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Prefeitura de Campinas entrega documentos para a liberação de recursos do BRT

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Administração Municipal deu mais um importante passo para a implantação do conceito de Bus Rapid Transit (BRT - Ônibus de Trânsito Rápido, em Inglês), na cidade. Nesta semana, uma equipe de técnicos da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), liderada pelo secretário de Transportes André Aranha Ribeiro, esteve no Ministério das Cidades, em Brasília, entregando as documentações necessárias para a contratação das operações de crédito e formalização dos termos de compromisso, junto à Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana.

Campinas entregou os documentos com antecedência, uma vez que o prazo final para o procedimento se encerra nesta sexta-feira, dia 31 de agosto. “Essa é mais uma ação efetiva para a implantação da infraestrutura dos corredores BRT Ouro Verde e BRT Campo Grande. Já estamos com prazos correndo para a elaboração de projetos executivos e procedimentos licitatórios de contratação das obras. Caso não haja alterações de prazos, pelo Governo Federal, esse processo se estende durante o primeiro semestre de 2013; então, as obras poderão ser iniciadas”, destacou o secretário André Aranha Ribeiro.

O cronograma previsto de execução de obras, considerando os prazos estabelecidos para essa etapa inicial, é de 36 meses. Com isso, a totalidade dos dois corredores deverá se concluída no final de 2016. “Campinas terá um sistema de transporte público coletivo mais seguro, rápido, eficiente e confiável”, enfatizou o secretário.

BRT
O BRT Campinas será um sistema de transporte de ônibus de alta qualidade, que irá realizar viagens mais rápidas, semelhantes às do metrô. Os veículos irão circular nos corredores Ouro Verde (que será implantado nas avenidas Amoreiras e Ruy Rodriguez); e Campo Grande (Avenida John Boyd Dunlop).

Nos dois corredores haverá estações elevadas para facilitar o embarque e desembarque. A cobrança da tarifa deixa de ser no ônibus e passa a ser realizada na estação. O Bilhete Único será mantido e o preço da passagem o mesmo do Sistema InterCamp.

O BRT contará com uma central de controle operacional, para controle das viagens, e os veículos terão GPS, evitando atrasos. O sistema inclui serviços de informações de voz e digital, anunciando os horários e as estações.

O início das obras dos corredores do BRT está previsto para o segundo semestre de 2013, com previsão de três anos de trabalhos. Para 2014, a previsão é de transportar 30 mil passageiros por hora, no pico, em cada sentido, em cada corredor. Esse volume pode chegar a 40 mil passageiros/hora/pico/sentido nos próximos 30 anos.

As verbas para a implantação do conceito de BRT, em Campinas, são da ordem de R$ 340 milhões, oriundas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), com o qual Campinas foi contemplada pelo Governo Federal. Os recursos serão investidos na infraestrutura viária. Já os veículos serão comprados pelas concessionárias do transporte público coletivo.

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Ônibus do transporte público municipal circulam em esquema especial

sábado, 7 de dezembro de 2013

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) vai reforçar a frota e realizar um esquema especial na operação de linhas de ônibus para o Final de Ano. O objetivo é atender com qualidade e eficiência o aumento natural de demanda aos locais de compras da cidade, como shoppings e região central, que também funcionam com horário especial neste período.

Do dia 6 até 31 de dezembro, as empresas de transporte público terão que manter ônibus reservas nos terminais, a partir das 19h30, à disposição da fiscalização para reforço de frota e viagens extras, caso necessário.
Nos dias das festas, 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro, os ônibus circularão nos horários diferenciados. Há algumas diferenças nos horários e no reforço de acordo com as áreas do sistema de transporte público.

Área Azul Claro
A área Azul Claro engloba a região do Ouro Verde, Vila União e corredor Amoreiras. Do dia 6 a 23 de dezembro serão disponibilizados dois veículos reservas para o Terminal Ouro Verde, das 19h30 às 23h. Outros dois ônibus extras no Terminal Central, das 19h30 às 22h30. Mais um veículo no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30. No mesmo período, mais um ônibus no Terminal do Shopping Iguatemi.

