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Reclamações de passageiros de ônibus em São Paulo caem 45% em um ano

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Um dos medidores de satisfação dos usuários de ônibus na cidade de São Paulo, as reclamações sobre o sistema caíram 45% na comparação entre janeiro e setembro do ano passado com o mesmo período de 2014. Segundo dados da SPTrans, empresa municipal que administra ônibus e empresas na capital, nos nove primeiros meses de 2013 foram recebidas 73.037 reclamações de usuários. Neste ano, o número caiu para 40.118. A prefeitura credita a redução à implantação das faixas exclusivas de ônibus.

A SPTrans divulgou apenas os números de cinco tipos de reclamações: intervalo excessivo da linha, motorista não parar no ponto quando solicitado, conduta inadequada do operador, direção perigosa e não realizar ou descumprir partidas programadas.

Desses itens, o de intervalo excessivo foi o que apresentou queda mais significativa no período analisado, passando de 30.857 em 2013 para 12.615 neste ano – redução de 59%. Apesar da queda de reclamações, é o item que gera o maior número de queixas por parte dos passageiros.

Quem se queixa disso, por exemplo, é a analista de sistema Bruna Valnei, 29 anos. Moradora do bairro de São Mateus, na zona leste de São Paulo, ela precisa pegar um ônibus e o metrô para chegar ao trabalho na Santa Cecília, na região central.

“Dentro do terminal Carrão, só tenho uma linha que me deixa perto de casa. Costumo pegar esse ônibus por volta das 21h. Chego a esperar 25 minutos. Quando pergunto para os fiscais o motivo da demora, eles dizem que é trânsito. Mas nesse horário nem é mais hora de pico ”, diz.

No segundo lugar do ranking, o item de não atendimento ao embarque e desembarque teve redução de 41%, passando de 19.341 em 2013 para 11.341 até setembro deste ano. Este item também foi apontado pela analista de sistema como problemático em sua região. Ela diz que frequentemente ônibus deixam de parar no ponto porque já tem outro que faz o mesmo trajeto e tem o mesmo destino embarcando passageiros. “Só que o da frente já está cheio e a gente não consegue entrar”, reclama.

Os itens conduta inadequada do operador e direção perigosa tiveram redução de 29% e 38%, respectivamente. O descumprimento ou não realização de partidas programadas teve redução de 10% no número de queixas. Entre os itens, este foi o que recebeu o menor número de reclamçãoes. Foram 3.932 neste ano, contra 4.391. Curiosamente, segundo relatórios parciais da verificação independente dos contratos dos serviços de transporte coletivo da cidade, produzidos pela empresa Ernst & Young (EY), concessionárias e permissionárias podem ter ganhos financeiros de até R$ 370 milhões ao não cumprir partidas programadas. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (4) pela Prefeitura de São Paulo. 

"O pagamento às empresas é calculado de acordo com passageiros transportados. No entanto, quando você não realiza as partidas, coloca menos ônibus e o mesmo número de passageiros. Então, a prefeitura paga caro por um serviço ruim e a população fica apertada e espera um ônibus que não vem", explica o engenheiro e mestre em transporte pela USP, Sérgio Ejzenberg. 

Faixa exclusiva

A SPTrans informou que as reclamações caíram porque a velocidade dos coletivos aumentou com a consolidação da implantação das faixas exclusivas de ônibus. Uma das principais ações do governo de Fernando Haddad (PT), 368,5 km de faixas exclusivas foram criadas nesta gestão. Ao todo, a cidade tem 458,5 km de vias segregadas para os coletivos. 

“A queda de reclamações é resultado de uma série de medidas adotadas pela Secretaria Municipal de Transportes, como a implantação de mais de 360 quilômetros de faixas exclusivas à direita, o que permitiu o aumento da velocidade dos ônibus, diminuindo o tempo de espera nos pontos de parada, com ações de tratamento das queixas dos usuários”, informa, em nota. 

Para o consultor em planejamento de transporte Marcos Bicalho, as faixas realmente contribuíram para percepção de que o transporte de ônibus melhorou. No entanto, diz ele, isso tem que ser confrontado com dados reais de velocidade do sistema.

“A percepção do usuário é mais difusa e pode refletir uma série de fatores. Ela pode ser maior do que de fato a medida porque as pessoas sentem uma sensação boa quando estão em um ônibus em movimento, enquanto os carros estão parados nas outras faixas, mesmo que ele tenha perdido muito tempo no ponto”.

De acordo com pesquisa realizada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgada em setembro deste ano, a velocidade dos coletivos aumentou 68,7% nas faixas inauguradas nos oito primeiros meses de 2014. A velocidade foi medida em 66 trechos que somam 59,3% de vias onde a velocidade passou de 12,4 km/h para 20,8 km/h.

A assistente de eventos Angélica Santiago, 27 anos, que mora no Jardim São Bernardo, na região do Grajaú (zona sul), e usa apenas um ônibus para chegar ao trabalho no Brooklin Novo, na mesma região, elogia as mudanças no sistema de transporte.  

“Os ônibus chegam mais rápido no ponto. Antes, ficava esperando mais de 10 minutos. Agora não fico nem cinco. Apesar de mais rápidos, os motoristas estão mais cuidadosos e não dirigem como se transportassem uma carga de boi”, diz, elogiando o aumento no número de radares.

“A prefeitura colocou mais radares na região que ando também. Então, além de os carros não invadirem a faixa exclusiva, os motoristas dos ônibus não podem ultrapassar o limite de velocidade”.

Fiscalização

O engenheiro Ejzenberg diz que a intensificação da fiscalização é o principal fator para o aumento na percepção de melhora dos usuários. No entanto, ele faz ressalvas. “A fiscalização ainda tem falhas graves porque é feita por amostragens. São algumas centenas de fiscais correndo atrás de 15 mil veículos. Cada ônibus deveria ter um GPS, que mostraria em qual linha ele estaria alocado e os horários programados para as partidas desta linha. Assim, remotamente, poderia detectar se ele não partiu e onde está. O sistema já geraria um boletim, que poderia virar uma multa para empresa. É infalível”, diz ele.

