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Projeto prevê a implantação de 5 novos corredores estruturais de transporte em Uberlândia

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O plano de expansão dos corredores de ônibus foi o tema do 2º Seminário Integração, realizado nesta quinta-feira (22), pela Prefeitura de Uberlândia, através da Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran), no Centro Administrativo Municipal. O projeto conta com a implantação de cinco novos corredores estruturais de transporte, quatro terminais de ônibus e 76 estações, além da construção de três viadutos. As obras devem ter início no segundo semestre deste ano. A estimativa é que o tempo de viagem seja reduzido em até 20% com os novos corredores.

O investimento está estimado em mais de RS 132 milhões, já aprovados pelo PAC 2 da Mobilidade, do Governo Federal, e com convênio assinado entre a Prefeitura de Uberlândia e a Caixa Econômica Federal (CEF). 

O prefeito ressaltou também que será necessário um trabalho maciço de conscientização dos moradores e comerciantes sobre alguns transtornos que as obras poderão causar.

Segundo o secretário de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, com a instituição deste projeto, a cidade terá o maior sistema de integração do Sudeste do Brasil.

O projeto contempla ainda a construção de três viadutos, sendo dois sobre a avenida Rondon Pacheco - na rua México e rua Paraná -  e um sobre a BR-365, rua Olegário Maciel.

*Conheça os novos corredores:

Corredor Estrutural Leste
Extensão - 9,11 km – Av. Segismundo Pereira
1 Terminal de ônibus – Terminal Novo Mundo
17 Estações – Destas, seis são de ligação do Corredor Leste ao Corredor Sudeste
16 linhas

Corredor Estrutural Oeste
Extensão - 19,5 km – Via Área Central e 17,5 km – Via Martins
1 Terminal de ônibus – Terminal Dona Zulmira
27 Estações
13 Linhas

Corredor Estrutural Sudoeste
Extensão 2,7 km – Av. Getúlio Vargas
1 Terminal de ônibus – Terminal Jardins
5 Estações
12 linhas

Corredor Estrutural Norte
Extensão 5,5 km – Av. Adriano Bailoni e Av. Cleanto Vieira Gonçalves (Terminal Central – Terminal Industrial)
15 Estações
14 linhas

Corredor Estrutural Sul
Extensão 3,9km – Av. Nicomedes Alves dos Santos
1  Terminal de ônibus – Terminal Universitário
9 Estações 
11 linhas
          
Área Central
03 Estações - Praça Tubal Vilela e Praça Clarimundo Carneiro
* A quantidade de estações ainda está sujeita à alteração

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Em Uberlândia, 460 multas em dezembro aplicadas a motoristas que invadiram a faixa exclusiva

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Transitar nos corredores destinados aos ônibus é infração gravíssima. Em Uberlândia só no último mês foram aplicadas mais de 460 multas a motoristas que invadiram a faixa exclusiva. São, em média, 16 multas por dia na cidade. Os motoristas que forem flagrados dirigindo nas vias dos transportes coletivos ainda podem ter o veículo apreendido e pagar uma multa maior.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran), 26 multas são da Avenida João Pinheiro e 446 da Avenida João Naves de Ávila. As multas são registradas pelos agentes de trânsito e pelos radares instalados nas avenidas.


A infração entrou na lista de gravíssimas em agosto de 2015, quando foi sancionada alterações no Código Brasileiro de Trânsito (CTB), pela presidente Dilma Rousseff. A multa é de R$ 191,54 e apreensão do veículo, contabilizado sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Lembrado que com 20 pontos no período de um ano o motorista pode perder o direito de dirigir.

Antes da alteração, o trânsito de qualquer veículo no corredor exclusivo de ônibus localizado à esquerda da pista como é o caso da Avenida João Naves de Ávila era considerada infração grave com multa de R$ 127,73 e cinco pontos computados na carteira. Se o condutor invadisse o corredor do ônibus localizado no lado direito da pista, a multa era de R$ 53,21, infração leve e três pontos CNH. A penalidade diferenciada considerava a potencialidade do impacto na fluidez do tráfego, mas quem invadir tanto o corredor do lado direito, quanto do lado esquerdo a infração será igual.