A linha 1.71 – Campinas Shopping / Shopping Dom Pedro mudará o último horário de partida do Shopping Dom Pedro das 0h10 para 0h20.

Já a linha 1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi deve realizar viagem extra, partindo do Iguatemi às 0h20.

No dia 24, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro operam com horários de sábado.

Área Vermelha
A área Vermelha abrange as regiões do Campo Grande, corredor John Boyd Dunlop e Padre Anchieta. De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, serão mantidos três veículos reservas no Terminal Campo Grande e outro ônibus no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30, à disposição da operação.

Também serão mantidos um veículo reserva no Terminal Padre Anchieta, um no Terminal Mercado e dois no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

No dia 24 de dezembro, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia de Natal e no primeiro dia do Ano Novo, a linha 2.10 – Terminal Campo Grande / Terminal Barão Geraldo funcionará das 5h40 às 23h30. Já a linha 2.11 – Terminal Campo Grande / Shopping Iguatemi opera das 5h às 22h45. As demais linhas deverão operar nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus circulam com horário de sábado.

Área Verde
A área Verde compreende Barão Geraldo, Amarais, Sousas e Joaquim Egídio, e Cidade Judiciária. De 6 a 23 de dezembro, no dias úteis, sábados e domingos, ficará à disposição no Terminal Mercado mais um veículo, das 19h30 às 23h. No Terminal Barão Geraldo ficarão mais um ônibus, das 19h30 às 22h30. No mesmo período haverá mais um coletivo no Terminal Shopping Dom Pedro. Já no Terminal Central, deverá manter a disposição dois veículos reservas, das 19h30 às 22h30.

As linhas 3.38 – Terminal Barão Geraldo / Shopping Iguatemi e 3.71 – Estação Parque Prado / Shopping Dom Pedro farão, ambas, uma viagem extra às 0h20, no sentido de volta.

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os ônibus circularão normalmente, como nos dias úteis. Já no dia 25, Natal, e 1º de janeiro operam com horário de domingos e feriados. Mas no dia 31, véspera de Ano Novo, as linhas operam nos horários de sábado.

Área Azul Escuro
A área Azul Escuro do sistema de transportes de Campinas abrange a região do Jardim Nova Europa, corredor da Rodovia Santos Dumont e Aeroporto de Viracopos.

De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, ficarão dois veículos reservas no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

A linha 4.22 – Jardim Nova América / Shopping Dom Pedro deverá realizar viagem extra, saindo do Shopping Dom Pedro, às 0h20.

No dia 24, a empresa opera como nos dias úteis. No dia de Natal e 1º do Ano, os ônibus operam como nos domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus da área circulam como no sábado.

Informações: Emdec


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Prefeito eleito de Campinas fala de mobilidade urbana, lista de metas inclui trem até Jundiaí

domingo, 30 de dezembro de 2012

O prefeito eleito Jonas Donizette (PSB) terá que elaborar, até 2015, um plano de mobilidade urbana para Campinas, sob pena de não ter acesso aos recursos federais destinados a executar projetos em trânsito e transporte. A exigência é da nova lei federal de Política de Mobilidade Urbana e vale para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes. A prioridade do pessebista nesse plano será o pedestre, depois o ciclista, o transporte urbano, a frota de entregas e serviços, para chegar até a frota de veículos de passeio.
Imagem: TV Correio
No setor de transporte urbano, Jonas diz que pretende articular com o governo do Estado a implantação de um trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré. Esse trem poderá ter conexão com São Paulo e integrar as malhas ferroviárias do Metrô e da CPTM. Além de desafogar as rodovias, o transporte ferroviário poderá ser mais uma alternativa para deslocamento de pessoas que vivem em uma cidade e trabalham em outra e hoje dependem de carros e ônibus.

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Em quatro anos, Jonas acredita que não terá tempo para implantar metrô, mas diz que quer desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias e, com isso, estabelecer as bases para um futuro sistema de metrô. “Vamos buscar alternativas, estudar soluções para poder aproveitar, ou ao menos deixar indicado o uso desses traçados.”

