarifa social permite a realização de viagens de longa distância, como entre Jundiaí e Mogi das Cruzes, pagando somente um valor básico.

O bilhete unitário do Metrô e da CPTM será majorado de R$ 2,65 para R$ 2,90. Já o bilhete unitário da Linha 5-Lilás [que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro] custará R$ 2,80.

O bilhete Madrugador Exclusivo [válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM], que custava R$ 2,40, será comercializado a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passará de R$ 4,11 [desde a majoração dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro último] para R$ 4,21.

Os cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte serão reajustados de R$ 4,29 [valor de 5/1/2011] para R$4,49.

Já o Cartão Lazer [BLA-M10], que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ R23,50. O Cartão Fidelidade M8 passará de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$51,40 ; e o M50, de R$ 116,50 para 123,00.

As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

ÔNIBUS INTERMUNICIPAIS

A partir de 13 de fevereiro, serão reajustadas também as tarifas dos ônibus intermunicipais das três regiões metropolitanas do Estado - São Paulo, Campinas e Baixada Santista.

A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na Região Metropolitana de São Paulo [RMSP] é de 7,66%; na Região Metropolitana da Baixada Santista [RMBS], de 6,94% e da Região Metropolitana de Campinas [RMC], de 6,23 %.

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD [São Mateus - Jabaquara], operadas pela concessionária Metra, terão suas tarifas alteradas de R$ 2,65 para R$ 2,90. O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional em Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 6,5% - de R$ 31,00 para R$ 33,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,06%, passando de R$ 3,80 para R$ 4,05.

O cálculo das novas tarifas levou em conta a evolução dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, incluindo componentes específicos como material rodante [veículos], que aumentou 12,5 %, e mão-de-obra, com variação de 6,7 %.

O peso destes itens no cálculo do custo do transporte é de 43% para mão-de-obra, 20% para combustíveis, 24% para veículos e peças e 13% para os demais.

Em 2010 houve a incorporação de ônibus novos no sistema. Na RMSP, em quatro áreas de operação foram incluídos 419 ônibus zero quilômetro. Entraram 110 ônibus novos no sistema da RMBS e 516 na RMC. A renovação da frota oferece aos usuários mais conforto, segurança e regularidade no serviço.

REAJUSTE POR ÁREAS [Serviço regular comum]

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1

Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 5,05, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2

Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo..

A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 3

Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 5,00.

ÁREA 4

Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 2,10 e a maior, de R$ 4,95.

ÁREA 5

Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo. A menor tarifa será de R$ 1,95 e a maior, de R$ 4,85.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA [Serviço regular comum]

Menor tarifa: R$ 2,20; maior tarifa, R$ 8,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS


Menor tarifa: R$ 2,65; maior tarifa, R$ 6,00, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

DADOS OPERACIONAIS


A EMTU/SP atua em 67 municípios, com população total de 24 milhões. A empresa gerencia 816 linhas metropolitanas do Serviço Regular [Comum e Seletivo] e, em 2010, transportou 660 milhões de passageiros: 544 milhões na RMSP, 62 milhões na RMBS e 54 milhões na RMC.

Fonte: CPTM

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Em São Paulo, Ônibus metropolitanos terão reajuste de tarifa a partir de 12 de fevereiro

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

As tarifas dos ônibus intermunicipais das três Regiões Metropolitanas do Estado - São Paulo,  Baixada Santista e Campinas - serão reajustadas a partir de 12/02 (domingo).

O reajuste das tarifas das linhas de ônibus intermunicipais levou em conta a evolução média dos custos do setor de transporte coletivo no período de 12 meses, como mão de obra, combustíveis e veículos.  
A média do reajuste foi de 5,33% abaixo da inflação dos últimos 12 meses. A  inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo) foi de 6,5% e pelo IPC (Índice de Preços do Consumidor) da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) foi de 5,34%.
Seguem os índices de reajustes por área de operação:   
RMSP
A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do Serviço Regular Comum na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) varia  conforme a área de operação:

Na Área 1 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,32%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e a maior de R$ 5,30.
Municípios: Juquitiba, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e Cotia. 

Na Área 2 de operação sob concessão  o reajuste médio será de 5,26%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e maior de R$ 5,30.
Municípios: Cajamar, Caieiras, Itapevi, Jandira, Carapicuíba, Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Francisco Morato e Franco da Rocha.

Na Área 3 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,57%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e a maior  de R$ 5,30.
Municípios: Guarulhos, Arujá, Mairiporã e Santa Isabel.

Na Área 4 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,26%. A tarifa menor será de R$ 2,20  e a maior de R$ 5,20.
Municípios de Itaquaquecetuba, Poá, Mogi das Cruzes, Guararema, Biritiba Mirim, Salesópolis e Suzano.

Na Área 5 que opera em regime de permissão o reajuste será 5,33%. A tarifa menor será de R$ 2,10 e a maior  R$ 5,10.
Municípios: Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra,

A tarifa das  13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara), operadas pela Concessionária Metra, serão reajustadas de R$ 2,90 para 3,10.

RMBS e RMC

Nas Regiões Metropolitanas da Baixada Santista (RMBS) e de Campinas (RMC) a variação das tarifas cobradas no Sistema Regular Comum será de 5,33%. 
Na RMBS a tarifa menor será de R$ 2,30 e a maior de R$ 9,10. Na RMC a tarifa menor será de R$ 2,80 e a maior de R$ 6,30.