O relatório da EY também encontrou falhas no sistema de fiscalização da prefeitura. De acordo com auditoria, cerca 10% das multas foram canceladas. A partir de uma análise de 25 cancelamentos, foi verificado que todas tinham erro ou rasura no preenchimento, o que causou a invalidação da punição. 

A SPTrans informou que as fiscalizações e vistorias são realizadas por 690 técnicos “interruptamente 24 horas por dia, nos terminais, faixas exclusivas, corredores, ao longo dos trajetos das linhas e no interior dos veículos”. Constatadas as irregularidade, as empresas são multadas.  

Outro lado

A SPUrbanuss (sindicato das empresas de ônibus) diz que a redução “significativa” no número de reclamações é “uma clara demonstração do empenho das empresas concessionárias em treinar e reciclar seus colaboradores, com o objetivo de prestar um serviço de qualidade aos seus clientes”.

O sindicato informou também que as empresas associadas investem em treinamento de direção segura semestralmente.

Para fazer reclamação, a SPTrans disponibiliza o telefone 156 ou o site. 

Informações: Último Segundo

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Prefeitura de São Paulo implanta 24,9 km de Corredores de ônibus

sábado, 28 de julho de 2012

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMT), da SPTrans e da CET, implanta nesta segunda-feira (30/7), mais 24,9 quilômetros de corredores à direita. Os dois novos trechos de faixas estão localizados na Av. Aricanduva, sendo um entre a Av. Itaquera e a Av. Ragueb Chohfi, com 19 km de extensão; e o outro entre a Praça Júlio Colaço, próximo a Radial Leste, e a Av. Itaquera, com 5,9 km. Ambas as faixas funcionarão de segunda a sexta-feira, entre 6h e 20h, nos dois sentidos, beneficiando cerca de 220 mil passageiros por dia, que circulam nas 27 linhas que operam na região, com uma frequência de 165 ônibus por hora no horário de pico.

A medida faz parte do projeto de aumentar a velocidade médias dos coletivos nos 130 km de corredores para ônibus instalados à direita, em todas as regiões da Cidade. Com os novos trechos na Av. Aricanduva já são 50,1 km de faixas exclusivas entregues, com o objetivo de aumentar a velocidade média dos ônibus em 15 por cento, diminuindo o tempo de viagem.

 Em 2012 já foram implantadas as faixas exclusivas na av. Brigº Gavião Peixoto/Barão de Jundiaí, Av. do Rio Bonito, Av. Olivia Guedes Penteado, Av. Interlagos, Av. Sen. Teotônio Vilela, Av. Cruzeiro do Sul e Av. Vital Brasil. Em 2011 foram inauguradas faixas exclusivas na avenida Vereador José Diniz, nas ruas Borges Lagoa e Domingos de Moraes e na ponte do Socorro (todas na zona sul), e na rua Almirante Brasil, na Mooca (zona leste). Também foi inaugurada uma faixa exclusiva na Radial Leste, diminuindo o tempo de viagem em 26 por cento.

A Prefeitura lançou licitação em abril passado para a construção de novos corredores de ônibus na Cidade. No total, serão 68,5 km de vias exclusivas para o transporte público em importantes regiões de São Paulo como a Radial Leste, Itaquera, Campo Limpo e Santo Amaro. A previsão de investimento é de R$ 2 bilhões. Como o sistema de transportes da Cidade de São Paulo deve operar de forma integrada entre os modais de pneus e trilhos, a Prefeitura já aplicou R$ 1 bilhão na expansão da rede de Metrô e investirá mais R$ 1 bilhão.

Da Prefeitura de São Paulo

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Ruas de Curitiba podem ganhar faixa exclusiva para ônibus

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A Urbs estuda implantar faixas exclusivas para a circulação de ônibus em algumas ruas de Curitiba com o objetivo de aumentar a velocidade média do transporte coletivo. Muitas linhas que circulam fora das canaletas exclusivas enfrentam lentidão em vias comuns.
Alexandre Mazzo/ Gazeta do Povo
O presidente da Urbs, Ro­berto Gregório da Silva Júnior, diz que o transporte coletivo terá prioridade em relação ao individual. “Vamos trabalhar no estudo de faixas exclusivas, ampliação dessas faixas, de forma a garantir um padrão mínimo de velocidade do transporte coletivo.”

Essa proposta também foi apresentada na Câmara Mu­nicipal. O vereador Valdemir Soares (PRB) reapresentou um projeto de lei – arquivado em 2008 – que propõe a instalação dessas faixas na Zona Central de Tráfego (ZCT) em vias com três ou mais pistas de circulação. De acordo com o projeto, os ônibus terão uma faixa preferencial quando a via tiver até três pistas de rolamento e exclusiva no caso de ruas com quatro ou mais pistas. Em sua justificativa, o vereador diz que a medida tornará o sistema mais eficiente, atraindo mais usuários.

Planejamento

Especialistas veem com simpatia a ideia de faixas exclusivas, mas discordam da forma como o processo está sendo conduzido. “O transporte coletivo tem que ser prioridade, não há dúvida. 

Pista só para ônibus é uma realidade em São Paulo

Em São Paulo, as faixas exclusivas para ônibus são comuns. Os motoristas que desrespeitam a exclusividade das faixas, por onde só circulam ônibus e táxis com passageiros, são punidos com multas. Carros só podem trafegar pela faixa em finais de semana e feriados, com horários determinados.

O professor Ramiro Gonçalez faz uma analogia do quadro de Curitiba com o da capital paulista. Na avaliação de Gonçalez, durante anos São Paulo priorizou o transporte individual, com a construção de viadutos e alargamento de avenidas, que resultaram em um imenso congestionamento. Mesmo com a adoção de faixas exclusivas de ônibus e metrô, ele avalia o transporte paulistano como lento.

