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Em Salvador, fiscalização na via exclusiva de ônibus congestionou avenida ACM

segunda-feira, 5 de abril de 2010


A fiscalização na via exclusiva para ônibus congestionou a Avenida ACM, sentido Lucaia, desde a subida do viaduto Raul Seixas, de acordo com a Transalvador, nesta segunda-feira, 5. Apesar de não haver agentes de trânsito na Avenida Bonocô, a divulgação de que a Transalvador retomaria a fiscalização a partir desta segunda foi o suficiente para formar filas de veículos coletivos na avenida.

O foco dos agentes de trânsito nesta segunda são as avenidas Paralela, Juracy Magalhães Júnior, Presidente Costa e Silva e Vasco da Gama. O órgão está atento aos ônibus que trafegam fora da faixa e veículos pequenos que utilizam a via exclusiva.

Fonte: A TARDE
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Oito linhas de ônibus serão extintas em Salvador a partir do próximo sábado

domingo, 18 de dezembro de 2022

Quem depende do transporte público em Salvador precisa ter atenção às mudanças no sistema nos próximos dias. A partir do próximo sábado (17) oito linhas de ônibus serão extintas na cidade e mais uma será criada. 
 

Segundo a Secretaria de Mobilidade (Semob), apesar das alterações, não haverá nenhuma perda para o usuário, uma vez que todo o atendimento poderá ser feito através de integração com outras linhas de ônibus. 
 
As linhas que deixarão de existir são:
 
Santa Cruz x Aquidabã;  Boca do Rio x Ribeira; Alto do Coqueirinho x Campo Grande; Alto do Coqueirinho x Metrô Imbuí; Estação Mussurunga x Barra 1; Estação Mussurunga x Barra 2; Alto do Cabrito/Boa Vista do Cabrito x Pituba e São João do Cabrito x Pituba. A nova linha fará o trajeto Alto do Coqueirinho/KM 17 x Estação Pituaçu.
A pasta informa que, com o início da operação do BRT, entre a Rodoviária e o Itaigara, sete linhas deixarão de circular pela região da Avenida ACM. Desta forma, o usuário deverá utilizar o BRT, para fazer o deslocamento. 
 
No bairro de Santa Cruz, por exemplo, quem utiliza a linha 0710 – Santa Cruz x Aquidabã sentido Brotas, Barroquinha ou Campo da Pólvora, deverá utilizar uma das linhas com destino ao Itaigara e, de lá, integrar com outras opções que tenham estes locais como destino, como por exemplo a 1614 ou 0125. Já para a região da Sete Portas e Ladeira dos Bandeirantes o usuário deve seguir até o supermercado Atakadão, na Avenida ACM, e integrar com a linha 0339 – Rodoviária Circular.
 
O atendimento entre a Ribeira e a Boca do Rio também será modificado. Quem tem como destino a Avenida Bonocô, Ribeira ou Comércio deve utilizar a linha 0933 – Doron/Rio das Pedras x Praça da Sé e, na Rodoviária, integrar com outras opções que tenham estes locais como destino, como 0933, 0125, 0218, 1372 ou 1634. Para a Boca do Rio, o usuário deverá ir até o Terminal Acesso Norte com a linha 1145 e integrar com a 1158 ou 1158-01.
 
Usuários das linhas 1622 - Alto do Cabrito/Boa Vista do Cabrito x Pituba e 1652 - São João do Cabrito x Pituba devem integrar na Estação Pirajá com a 1347 – Estação Pirajá x Pituba, com destino ao Caminho das Árvores e Ave. Paulo VI, ou com a 1341 – Est. Pirajá x Barra 2 para o Itaigara e Manoel Dias.
 
Na Estação Mussurunga, duas linhas passarão por mudanças. São elas a 1051 – Estação Mussurunga x Barra 1 e a 1052 – Estação Mussurunga x Barra 2. Em ambos os casos, o usuário deverá utilizar o metrô até a estação de transbordo mais próxima do seu destino e, de lá, integrar com o BRT ou outra linha de ônibus, como a 1230, na Rodoviária, para a Heitor Dias ou Sete Portas, 1144 no Terminal Acesso Norte para o Comércio, ou 0136 na Lapa para a Av. Centenário. 