Reajuste Tarifário - 2012


Informações: EMTU SP


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Investimento em transporte coletivo melhora a qualidade de vida, diz Serra

sábado, 24 de julho de 2010


Investimentos em transporte coletivo, estimulando o metrô nas cidades mais populosas e aperfeiçoando o sistema de ônibus, devem ser prioridade do futuro governo federal. A afirmação é do candidato à Presidência da República pela coligação O Brasil Pode Mais, formada pelo PSDB, DEM, PPS, PTB e PT do B, José Serra.
O candidato afirmou ter aplicado R$ 23 bilhões na ampliação do programa de expansão do metrô paulistano e na modernização da Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM), no período que governou São Paulo. Segundo ele, foi o investimento mais elevado no setor registrado no país.
Serra lembrou ainda que até dezembro será concluída a primeira fase do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano – que se destina a melhorar o transporte público em São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
O candidato passa o dia hoje (24) em visitas a cinco cidades do Paraná. Ele começa em Paranavaí, depois vai para Alto Paraná, Nova Esperança e Maringá. Desde de anteontem (22), Serra está no Sul do país. Na quinta-feira (22), ele visitou Porto Alegre e ontem (23), ele esteve em Florianópolis e Blumenau, em Santa Catarina.
Em todos os locais, o candidato disse ter sido abordado com as preocupações das pessoas em relação a alguns temas comuns – transportes, segurança, saúde e educação. Para ele, assuntos constantes e que serão tratados de forma diferenciada, se eleito.
No caso de Porto Alegre, Goiânia e Belo Horizonte, cidades que ele visitou nos últimos dias, Serra afirmou que vai trabalhar para ampliar as linhas atuais. Segundo ele, é necessário observar ainda que além de melhorar a qualidade de vida dos usuários, o incentivo ao transporte coletivo colabora também para a geração de empregos.
De acordo com Serra, apenas o programa denominado Expansão SP gera 40 mil empregos diretos. Ele afirmou que como é um plano de desenvolvimento integrado, favorece a circulação das pessoas por meio do transporte público, estimulando a abertura de novas frentes de comércio, empregos e renda.

Fonte: Agência Brasil
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VLT Santos completa sete anos de operação e segue em expansão para o litoral sul

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Marco na revitalização urbanística da Baixada Santista: o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), empreendimento do Governo do Estado de São Paulo implantado pela EMTU/SP, completa sete anos de operação nesta terça-feira, 31/01.

Alguns números demonstram a importância do modal para a região: transportou a média mensal de 530 mil passageiros nos últimos 12 meses, percorrendo mensalmente 45,3 mil quilômetros ao longo de 11,1km de extensão entre os terminais Porto, em Santos, e Barreiros, em São Vicente,

O VLT se tornou referência nacional não só como modal de transporte silencioso e não poluente, mas também como indutor de transformações urbanísticas. O projeto urbanístico foi pensado para integrar o sistema com menor impacto às características locais, minimizando conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região por onde passa.

O primeiro trecho do VLT revitalizou uma faixa ferroviária abandonada, fator que colaborou para reduzir os custos do empreendimento com desapropriações. Possui um sistema de travessias seguras, sinalização adequada, semaforização inteligente pronta e integração com ciclovia, trazendo uma nova via permanente com leito gramado e paisagismo, com maior segurança viária e impressionante valorização imobiliária ao longo do trajeto. Duas obras de arte foram ampliadas e modernizadas: o viaduto Emmerich, em São Vicente, e o túnel do José Menino, na divisa dos dois municípios.

Em sua segunda etapa, que se encontra em obras na região central de Santos, o VLT  percorrerá 8km de extensão, interligando a avenida Conselheiro Nébias ao Valongo. Serão 14 estações, com intervenções urbanizadoras e a união de vários pontos turísticos de serviços e do cotidiano como trabalho, entretenimento, entre outros, além de facilitar o acesso de estudantes a escolas e universidades, preservando e valorizando o patrimônio histórico.
A conexão com a Área Continental de São Vicente será viabilizada em breve por meio do terceiro trecho (Barreiros-Samaritá), que está com as obras em processo de licitação, incluindo a reforma e modernização da Ponte A Tribuna (antiga Ponte dos Barreiros). A partir de 2025, quando está prevista a entrega deste ramal, cerca de 150 mil pessoas serão beneficiadas na ligação com o município de Santos, principal polo econômico da região. Além disso, o trecho em operação, com 8k de extensão e quatro estações, permitirá a integração mais rápida com linhas de ônibus intermunicipais que circulam em Praia Grande, município que detém o maior índice de crescimento populacional da região.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo está implementando na Baixada Santista. O SIM contempla conceitos do urbanismo contemporâneo em busca de melhor qualidade de vida para os quase 2 milhões de cidadãos da Baixada Santista. É complementado pela reestruturação integradora do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para melhorar os deslocamentos da população com maior sustentabilidade ao reduzir o nível de ruído urbano e a poluição ambiental, proporcionando viagens confortáveis em um eixo de grande adensamento na região.

Fonte: EMTU SP


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Rodízio de veículos em Santos é descartado pela Prefeitura

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O resultado do levantamento do Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), mostrando apoio de 48,6% dos entrevistados ao rodízio de veículos no Município, e 44,9% de posicionamentos contrários à medida, é comemorado por especialistas, na medida em que evidencia a preocupação das pessoas com a relação carro x cidade. Ainda assim, a Prefeitura descarta a adoção do rodízio em Santos, pelo menos por enquanto.