Para ele, Curitiba está indo pelo mesmo caminho, mas tem tempo de reverter a situação e a adoção de faixas exclusivas é uma solução viável. “Caminhamos para ter, com a Região Metropolitana de Curitiba, 3 milhões de pessoas e 2 milhões de carros. Cada carro ocupa seis metros quadrados. Não tem espaço físico para todo mundo. Sou favorável a qualquer ação no sentido de priorizar o transporte coletivo”, afirma. (FT)

Por Fernanda Trisotto

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BH terá mais 17 km de faixas exclusivas para ônibus: 'Paliativo que não resolve'

quinta-feira, 9 de março de 2023

O Programa de Requalificação do Centro de Belo Horizonte, o “Centro de Todo Mundo”, prevê a implantação de 17,2 km de faixas exclusivas para ônibus. As intervenções devem começar a partir da próxima semana, conforme anunciado pela prefeitura nesta segunda-feira (6). A primeira via a receber a nova instalação será a avenida Augusto de Lima.

Especialistas alertam, no entanto, que a medida não passa de um paliativo, já que a solução seria investir em outros meios de transporte. Os analistas consideram ainda que 17,2 km "é pouco" quando se pensa no tamanho da capital.

Atualmente, a cidade tem 52 km de faixas exclusivas para ônibus. Com o anúncio dessa segunda-feira (6), o aumento será de 32,6% passando para 69 km. Especialistas em trânsito consideram o aumento tímido e pouco eficiente. 

Para o professor de Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Roberto Andrés, o corredor exclusivo de ônibus é importante, porém, “17 km é muito pouco”. “A Prefeitura de São Paulo fez 400 km em três anos, a de Belo Horizonte tem condições de fazer muito mais. Mesmo assim, que bom que vai fazer, pois o ônibus transporta mais pessoas que o automóvel utilizando o mesmo espaço viário. Enquanto um ônibus transporta 50 pessoas, dois carros, no máximo, levam quatro em cada", analisou.
Já o espelicalista em trânsito Márcio Aguiar avalia que a implantação de faixa exclusiva não passa de "um paliativo", além de trazer outras questões, como as desapropriações. “O ônibus continuam no trânsito e é necessário que ocorra fiscalização para que elas (faixas) não sejam invadidas. O resultado nunca é o esperado. Digo que faixa exclusiva e outras intervenções do tipo, como os corredores, são complicadas, pois é necessário ter área para a expansão. Na avenida Antônio Carlos, por exemplo, foi preciso que ocorresse a desapropriação”, afirma.

Investir em outros modais do transporte público é essencial para o fluxo da cidade, segundo Aguiar. “Se não fizermos investimentos de infraestrutura para trazermos outros modais, o paliativo não adianta. Eles até funcionam, mas sem a efetividade que gostaríamos. Para resolver o trânsito e principalmente o transporte público é preciso união dos governos municipal, estadual e federal. A cada ano, os problemas aumentam e nada é resolvido”.

“A alternativa é buscar outros modais, metrô, monotrilho, sei que é difícil, mais caro e demorado, mas precisamos sair do ônibus. Caso contrário, vamos ficar andando em círculos. Faz [a faixa exclusiva] e acha que melhora e não se caminha para a solução definitiva”, complementa Aguiar.

Quem também defende o incentivo aos meios de transporte público é a especialista em trânsito Roberta Torres. Ela destaca que a efetividade das faixas exclusivas para ônibus seriam mais eficientes se não tivéssemos tantos veículos nas ruas. “As vias são a nossa única possibilidade de trafegar. A cada ano o número de carros só aumenta e o que temos visto é a ampliação de vias, que incentivam o uso do transporte individual, ao invés do investimento em outros modais, como o metrô, por exemplo. O que fazemos vai na contramão de muitos países”.

Mais opções de locomoção para a população desencadearia benefícios para todos, segundo Roberta. “A premissa básica do CTB (Código Brasileiro de Trânsito) é o trânsito em condições seguras, pois é direito nosso e dever dos órgãos. A fluidez é importante para a cidade funcionar bem, pois o transporte está relacionado à qualidade de vida. A conexão entre os modais também contribui para melhor mobilidade. Quando comparamos BH com outros municípios, vemos que o investimento poderia ser melhor”.

Análise do sindicato
A implantação de faixas exclusivas para ônibus é demanda do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH). Procurada pela reportagem, a entidade afirmou que toda intervenção de melhoria para a população é bem-vinda e que se posicionará sobre o anúncio das novas faixas após analisar o projeto.

O tempo de duração da intervenção das novas faixas não foi informado, no entanto, o prefeito Fuad Nomam (PSD) ressaltou que algumas obras do projeto não serão concluídas na administração dele. “Tem obra para até cinco anos. O que estamos fazendo é deixar todos os projetos iniciados e alguns talvez concluídos. Quero fazer o máximo que puder. Tem obra para três meses e cinco anos. Quem promete o impossível está mentindo”.  A PBH foi questionada se será preciso ocorrer desapropriações, mas não respondeu até a publicação da matéria.

O projeto
A iniciativa da PBH acontece em várias etapas, segundo a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O primeiro projeto está concluído, e as obras devem começar na próxima semana. “Na primeira fase serão implantadas faixas exclusivas para ônibus na avenida Augusto de Lima, entre a Praça Raul Soares e a avenida do Contorno, que vão se interligar ao outro trecho já existente na Augusto de Lima, após a Praça Raul Soares”, informou o Executivo municipal, em nota. No entanto, as demais etapas não foram detalhadas. 