De acordo com a Settran, o local com maior índice de infrações por invasão da faixa exclusiva para ônibus na cidade é na Avenida João Naves de Ávila em frente à Universidade Federal de Uberlândia (UFU), onde existe um radar. Em casos em que o motorista necessita fazer a conversão do lado em que está instalado o corredor de ônibus, precisa ficar atendo às sinalizações e deve trocar de faixa para o retorno onde tenha a linha pontilhada, que sinaliza a permissão para a manobra. Onde a linha for contínua, a mudança de faixa não é permitida.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Em Uberlândia, Novos ônibus e taxis são entregues pela prefeitura

terça-feira, 19 de junho de 2012

Nesta terça-feira (19), a Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) e da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana, entregou à população de Uberlândia novos veículos para atendimento aos usuários com deficiência. Cinco ônibus e um táxi adaptado já estão em operação no Sistema Integrado de Transportes (SIT).

A adaptação destes veículos faz parte de um cuidado da Prefeitura de Uberlândia em sempre ajustar a frota do transporte coletivo de acordo com a necessidade da população. O Município é referência em acessibilidade, mantendo sua frota 100% adaptada e com idade de cerca de 2,5 anos.

Foram investidos aproximadamente R$ 1,5 milhão para adaptação dos novos ônibus, que são da operadora Turilessa e irão reforçar linhas da empresa, como a A105 (Santa Mônica – Terminal Central). Com esta entrega, a frota do transporte coletivo na cidade chega a 409 veículos.

Um diferencial que trará ainda mais conforto aos usuários é uma nova tecnologia implantada nos novos ônibus. “Trata-se de um sistema de freios que evita freadas bruscas. Assim, o trajeto ficará mais tranquilo para quem usa os ônibus para se locomover. Além disso, os veículos atendem à determinação do prefeito Odelmo Leão de serem menos poluentes”, destacou Divonei Gonçalves, secretário de Trânsito e Transportes.

A última entrega de veículos em Uberlândia foi em fevereiro deste ano, quando a cidade ganhou 10 ônibus. Atualmente, o SIT atende a uma média de 5 milhões de passageiros por mês e opera com as empresas Sorriso de Minas, São Miguel e Turilessa. A estrutura conta com cinco terminais e corredores de ônibus e 117 linhas para atender à população.

Táxi adaptado
O novo táxi é o primeiro adaptado a atender Uberlândia e o ponto fica na praça Oswaldo Cruz, em frente ao Fórum, no centro da cidade. Para receber pessoas que possuam deficiência, dificuldade de locomoção ou mobilidade reduzida, o táxi acessível tem capacidade para sete pessoas e conta com elevador que suporta até 250 quilos e equipamentos de segurança específicos para este tipo de transporte.
“A entrega vai ao encontro de uma determinação da Administração Municipal de sempre oferecer mobilidade à população e representa mais uma conquista para a pessoa com deficiência, garantindo que utilize o serviço com economia e segurança, além de ser mais uma opção para locomoção”, afirmou Edson Luiz Lucas de Queiroz, superintendente da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana.

Em breve, Uberlândia contará com o segundo táxi adaptado, que já passa por adequações. Hoje, ao todo, são 273 permissionários, ocupando 45 pontos fixos e 10 livres em toda a cidade.

Fonte: Prefeitura de Uberlândia

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Prefeitura de Uberlândia entrega mais 34 ônibus novos à população

sexta-feira, 13 de março de 2015

Trinta e quatro novos ônibus foram entregues nesta quarta-feira (11) pela Prefeitura de Uberlândia e representantes da empresa Transporte Urbano São Miguel de Uberlândia.

O objetivo é oferecer mais conforto, facilidade e acessibilidade aos passageiros do Sistema Integrado de Transportes (SIT).

Ainda este ano serão entregues mais ônibus totalizando 130 novos veículos como parte do processo de renovação e aumento da frota. O evento aconteceu na Praça Clarinda Freitas, mais conhecida como Praça Paris, no bairro Roosevelt.

O prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, ressalta que para se consolidar o projeto da Cidade Educadora é necessário investir também no transporte coletivo. “A educação não acontece somente na sala de aula. Os usuários do transporte terão veículos com mais conforto e menos ruído”, disse.

Os 34 novos ônibus chegam com grandes benefícios para a população. Contam com elevadores para transporte de pessoas com mobilidade reduzida e têm um dispositivo que impede que os ônibus trafeguem com as portas abertas. Dispõem de câmeras, GPS, freio ABS, piso antiderrapante e motor que reduz a emissão de poluentes para a atmosfera. Também contam com suspensão a ar no lugar de molas, o que diminui o barulho e aumenta o conforto para o usuário.