A avaliação do prefeito João Paulo Papa, contrário à ideia, é distinta de seu secretário de Meio Ambiente, Fábio Alexandre Nunes, o Professor Fabião (PSB), empolgado com o resultado da pesquisa IPAT.

Também se mostra favorável à medida o secretário estadual de Meio Ambiente, o santista Bruno Covas (PSDB).

A pesquisa, publicada ontem, sinaliza uma rápida mudança de avaliação do santista ao tema em apenas quatro anos. Quando o IPAT ouviu os munícipes em 2007, apenas 20% dos entrevistados eram a favor, e 75,5% haviam se posicionado contra o sistema rotativo.

Mudança de visão
Papa vê como principal resultado do levantamento a mudança de mentalidade. Ele destaca que, até então, qualquer pesquisa feita com os motoristas sempre trazia como resultado pedidos de melhora na infraestrutura para os automóveis, como alargamento de vias e estreitamento das calçadas.

O chefe do Executivo sinaliza uma tendência não só nacional, mas presente em outros países, na qual o carro passa a ser considerado um dos principais vilões das cidades. “Uma mudança de mentalidade tal como aconteceu com o cigarro, visto hoje com sérias restrições pelo malefício provocado”.

Fatores como o aumento da população nas principais cidades e, consequentemente, da frota urbana podem reverter a imagem hoje positiva do carro. “Deixará de ser uma imagem de prestígio e se tornará símbolo da ineficiência, devido aos congestionamentos e poluição”.

Apesar disso, Papa ainda se posiciona contrário ao rodízio por considerar efeito somente a curto prazo. “O resultado imediato da retirada dos carros de circulação se anula com o aumento da frota de veículos”.

Segundo o prefeito, Santos tem condições de inovar na resolução do problema dos congestionamentos, e não apenas copiar modelos.

Uma mudança na análise do transporte público é um dos caminhos. “Muitos falam hoje do transporte coletivo, mas não o usam. Temos uma frota com média de um ano de uso e ouso afirmar: é a frota mais nova do País, com ônibus seguros e limpos”.

As reclamações quanto à pouca frequência dos coletivos no período noturno e fins de semana são rebatidas por Papa. “A procura cai muito e manter a mesma frequência dos horários de semana resultaria na elevação do custo do sistema, onerando a passagem”.
Responderia ‘não’
Caso fosse questionado pelo IPAT, Papa responderia contrariamente ao rodízio. “Diria não, neste momento; como munícipe, como prefeito e como engenheiro da área”.

O “uso moderado” do carro, segundo o chefe do Executivo, afastaria as medidas extremas de rodízio e pedágio urbano.
Créditos: Alberto Marques
Fatores como o aumento da população podem reverter a imagem hoje positiva do carro
Secretários de Meio Ambiente são a favor
O secretário estadual Bruno Covas (Meio Ambiente)esponderia favoravelmente ao rodízio, caso fosse abordado por um pesquisador do IPAT.

Ele lembra, porém, o fato de o sistema ter a questão ambiental como principal objetivo, quando a medida foi implantada na Capital. “Depois acabou continuando pela questão da mobilidade urbana”.

Segundo o secretário estadual, 80% da poluição das regiões metropolitanas têm como causa o setor de transporte. “Notamos isso com o programa de inspeção veicular”.

O aumento da adesão do santista à ideia do rodízio de veículos, na avaliação de Bruno Covas, se dá hoje pela questão da mobilidade.

“O santista está preparado para o rodízio, a pesquisa do IPAT mostra isso. Temos levantamento apontando o quanto a população da Baixada Santista usa a bicicleta”.

A sugestão do secretário é um programa de adesão voluntária para ver a receptividade da ideia.

‘Sobrevivente’

Vereador licenciado e secretário municipal de Meio Ambiente, Fábio Alexandre Nunes, o Fabião, lembra de sua proposta, apresentada em 2007, instituindo rodízio ambiental, por três meses, no inverno. Nessa época do ano a dispersão dos poluentes é menor.

A matéria criou polêmica, acabou sendo retirada da pauta da Câmara e ele se considera até um “sobrevivente” no Legislativo por ter sido reeleito, devido à grande repercussão negativa naquele ano.

A capacidade de fazer o munícipe organizar seus deslocamentos com o rodízio é a principal vantagem da medida, na avaliação de Fabião.

“Rodízio não é solução, é paliativo em um processo de sensibilizar a sociedade para perceber outros modais, como a bicicleta e um transporte coletivo eficiente”.

Segundo ele, o uso do veículo tem de ser desestimulado. “As questões a serem feitas são: trânsito é problema? E carro é a solução?”.

Poucos munícipes têm, segundo ele, noção da poluição “difusa” resultante dos carros. “É perceptível em dias de chuva: uma mancha de óleo. Esse material cai nas galerias de água pluvial e vai para o mar”.