Faixas exclusivas 
Locais com trechos de faixas exclusivas em Belo Horizonte:

Avenida Antônio Abrahão Caram
Avenida Augusto de Lima
Avenida Coronel Oscar Paschoal
Avenida Cristiano Machado
Avenida do Contorno, entre Av Barbacena e a Rua Rio de Janeiro, sentido Carlos Prates/Área Hospitalar (faixa exclusiva entre 6h e 19h30)
Avenida do Contorno e dos Andradas, entre a Rua Rio de Janeiro e a Alameda Ezequiel Dias, sentido Carlos Prates/Área Hospitalar (faixa exclusiva 24 horas)
Avenida dos Andradas, entre Alameda Ezequiel Dias e Viaduto da Floresta, sentido Área Hospitalar/Carlos Prates (faixa exclusiva 24 horas)
Avenida dos Andradas, entre a Avenida do Contorno (Perrela) e a Avenida Mem de Sá, sentido Centro/Bairro (faixa exclusiva entre 6h e 9h)
Avenida Dom Pedro II
Avenida João Pinheiro
Avenida Nossa Senhora do Carmo
Avenida Oiapoque
Avenida Presidente Carlos Luz
Avenida Professor Alfredo Balena
Avenida Risoleta Neves
Avenida Vilarinho
Praça Manoel Jacinto Coelho
Praça Rio Branco
Rua Goiás
Rua Padre Belchior
Viaduto da Lagoinha
Viaduto Leste
Viaduto Paulo Mendes Campos (saída da Estação São Gabriel)

Faixas exclusivas de ônibus - circulação aos sábados, domingos e feriados
É permitida a circulação de outros veículos aos sábados, a partir das 14h, domingos e feriados durante todo o dia, nos seguintes locais:

Avenida Augusto de Lima, entre Avenida João Pinheiro e Rua São Paulo, neste sentido;
Avenida Augusto de Lima, entre Rua Curitiba e Avenida João Pinheiro, neste sentido;
Avenida Carlos Luz, em toda sua extensão;
Avenida Cristiano Machado, entre o Anel Rodoviário e a Avenida Vilarinho;
Avenida João Pinheiro, entre Rua dos Guajajaras e Rua Goiás, neste sentido;
Avenida Nossa Senhora do Carmo, entre Rua Valparaíso e Avenida do Contorno, neste sentido;
Avenida Nossa Senhora do Carmo, entre Rua Outono e Rua Valparaíso, neste sentido;
Avenida Pedro II em toda sua extensão;
Avenida Professor Alfredo Balena, entre Rua Padre Rolim e Praça Hugo Werneck, neste sentido;
Avenida Professor Alfredo Balena, entre Praça Hugo Werneck e Rua Pernambuco, neste sentido;
Rua Padre Belchior, entre Avenida Amazonas e Rua Curitiba, neste sentido;
Rua Padre Belchior, entre Rua São Paulo e Rua Curitiba, neste sentido;
Rua Goiás, entre Avenida João Pinheiro e Rua dos Guajajaras. 

Fora do horário citado, os veículos podem usar as faixas exclusivas apenas para realizar as conversões à direita, acessar garagens (guia rebaixada) ou parar para embarque e desembarque de passageiros onde for permitido.
Para realizar as conversões, o motorista deve observar bem e só acessar a faixa onde houver pintura com linhas tracejadas (pintura branca). Onde houver a linha contínua, é proibido trafegar.

Faixas exclusivas operacionais

Rua Espírito Santo (entre rua dos Caetés e avenida do Contorno)
Rua Itajubá (entre rua Curvelo e avenida do Contorno)
Rua Niquelina, entre as ruas Fluorina e Cel. Antônio P. da Silva.
Rua Domingos Vieira, entre a avenida do Contorno e rua Piauí.
Ruas Olinto Magalhães, Rio Pomba e Três Pontas, entre Rua Pelotas e Av Pedro II.

Informações: O Tempo
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São Paulo se destaca no Dia Mundial sem Carro

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Os paulistanos tiveram alguns motivos para comemorar de maneira especial o Dia Mundial Sem Carro nesta quinta-feira (22). A instituição de faixas exclusivas para caronas, a inauguração de mais um trecho de ciclovia na Zona Oeste, a extensão do horário de pico dos ônibus e dos trens e a criação de uma faixa exclusiva para ônibus na Zona Leste são incentivos para quem quer deixar o carro em casa na data.

As faixas solidárias, como serão chamadas, foram de uso exclusivo dos carros que estiverem com duas ou mais pessoas. Elas serão instaladas pela primeira vez nesta quinta. O prefeito Gilberto Kassab fez o anúncio da medida nesta quarta-feira (21). Ele diz que estuda a possibilidade de tornar o projeto uma realidade definitiva na cidade.

O objetivo foi incentivar a carona solidária e diminuir a quantidade de veículos nas ruas. Veja onde funcionarão as faixas solidárias:
- Ponte das Bandeiras - entre a Praça Campo de Bagatele e a Rua dos Bandeirantes, no sentido Centro, horário: 6h às 9h;
- Avenida Luiz Dumont Vilares - entre a Rua Viri e a Praça Orlando Silva, no sentido Centro, horário: 6h às 9h;
- Ponte da Casa Verde - entre a Avenida Brás Leme e Rua Baronesa de Porto Carreiro, no sentido Centro; horário: 6h às 9h;
- Ponte da Casa Verde - entre a Rua Baronesa de Porto Carreiro e Avenida Brás Leme, no sentido bairro, horário: 17h às 20h
- Ponte dos Remédios - entre a Avenida dos Remédios e a Rua Major Paladino, no sentido Centro; horário: 6h às 9h;
- Avenida Radial Leste - entre as ruas Pinhalzinho e do Glicério, no sentido Centro;
- Avenida Radial Leste - entre as ruas do Glicério e Vilela, no sentido bairro, horário: 17h às 19h30;
- Corredor das avenidas Morumbi e Giovanni Gronchi - entre as ruas José Pepe e Alberto Penteado, no sentido Centro, Horário: 6h30 às 9h30;
- Ponte João Dias - entre a ponte e a Rua Bento de Andrade Filho, no sentido Centro.

Faixas exclusivas para ônibus
Também nesta quinta-feira, foi ampliada a faixa exclusiva de ônibus da Radial Leste. O novo trecho será implantado na faixa da direita, entre as ruas Wandenkolk e Pinhalzinho, no sentido bairro, e entre as ruas Carlos Silva e da Figueira, no sentido Centro. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo, a fluidez do transporte coletivo na região deve melhorar 15% com a ampliação.