Informações: A Tarde
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Obras reduzem velocidade média das vias de Salvador

domingo, 24 de abril de 2016

O governo federal divulgou na quinta-feira, 21, por meio de informações do Portal da Transparência, a liberação de recursos para contratos já firmados com a Prefeitura de São Paulo que somam, ao todo, R$ 199 milhões. São verbas referentes a obras do corredor de ônibus M'Boi De ônibus ou carro, quem transita pela região do Iguatemi e  Paralela tem enfrentado longos congestionamentos nos horários de pico, causados pelas obras da Linha 2 do metrô e pela construção dos corredores transversais que vão ligar a orla ao subúrbio ferroviário.

Nas principais vias próximas às duas obras, a interdição de algumas faixas, a presença constante de máquinas nas pistas e a realocação de pontos de ônibus geram, diariamente, transtornos tanto para quem dirige, quanto para os usuários de transporte coletivo.

De acordo com a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), neste mês de abril, quando houve intensificação das obras do metrô, foi registrada redução na velocidade média em vias importantes, como na avenida Antônio Carlos Magalhães (ACM), Luiz Viana Filho (Paralela) e Mário Leal Ferreira (Bonocô).

No trecho Shopping Salvador-Rótula do Abacaxi, por exemplo, a velocidade média caiu  10% na primeira quinzena de 2016, se comparada com o mesmo período do ano passado.

No trecho Iguatemi-Centro Administrativo da Bahia (CAB), tal redução chega a 5,5%. Já no final da avenida Bonocô, sentido Iguatemi, a velocidade média baixou  2,9%, no comparativo do  período citado acima.

Do CAB ao Shopping Paralela e do final da Bonocô até o Iguatemi, a velocidade caiu 2,9% e 2,8%, respectivamente.

A Transalvador não tem referências anteriores sobre o tráfego na avenida Orlando Gomes, no entanto, para quem vivencia o problema, diariamente, a solução é exercitar a paciência.

Moradora do bairro de Piatã, a empresária Kátia Calmon, 47 anos, conta que chega a enfrentar quase duas horas de congestionamento na avenida Orlando Gomes para ir e voltar do trabalho e buscar o filho na escola, ambos na Paralela.

Para tentar escapar da lentidão no trânsito por conta das interdições e obstáculos durante o trajeto, a empresária teve que reorganizar os horários de toda a família.

"Agora, acordamos uma hora mais cedo para tentar sair de casa antes das 7h30, que é quando o trânsito está praticamente parado, e voltamos para casa uma hora mais cedo, por volta das 17h. Ainda assim, chegamos a ficar quase duas horas no carro, entre idas e vindas no dia a dia", afirmou.

Um pouco mais adiante, nos arredores do Iguatemi, a história se repete. No mergulho sob a Ligação Iguatemi-Paralela (LIP), os canteiros de obras do metrô afunilaram as principais pistas de veículos.

Mais à frente, nas proximidades da sede do Detran, os motoristas ainda se mostram confusos com as saídas que ligam a avenida ACM ao Bonocô e ao Acesso Norte.

Remanejamento
Os pedestres que circulam na região também questionam as mudanças de alguns pontos e remanejamento de linhas de ônibus. A estudante Vanessa Carvalho, 21, precisa caminhar do Salvador Shopping até o canteiro central da Madeireira Brotas para pegar coletivo da linha Ribeira-Pituba (via Itaigara).
"Estava acostumada a pegar o ônibus, vazio, no ponto  da LIP. Além de a caminhada ser maior, o ponto muito cheio e o ônibus já chega lotado", disse.

Tráfego
O governo do estado e a prefeitura municipal reconhecem os transtornos causados pelas intervenções,  entretanto, avaliam como pequenos os impactos causados pelas obras de mobilidade em curso.

De acordo com Eduardo Copello, presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) - órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) -,  os transtornos gerados pelas duas obras são temporários e trarão, no futuro, resultados positivos para o trânsito.
"Para o porte das duas obras, os impactos no trânsito têm sido pequenos. É inevitável que haja congestionamento, no entanto, estamos trabalhando para que o impacto seja cada dia menor", afirmou.