Empresas

A classe empresarial também poderia contribuir para o fim dos congestionamentos. Fabião propõe o término dos horários formais nas empresas, onde a imensa maioria dos funcionários cumpre jornada das 8 às 18 horas. “Caso Santos se tornasse o primeiro município, fora das capitais, a assumir o rodízio de veículos, retomaria seus status de cidade de vanguarda”.
Créditos: Alberto Marques
Pesquisa sinaliza rápida mudança de avaliação do santista ao tema em apenas quatro anos


Fonte: A Tribuna

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Sistema Integrado da Região Metropolitana da Baixada Santista terá VLT

sábado, 3 de outubro de 2009


O Sistema Integrado da Região Metropolitana da Baixada Santista – SIM é uma rede de transporte coletivo metropolitano estruturada por meio de uma linha principal (troncal), de média capacidade de transporte que será operada com a tecnologia VLT (Veículo Leve sobre Trilhos – Metrô Leve).
Esse sistema estruturador do transporte metropolitano será integrado às linhas de ônibus municipais e intermunicipais, que serão operadas por ônibus de maior capacidade.
Contará, ainda, com obras de infraestrutura como instalação de terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias.
O SIM é um dos projetos do Plano de Expansão dos Transportes Metropolitanos que, por meio da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, investirá mais de R$ 20 bilhões no Metrô, na CPTM e na EMTU/SP até 2010.
O Plano de Expansão vai inovar com a adoção do Metrô Leve, que é muito mais barato e convive bem com a cidade, pois o trem é menor, confortável, corre em superfície sem a necessidade de muros e pode ter áreas de lazer ao longo do percurso.
O trecho principal (1ª etapa) de obras liga São Vicente (Terminal Barreiros) a Santos (Porto), com extensão de 11 km. Os primeiros testes com esse novo sistema de transporte estão previstos para o segundo semestre de 2010.
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Ônibus da Empresa Piracicabana chegam a Blumenau

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Os primeiro ônibus da Piracicabana, empresa que vai operar emergencialmente o transporte coletivo de Blumenau a partir de segunda-feira, já estão na cidade. Brancos e ainda sem identificação do município, cerca de 15 ônibus estariam estacionados na garagem da empresa Nossa Senhora da Penha, integrante do mesmo grupo da Piracicabana e que já atua na região. 
Foto: Reprodução RBS TV

O total de veículos que foram trazidos para Blumenau não foi confirmado nem pela empresa, nem pela prefeitura, mas segundo o Executivo, até segunda-feira, a frota de 190 ônibus, cada um com média de uso de seis anos, estará completa. Os veículos devem ficar estacionados em garagens pela cidade, entre elas a da Cia Urbanizadora de Blumenau (URB). A expectativa da Piracicabana é de que, até o fim de fevereiro, 240 veículos estejam circulando pela cidade. 

Bilhetagem ainda será definida 

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o sistema de bilhetagem dos novos ônibus ainda não foi definido. Entretanto, a prefeitura alerta a população que não jogue fora os cartões que eram usados no sistema do Consórcio Siga e que também não adquiram novos créditos, já que as empresas não estão mais autorizadas a vender as passagens, nem a circular pela cidade. 

Diferente dos ônibus que rodavam em Blumenau até sábado, a frota da Piracicabana tem, em média, apenas duas portas, uma para embarque e outras para desembarque. A situação dos veículos, entretanto, não é motivo de preocupação para a prefeitura. Conforme a assessoria de imprensa, esses ônibus atendem uma situação emergencial e por isso não foram feitas exigências como esta. 

Os detalhes sobre os veículos devem, segundo a prefeitura, ser contemplados no novo edital de concessão, previsto para sair em, no máximo, seis meses. A Piracicabana faz parte do grupo Comporte, possui forte atuação na Baixada Santista e tem a concessão do transporte coletivo em 17 cidades do Brasil. 

Informações: Jornal de Santa Catarina


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Tarifa de ônibus é reajustada na Baixada Santista

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010


Andar de ônibus na Baixada Santista está mais caro a partir deste domingo. As tarifas do transporte coletivo tiveram aumento em três municípios. O ônibus municipal passou a custar R$ 2,50 em Santos e na Praia Grande e R$ 2,40 no Guarujá. Em Santos e na Praia Grande a passagem custava R$ 2,40 e o aumento de 4,17% em ambas a cidade ocorre 14 meses após o reajuste anterior. No Guarujá, o preço era R$ 2,10 e o último aumento havia sido em 2007.

A Prefeitura de Santos argumenta que o novo valor foi definido com base em estudos técnicos realizados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Segundo a prefeitura, o cálculo da tarifa do transporte é feito por meio de planilha de custos, de acordo com metodologia do GEIPOT, órgão ligado ao Ministério dos Transportes. O valor obtido é influenciado diretamente pelas características de cada sistema de transporte, tais como idade média da frota, tipo de veículos, folha de pagamento dos empregados da operadora, número de gratuidades, número de passageiros transportados e quilometragem percorrida, entre outras.

Mesmo com o reajuste, os usuários de ônibus do Guarujá pagam R$ 1,50 na passagem em todo o último domingo do mês. Batizado de Tarifa Social, o benefício entrou em vigor em 15 de janeiro, por meio do Decreto 8.841/ 2010.
Fonte: Estadão
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Futuro da mobilidade paulista passa por trilhos

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Com o processo de adensamento populacional e sua inerente demanda por infraestrutura, a cidade de São Paulo segue com problemas quando o assunto é mobilidade urbana. A dinâmica da capital paulista, que completa hoje 458 anos, está apoiada em uma cultura que prioriza o automóvel e que cria, consequentemente, um maior espaço viário voltado para o trânsito de veículos privados. 
Segundo o engenheiro e ex-secretário estadual de Transportes de São Paulo, Adriano Murgel Branco, a densidade demográfica em constante crescimento gera a necessidade de investimentos em transporte coletivo. “Hoje, o transporte público responde por 55% das necessidades de mobilidade da população, e 45% são atendidas pelo transporte privado”, explica.