A nova faixa funcionará das 10h até as 23h no sentido bairro. No sentido Centro, o funcionamento será 24 horas. Com a ampliação, os ônibus terão um total de 11,4 km de faixas exclusivas nos dois sentidos.

Na Mooca, também na Zona Leste, a Prefeitura inaugurou nesta quinta uma faixa exclusiva para ônibus na Rua Almirante Brasil. A faixa funcionará de segunda a sexta-feira, entre 6h e 9h. Cinco linhas de ônibus serão beneficiadas.

Transportes públicos
Os ônibus e trens de São Paulo tiveram horário de pico ampliado nesta quinta. Com isso, os passageiros serão beneficiados com um maior número de viagens ao longo do dia. De acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o aumento de 30 minutos nos horários de pico da manhã e da noite será implantado nas seis linhas de trens, o que representará um aumento de cerca de 33% no número de viagens.

A SPTrans, empresa responsável pelos ônibus na capital paulista, trabalhou com meia hora a mais no horário de pico da manhã, das 5h até as 9h – o normal é até as 8h30. No período da noite, o horário de maior movimento será expandido das 16h às 20h para o período entre 15h30 e 21h. O número de viagens aumentará em quase 22%.

O objetivo da ação é incentivar motoristas a não utilizar seus próprios veículos, dando preferência ao transporte coletivo.
Ciclorrotas são alternativas para ciclistas nas ruas de São Paulo (Foto: Fabiano Correia/ G1)
Ciclorrotas são alternativas para ciclistas nas ruas
de São Paulo (Foto: Fabiano Correia/ G1)

Bicicletas
Os motoristas que optaram pela bicicleta como alternativa tiveram cerca de 36 km de ciclovias à disposição e 15,5 km de ciclorrotas espalhadas pela cidade. As ciclovias são vias de uso exclusivo dos ciclistas. As ciclorrotas, por sua vez, são trechos de ruas e avenidas que possuem sinalização e indicações que dão preferência às bicicletas.

Nesta quinta, a Prefeitura de São Paulo inaugurou um novo trecho de ciclovia/ciclorrota na cidade. A via dedicada às bicicletas ligará a Estação Butantã do Metrô à USP. O trajeto tem extensão de 840 metros, passando pelas avenidas Vital Brasil e Afrânio Peixoto. De acordo com o prefeito Gilberto Kassab, dez bicicletas ficarão à disposição dos ciclistas no bicicletário da Estação Butantã.


Informações do G1.com.br

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Em Curitiba, Faixas exclusivas reduzem tempo de viagem

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Motoristas, cobradores e passageiros das 44 linhas de ônibus beneficiadas pelas faixas exclusivas sentem a melhoria causada pela implantação das faixas exclusivas para o transporte coletivo. Implantadas na Rua XV de Novembro no ano passado e, em março, na Avenida Marechal Deodoro e Rua Desembargador Westphalen, as faixas beneficiam diretamente 157 mil passageiros por dia.

“Esse é o caminho, Curitiba precisa das faixas exclusivas. E o benefício não é só para o ônibus: é para o trânsito também. Fica mais organizado e quanto mais faixas, melhor fica para todo mundo”, afirma o estudante de Engenharia da Produção Bruno Santos. Ele utiliza a linha Vila São Paulo, que sai da Praça Rui Barbosa, na Rua Desembargador Westphalen.

A estudante de Psicologia Letícia Azevedo, que utiliza a mesma linha para ir à faculdade, concorda. “Fica muito melhor, mais rápido, mais seguro, não tem freada toda hora, é bom mesmo. Esse trecho tem muito movimento e por isso a faixa está ajudando muito”, afirma.

A linha Vila São Paulo, que faz trajeto entre o bairro Uberaba e o Centro, transporta, por dia, 2 mil passageiros. Percorre oito quadras da Westphalen e dessas, em quatro há faixa exclusiva, justamente na região mais movimentada.

“Quando começar a fiscalização vai ficar ainda melhor. Por enquanto, aqui perto da Sete de Setembro ainda tem motorista que invade a faixa e atrapalha no cruzamento, mas mesmo assim, é um benefício grande. Agora não há perda tempo parado nesse trecho”, diz o motorista do Vila São Paulo Marcos de Alcântara.

Em outra rota – entre o Alto da XV e a Praça Zacarias -, a copeira Ivone Vidal, elogia. “Agora faço o trajeto inteiro com o ônibus em faixa exclusiva, primeiro na Rua XV e depois na Marechal. É um instante para chegar”, diz Ivone, que trabalha no Alto XV e se desloca para o Centro. “Quando uma coisa está ruim, tem que reclamar mesmo, mas quando está bom tem que falar também”, diz a copeira, enquanto espera “qualquer ônibus” que for para o Centro. O primeiro a passar, alguns minutos depois, foi o Detran/Vicente Machado, uma das linhas beneficiadas por duas faixas exclusivas – da Marechal Deodoro e da Rua XV.

O aposentado Gabriel Rissardi, que também utiliza o Detran/Vicente Machado, afirma que a viagem até o Centro ficou muito mais rápida. “Peguei o ônibus perto do Ginásio do Tarumã e, olha só, são 6 minutos e já estamos quase no Centro. Isso era impossível, antes”. Até a Praça Zacarias, onde desembarcou, Rissardi viajou no total 13 minutos. “Não dá 15 minutos e estou no centro. Não faria esse tempo de carro”, afirma.

A linha Detran/Vicente Machado transporta por dia em torno de 5 mil passageiros. O motorista Alessandro Correia lembra que a linha tem um trajeto longo, ligando o Tarumã ao final da Vicente Machado. “Mas esse trecho, que agora dá mais de três quilômetros de faixa exclusiva, faz muita diferença na viagem. Ajuda muito mesmo” afirma.

A cobradora Simone de Lima diz que as viagens estão mais rápidas. “Quando o ônibus chega na faixa exclusiva é uma maravilha. Vai rápido, muito bom e agora ainda vamos pela faixa exclusiva até a Praça Zacarias ”, conta.