Outra novidade é que os novos veículos têm carroceria de 13 metros com capacidade para transportar 35 passageiros sentados e 55 em pé. Os antigos que estão sendo substituídos têm 12 metros.

Frota acessível

De acordo com a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran), as conquistas no transporte público de Uberlândia são parte do planejamento estratégico da Prefeitura de Uberlândia para a melhoria do sistema. Uberlândia já tem índice de 100% no número de ônibus com recursos que permitam o acesso de pessoas com mobilidade reduzida. A frota atual é composta por 421 veículos que atendem 126 linhas, e parte deles será substituída até julho deste ano, quando as empresas Autotrans e Viação Sorriso de Minas entregam cada uma 25 novos ônibus, totalizando os 130 que serão renovados.

As empresas que prestam o serviço de transporte urbano têm um período de no máximo 10 anos para utilizarem os veículos, no entanto, a renovação tem ocorrido num intervalo menor. A idade média da frota do transporte coletivo em Uberlândia é de quatro anos de uso.

Uberlândia é considerado um dos municípios de referência nacional no quesito transporte público. Tal fato se deve ao seu moderno sistema integrado. São mais de 120 mil viagens por mês realizadas pelas três empresas concessionárias com 99,7% de eficiência e 100% da frota acessível. Até o final de 2016, estão previstos a implantação de cerca de 60 km de corredores exclusivos de ônibus para o transporte coletivo, garantindo regularidade no serviço e redução do tempo de viagem, atraindo número cada vez maior de usuários para o sistema.

Linhas que serão beneficiadas com os 34 veículos

A109 – Marta Helena/Terminal Central

A110 – São José/Terminal Central

A123 – Maravilha/Terminal Central

A144 – Jardim Brasília/Terminal Central

A145 – Maravilha/Terminal Central

A107 – Pacaembu/Terminal Central

A146 – Liberdade/Terminal Central

A510 – Terminal Industrial/Cargill /União Atacadista

A511– Terminal Industrial/Valparaíso

A531 – Terminal Industrial/Interfest / Spasso

I251 – Terminal Industrial/Terminal Umuarama

I252 – Terminal Industrial/Terminal Umuarama

Informações: Prefeitura de Uberlândia

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Corredores reduzem tempo de deslocamento e esperas de ônibus

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A cada dia ocorrem em São Paulo cerca de 10 milhões de embarques em 15 mil ônibus de 1,3 mil linhas para percursos em ruas disputadas com 5,4 milhões de veículos particulares. Mais de dois terços da população da cidade, ou 68%, utilizam o meio de transporte e não há alternativa satisfatória em curto ou médio prazo. O subdimensionamento da rede de metrô, sistema capaz de atender apenas a uma pequena parte das necessidades de deslocamento, faz daqueles veículos coletivos o meio principal para os percursos na metrópole – muitas vezes com uma longa história de má reputação devido à lentidão e a uma consequência inevitável: a superlotação.
Foto: Fábio Arantes

Esse quadro começou a mudar em 2013, quando a prefeitura de São Paulo criou 150 faixas exclusivas para ônibus nos principais corredores de tráfego, o dobro da extensão existente até então. As faixas foram implantadas nas vias com frequência superior a 40 ônibus por sentido nos horários de pico.

Três anos depois, a meta foi superada em 259%, e o total de corredores atingiu 481,2 quilômetros em julho do ano passado, segundo o monitoramento do programa de 2013-2016 feito pelo Planeja Sampa, site da prefeitura.

Diversas pesquisas comprovaram a melhora e chegaram aos seus próprios números. Segundo uma aferição do Observatório de Indicadores da Cidade de São Paulo, houve “substantiva melhora” nos tempos médios de percurso das linhas do sistema de transporte. No horário de pico da manhã, na direção bairro-centro, a duração dos trajetos dos ônibus diminuiu de 66 minutos em 2012 para 61 em 2014. No pico da tarde, na direção centro-bairro, caiu de 69 minutos para 64.

Uma consequência previsível da redução do tempo de percurso foi a diminuição do número de passageiros por veículo por quilômetro percorrido nos dias úteis, de 830 em 2012 para 729 em 2014.