A nova legislação diz que as prefeituras podem instalar pedágio urbano, como o de Londres, que cobra uma taxa dos carros que entram no centro da cidade, e implantar o rodízio, como o de São Paulo. Embora drásticas, são medidas que desestimulam o uso do carro e ajudam a desafogar o trânsito, mas que não fazem parte, no entanto, do plano de governo do prefeito eleito. Jonas acha que rodízio não resolve e muito menos o pedágio urbano. “A cidade precisa de investimentos na malha viária, na infraestrutura, na implantação de corredores de ônibus”, afirmou.

Além dos corredores Ouro Verde e Campo Grande, que estão na dependência de liberação de verbas do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, Jonas planeja buscar recursos para mais dois: Barão Geraldo (passando pelos Amarais) e marginal da Rodovia Santos Dumont, para poder tirar o tráfego urbano da estrada.

Com os planos, que serão revistos a cada dez anos, os prefeitos não poderão mais transferir para o futuro as soluções esperando recursos federais. A lei exigirá discussão com a sociedade dos aspectos políticos e ideológicos para melhorar a mobilidade urbana. Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a nova lei não é suficiente para garantir a sustentabilidade das cidades — com a ampliação dos investimentos, redução dos congestionamentos e da poluição e a melhoria da qualidade dos serviços de transporte.

O instituto, que apresentou um estudo sobre a nova política de mobilidade urbana, afirma que é preciso o engajamento da sociedade para fazer a lei funcionar, além da capacitação dos agentes municipais, que terão que adequar e implementar as diretrizes e instrumentos da lei à realidade de suas cidades.

Para o diretor da Associação Brasileira de Transportes Públicos (ABTP), José Ribeiro Camargo, não há alternativa à sustentabilidade das cidades sem investimentos no transporte público. “Temos que criar um transporte de qualidade para que as pessoas deixem os carros em casa. Sem isso, as cidades irão parar, congestionadas e poluídas e cada vez mais o trânsito será fator de estresse”, afirmou.

Os projetos de mobilidade urbana  

Pedestres 

- Nivelar, desobstruir as calçadas e definir padrões de pisos que sejam antiderrapantes, com permeabilidade e faixas orientadoras de deficientes visuais 

- Fazer efetiva a acessibilidade visuais das calçadas para todos os usuários e tendo em conta especial pessoas idosas e com deficiências 

- Reorganizar, com o uso de lombo-faixas, os acesso às calçadas para pessoas com deficiência

- Redefinir as localizações de faixas de segurança a fim de eliminar o conflito entre pedestres e veículos

- Manter livre de quaisquer obstáculos - postes, bocas de lobo, lixeiras, vegetação, etc. - as terminações das faixas de segurança. 

Trasporte Público   

- Modernizar a frota de ônibus com opção por soluções menos poluentes

- Promover estudos para ajustar itinerários dos ônibus 

- Dotar de cobertura todos os pontos de ônibus na cidade 

- Criar novos corredores de ônibus, para garantir fluidez de tráfego e a opção para o transporte coletivo

- Controlar com rigor o valor das tarifas do transporte, além de estudar alternativas que barateiam o custo 

- Com a utilização de tecnologia, adotar novos pontos de ônibus painéis com indicação de tempo de espera 

- Apoiar o trem regional expresso ligando a RMC a São Paulo, sem prejuízo para implantação do TAV

- Revisar projetos atuais para os corredores de ônibus e por em circulação os ônibus articulados do sistema de BRT 

- Criar metas para aumentar progressivamente a velocidade dos transportes coletivos 

- Articular junto ao governo do Estado a implantação do trem metropolitano no trecho Jundiaí-Campinas-Sumaré, com possibilidade de conexão a São Paulo e integração a malha do metrô e CPTM

- Desenvolver projeto de transporte urbano sobre trilhos, aproveitando os espaços remanescentes dos traçados das antigas linhas ferroviárias, estabelecendo as bases para um futuro sistema de metrô

- Negociar com os municípios da RMC e com o Estado a criação do bilhete único integrado na região 