Mobilidade

A implantação de faixas exclusivas para os ônibus começou a ser testada em Curitiba em julho do ano passado na Rua XV de Novembro, entre a Avenida Nossa Senhora da Luz e a Praça Santos Andrade, por onde hoje passam 13 linhas de ônibus. Nesse trecho o ganho de tempo chega a 30%. Consultados pela Urbs, passageiros de duas linhas que seguiam pela Itupava – Hugo Lange e Augusto Stresser – aprovaram a mudança de rota para a XV de Novembro, a partir da Ubaldino do Amaral.

No início de março a Prefeitura implantou a faixa exclusiva da Desembargador Westphalen, por onde passam 20 linhas de ônibus que transportam 70 mil passageiros. No final do mês foi implantada a terceira faixa exclusiva para ônibus da cidade, agora na Marechal Deodoro, entre João Negrão e Praça Zacarias, o que beneficia os 30 mil passageiros de 15 linhas de ônibus (quatro delas já beneficiadas pela faixa da XV de Novembro).

“As faixas exclusivas trazem para as vias compartilhadas a prioridade dada aos ônibus nas canaletas. Essa é a tendência nas grandes cidades hoje, prioridade ao ônibus em vias compartilhadas”, afirma o prefeito Gustavo Fruet destacando que, além da tarifa e da qualidade do sistema, um dos grandes atrativos do transporte público é o menor tempo de deslocamento. “Nos últimos 15 anos, Curitiba viu diminuir muito a velocidade média dos ônibus. Estamos invertendo essa trajetória priorizando o transporte coletivo”.

O projeto inicial prevê em torno de 20 quilômetros de exclusividade para o ônibus em trechos mais congestionados de ruas e avenidas da cidade.  As próximas etapas do projeto serão a ampliação da faixa exclusiva da Westphalen até a Avenida Presidente Kennedy; e a criação da faixa exclusiva da Alferes Poli até a Rua Brasílio Itiberê.

Confira as linhas de ônibus beneficiadas com as faixas exclusivas:

XV de Novembro
Trecho: Entre Nossa Senhora da Luz e Praça Santos Andrade
Passageiros: 57,5 mil
Linhas: Jardim Social/Batel; Rua XV/Barigui; Detran/Vicente Machado; Capão da Imbuia/Parque Barigui; Higienópolis; Tarumã; Alto Tarumã; Sagrado Coração; Pinhais/Guadalupe; Interhospitais; Curitiba/Piraquara (parador) e Curitiba/Piraquara (direto); Hugo Lange; Augusto Stresser. 

Marechal Deodoro
Trecho: Entre João Negrão e Praça Zacarias
Passageiros: 30 mil (destes 13 mil usam linhas que passam na Rua XV)
Linhas: Canal da Música/Vista Alegre, Novena, Jardim Social/Batel, Itupava/Hospital Militar, Rua XV/Barigui, Detran/Vicente Machado, Cristo Rei, Cajuru, Capão Imbuia/Parque Barigui, Alcidez Munhoz/Jardim Botânico, Fazendinha, Caiuá e Executivo/Aeroporto.

Desembargador Westphalen
Trecho: Entre Visconde de Guarapuava e Getúlio Vargas
Passageiros: 70 mil
Linhas: Jardim Mercês/Guanabara, Universidades, Bom Retiro/PUC, Vila Macedo, Jardim Centauro, Guabirotuba, Vila São Paulo, Uberaba, Jardim Itiberê, Canal Belém, Alferes Poli, Guilhermina, Menonita, Vila Izabel, Vila Rosinha, Carmela Dutra, Vila Velha, Cotolengo, Ligeirinho Bairro Novo e Ligeirinho CIC/Cabral.

Informações: Urbs

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Em SP, Novas faixas exclusivas para ônibus são entregues

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

A Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias de Mobilidade e Trânsito (SMT) e Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM) e da São Paulo Transporte (SPTrans) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), entregou no sábado, dia 17 de setembro, mais oito faixas exclusivas de ônibus, em vias da região central, de Guaianases, na Zona Leste, e da Cachoeirinha, Zona Norte.


As novas faixas têm o objetivo de melhorar a fluidez dos coletivos na região. A estimativa é que cerca de 115 mil passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem.

Com um total de 2,47 km de extensão, as faixas serão utilizadas por 55 linhas de ônibus diferentes. A soma das linhas na relação abaixo ultrapassa o número de 55 porque algumas delas atendem mais de uma faixa. As vias com as novas faixas são Alameda Barão de Campinas, Rua Francisco Calado/Rua Marina Lemos de Abreu, Rua Otelo Augusto Ribeiro, Alameda Nothmann, Rua Capitão Pucci/Estrada do Lageado Velho, Rua Helvétia, Rua Guaianases e Rua Getulina.

A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Desde 2021 e até o momento, foram implantados 25,5 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade de São Paulo, ou seja, 51% do total previsto.

Linhas beneficiadas pelas novas faixas em cada via e o horário de funcionamento:

Alameda Barão de Campinas, entre a Rua Helvétia e a Alameda Nothmann, Campos Elíseos - 16h às 20h
178L/10 Lauzane Paulista - Hosp. das Clínicas
508L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação
669A/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
719P/10 Term. Pinheiros - Term. Princ. Isabel
719R/10 Rio Pequeno - Metrô Barra Funda
778R/10 Cohab Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
938C/10 Cohab Taipas - Term. Princ. Isabel
967A/10 Imirim - Pinheiros
978J/10 Voith - Term. Princ. Isabel

Alameda Nothmann, entre a Al. Barão de Limeira e Rua das Palmeiras, Santa Cecília - 16h às 20h
118C/10 Jd. Pery Alto - Term. Amaral Gurgel
1732/10 Vl. Sabrina - Term. Amaral Gurgel
178L/10 Lauzane Paulista - Hosp. das Clínicas
669A/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
778R/10 Cohab Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
938C/10 Cohab Taipas - Term. Princ. Isabel
967A/10 Imirim - Pinheiros
978J/10 Voith - Term. Princ. Isabel