O encurtamento da duração das viagens e o desafogo da lotação dos ônibus beneficiou bairros como o do Capão Redondo, distrito da região sudoeste localizado a 18 quilômetros do centro e vinculado à subprefeitura do Campo Limpo, com 268,7 mil moradores distribuídos em bairros e favelas. Com a implantação de uma faixa exclusiva para os ônibus na avenida Ellis Maas e melhorias para facilitar o tráfego em vias conexas, a velocidade das 23 linhas de veículos coletivos daquele eixo de transporte dobrou.

Na prática, os usuários dos 173 veículos coletivos que transitam por hora na Ellis Maas no pico da manhã passaram a poupar 40 minutos por dia. O resultado é um dos melhores dentre os sete principais gargalos do trânsito da cidade desafogados com a implantação dos corredores.

Os Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município de 2014, divulgado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, mostram uma diminuição no tempo de espera nos pontos de ônibus, menor duração dos deslocamentos e maior pontualidade no transporte coletivo. A pesquisa aponta uma redução de cinco minutos no tempo médio de espera nos pontos de ônibus, item avaliado com nota 4,4 em 2014 (contra 3,9 de 2013). A pontualidade dos ônibus recebeu nota 4,3 (no anterior era 4,0) e o tempo de deslocamento na cidade, 4,1 (contra 3,7 de 2013). A nota do item Transporte, Trânsito e Mobilidade subiu de 3,9, para 4,1.

Segundo uma pesquisa realizada pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope, a aprovação das faixas exclusivas para ônibus “continua alta”, com 90% dos entrevistados favoráveis à “ampliação das faixas”. Um total de 71% dos entrevistados deixariam de usar o carro “caso houvesse uma boa alternativa de transporte”, o equivalente a 2,3 milhões de pessoas, ou 26% dos paulistanos.

“Em 2014, o aspecto mais favorável à atração de usuários refratários ao uso de ônibus é a diminuição do tempo de espera pela condução (para 28% dos que nunca utilizam o meio de transporte), seguida de mais linhas de ônibus que cubram percursos não atendidos atualmente (para 26% dos que nunca utilizam ônibus)”, aponta um trecho do relatório da pesquisa Rede Nossa São Paulo/Ibope.

Um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego feito só nos 59,3 km de faixas exclusivas de ônibus implantadas em 2014 mostrou uma elevação da velocidade média dos ônibus de 12,4 quilômetros por hora para 20,8 quilômetros por hora. O melhor resultado, segundo a CET, ocorreu na faixa da ponte do Jaguaré, na região Oeste, com aumento de 317,3% na velocidade, indo de 10,8 quilômetros por hora para 44,9 quilômetros por hora. As faixas exclusivas melhoraram o desempenho dos ônibus em 140%, de 12,1 quilômetros por hora para 29,3 quilômetros por hora na avenida Lins de Vasconcelos, na região sul. Nas faixas exclusivas implantadas na avenida Cidade Jardim e nas ruas Voluntários da Pátria e Faustolo, as velocidades médias dos ônibus aumentaram em 15%, 269% e 50,7%, respectivamente.

Bus Rapid Transit

As faixas ou corredores exclusivos para ônibus, implantados também em Porto Alegre e Belo Horizonte, são considerados BRTs simplificados ou parciais. O Bus Rapid Transit, ou sistema de tráfego rápido de ônibus, foi criado em 1974 pelo arquiteto e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. Além de contarem com corredores exclusivos, os ônibus têm prioridade nos cruzamentos, e as estações de embarque possuem plataformas de acesso no mesmo nível do piso dos coletivos, detalhes que possibilitam uma redução substancial dos tempos de embarque e desembarque e encurtam a duração dos percursos. Goiânia, Uberlândia, Palmas e Caxias desenvolveram projetos de BRT.

As faixas exclusivas para ônibus são consideradas alternativas avançadas pelos urbanistas e arquitetos mais prestigiados de grandes metrópoles mundiais, como Nova York, Jacarta e Bogotá, e constituem uma parte importante do resgate das cidades na perspectiva de beneficiar a maioria da população. “Encher a cidade de carros, gastar mais gasolina e gerar mais doenças aumentam o PIB, e o que queremos é viver melhor. Isso significa ter políticas mais inteligentes, e para tanto precisamos medir o que queremos, e não aceitar aquilo nos empurram”, analisa o professor da PUC-SP Ladislau Dowbor.  