O engenheiro comenta a respeito dos alicerces sobre os quais foi erguido o sistema de transporte e exemplifica: “Se considerarmos que são necessários 127 automóveis para fazer o mesmo transporte que realiza um ônibus articulado fica fácil perceber o equívoco de anos dedicados ao estímulo da comercialização de carros e de descaso com a malha viária urbana. Não há espaço para tantos veículos”. Murgel demonstra com outro exemplo, ao afirmar que “os sete milhões de automóveis da cidade, colocados um diante do outro, formariam uma fila de 70 mil quilômetros”, aproximadamente duas vezes o contorno da Terra.

A instituição de corredores, um “sistema de transporte em faixas exclusivas” ou Bus Rapid Transit (BRT) é defendido pelo ex-secretário. Com fabricação no Brasil, os trólebus de última geração, seriam utilizados prioritariamente e, segundo Murgel, confeririam “eficiência, segurança, conforto, baixo nível de ruído e poluição atmosférica nula”.

Desta forma, seria possível “atender às demandas ambientais e à necessidade de um transporte confortável e atrativo para aqueles que utilizam só automóveis para locomoção”. Como modelo na capital paulista, Murgel cita, com ressalvas, o planejamento do Corredor ABD (que liga, desde 1997, São Paulo, Diadema, Mauá, São Bernardo do Campo e Santo André).

“O projeto havia sido concebido para ser 100% eletrificado e exclusivo. Com as obras não concluídas, o trecho que conecta os distritos de Jabaquara e Brooklin foi compartilhado com empresas distintas de ônibus, táxis, além da aparição de motos e carros particulares, saindo do pressuposto original de segregação”, explica.

“Ainda assim, apenas a primeira parte, que opera como previsto originalmente, implantada entre Diadema e São Paulo (zona leste), já demonstra cabalmente os resultados esperados”, complementa. Segundo pesquisa realizada pela Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP), 80% de seus usuários avaliam positivamente o corredor.

Custos

Um estudo realizado em 1998 pelo próprio engenheiro analisou o congestionamento urbano e as deficiências do transporte público e chegou a resultados que traziam prejuízos da ordem de R$ 22 bilhões todos os anos ao País. “Mais recentemente, o prof. dr. Marcos Cintra, PhD em Economia pela Universidade de Harvard e professor titular da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Eaesp- FGV), fez cálculos semelhantes, chegando a uma avaliação de cerca de R$ 40 bilhões anuais”, completa.

Em razão do congestionamento das vias, nos horários de picos, é comum associar a superlotação dos ônibus à baixa velocidade de percurso. O especialista deixa claro que “reduzir o congestionamento, por si, permite o aumento da velocidade dos ônibus, tornando-os mais eficientes e reduzindo os seus custos”. No entanto, não basta renovar e ampliar a frota, “é preciso prever a reserva de faixas de circulação para ônibus, criando corredores exclusivos, que elevam consideravelmente a velocidade média e a oferta de transporte de alta qualidade, atraindo passageiros e reduzindo os custos operacionais”.

Há, segundo Murgel, uma ampla aceitação em nível mundial do BRT como solução para os problemas de mobilidade. “No mundo todo há uma centena de instalações desse tipo em curso e o Brasil precisa aderir a esse movimento”, conclui.

Qualidade

Gil Carvalho, diretor da Federação Internacional das Profissões Imobiliária (FIABCI/ Brasil) e representante da entidade na Câmara de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo, afirma que “a solução da questão da mobilidade passa, preferencialmente, pelos trilhos”.

O especialista, também professor licenciado de projetos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Belas Artes, ressalta que a cultura que prioriza o automóvel “incha as cidades com imensas frotas cumulativas”.  Carvalho foca sua explanação no fluxo diário de pessoas e em como será possível criar condições de locomoção para toda a população.

 “Diariamente, partem dois milhões de pessoas para trabalho e estudo, que saem de centros como a macrópole paulista [São Paulo, Baixada Santista e Campinas]. É essencial, portanto, oferecer infraestrutura para que essa população chegue e saia da cidade de São Paulo de maneira organizada, segura e confortável”, discorre o professor.

Para ele, o transporte público de qualidade, com baixo impacto ambiental, é a solução para muitos dos males enfrentados atualmente.

“Alternativas como os trens metropolitanos de superfície – os veículos leves sobre trilhos (VLTs) –, o metrô, os monotrilhos, o sistema BRT, ciclovias, ciclofaixas, além de corredores de ônibus movidos por fontes de energia limpa devem ser priorizados pelos gestores públicos”, enumera.

Os projetos de infraestrutura voltados à população, para o especialista em Arquitetura e Urbanismo, devem atender às premissas de qualidade aplicadas na “filosofia do morar, viver e conviver”. Carvalho compara: “Mesmo em metrópoles consagradas pela organização e eficiência como Paris, por exemplo, que tem um dos melhores sistemas de metrô do mundo, com 200 km de linhas, também tem seus dias de trânsito congestionado”, completa.

Fonte: DCI



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VLT da Baixada Santista começará cobrança sem integração com ônibus

domingo, 10 de janeiro de 2016

A primeira fase das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), entre São Vicente (Barreiros) e Santos (Porto), tem previsão de término em setembro deste ano. O novo meio de transporte, que já  roda em fase de testes entre São Vicente (estação Mascarenhas de Moraes) e Santos (Pinheiro Machado), iniciará a cobrança de tarifas no dia 31 próximo, mas ainda não incluirá a integração com os ônibus municipais e intermunicipais.