A Transalvador, por meio da assessoria de comunicação, informou que os projetos das obras foram analisados pelo órgão e autorizados sob a condição de interferir ao mínimo na fluidez do tráfego na cidade.
"A melhor fluidez possível do tráfego, a sinalização adequada da via e a segurança são questões fundamentais. Partindo desse princípio, fica estabelecido oficialmente, por meio do decreto de autorização, que a execução poderá ser parcial ou totalmente paralisada em casos de congestionamento", informou a Transalvador, por meio de nota.

Informações: A TARDE
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Sistema viário de Salvador terá investimento de R$ 1,3 milhão

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Salvador começa a perceber mudanças estruturais em diversos pontos da cidade, voltadas para ampliar a mobilidade urbana. Além dos projetos que envolvem a implantação de novas modalidades de transportes, através da parceria entre os governos federal, estadual e municipal, a Prefeitura de Salvador iniciou uma série de intervenções nos locais de grande trafego.

"Estamos investindo mais de R$ 1,3 milhão do nosso orçamento para alargar vias, criar novos retornos, fazer conexões entre pontos importantes para promover maior dinâmica ao nosso sistema viário", destaca o prefeito João Henrique. A Superintendência de Trânsito e Transporte (Transalvador) identificou 24 pontos críticos de congestionamento, cujas intervenções vão ocorrer em três etapas, executadas pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop).
 Avenida ACM (região do Itaigara), Rua das Alfazemas, no Caminho das Árvores; Avenida Miguel Calmon (acesso ao túnel Teodoro Sampaio); região do Hospital do Subúrbio; Avenida Waldemar Falcão (proximidades da Rua Santa Luzia); Estação Pirajá (acesso à Rua da Indonésia) e no entroncamento da Avenida Jorge Amado com a Avenida Otávio Mangabeira. A terceira etapa corresponde a sete intervenções no sistema viário na região do Iguatemi.
Arestides Baptista/Agência A Tarde/AE
Na primeira etapa, são nove obras a serem concluídas, sendo três delas já em andamento - as avenidas Mario Leal Ferreira (Bonocô), Antonio Carlos Magalhães (ACM), na região do Hiper Posto, e a Afrânio Peixoto - Suburbana. A segunda fase contempla oito projetos nos seguintes pontos:





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Governo promete investir R$ 1 bilhão para destravar o trânsito de Salvador

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Com previsão de investir R$ 972 milhões no sistema de mobilidade urbana de Salvador, com obras que englobam a construção e ampliação de avenidas e viadutos, o governo do Estado pretende, segundo o secretário da Casa Civil do governo do Estado, Rui Costa, articular a viabilidade de parcerias administrativas com a nova gestão da capital baiana, que a partir de janeiro tem como prefeito o deputado federal ACM Neto (DEM).

Rui Costa afirmou à Tribuna que algumas intervenções estarão articuladas com o metrô, nas linhas 1 (até Pirajá) e 2 (Paralela - Lauro de Freitas) e irão depender do diálogo com a prefeitura.

Apontado como um dos nomes para sucessão estadual em 2014, Rui Costa tem sido o anunciador e articulador dos mairoes projetos do Estado, assumindo uma posição estratégica com vistas ao processo eleitoral, segundo avaliação de bastidores. Mas ele prefere não tratar do assunto e apenas sedimentar a imagem de um gestor que tem a exata visão dos problemas do Estado e foca, neste momento, na capital, pelo estado que ela se encontra, principalmente no quesito mobilidade urbana.

Segundo Costa, foram positivas as primeiras conversas sobre o assunto com a equipe de transição do novo prefeito do município, que está a um passo de entregar a concessão do metrô para o Estado.

Em crítica à resistência do atual prefeito João Henrique (PP) em assinar a transferência do metrô calça-curta, que está pronto até a Rótula do Abacaxi, o titular da Casa Civil sinalizou a expectativa de boas relações com a futura administração.

“Nós não conseguimos junto ao ente municipal fluir no ponto de vista de uma parceria administrativa que viabilizasse essas obras. Está a questão do metrô”, disse. 

As ações para ajudar a melhorar o trânsito na cidade vem de longe. Em 2009 a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e a prefeitura municipal chegaram a apontar para uma parceria que teria a intenção de propor um conjunto de investimentos em infraestrutura viária e equipamentos urbanos, mas não houve avanços.