Por Carlos Drumond
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BRT Move tem viagem inaugural com estações inacabadas e corredores em obras

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Entre estações ainda em fase de conclusão e corredores por onde ônibus articulados de 19 metros de comprimento trafegam em meio a operários e máquinas, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), fez ontem a viagem inaugural da fase de testes de operação do Move, o BRT de Belo Horizonte. A equipe do Estado de Minas acompanhou o deslocamento de um desses veículos e a operação dos corredores nos pouco mais de sete quilômetros entre as estações de integração da região central e São Gabriel. O conforto do ar-condicionado é um grande avanço para quem vai enfrentar percursos em veículos de transportes cheios no dia a dia, mas o trajeto está longe de ser tão suave quanto o realizado por um vagão do metrô.

Ao lado de vereadores, técnicos da BHTrans e profissionais da área de transportes, Lacerda esteve na estação na Avenida Paraná, altura do cruzamento com a Rua dos Tamóios, na Região Centro-Sul, e viu que muitos ajustes ainda precisam ser feitos. Ainda que seja a unidade mais adiantada em termos de obras, as instalações passam longe de estarem terminadas. Do forro do teto de armações de metal e plástico, cabos elétricos ainda pendiam sem conexão em 40 pontos. Só duas portas automáticas, das quatro existentes, funcionavam, sendo que nas demais falta a montagem de material elétrico e a colocação de vidros.

Um dos focos de reclamação dos passageiros que usam diariamente a Estação Diamante, no Barreiro, também está presente em todas as estações do Move. São as barras estreitas que fazem as vezes de bancos e servem apenas para que as pessoas se apoiem enquanto aguardam a chegada do ônibus. Outro incômodo para quem vai esperar para embarcar é o ruído intenso do motor dos veículos, que reverbera pelo teto e instalações da estação, chegando a atingir 84 decibéis, segundo medição realizada pelo EM. É como se os passageiros tivessem de suportar o barulho de uma esmerilhadeira em funcionamento ao seu lado, enquanto esperam para embarcar. Para a BHTrans, entretanto, essas situações não representarão problemas, já que a empresa espera que o tempo de permanência nas estações seja de 2 a 10 minutos. “É como em um metrô. A pessoa entra e logo embarca. Ou desembarca na estação e em pouco tempo entra em outra linha”, disse o diretor de Transporte Público da BHTrans, Daniel Marx Couto.

Exatamente às 10h15 o prefeito embarcou no ônibus do Move e tomou um dos assentos à frente. Jornalistas, assessores e outros profissionais ocuparam todos os espaços do veículo, que pode transportar mais de 140 passageiros. Puderam observar que a arrancada do veículo articulado é mais suave do que a de um ônibus comum do sistema BHBus. Descer o forte aclive da Avenida Paraná não foi problema para o Move, que fez o contorno após a Rua dos Tupis sem incomodar muito quem estava apoiado nos balaustres ou sentado. Na curva da Avenida Santos Dumont, onde o Move muda de sentido para seguir para a Avenida Cristiano Machado, o motorista, que foi escolhido por ser um dos mais experientes disponíveis, precisou parar no início da manobra e acertar o veículo para fazer a curva. A BHTrans considera que isso não atrapalhará a operação dos veículos quando vários deles dividirem o corredor e tiverem de fazer a mesma curva com passageiros.

Informações: Estado de Minas

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Início das obras do BRT de Salvador depende de verba federal

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Da Prefeitura está tudo pronto. Licitação com as concessionárias de transportes já concluídas. Recursos próprios em caixa e financiamento com o BNDES e projeto de execução em dia. Falta, contudo, a contrapartida do Ministério das Cidades para que então a Caixa Econômica Federal possa liberar o financiamento do BRT, o sistema de transportes de ônibus urbanos em corredores exclusivos.

A obra, quando iniciada, tem prazo de conclusão de dois anos e vai ser alimentadora do sistema de metrô, transportando, na sua primeira linha em torno de 80 mil passageiros/dia através do corredor Lapa/Iguatemi. Além deste, dois outros corredores exclusivos, Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto, estarão integrados ao sistema, com estimativa aproximada do mesmo número de passageiros transportados.

A Prefeitura garante já dispor dos R$ 200 milhões para iniciar a obra. Outros R$ 200 milhões virão também dos cofres municipais, mas através de um financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante dos recursos, que totalizam R$ 600 milhões, fazem parte da contrapartida do Ministério das Cidades, que não tem data de quando será liberado.