- Implantar BRTs, ônibus de trânsito rápido, articulados e biarticulados, com ar condicionado, que transportam até 145 passageiros. A passagem é paga antes do embarque 

- Construir o corredor do Ouro Verde e o corredor do Campo Grande para as linhas do BRT com verbas do PAC 

- Projetar e buscar recursos para a construção de outros dois corredores para ônibus rápido: o de Barão Geraldo, passando pelos Amarais, e o da Santos Dumont  

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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Em Campinas, Projeto dos BRTs vai reduzir tempo de viagem do Ouro Verde ao Centro

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Os dois corredores onde circularão os BRTs e os biarticulados, o Ouro Verde e o Campo Grande, em Campinas (em fase de projeto), darão um ganho de 67% em relação à velocidade atual. A mudança fará cair o tempo de viagem, que hoje é de 48 minutos, para 33 minutos no corredor Ouro Verde, e de 49 minutos para 36 minutos no tempo de deslocamento no Corredor Campo Grande.
A redução nos tempos de viagem fará reduzir também o consumo de combustível em até 35%, segundo os especialistas.

São ganhos importantes, segundo o secretário de Transportes, André Aranha. 'Economia de tempo no trânsito significa mais tempo para o lazer, para o trabalho, para o descanso' , afirmou.

É mais barato utilizar ônibus que carro em Campinas, não apenas com o que o passageiro gasta na tarifa mas também em relação a outros custos como consumo de espaço e energia por passageiro transportado, emissão de poluentes e acidentes, segundo um estudo feito há cinco anos pela Associação Nacional de Transporte Público (ANTP)

Com tantas vantagens no bolso, porque tem tanto carro e motos circulando nas ruas?
“Porque falta confiabilidade ao sistema de transporte coletivo, que precisa ter prioridade para rodar, com pista exclusiva, e falta um sistema de controle operacional, que permita, por exemplo, semáforos coordenados, que deem prioridade ao ônibus para passar nos cruzamentos”, afirmou o urbanista Carlos Henrique Camargo. (MTC/AAN)

Fonte: Correio Popular

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Em Campinas, Equipes orientam usuários no início da nova operação do BRT Ouro Verde

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) inicia nesta sexta-feira, dia 26 de janeiro, mais uma etapa da operação do Corredor BRT Ouro Verde. O time que faz a orientação para os usuários das novas linhas receberá um reforço. Treinados especificamente para este fim, uma equipe de 73 colaboradores fortalece o trabalho junto à população entre os dias 26 de janeiro e 2 de fevereiro. O objetivo é tirar as principais dúvidas dos passageiros em relação ao funcionamento do novo sistema. Afinal, são muitas as novidades. 

Acontecem, simultaneamente, a ativação do novo Terminal BRT Campos Elíseos com duas novas linhas BRT para acessar o Centro: BRT 11 (Terminal Vida Nova / Corredor Central), via Amoreiras; e BRT 12 (Terminal Campos Elíseos / Corredor Central), via Corredor Perimetral. Ambas passam a reforçar a linha já existente BR10 (BRT Ouro Verde). O Campos Elíseos também receberá sete linhas alimentadoras que transportarão os usuários dos bairros da região até o terminal. 

Equipes treinadas para informar 
Para o sistema funcionar será necessária muita informação orientando a população para conseguir o melhor uso do serviço que será implantado. No treinamento foram abordadas as melhores maneiras de explicar os trajetos das linhas, que inclusive figuram nos folhetos informativos que serão distribuídos com o roteiro das estações e horários esquematizados. Um mapa facilita a compreensão de como o sistema vai funcionar, trazendo a sequência das estações e conexões. 

As equipes vão enfatizar o ganho de tempo com o uso do Corredor Perimetral, que ficará em torno de 15 minutos. Também destacarão que o BRT é mais ágil porque circula por corredores exclusivos, além de considerar o maior conforto das estações, o embarque em nível, a acessibilidade com a utilização do piso tátil, rampas adequadas e sanitários adaptados, iluminação eficiente em led. Enfim, as informações de uso e das vantagens de se usar o BRT. 