“A verdade é que nós naquela época não conseguimos desenvolver os projetos em função da dificuldade de relacionamento com a prefeitura. Tivemos que desenvolver agora e essa execução nós vamos fazer pelo Estado. Elas estão articuladas ao sistema de transporte principal que é o metrô. De alguma forma, o arranjo, o traçado, dependem do metrô”, frisou.

Segundo Rui Costa, como o processo de licitação do metrô não evoluiu este ano, a perspectiva é de que a questão seja resolvida a partir de agora. “Estamos só aguardando a assinatura da prefeitura para lançar o edital de licitação. Estamos conversando e eles querem transferir o trem do subúrbio que nós dissemos que aceitamos e vamos a partir disso retomar o transporte metropolitano de trem. Faremos o trem voltar a circular em toda a Região Metropolitana, passando por Santo Amaro, Camaçari, Catu, Pojuca, Alagoinhas”, afirmou.

Nesse contexto entraria a relação com a prefeitura, já que algumas obras de avenidas estão atreladas ao sistema metroviário.

Em conversa com a reportagem da Tribuna, o secretário explicou que o objetivo das obras (incluindo aquelas bastante prometidas pela campanha petista na eleição municipal, como a construção da Avenida 29 de Março) será viabilizar a integração dos modais, nesse caso, o metrô e o BRT.

Integram o complexo de viadutos do Imbuí - Narandiba, marginais do CAB – paralelas à Paralela.
São elas: 
-- A duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, no valor de R$ 67 milhões
-- Duplicação da Avenida Gal Costa e túneis de ligação com a Avenida Pinto de Aguiar – R$ 188 milhões
-- Duplicação da Avenida Orlando Gomes – R$ 96 milhões
-- Construção da Avenida 29 de Março - R$ 461 milhões
-- Construção da Ligação Multimodal Lobato x Pirajá – R$ 160 milhões.

Conforme Rui Costa, o investimento é alto e valor depende do volume de desapropriações. Somente no caso da Avenida 29 de Março serão 600 imóveis a serem desapropriados.

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Os recursos são do governo federal, PAC da Mobilidade Urbana.
Para a Copa de 2014 a possibilidade é de que esteja pronto o complexo de viadutos do Imbuí, primeiro a entrar em licitação, já agora em janeiro. “Mas, a principal delas é o funcionamento do metrô. Não existe cidade com 3 milhões de habitantes apenas com o transporte individual e coletivo precário como é o de Salvador. Evidente que obras viárias ajudam e outras intervenções como sinaleiras inteligentes, mas se trata sim de colocar em funcionamento o transporte de massa”, arremata Rui Costa.

Outras obras
Além das vias que serão construídas, o secretário Rui Costa destaca outras obras que irão ajudar na dinâmica do trânsito e que poderão impactar de forma positiva a partir da Copa das Confederações em 2013 e no Mundial de 2014. Ele cita as melhorias no receptivo do Porto de Salvador, como um dos investimentos a serem feitos em Salvador, que já devem ser desfrutados, durante o evento daqui a dois anos.

“Vamos melhorar toda a região entre o Porto e a Arena Fonte Nova. Já estamos recuperando todo o trecho. Vamos melhorar a acessibilidade para deficientes, requalificar os passeios. Na melhoria do receptivo no Porto, o objetivo é fazer com que os visitantes possam circular a pé até o estádio. É um percurso que a primeira vista parece distante, mas não é. O turista vai poder sair do Porto, pegar o Elevador Lacerda, depois seguir em direção a Fonte Nova. Esse trecho será recuperado nesse intuito. Depois, acabando o jogo eles vão voltar para o navio andando também se quiserem”, projetou.

O secretário destacou que outras intervenções a serem feitas pela prefeitura poderão contribuir e sugeriu iniciativas “mais simples”, como a instalação de sinaleiras inteligentes, e a construção de baias para ônibus como soluções que podem minimizar o efeito caótico do trânsito. “Há lugares como o Nordeste Amaralina, Brotas e Pau da Lima, onde não houve planejamento e as ruas são estreitas, que quando os ônibus param nos pontos todo o trânsito para. Questões como essas poderiam solucionar”, citou.