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado, apenas quando o primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) for concluído, o consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai administrá-lo, apresentará um plano de reorganização do sistema. Somente a partir disso é que poderá ocorrer a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

Por enquanto, a população vai pagar em torno de R$ 3,90 para circular em seis trens do VLT, que sairão com intervalos de dez minutos cada, atendendo as nove estações construídas entre Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

O percurso, com aproximadamente 6,8 quilômetros, será cumprido em até 20 minutos, com velocidade média prevista, nesta fase, de 20km/h.

Se o local desejado pelo passageiro não for próximo de uma das estações de parada, ele terá de descer em uma delas, achar um ponto de ônibus onde passe o coletivo que ela precisa e pagar outra tarifa, já que não há bilhete único.

Em Santos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que tem estudos em andamento, visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT. Porém, depende de definições da EMTU.

“O assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal”, informa a CET, em nota.

A EMTU diz que a integração com os ônibus municipais deve acontecer até o final do ano e que “depende de acordos tarifários com as ad
ministrações municipais”.

Consórcio

Em julho de 2015 foi assinado o contrato de PPP (Parceria Público-Privada) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (formado pelas empresas Viação Piracicabana e Comporte Participações S.A), concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano por 20 anos, o que inclui as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

A operação do Sistema Integrado Metropolitano (VLT e reestruturação do sistema de ônibus intermunicipal) ficará sob responsabilidade do consórcio. A concessão inclui também o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos (ônibus e VLTs) e implantação da bilhetagem eletrônica.

A obra, a primeira a entrar em operação no País ligando dois municípios, tem expectativa de beneficiar 2,8 milhões de pessoas, tanto pelo VLT e as integrações, sendo 1,7 milhão de moradores habituais e 2,8 milhões durante o período da temporada.

A EMTU afirma trabalhar simultaneamente na conclusão do projeto da segunda etapa do VLT, que vai ligar a Estação Porto ao Terminal Valongo, no Centro Histórico de Santos, com 14 estações e que tem previsão de início de obras no final de 2016. Estão em estudos também extensões para o bairro Samaritá, em São Vicente, e Guarujá.

Horários

De 31 de janeiro até 30 de março, o VLT funcionará das 9 às 16 horas, todos os dias. De 31 de março a 31 de setembro, das 7 às 19 horas. Já a partir de setembro, o atendimento será das 6 às 23 horas, todos os dias da semana.

Por Maurício Martins
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Candidato Geraldo Alckmim quer reforçar ampliação do metrô e ainda mais qualidade ao transporte público

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Com verba exclusivamente do governo do Estado e da Prefeitura, São Paulo vem ganhando cada vez mais linhas de Metrô e a garantia de um transporte público ágil e de qualidade. "O governo federal arrecada do povo de São Paulo, do trabalhador, 41% dos seus recursos e devolve 12%. Nenhum centavo para o Metrô", destacou. "Nós vamos priorizar o Metrô, priorizar o trem, entregando as novas linhas"
"O governo federal coloca dinheiro em Recife e Salvador. E na quarta maior cidade do mundo, São Paulo, nenhum centavo. Nenhum centavo para o metrô", afirmou Geraldo, lembrando que todo o investimento nesta importante meio de transporte é estadual.
Geraldo fez questão de ressaltar o apoio que o poder municipal vem dando para a ampliação do transporte. "Aliás quem está ajudando o Metrô aqui é o prefeito (Gilberto) Kassab, que está colocando R$ 800 milhões, e o governo do Estado de São Paulo", disse.
Interior e Baixada
O candidato deu destaque também para investimentos que estão sendo feitos no interior e no litoral paulista. "Priorizando o corredor Noroeste que já fiz de Campinas até Hortolândia e que vai chegar até Americana, até Santa Bárbara D'Oeste", afirmou.
Já no litoral Sul, na Baixada Santista, Geraldo vai levar o VLT (Veículo Leves sobre Trilhos). "Já está em processo de licitação, ligando Santos até São Vicente. Nós vamos apoiar o transporte coletivo de alta capacidade", concluiu.

Fonte: JusBrasil

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São Paulo: Nova Tarifa do Metrô, Trem e ônibus intermunicipais já estão em vigor

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O preço da tarifa do Metrô de São Paulo e dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) sobiram de R$ 2,65 para R$ 2,90 neste domingo (13). O preço da passagem unitária na cidade aumentou o dobro da inflação em 15 anos.

O bilhete unitário da Linha 5-Lilás (que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro) passa a custar R$ 2,80. Já o bilhete Madrugador Exclusivo (válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM), que custava R$ 2,40, é comercializado agora a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passa de R$ 4,11 (desde o aumento dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro) para R$ 4,21.

O preço dos cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte passa de R$ 4,29 para R$ 4,49.

Já o Cartão Lazer (BLA-M10), que custava R$ 22,30, é vendido a R$ 23,50. O Cartão Fidelidade M8 passa de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$ 51,40; e o M50, de R$ 116,50 para R$ 123.