Conforme informou a secretaria municipal de Mobilidade Urbana, “está tudo pronto. Falta apenas a parte do Governo Federal”. De acordo com o órgão da prefeitura, não existem quaisquer pendências do ponto de vista administrativo e financeiro da Prefeitura que possam ser usadas como entrave para o início das obras. A Lei diz que o município, para ter a obra precisa de um plano de mobilidade urbana. E isso a prefeitura já tem com o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) e todos os licenciamentos para dar andamento à obra.

Projeto prevê intervenções viárias e macrodrenagem 
Atualmente uma viagem entre o Iguatemi e a Estação da Lapa não dura menos que uma hora nos horários de pico. Se essa mesma viagem for feita no traçado projetado para o BRT (Lapa, avenida Vasco da Gama, Lucaia, Av. Juracy Magalhães e Avenida Antonio Carlos Magalhães) essa viagem poderá ser de uma hora e 30 minutos a duas horas. Com o BRT a estimativa é que esse percurso seja feito em 16 minutos, em vias exclusivas e sem semáforos.

O projeto do BRT já foi concluído há um ano e para ser executado vai precisar de intervenções no atual sistema viário e de macro drenagem nos três corredores exclusivos do sistema. O primeiro deles é justamente o da linha Lapa/Iguatemi, que  terá quatro complexo de viadutos – antiga Coca Cola/Garibaldi, Hospital Aliança,  antigo Tereza de Lisieux e Hiperposto.

Nesse trajeto os ônibus especialmente projetados parta o sistema, trafegarão em corredores exclusivos implantados sobre os atuais canais de drenagem pluvial localizados sob o canteiro central das avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e Antonio Carlos Magalhães. É justamente aí é que se situa o entrave, pois para essas obras é que estão previstos os recursos do Ministério das Cidades, no valor de R$ 200 milhões. Os dois outros corredores – Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto – vêm em seqüência após a conclusão da primeira etapa.

Esse “pequeno” entrave já dura mais de um ano e por conta disso, Salvador, com seus quase três milhões de habitantes, vai ficando para trás em relação a outras capitais e cidades de menor porte, dispondo apenas de um sistema de transporte que depende na sua quase totalidade do transporte pelo sistema convencional de ônibus. A exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, maiores que a capital baiana, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife ,Porto Alegre, Belém, Curitiba, Goiânia, Vitória, Cascavel, Marigá, Uberaba e Uberlândia já dispõem do sistema.

Edital para VLT sai em agosto
O projeto veio depois do BRT, mas a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Avenida da França, no Comércio , está mais próximo de sair do papel e se tornar uma realidade. É que o Governo do estado anuncia que em agosto lança o edital para a construção da linha. Serão 18,5 km e o equipamento deve transportar cerca de 100 mil pessoas por dia. O custo da obra será de R$ 1,1 bilhão,dos quais R$ 552 milhões virão do Governo Federal e R$ 448 do Governo do Estado.

O VLT vai usar a maior parte no atual trajeto dos trens suburbanos, que cobrem em 13,5 quilômetros as distâncias entre Paripe e a Calçãda. Serão acrescidos 3,5 quilômetros a partir da Estação da Calçada até a Avenida da França, no Comércio, e mais 1,5 quilômetro entre Paripe e a localidade de São Luís, já próximo ao acesso para a Base Naval de Aratu e São Thomé de Paripe, nos limites do município.

O presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CBT), Eduardo Coppelo, explicou que o processo licitatório está quase pronto e deverá acontecer em agosto, com previsão de assinatura do contrato para início das obras em dezembro deste ano. A partir daí o VLRT deverá se tornar realidade em dois anos e meio. Para tanto já está previsto no Plano Plurianual de 2016/19 o recurso de R$ 1,1 bi para o VLT. Pelo projeto, cada viagem entre Paripe e o Comércio deverá durar até 35 minutos,  com paradas em estações. No trajeto dos atuais trens suburbanos serão feitas melhorias nos trilhos e estações, implantação de tecnologia de controle de tráfego e aquisição de trens com ar condicionado. No trecho entre Calçada e o Comércio não haverá desapropriações e construção de viadutos, mas sim de passagens compartilhadas com o atual sistema viário.