Em tempos de dificuldade com o sistema ferryboat, a ponte Salvador-Itaparica continua sendo apontada como a grande aposta de solução, conforme sinaliza o secretário. Ele admite que a perspectiva é de demora para que a obra seja concretizada, mas garante que o governo tem trabalhado para viabilizar o empreendimento. Segundo o titular, a previsão é de que a gestão tenha condições de licitar a intervenção em 2014. “Obras dessa grandeza demoram. Trata-se de um projeto de algo em torno de R$ 6 bilhões. O Estado da Bahia não tem recursos para construir, e o governo orienta para que busquemos parceiros privados”, afirmou.

Conforme Costa, o governo contratou uma consultoria para estudar o projeto da ponte. “Qualquer projeto tem que está bastante detalhado, e tem que está comprovada a sua atratividade. A viabilidade da ponte não está apenas na construção. Precisamos do arranjo que envolva os municípios do entorno da Ilha”, afirmou, destacando que esse formato será ajustado nos próximos 13 meses, com estratégias sendo trabalhadas pelo governo do Estado e os municípios de Vera Cruz e Itaparica.

Informações: Tribuna da Bahia
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Início de obras em grandes vias muda trânsito de Salvador

domingo, 14 de agosto de 2011

Intervenções viárias em vários pontos de Salvador, com o investimento de R$ 1,3 milhão. Este foi o anúncio feito, na última sexta-feira (12), pela Prefeitura Municipal para amenizar os engarrafamentos que aborrecem diariamente os motoristas.
De acordo com o superintendente de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), Alberto Gordilho, o projeto foi elaborado pela equipe técnica do órgão e será executado, em três etapas, pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas
(Sucop).
Na etapa inicial, três obras estão em andamento: o alargamento da pista e a construção de um recuo para ônibus na Avenida ACM, na altura do Hiper Posto, nos sentidos Lucaia e Iguatemi; a criação de um recuo para parada de ônibus na Avenida Suburbana, próximo ao viaduto do Lobato; e a criação de uma agulha (desvio para uma via paralela)  na Avenida Bonocô, em frente ao posto Mataripe, para evitar  o afunilamento da pista no sentido Iguatemi.

Xando Pereira | Agência A TARDE
Ao todo, 24 pontos da cidade sofrerão mudanças e a previsão da Transalvador é de que a primeira etapa seja concluída em 40 dias. Outras seis intervenções estão no cronograma, com previsão de início  em setembro. Os locais são  Avenida Tancredo Neves; próximo ao supermercado Makro; Stiep; Av. Paulo VI (Pituba),  Av. Otávio Mangabeira, Ogunjá e Largo do Luso (Plataforma). 
“As três etapas devem ser concluídas até o final do ano. São pequenas intervenções que visam melhorar a circulação de ônibus na cidade, principalmente no Subúrbio. Na Bonocô existe um grande gargalo que deixará de existir com o alargamento da pista”, salienta Gordilho, reforçando que nesse primeiro momento não haverá nenhuma mudança no trânsito.


Fonte: A Tarde Online

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Salvador: Chuvas continuam a causar transtornos na manhã desta quinta

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) informou que o tráfego de veículos está complicado em diversas vias da capital baiana em decorrência dos alagamentos provocados pelas fortes chuvas. O trecho que está mais congestionado é o da avenida Garibaldi até o viaduto Raul Seixas.
O trânsito também está lento e com intensidade na avenida Paralela, no sentido Centro e na avenida ACM, sentido Rótula do Abacaxi. A avenida Gal Costa, no sentido Sussuarana está interditada parcialmente por conta de um deslizamento de terra ocorrido ontem (14).

Fonte: Correio da Bahia

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Linha 2 do metrô de Salvador terá 13 estações e 23 km

segunda-feira, 16 de março de 2015

Serão 13 estações, cinco terminais de integração com ônibus e 23 quilômetros de extensão percorridos em 31 minutos em qualquer hora do dia. Este é o projeto da Linha 2 do metrô de Salvador, que está em construção e envolve, atualmente, 755 trabalhadores, dos 7 mil previstos nos momentos de maior volume.

Em contato com a CCR e Governo do Estado, responsáveis pela gerência do metrô, o G1 detalha como está a situação desta linha, prevista para operar somente em 2017 e que irá ligar a Estação Acesso Norte, na capital baiana, a Lauro de Freitas, na região metropolitana.

Salvador já conta com a operação de parte da Linha 1, que tem 7,3 quilômetros de extensão e cinco estações já inauguradas - Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte e Retiro. A Linha 1 foi inaugurada em 2014: 14 anos após iniciar as obras.