Informações: EMDEC

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Governo federal libera R$ 340 milhões para BRT de Campinas

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O governo federal autorizou a liberação de R$ 340 milhões dos R$ 540 milhões para o projeto do BRT, em Campinas (SP), por meio do Ministério das Cidades. Os outros R$ 200 milhões serão objeto de uma nova carta consulta para financiamento junto à linha de crédito Pró-Transporte. Campinas tenta implementar os corredores de BRT desde 2001. A prefeitura enviou os projetos ao Ministério das Cidades dentro do PAC da Mobilidade Grandes Cidades.

A prefeitura da cidade irá executar o projeto em duas fases, ao priorizar a implantação do corredor Campo Grande, a estação de transferência Campos Elíseos e a perimetral que ligará este corredor à estação.

O Corredor Ouro Verde ficará para a segunda fase que terá audiência para licitação do projeto executivo e obra. A opção pelo Campo Grande deve-se à necessidade de dotar aquela região de um transporte público de média capacidade. São 17,8 km de extensão saindo do Centro, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. Junto com ele, será construída uma perimetral com 4 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até Campos Elíseos, seguin­do pelo leito desativado do VLT.

A Caixa Econômica Federal já aprovou o projeto básico de custos que elevou de R$ 340 milhões para R$ 540 milhões os custos de implantação do projeto. O encarecimento ocorreu por três motivos: o primeiro é que o orçamento anterior havia sido feito em cima de estimativa de custo e não de projeto; o segundo é que a necessidade de obras de arte (pontes, viadutos) foi superior ao estimado inicialmente e o terceiro foi que a prefeitura resolveu aplicar outra técnica de pavimento no corredor, com piso rígido de concreto em toda a extensão.

A curto prazo, não haverá dinheiro para os dois corredores. Então, mudanças farão com que os BRTs tenham uma única chegada à área central — virão pela avenida John Boyd Dunlop, pelo leito desativado do extinto VLT, passarão pelo Terminal Ramos de Azevedo e chegarão à estação de transferência na região do Mercado Municipal.

A prefeitura decidiu fazer os corredores Campo Grande e Ouro Verde para biarticulados, construir interligações entre os corredores, reformar e construir mais uma faixa de trânsito no Viaduto Cury e implantar uma nova avenida, com corredor de ônibus, no antigo leito da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro ligando a Rodovia D. Pedro ao Guanabara.

Em Campinas, o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, tem, desde 2003, uma carteira de investimentos no valor de R$ 3,64 bilhões, sendo que somente para mobilidade urbana, o montante é de R$ 1,09 bilhão.

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Ministério das Cidades dá sinal verde para o BRT em Campinas

quinta-feira, 21 de março de 2013

A Prefeitura de Campinas recebeu autorização do Ministério das Cidades para abrir o edital de licitação de obras do Bus Rapid Transit (BRT) – sistema de transporte coletivo que vai beneficiar 300 mil moradores das regiões do Campo Grande e Ouro Verde. O anúncio do Ministério foi feito pessoalmente ao prefeito Jonas Donizette pelo secretário nacional de Transportes e Mobilidade Urbana, Júlio Eduardo dos Santos, em reunião nesta manhã, no gabinete dos Jequitibás.

“O processo de licitação deve começar o mais breve possível”, disse o prefeito. Os recursos para a implantação do BRT, de R$ 338 milhões, são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, sendo que R$ 197 milhões vem por meio de financiamento, com mais R$ 97 milhões de fundo perdido e contrapartida da prefeitura de R$ 44 milhões.
O projeto do BRT prevê Estações de transferência e infraestrutura adequada; veículos articulados ou biarticulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque / desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; pagamento desembarcado; sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

Na região do Ouro Verde são 14,4km de extensão, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova. No Campo Grande, o BRT terá 17,8km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí.