Rua Guaianases, entre a Av. Duque de Caxias e a Alameda Glete, Campos Elíseos - 6h às 20h
119C/10 Pq. Edu Chaves - Term. Princ. Isabel
271C/10 Pq. Vl. Maria - Term. Princ. Isabel
508L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação
509M/10 Jd. Miriam - Term. Princ. Isabel
5144/10 Term. Sapopemba - Term. Princ. Isabel
5154/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
609F/10 Chác. Santana - Term. Princ. Isabel
669A/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
7181/10 Cid. Universitária - Term. Princ. Isabel
719P/10 Term. Pinheiros - Term. Princ. Isabel
778R/10 Cohab Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
805L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação
8707/10 Rio Pequeno - Term. Princ. Isabel
9300/10 Term. Casa Verde - Term. Pq. D. Pedro II
938C/10 Cohab Taipas - Term. Princ. Isabel
978J/10 Voith - Term. Princ. Isabel
978L/10 Term. Cachoeirinha - Term. Princ. Isabel

Rua Helvétia, entre a Av. Rio Branco e a Al. Barão de Limeira, Campos Elíseos - 16h às 20h
119C/10 Pq. Edu Chaves - Term. Princ. Isabel
178L/10 Lauzane Paulista - Hosp. das Clínicas
271C/10 Pq. Vl. Maria - Term. Princ. Isabel
508L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação
5144/10 Term. Sapopemba - Term. Princ. Isabel
5154/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
669A/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel
7181/10 Cid. Universitária - Term. Princ. Isabel
719P/10 Term. Pinheiros - Term. Princ. Isabel
778R/10 Cohab Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
9300/10 Term. Casa Verde - Term. Pq. D. Pedro II
938C/10 Cohab Taipas - Term. Princ. Isabel
967A/10 Imirim - Pinheiros
978J/10 Voith - Term. Princ. Isabel
978L/10 Term. Cachoeirinha - Term. Princ. Isabel

Rua Francisco Calado / Rua Marina Lemos de Abreu, entre a Rua Julião Ferreira da Silva e Av. Inajar de Souza, Cachoeirinha - 6h às 9h e das 17h às 20h
8194/10 Perus - Term. Cachoeirinha
8199/10 Pirituba - Cem. Vila Nova Cachoeirinha
819A/10 CPTM Vila Aurora - Jd. Primavera
9006/10 Vila Penteado - Term. Cachoeirinha
9008/10 Pq. De Taipas - Term.Cachoeirinha
9009/10 Cohab Brasilândia - Term. Cachoeirinha
9011/10 CPTM Jaraguá - Term.Cachoeirinha
9032/10 Jd. Damasceno - Term. Cachoeirinha
9162/10 Vila Penteado - Metrô Santana
971C/10 Cohab Brasilândia - Metrô Santana
971M/10 Vila Penteado - Term. Cachoeirinha
971R/10 CPTM Jaraguá - Metrô Santana
971R/42 CDHU Voith - Metrô Santana

Rua Capitão Pucci / Estrada do Lajeado Velho, entre a Rua Gaspar Aranha e 70 m após a Rua Henrique Beck, Guaianases - 16h às 21h
2004/10 Jd. Nsa. Sra. do Caminho - CPTM Guaianazes
2009/10 Jd. Robru - CPTM Guaianazes
2021/10 Jd. Bandeirantes - CPTM Guaianazes
2058/10 Term. São Miguel - CPTM Guaianazes
2059/10 São Miguel - CPTM Guaianazes
2059/10 São Miguel - CPTM Guaianazes
2201/10 Div. de Ferraz - CPTM Guaianazes
2202/10 Jd. das Oliveiras - CPTM Guaianazes
263C/10 Jd. Helena - Cohab II
2705/10 Jd. Fanganielo - Metrô Itaquera
2707/10 Chabilândia - Metrô Itaquera
2707/31 Chabilândia - Metrô Itaquera
2755/10 Guaianazes - Metrô Penha
2756/10 Guaianazes - Metrô Patriarca
2770/10 CPTM José Bonifácio - Metrô Vl. Matilde
3006/10 Jd. Fanganielo - CPTM Guaianazes
3006/21 ETEC Guaianazes - CPTM Guaianazes
3063/41 Guaianazes - Term. São Mateus
312N/10 Term. Cid. Tiradentes - São Miguel Paulista
3902/10 CPTM Jd. Romano - CPTM Guaianazes
407P/10 Term. Cid. Tiradentes - Metrô Tatuapé

Rua Otelo Augusto Ribeiro, entre a Rua Prof. João de Lima Paiva e Rua Caranaíba, Guaianases - 16h às 20h
3033/10 Guaianazes - São Mateus
3063/10 Guaianazes - Term. São Mateus
312N/10 Term. Cid. Tiradentes - São Miguel Paulista
4002/10 Guaianazes - Term. Vl. Carrão
3686/10 Jd. São Paulo - Term. Pq. D. Pedro II
3754/10 Inácio Monteiro - Metrô Itaquera
4035/10 Guaianazes - Metrô Itaquera

Rua Getulina, entre a Rua Capitão Pucci e a Rua Bom Jesus da Penha - 6h às 9h
2004/10 Jd. Nsa. Sra. do Caminho - Cptm Guaianazes
2009/10 Jd. Robru - CPTM Guaianazes
2021/10 Jd. Bandeirantes - CPTM Guaianazes
2058/10 Term. São Miguel - CPTM Guaianazes
2059/10 São Miguel - CPTM Guaianazes
2201/10 Div. de Ferraz - CPTM Guaianazes
2202/10 Jd. das Oliveiras - CPTM Guaianazes
2707/31 Chabilândia - Metrô Itaquera
2755/10 Guaianazes - Metrô Penha
2756/10 Guaianazes - Metrô Patriarca
2770/10 CPTM José Bonifácio - Metrô Vl. Matilde
3902/10 CPTM Jd. Romano - Cptm Guaianazes
40P/10 Term. Cid. Tiradentes - Metrô Tatuapé

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo
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Prefeitura de SP anuncia a implementação de novas faixas exclusivas de ônibus

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Com 13,23 km de extensão, estruturas vão beneficiar cerca de 200 mil passageiros por dia e representam 25% do total previsto no Programa de Metas já no primeiro ano de gestão



A Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT), executiva de Mobilidade Urbana (SETRAM), da São Paulo Transporte (SPTrans) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), vai implantar ao menos 13,23 km de novas faixas exclusiva para ônibus na cidade ainda neste ano.