No dia 9 de abril de 2015, o governo deverá liberar a Estação de Bom Juá e o sistema da Linha 1 passará a ter, ao todo, 8,7 quilômetros. Em junho, será a vez da Estação Pirajá ser entregue. Também está em obra a Estação Bonocô, localizada entre as estações Brotas e Acesso Norte. As intervenções de ampliação da Linha 1 devem ser finalizadas até julho deste ano, segundo previsão do presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), Eduardo Copello, órgão ligado a Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur).

"Hoje, até o Retiro, estamos transportando em torno de 26.270 mil pessoas por dia útil. Na última segunda-feira (9), tivemos o recorde de acessos por dia, que foi 31.134 pessoas em um único dia. O metrô, desde o início da operação, já carregou, aproximadamente, 3,9 milhões de passageiros", afirma o presidente da CTB Eduardo Copello. O sistema ainda realiza operação assistida, sem cobrança de tarifa.

As treze estações previstas para a Linha 2 são: Acesso Norte, Detran, Rodoviária, Pernambués, Imbuí, CAB, Pituaçu, Flamboyant, Tamburugy, Bairro da Paz, Mussurunga, Aeroporto e Lauro de Freitas. Segundo a CCR Bahia, atualmente, a Linha 2 passa por intervenções de infraestrutura como terraplanagem, drenagem e pavimentação, além de obras na região da alça de acesso da BR-324 à Avenida Antônio Carlos Magalhães.

O trajeto do metrô na Linha 2 não será subterrâneo, mas em superfície. Quando ficar pronto, o transporte irá sair da Estação Acesso Norte e seguirá sob as alças da BR-324 e da Avenida Bonocô. A partir deste ponto, no sentido Salvador Shopping, a linha avançará ora pelo canteiro central, ora pela marginal da Avenida ACM, parte na superfície e parte em nível elevado, chegando à futura Estação Detran.

A partir da Estação Detran, o metrô seguirá em via elevada por cerca de 200 metros, acompanhando a margem esquerda do Rio Camurujipe, até chegar à Estação Rodoviária. A partir desta, o sistema segue em superfície passando sob o elevado dos Rodoviários e Nelson Dahia, até a Estação Pernambués, que será localizada em frente ao Supermercado Macro. Já na Avenida Paralela, o metrô seguirá na superfície pelo canteiro central indo até a Estação Aeroporto. Posteriormente, os trens chegarão à Estação Lauro de Freitas.

Informações: Ruan Melo
Do G1 BA


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Prefeitura de Salvador prepara anúncio de licitação para o transporte coletivo

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ainda foi nas entrelinhas e sem grandes detalhes, porém o prefeito ACM Neto anunciou nessa terça-feira (10/9) que a licitação para o sistema de transporte  público de Salvador será disponibilizada para consulta pública a partir da próxima semana. “Estava reunido e já batemos o martelo no edital”, antecipou o chefe do Executivo soteropolitano. Apesar de não confirmar a data específica, informações de fontes ligadas ao prefeito garantem que o documento estará disponível na segunda-feira, no site da Transalvador, e recolherá sugestões por um período de 15 dias.

“É o edital do sistema de ônibus que vai ser completamente modificado a partir da concessão que nós faremos. Tem muita coisa sendo projetada, um conjunto de medidas de transporte e de trânsito que evidentemente dialogam com a mobilidade urbana”, ressaltou ACM Neto. A previsão é que a nova licitação seja concluída até o final do ano e contemple três consórcios, que ficarão responsáveis pela gestão das linhas de ônibus da capital baiana. Entre as exigências, está a renovação da frota, com limite de idade de 3,5 anos. “A consulta pública vai ficar disponível por 15 dias e, após esse período, vamos incorporar as sugestões boas ao edital para o lançamento em definitivo”, sugeriu o secretário de Urbanismo e Transportes, José Carlos Aleluia.