O que é o BRT
O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte urbano que utiliza ônibus especiais e de tráfego rápido em sistemas de vias exclusivas, evitando-se o congestionamento do tráfego com outros veículos. Para tanto costuma utilizar os canteiros centrais das avenidas, para evitar atrasos nas viagens, e utilizando-se de estações com cobrança de tarifa fora do veículo, reduzindo o atraso do embarque e desembarque dos passageiros. No Brasil, além de Curitiba, o BRT já funciona em 17 cidades. O primeiro sistema de BRT implantado no Brasil foi na cidade de Curitiba, no Paraná, em 1974). Para que o sistema possa operar com eficiência é necessária a implantação de corredores ou faixas  exclusivas para os ônibus, sem que sejam afetadas pelo congestionamento do tráfego normal de veículos. Faixas separadas podem ser elevadas, em depressão ou por dentro de túneis, que podem ser compartilhadas com metrôs ou até mesmo táxis.

“minimetrô”
O sistema VLT (Veículos Leve sobre Trilhos) é  uma espécie trem que trafega em meio a carros nas grandes cidades. Tem os mesmos sistemas de tecnologia, conforto e controle de tráfego do metrô, mas suas composições são menores, daí ser chamado por muitos brasileiros de “mini metrô”.

Diferente do metrô ou do BRT, que têm espaços próprios, o VLT compartilha esses espaços nas ruas com o sistema viário por ônibus e carros. No caso de Salvador, como explicou o presidente da Companhia de Transportes da Bahia, Eduardo Coppelo, esse compartilhamento vai se dar num trecho de 3,5 quilômetros, entre a Calçada e a Avenida da França, no Comércio. 

Nos demais trechos, da calçada até Paripe, será usado os atuais trilhos dos trens suburbanos que ainda estão em operação. Para evitar os acidentes com as interseções no atual sistema viário da área, Coppelo explica que será utilizada tecnologia de com trole de tráfego de última geração, inclusive no controle da velocidade dos trens. “No trecho do Subúrbio Ferroviário ele poderá atingir até 70 quilômetros por hora”, explica.  

por Adilson Fonsêca
Informações: Tribuna da Bahia


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Belo Horizonte: Move metropolitano embarcará na Santos Dumont; Quatro linhas troncais serão atendidas por 31 coletivos

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Parte do programa que prevê a construção de 10 novos terminais de ônibus na Grande BH e a reforma de três já existentes, o Move metropolitano, em operação a partir de sábado (26) - com a integração de 31 linhas vermelhas na Estação São Gabriel - compartilhará as estações de transferência (ETs) do Move urbano (BHTrans) na Avenida Santos Dumont.

Algumas das linhas que deixarão de vir ao Hipercentro, como a 4810 (Caeté/Belo Horizonte) e a 4882 (Nova União/Belo Horizonte), hoje partem de dentro da rodoviária. Outras, como a 4105 (Santa Luzia/Belo Horizonte via Industrial Americano), saem de ruas próximas.

A partir de maio, outras linhas em direção à região hospitalar serão integradas em uma nova fase do sistema, com o funcionamento (ainda que provisório) da Estação Bernardo Monteiro. 

As quatro novas linhas troncais do BRT com destino ao Hipercentro e Cidade Industrial (retorno na Praça da Cemig), serão atendidas por uma frota inicial de 31 coletivos. Outros 110 ônibus convencionais serão mantidos nas linhas vermelhas que deixarão de vir ao Centro, transformando-se em linhas alimentadoras até a Estação São Gabriel. 

O blog elaborou um resumo com as principais informações sobre a primeira fase do sistema, que promete reduzir em 90% (cerca de 500 ônibus vermelhos) o número de linhas no Hipercentro. Confira:

PRIMEIRA FASE DO MOVE METROPOLITANO

31 linhas vermelhas que vão de Caeté, Jaboticatubas, Nova União, Sabará, Santa Luzia e Taquaraçu de Minas ao Hipercentro, serão transformadas em linhas alimentadoras, encerrando as viagens na Estação São Gabriel. De lá, o usuário terá de seguir num dos ônibus do BRT/Move metropolitano para completar a viagem, em quatro novas linhas troncais: duas até a Avenida Santos Dumont (400C, direta; e 401C, paradora), no Centro, e outras duas até a Cidade Industrial – uma pela Via Expressa (405R), outra pela Avenida Amazonas (406R) –, com retorno na Praça da Cemig.