Pavimentação

O Ministério das Cidades autorizou também a reprogramação de uma verba de R$ 8 milhões, que estavam represadas porque eram destinadas à reforma do Túnel Joá Penteado, na Vila Industrial. Com o sinal verde do Ministério, a Prefeitura vai utilizar o recurso para fazer o prolongamento do túnel, em obra viária que sairá do final da Avenida Joá Penteado, na Vila Industrial, até a Rua Fernão Pompeu de Camargo, Jardim do Trevo. O início das obras depende somente da liberação do dinheiro, que é feita por meio da Caixa Econômica Federal.

Ainda com verbas do PAC2-Pavimentação, o secretário Júlio dos Santos informou também que cinco projetos da Prefeitura foram aprovados pelo Ministério das Cidades, que somam R$ 247 milhões, com financiamento do governo federal e que serão destinados para pavimentação de bairros na periferia.

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Prefeitura de Campinas assina contrato com a Caixa para a construção dos corredores BRT

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O prefeito de Campinas, Jonas Donizette, assina contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) para a construção dos corredores BRT do Ouro Verde e Campo Grande, além do corredor perimetral ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos. A cerimônia será nesta sexta-feira, dia 4 de julho, às 9h30, na Sala Azul do Paço Municipal.

Também participam do evento o gerente regional da Caixa, Mário Tonon, e o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro.

O BRT (Bus Rapid Transit – ônibus de trânsito rápido) campineiro irá beneficiar mais de 300 mil pessoas que residem nas duas regiões. No Ouro Verde serão 14,4 km de extensão, saindo da região central, seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova. Já no Campo Grande serão 17,8 km de extensão, também saindo da região central, seguindo pelo leito desativado do antigo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. Entre os dois corredores haverá um corredor perimetral, com 4 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos. Os investimentos são da ordem de cerca de R$ 340 milhões.

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Em Campinas, Trechos do BRT exibem rachaduras antes mesmo da entrega

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Rachaduras começaram a aparecer nos corredores do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) antes mesmo da estreia do novo sistema de transporte coletivo. A entrega dos corredores totalmente finalizados está prevista para o primeiro semestre de 2020, segundo anunciou a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

Em uma simples passagem ontem pela Avenida John Boyd Dunlop, que integra o Corredor Campo Grande, a reportagem do Correio Popular encontrou três rachaduras nas pistas exclusivas para ônibus, feitas de concreto. Outros pontos, porém poderão ser identificados em uma varredura mais detalhada e minuciosa.

Essas rachaduras certamente vão se abrir ainda mais com a liberação dos ônibus para circular. Essas pistas com fendas de ponta a ponta vão ser utilizadas exclusivamente por ônibus, que são veículos pesados e que deverão ter também o acréscimo de peso dos passageiros. Além disso, o trânsito destes veículos será intensa no local.

Uma das rachaduras está na região do Jardim Londres, próxima do supermercado Covabra, onde estão sendo executadas obras de duas estações de embarque e desembarque de passageiros. Atualmente, o trânsito de ônibus neste ponto está bloqueado, pois as obras não foram concluídas. Mesmo assim, as fendas são visíveis.

A moradora do Jardim Londres, Letícia Faustina, monitora de escola infantil, ficou indignada com a rachadura na obra. “É incrível. Já imaginou quando os ônibus estiverem passando nesta rachadura?”, indagou.

As outras duas rachaduras estão na região do Jardim Satélite Íris, próximas à nave-mãe Dom Edward Robinson de Barros Cavalcanti. Nessa região, duas estações de embarque e desembarque foram inauguradas no mês passado e existe a circulação de ônibus no local.

O morador da região, José dos Santos Fidélis, eletricista, disse que estas duas rachaduras não atrapalham ainda a circulação dos ônibus, mas que a tendência é de piorar. “A obra foi inaugurada há pouco tempo e já está assim. Com o tempo a tendência é de abrir estas rachaduras e ficar inviável o trânsito”, reclamou.