Ônibus intermunicipaisAs tarifas dos ônibus intermunicipais de São Paulo, Campinas e Baixada Santista também sofrem reajuste a partir deste domingo. A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na região metropolitana de São Paulo é de 7,66%; na região metropolitana da Baixada Santista, de 6,94%, e da região metropolitana de Campinas, de 6,23 %.
As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara), operadas pela concessionária Metra, têm suas tarifas alteradas de R$ 2,65 para R$ 2,90. O ônibus executivo que liga o aeroporto internacional em Guarulhos a diversos pontos da capital sofre reajuste de 6,5% - de R$ 31 para R$ 33. A linha suburbana que interliga a estação Tatuapé do Metrô a Cumbica é reajustada em 6,06%, passando de R$ 3,80 para R$ 4,05.
A secretaria afirma que o cálculo das novas tarifas "levou em conta a evolução dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, incluindo componentes específicos como material rodante (veículos), que aumentou 12,5%, e mão de obra, com variação de 6,7 %".

Fonte: R7.com

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Passagens de ônibus intermunicipais de São Paulo sofrem reajustes a partir de domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) irá reajustar as tarifas dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo e da Baixada Santista. O valor médio do reajuste da passagem será de 7,5% e já começa a ser aplicado no próximo domingo (2).

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD - São Mateus / Jabaquara -, operadas pela Concessionária Metra, terão reajuste de 9,68%. A tarifa passará de R$ 3,10 para R$ 3,40.

O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 8,5% - de R$ 35,00 para R$ 38,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,98%, passando de R$ 4,30 para R$ 4,60.


O cálculo das novas tarifas levou em conta a inflação do transporte coletivo nos últimos 18 meses, que inclui componentes específicos como óleo diesel, que aumentou 21,18%, e mão-de-obra que acumula dissídios de maio do ano passado e maio deste ano com variação de 17,24 %.

As tarifas dos serviços da Região Metropolitana de Campinas não serão reajustadas nesta data, por conta da licitação da concessão do serviço que está em andamento, cuja entrega da proposta dos concorrentes está marcada para o dia 06 de junho.

REAJUSTE POR ÁREAS
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1
Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2
Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 3
Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 4
Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 5
Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.
A menor tarifa será de R$ 2,25 e a maior de R$ 5,50.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Menor tarifa: R$ 2,45; maior tarifa, R$ 9,80, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

Informações: Folha SP
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Rodoviários entram em acordo e descartam greve na Baixada Santista e Praia Grande

terça-feira, 17 de junho de 2014

Depois da ameaça de paralisação no transporte público a partir desta quarta-feira, os trabalhadores da Viação Piracicabana voltaram atrás e cancelaram a greve dos motoristas que afetaria, principalmente, as cidades de Santos e Praia Grande.

Em assembleia realizada na noite desta terça-feira, eles aprovaram o aumento de 8% no salário, que já havia sido aceito pela categoria. O que pesou no cancelamento da greve foi o acordo envolvendo o vale-refeição, que passará a ser de R$ 15,00 a partir do mês que vem. Em novembro, o repasse diário sobe para R$ 16,00, conforme solicitação dos motoristas.

O reajuste de 8%, que já havia sido oferecido pela Piracicabana aos motoristas e posteriormente retirado, voltou a aparecer na proposta desta terça-feira. Além do aumento, o grande ponto de impasse, o vale-refeição, também teve um desfecho positivo para a categoria.

“A gente pedia R$ 16,00 por dia de vale e a Piracicabana insistia em R$ 14,00. Depois do jogo do Brasil contra o México, chegou a proposta de eles pagarem R$ 15,00 por dia até outubro e, a partir de novembro, esse valor sobe pra R$ 16,00”, explicou o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Santos e Região, José Alberto Torres Simões, o Betinho.

“Mostramos que nosso pedido era justo. Não tivemos de imediato 100% do que pedimos, mas conseguimos mais para frente. E tudo mudou com a mobilização na Praça Mauá. Isso chamou atenção da Piracicabana”.

Logo após receber o resultado da assembleia, o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), por meio de nota, comentou a decisão. "Desde o início da negociação, trabalhamos na intermediação do acordo, sempre nos posicionando pelo entendimento entre as partes e pela preservação dos diretos dos cidadãos e usuários do sistema de transportes na Cidade. Prevaleceu o bom senso". A mensagem também foi publicada no Facebook.

Caso a ameaça de greve fosse cumprida, em Praia Grande, por exemplo, 25% da frota de veículos poderiam deixar de circular. A fim de minimizar os impactos da possível paralisação, a Cidade chegou até a anunciar um esquema especial no transporte coletivo do Município.

No total, a Piracicabana opera 410 ônibus intermunicipais e 300 municipais em Santos, além de 75 em Praia Grande e 36 linhas que servem a Área Continental de São Vicente e Cubatão.

Todos os 810 veículos, contando os de reserva, transportam 250 mil passageiros por dia ou 7,5 milhões mensalmente, de acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Baixada Santista (Sindrod).

Informações: A Tribuna
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Tarifas das 62 linhas intermunicipais que servem a Baixada Santista estão mais caras

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O aumento médio de 5,33% entrou em vigor neste domingo e é justificado pela a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) pela evolução média dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, como mão de obra, combustível e veículos.

Entre as nove cidades da região, a menor tarifa será de R$ 2,80 e a maior de R$ 9,10. Já entre os ônibus seletivos e que realizam viagens mais longas, o valor mínimo passa a ser de R$ 3,25 e o máximo de R$ 19,40.

No ano passado, a alta repassada no sistema intermunicipal foi superior: 6,94%. Em 2009 o usuário amargou reajuste de 8,6%.