A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Com esses 13,23 km, a Prefeitura concluirá 25% da meta já no primeiro ano da gestão e a cidade passará de 536 km para praticamente 550 km de faixas exclusivas de ônibus.

A primeira entrega ocorreu no dia 25 de setembro, com 0,43 km em três novas faixas no entorno do Terminal Grajaú, na zona Sul. Dois dias depois, entrou em operação uma faixa exclusiva no Viaduto Antártica, na zona Oeste, com 1,9 km de extensão somando ambos os sentidos. Cerca de 50 mil pessoas passaram a ser beneficiadas em cada uma dessas estruturas.

Ainda em outubro será concluída uma nova faixa na Rua Serra de Botucatu, na zona Leste. Serão 1,6 km entre a Av. Conselheiro Carrão e a Rua Itapura, no sentido centro, beneficiando 26 mil pessoas por dia.

Até o fim do ano, também na zona Leste, será inaugurada uma faixa exclusiva de 9,3 km (somando ambos os sentidos) na Av. José Pinheiro Borges, entre a alça de acesso para a Av. Jacu Pêssego e a Rua Copenhague, que atenderá 90 mil pessoas por dia. 

“A nossa missão é dar fluidez ao transporte coletivo para garantir que o passageiro tenha acesso a um serviço eficiente, com qualidade e rapidez. A criação dessas faixas exclusivas é o resultado desse empenho em proporcionar a circulação do coletivo de forma eficiente para o usuário”, afirma o secretário municipal de Mobilidade e Trânsito, Ricardo Teixeira.

Para o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Levi Oliveira, a implantação de novas faixas exclusivas para o transporte coletivo reforça o compromisso da Prefeitura de São Paulo com políticas de mobilidade voltadas para as pessoas. “São intervenções que tornam o uso do viário mais democrático, melhoram a velocidade dos ônibus, a regularidade do serviço e resultam em ganho de tempo para a população”.

De acordo com um estudo da National Association of City Transportation Officials (NACTO) 50 pessoas podem ser transportadas em apenas um ônibus, que ocupa em média 36m². Se estivessem em automóveis, essas mesmas pessoas seriam distribuídas em 33 veículos, ocupando 400 m², ou seja, um espaço 11 vezes maior nas ruas.

Informações: SPTrans

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Em São Paulo, Especialista propõe até 400 Kms de faixas exclusivas, delimitadas, para dar rapidez aos ônibus

sábado, 5 de maio de 2012

Em vez de projetar poucos corredores de ônibus que custam milhões e acabam não saindo do papel, o consultor em engenharia de transporte Horácio Augusto Figueira apresenta uma solução mais abrangente, barata, que pode ser implementada em pouco tempo.

Figueira propõe 400 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus, sinalizadas com cones, nas principais vias públicas de São Paulo. Reversíveis, entrariam em operação nos horários de pico da manhã e da noite e seriam desmontadas nos períodos de menor demanda.
“A Prefeitura precisa decidir se quer transportar dez vezes mais pessoas por faixa de trânsito”, apontou Figueira, ao defender sua proposta. “A alternativa é o colapso na mobilidade da cidade”, acrescentou o especialista, crítico do transporte individual, considerado prioridade da administração municipal.

O especialista exemplifica com a Radial Leste, que liga o Centro da cidade à Zona Leste e é um dos principais corredores de São Paulo. Para aliviar as linhas do Metrô e da CPTM que correm paralelas à Radial Leste, lotadas nos horários de pico, Figueira defende uma faixa exclusiva à esquerda, com cones, para ônibus expressos que não param em pontos.
“Se tivermos 150 coletivos biarticulados por hora, por exemplo, levando 140 pessoas sentadas, com conforto, transportaríamos mais de 20 mil pessoas a cada 60 minutos”, calculou o técnico. “Isso reduziria a lotação do transporte sobre trilhos”, avaliou  Figueira.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) já implanta, diariamente, 17 faixas reversíveis usando cones, em 33 quilômetros, mas apenas cinco voltadas à circulação de ônibus.

Vias públicas em toda a cidade poderiam receber faixas exclusivas reversíveis, segundo Figueira. Os grandes corredores, como as marginais Tietê e Pinheiros, bem como a Avenida 23 de Maio, teriam pistas delimitadas com cones à esquerda. “Seriam linhas expressas, para dar velocidade ao transporte coletivo”, opinou o especialista. “Com ônibus confortáveis e passagens diferenciadas”, disse.
O importante, assegurou o consultor, é dar rapidez aos deslocamentos. “O que adianta um ônibus vazio, rodando a 5 km por hora? Não serve para nada. O passageiro prefere ir de Metrô lotado, mas ciente de que chegará logo ao seu destino”, explicou o técnico.

Outras avenidas que teriam condições de receber faixas exclusivas reversíveis, conforme Figueira, são a Bandeirantes, Ricardo Jafet, Braz Leme e Tiradentes/Santos Dumont. “E muitas outras, praticamente na cidade inteira.” Ele dá o exemplo da Rua Conselheiro Rodrigues Alves, na Zona Sul. “Existem muitas como essa. Nesses casos, não é preciso sinalizar com cones. Basta faixa horizontal, no asfalto, e placa alertando para os horários em que a pista da direita é exclusiva dos ônibus.”

O raciocínio de Figueira: “É melhor transportar numa faixa 35 passageiros em 30 ônibus numa hora, ou menos de uma pessoa e meia por carro, em 600 a 900 automóveis, nessa mesma hora?” Ele responde: “O número de transportados é mais ou menos o mesmo, mas é crime ambiental veículos particulares contaminarem a fluidez do transporte coletivo.” 



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