O estudante Thiago Mendes, que também mora na região, disse que é necessário fazer um reparo urgente, afinal poderá até gerar acidente com o tempo. “É um risco à segurança dos passageiros, do motorista e até de outros veículos, afinal se um ônibus for desviar de uma falha na pista poderá invadir a faixa dos outros veículos”, comentou.
Leandro Torres/AAN

Emdec
A Emdec foi procurada para informar se haverá reparo nos três locais identificados com rachaduras no corredor Campo Grande do BRT, se haverá um monitoramento em toda a obra e explicar quais os motivos das rachaduras. Porém, até as 20h30 de ontem não houve posicionamento oficial.

Campo Grande
O corredor Campo Grande vai totalizar 17,9 km, iniciando nas proximidades do Terminal Mercado. Ele passará próximo ao Terminal Multimodal Ramos de Azevedo (rodoviária de Campinas) e pelo leito desativado do antigo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), chegando à Estação Jardim Aurélia. A partir daí, seguirá pela Avenida John Boyd Dunlop até o Terminal Itajaí.

Já o corredor Ouro Verde terá 14,6 km de extensão, saindo da região central, seguindo pelas vias João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova. Nesse trajeto, serão construídas quatro obras de arte (pontes e viadutos).

O dois corredores serão interligados pelo Corredor Perimetral, de 4,1 km, que começará na futura Estação Campos Elíseos e continuará pelo leito desativado do VLT até a Vila Aurocan.

Informações: Correio 


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Câmara altera lei para viabilizar financiamento do BRT em Campinas

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A Câmara de Campinas (SP) aprovou nesta quarta-feira (21) o projeto de alteração de lei para facilitar a obtenção de créditos da administração pública junto à Caixa Econômica Federal. A mudança foi proposta pela Prefeitura com a intenção de viabilizar o financiamento dos corredores do BRT (ônibus rápido) no Campo Grande e Ouro Verde. A matéria foi aprovada em sessão extraordinária.

Pelo novo texto, que ainda precisa ser sancionado pelo prefeito, Jonas Donizette (PSB), o município fica autorizado a ampliar as garantias dadas à CEF. Pelo texto atual, recursos vindos da arrecadação do Imposto Sobre Circulação do Mercadorias (ICMS) também são inseridos na lista de garantias.

No dia 6 de agosto, após a primeira licitação fracassada para escolher a empresa responsável pelo projeto básico de infraestrutura do ônibus de trânsito rápido, a empresa portuguesa Engimind Brasil Consultores e Representação venceu o certame com a oferta R$ 4,895 milhões.

Para o BRT em Campinas é prevista a construção, até o fim de 2016, de áreas exclusivas para os ônibus, instalação de estações de transferência fechadas e plataformas em nível, com embarque e desembarque pela porta esquerda do veículo nos corredores do Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral. A verba para a implantação dos corredores, no valor de cerca de R$ 340 milhões, vem do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2).

Brasília 
Donizette e o secretário de administração, Silvio Bernardin, viajam para Brasília nesta quinta-feira para tentar junto ao governo federal verba para outro projeto do plano de mobilidade. De acordo com Bernardin, a intenção é pedir financiamento de R$ 1,7 bilhão para o veículo leve sobre trilhos (VLT). A expectativa da administração é que o montante seja liberado e o anúncio seja feito durante visita da presidente Dilma Rousseff à cidade na próxima semana.

Informações: G1 Campinas

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Marcopolo entrega 19 ônibus Viale BRT a Campinas

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Nesta semana, a Marcopolo entregou ao sistema de transporte de Campinas (SP) o primeiro lote formado por 15 ônibus Viale BRT. Segundo a fabricante, os veículos oferecem internet sem fio e monitores de televisão. O motorista conta com uma tela ao lado do volante para acompanhar o embarque e desembarque de passageiros, câmeras de segurança e computador de bordo, além de sistemas de indicação de parada audiovisual e gerenciamento de frota. 

Desenvolvido para aplicação em grandes centros urbanos, o modelo tem 19 metros na versão articulada e capacidade para até 145 passageiros. É montado com chassi Volvo. A sigla BRT vem de Bus Rapid Transit, sistema de transporte metropolitano em que grandes coletivos trafegam por corredores exclusivos e equipados com boa estrutura para abrigar os passageiros nas paradas. 