Apesar do impacto no bolso ser menor este ano, passageiros que utilizam regularmente o serviço estão insatisfeitos.

O porteiro Olisvaldo Nascimento, de 40 anos é um dos mais indignados. Ele mora em Praia Grande e precisa do ônibus sempre que vem a Santos.

“Não reclamaria de pagar caro por um serviço eficiente. Agora, pagar R$ 3,70 ou até mais para andar em coletivos lotados, não dá”, resmunga.

A auxiliar de monitoramento Edlaine Alves também não gostou da notícia. Moradora de Praia Grande, ela paga diariamente R$ 7,20 para ir e voltar de Santos, onde trabalha.

“Pelo que temos em troca não compensa pagar mais. Para quem é assalariado e no final do mês tem desconto da condução no pagamento, é complicado”.

Metrô

Também ficam mais caras a partir de hoje as tarifas do metrô e dos trens da Companhia paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo. Em ambos os casos, os bilhetes passam a custar R$ 3,00, R$ 0,10 mais caros.

Segundo a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, a valoração garantirá o equilíbrio financeiro do sistema.

Os componentes que mais pesaram para o reajuste entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012 são salários dos funcionários, eletricidade e insumos para operação e manutenção do sistema.
 

Fonte: Jornal A Tribuna



Reajuste Tarifário - 2012


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Em Santos, Passageiros pedem mais ônibus coletivos com ar-condicionado

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O forte calor dos últimos dias é apenas uma prévia do verão na Baixada Santista. Nessa situação, esperar um ônibus, quase sempre demorado, em muitos pontos sem abrigo, não é fácil para quem depende do transporte público. Mas o pior é entrar no coletivo lotado, sem ar-condicionado, onde até respirar é difícil. Ainda neste fim de 2015, algo comum na região.

A situação mais crítica está nos ônibus intermunicipais, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. Dos 532 veículos, apenas 28 têm ar-condicionado – 5% da frota. Esses coletivos fazem trajetos mais longos, entre as cidades, e levam mais passageiros.

“É muito quente. Eu levo quase uma hora e meia para chegar em Praia Grande (saindo de Santos). Ter ar-condicionado é uma condição para uma viagem melhor, porque os ônibus vão muito cheios”, reclama a funcionária pública Rosângela de Oliveira Santana.

Para a organizadora de festas Cláudia Aparecida Mangueira, o preço alto da passagem intermunicipal justifica o pedido pela climatização dos veículos. “Daria para colocar. É muito calor, fica um grudado no outro. O pessoal sofre demais”.

Segundo a EMTU, o contrato de concessão do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) foi assinado em junho último com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (incluindo a operação do VLT e do sistema intermunicipal de ônibus). “O concessionário apresentou um plano de melhorias e está analisando a inclusão de ar-condicionado nos veículos”.

Ainda conforme a EMTU, neste ano foram 1.626 autuações nos ônibus do sistema metropolitano. Em primeiro lugar, com 535 multas, está a não observância da tabela horária, seguida do transporte de passageiros acima do limite permitido, com 350 autuações. “Não houve registro de reclamações a respeito da falta de ar-condicionado”.

Mais da metade 

Santos é a Cidade que mais dispõe de ônibus com ar-condicionado. Atualmente, o equipamento está em 52,4% da frota, o que corresponde a 150 dos 286 veículos em operação, diz a Prefeitura. “Pelo novo contrato dos coletivos convencionais, 50% dos veículos deveriam ser equipados com sistema de refrigeração”, diz sua assessoria.

Para os usuários, é pouco. “Nesses dias de calor, eu procurei esperar os veículos com ar. Acho que é interessante que Santos passe o total de ônibus com ar, pelo menos, para 70% ou 80%, principalmente a partir de janeiro, quando vai entrar o verão”, opina o despachante aduaneiro Ivo Souza.

“É muito calor, a gente passa mal. Além disso, o ônibus é muito cheio e demora demais. Costumo pegar no Centro de Santos e no Morro da Nova Cintra. Com certeza todos deveriam ter ar-condicionado”, reclama a jovem aprendiz Samanta Silva Anacleto.

A Administração Municipal frisa que “não há prazo estipulado em contrato para climatizar todos os veículos”. A Viação Piracicabana, responsável pelo transporte convencional, recebeu 173 multas neste ano por descumprimento do contrato, num total de R$ 275 mil. A Prefeitura não especificou o motivo de cada infração.

Outras Cidades

Praia Grande tem 15 veículos com ar, dos 85 ônibus administrados pela Piracicabana, o que representa 17,6% da frota. Segundo a Prefeitura, não há previsão do equipamento no contrato de concessão. “Está prevista para agosto de 2016 a entrega de mais 15 modelos (com ar)”, menciona a Administração Municipal.

Em Cubatão, os veículos são da Viação TransLíder e nenhum conta com climatização – o que também não consta no contrato vigente, que está se encerrando. “Atualmente, há um estudo para embasar o início do processo licitatório, onde tais exigências serão inseridas no novo contrato”, diz a assessoria, em nota.

A Translitoral, que atua em Guarujá, também não tem ônibus com ar-condicionado. “Na nova licitação, que será lançada no próximo ano, haverá a previsão de ônibus com climatização”, cita a assessoria de imprensa do Município.

Em Itanhaém, Bertioga e Mongaguá as prefeituras dizem que nenhum ônibus oferece ar-condicionado e também não há nenhuma previsão disso nos contratos.

Por Maurício Martins
Informações: A Tribuna

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