Cinco linhas serão extintas:

4690 - Nossa Senhora de Fátima/Estação São Gabriel    Será atendida pela linha 4685
4385 - Bom Destino/Estação São Gabriel            Será atendida pela linha 4380
4130 - Córrego das Calçadas/Belo Horizonte via BR-262    Será atendida pela linha 4445
4390 - Córrego das Calçadas/Belo Horizonte via Avenida Antônio Carlos
4120 - Santa Luzia/Belo Horizonte via Vila Olga

Tarifa
Durante o transbordo, o usuário que hoje utiliza um único ônibus não pagará segunda passagem, desde que utilize o cartão Ótimo. Caso contrário, ele terá de arcar com duas tarifas (não há integração tarifária com as linhas da BHTrans).

Valores
Linhas alimentadoras (cidades-estações)    R$ 3,30 a R$ 4, em média
Linhas troncais (estações-Centro e demais regiões)    R$ 3,30 ou livre para usuários do cartão Ótimo

O cartão Ótimo está disponível nos seguintes pontos de venda em Belo Horizonte (funcionamento das 8h às 17h)*:
- Rua Aquiles Lobo, 504, Floresta
- Rua Tupinambás, 841, Centro
- Rua Professor Morais, 216, Savassi

*Há pontos de venda em Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Juatuba, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano.

Embarque
Será feito por meio de duas plataformas:

- Estações de integração
Terminais que recebem e dão sequência às linhas. Inicialmente só estará em operação a Estação São Gabriel. Outras quatro estruturas serão acrescidas ao sistema em maio.

- Estações de Transferência (ETs)
Módulos de embarque e desembarque instalados dentro e fora dos corredores. São diferenciados das estruturas da BHTrans pela cor laranja. Até maio, 13 módulos inspirados nas estações-tubo de Curitiba serão instalados além dos corredores, na Avenida Brasília, em Santa Luzia (3), na MG-010 (8) e na Avenida Civilização, em Venda Nova (2), conforme revelou o Estado de Minas em 5 de março . 

Frota
Ônibus básico
Atuais coletivos de cor vermelha, com motor dianteiro, até 12,7 metros de comprimento e três portas à direita. Serão mantidos nas linhas até as estações do Move.

Ônibus padron
Modelo intermediário do Move equipado com ar-condicionado, suspensão a ar, comprimento de 13,2 a 15 metros e bicicletário. Circulará em linhas dentro e fora dos corredores. Serão 173 padrons ao todo.

Ônibus articulado
Grande estrela da operação do Move (chega a 19 metros de comprimento), com câmbio automático e motor traseiro como itens adicionais de conforto. Circulará, na maioria dos casos, nas linhas dos corredores. Serão 115 articulados.

Futuros terminais
Vilarinho
Receberá as linhas de Confins, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Matozinhos e Capim Branco
Prazo de operação: maio de 2014

Morro Alto
Linhas de Vespasiano e região
Prazo de operação: maio de 2014

São Benedito
Linhas de Santa Luzia e região
Prazo de operação: funcionará como estação provisória (móvel e desmontável) a partir de maio, a exemplo de Justinópolis e Bernardo Monteiro. A estrutura definitiva fica pronta em maio de 2015
Estação de integração (provisória) do Move metropolitano

Justinópolis
Linhas de Ribeirão das Neves e região
Prazo de operação: maio (provisória) e maio de 2015 (definitiva)

Bernardo Monteiro
Linhas em direção à região hospitalar
Prazo de operação: maio (provisória), com os ônibus estacionando ao longo da Avenida dos Andradas e da Rua Ceará, e maio de 2015 (definitiva)

Tergip
Parte das linhas em direção ao Hipercentro
Prazo de operação: a atual rodoviária de BH será transformada em terminal metropolitano quando a nova rodoviária – junto à Estação São Gabriel – for inaugurada. A obra depende, segundo a Setop, de liberação da prefeitura.

Demanda
A previsão da Setop é de que o Move metropolitano entre em operação na Estação São Gabriel atendendo 35 mil passageiros/dia. 

Maiores informações:
SAC Ótimo - (31) 3516-6000
www.otimoonline.com.br

Nota
Já é possível consultar e ver as mudanças de cada linha da Estação São Gabriel no site do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-MG): http://www.consultas.der.mg.gov.br/grgx/sgtm/consulta_linha.xhtml 

Informações: Dzai.com.br
READ MORE - Belo Horizonte: Move metropolitano embarcará na Santos Dumont; Quatro linhas troncais serão atendidas por 31 coletivos

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