“Em Campinas o sistema foi escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos. É um exemplo que deve ser replicado para outras cidades brasileiras pelos benefícios e vantagens que proporciona”, destaca o diretor de operações comerciais da Marcopolo, Paulo Corso. 

“Enquanto os corredores exclusivos não ficam prontos, os ônibus serão utilizados no sistema atual da cidade. A partir de 2013 deverão ser colocados novos veículos nos corredores Ouro Verde e Campo Grande. A estimativa é de que os dois corredores transportem juntos no horário de pico cerca de 30 mil passageiros por hora”, explica o executivo. 

Ideal para uso urbano, o Viale tem câmbio automático e sistema de segurança que impede o movimento com as portas abertas. O veículo atende todas as exigências dos sistemas de plataformas de embarque no País.

Fonte: automotivebusiness.com.br


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Em Campinas, Lei incentivará moradia em zona de transporte

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A nova lei de uso e ocupação do solo (Luos) vai criar incentivos para a verticalização e alto adensamento populacional ao longo dos corredores de transporte que serão implantados nas avenidas Andrade Neves, Barão de Itapura, Lix da Cunha, Abolição, Amarais, Rodovia Santos Dumont, Perimetral, Campo Grande e Ouro Verde e nos eixos Centro-Barão Geraldo e Centro-Sousas, além de avenidas de grande fluxo.

Proposta apresentada pela Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente (Fupam), contratada pela Prefeitura para fazer a revisão e propor alterações na Luos, pretende tornar as redes de mobilidade indutores do desenvolvimento urbano.


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Os corredores integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Campinas, que está em fase final de elaboração pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e que, segundo o presidente da empresa, Carlos José Barreiro deve chegar à Câmara em 60 dias. O Plano de Mobilidade trará propostas de ordenamento do trânsito e transporte e prevê alugueis de bicicleta e carros, ciclovias, parklets, VLT, BRT, e remodelação de vias para eliminar gargalos no trânsito.

A proposta da Fupam está em análise na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, que estuda permitir um coeficiente maior de aproveitamento dos terrenos ao longo das redes de mobilidade urbana, ou seja, do transporte coletivo sobre pneus ou trilhos. Enquanto em toda a cidade o coeficiente básico de construção será igual a um, ou seja, será permitido construir uma vez a área do terreno, em algumas áreas, como é o caso dos corredores de transporte, esse coeficiente poderá ser de três ou quatro.

Segundo os estudos da Fupam, ao estabelecer a rede de mobilidade como indutora do desenvolvimento urbano, se inverte radicalmente a lógica tradicional do processo de urbanização, onde a infraestrutura de mobilidade sempre busca a cidade que a antecedeu, ou seja, sempre surge em um momento posterior à consolidação da demanda.

O estudo sugere que os eixos de mobilidade sejam transformados em novos centros que concentrem alta densidade populacional, com ampliação de oferta de comércio, serviços, equipamentos públicos e empregos. Um desses eixos são os corredores do BRT (ônibus rápidos) e do futuro VLT (veículo leve sobre trilhos).

Para o presidente regional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Alan Cury, o adensamento populacional ao longo dos eixos de transportes vem orientando, ao longo dos anos, o desenvolvimento urbano de muitas cidades, mas é preciso que os eixos tenham capacidade de absorção de maior demanda, compatível com o que se pretende. “Enquanto o transporte sofrer interferência só no trânsito, essa máxima é perigosa. É preciso um sistema de transportes livre de intervenções, com precisão de horário e rota estrategicamente traçada”, afirmou.

O especialista em transportes Ernesto de Oliveira Jorge, observa que é preciso cuidado ao definir como será a ocupação das área ao longo dos corredores, para não repetir o erro de Curitiba onde a verticalização permitiu a construção de muitas áreas, com grandes apartamentos e várias vagas na garagem, e que recebeu moradores que não usa o transporte coletivo. “É preciso que as novas moradias atendam os usuários de transporte, porque se fizer uma verticalização que beneficia o carro (muitas vagas nas garagens), a ideia inicial irá por água abaixo.”

Por Maria Teresa Costa
Informações: Correio Popular

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