Em entrevista à rádio Tudo FM, o prefeito detalhou ainda um projeto apresentado anteriormente pelo secretário da Casa Civil, Albérico Mascarenhas, em entrevista à Tribuna. “A gente tem um grande projeto, de mais de R$ 1 bilhão, que vai fazer toda uma mudança na lógica do sistema de transporte e trânsito de Salvador. Ele vai gerar uma integração da Estação da Lapa, pela Avenida Vasco da Gama, conjugada com a Garibaldi e o Lucaia, Juracy Magalhães, ACM – passando pelo Iguatemi –, caindo na Paralela e tendo também toda conexão com a orla. Esse projeto vai trazer para a região o chamado BRT, que é um sistema de ônibus muito mais rápido”, antecipou o chefe do Palácio Thomé de Souza.

“A lógica é privilegiar o sistema de transporte coletivo. Na Paralela e na orla nós vamos ter vias exclusivas para os ônibus. E todas as linhas serão completamente reordenadas, do conjunto da cidade”, avaliou o prefeito. ACM Neto ainda antecipou outras ações na área de mobilidade. “Estou me cercando de consultores externos, inclusive na semana passada definimos o escopo dessa consultoria e já vamos, aí não é uma coisa de médio prazo, é uma coisa imediata, iniciar intervenções na área de inteligência e engenharia de tráfego”, apontou.

Previsão é de  R$ 7 bi na cidade
O arrojo que marcou a primeira fase da administração de ACM Neto à frente do Palácio Thomé de Souza não promete se repetir nos três últimos anos da gestão. A afirmação foi feita quando o prefeito foi instado a falar da previsão de investimentos para a capital baiana nos próximos anos, que deve ser de R$ 7 bilhões, a partir de recursos próprios, de Parcerias Público-Privadas (PPPs), convênios com o governo federal e ainda a contração de empréstimos com organismos financeiros.

De acordo com ACM Neto, a prefeitura recuperou a capacidade de contratar operações de crédito e dispõe de um teto de R$ 4,5 bilhões. Ainda que possua limite, a aposta do prefeito é pela prudência.  “Apesar de termos R$ 4 bilhões de limite, eu acho que a gente consegue contratar  R$ 2,5 bilhões”. Segundo ele, a perspectiva é que, com a reformulação da cobrança do IPTU, a prefeitura amplie a arrecadação dos tributos municipais entre 2014 e 2016 em R$ 3 bilhões. “Então R$ 3 bilhões, com R$ 2,5 bilhões, são R$ 5,5 bilhões para investimentos”, sugeriu o prefeito.

Para fechar a conta dos R$ 7 bilhões, o prefeito inclui ainda as PPPs e outras parcerias. “Temos as PPPs que estão sendo pensadas. Assim como também alguns projetos que vamos buscar recursos federais, inclusive, um grande projeto de mobilidade que está em fase avançada de entendimento com o governo federal e eu espero, nesse outro conjunto, levantar mais R$ 1,5 bilhão”, sugeriu.

Por Fernando Duarte
Informações: Tribuna da Bahia
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Salvador passará a adotar o bilhete único em novembro

domingo, 14 de julho de 2013

Quem precisa pegar dois ônibus para chegar ao  destino final, a partir de novembro poderá pagar somente uma tarifa de R$ 2,80 em Salvador. O prefeito ACM Neto (DEM) assinará o decreto que estabelece Bilhete Único no dia 25 deste mês. Segundo o secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, as empresas terão um prazo para se adaptar, de forma que o benefício começará a valer em novembro deste ano. 

“Serão duas etapas: a primeira em novembro, a segunda ainda sem prazo, depende da reestruturação das linhas”, disse. Atualmente, a integração ocorre entre as quatro áreas de operação do sistema (A, B, C e D - veja no mapa), sendo que cada área se integra com as outras três. 


Hoje, a segunda viagem tem o valor de 50% da primeira.  A partir de novembro, a segunda viagem será gratuita, desde que o passageiro se desloque por áreas de operação diferentes. Assim como é hoje, o período entre a cobrança da primeira tarifa e a integração não pode extrapolar 2.

A segunda etapa, que deverá ser implementada após as empresas vencedoras da licitação do sistema de ônibus assumirem o serviço, prevê que a segunda viagem será gratuita também para viagens dentro da mesma área de operação. “O que não vai poder é a pessoa usar a integração para ir e voltar para o mesmo local. O sistema irá perceber pelo trajeto das linhas e não vai permitir”, disse Aleluia. 

O uso da integração será estimulado pela prefeitura, de acordo com o secretário, já que o redesenho das linhas prevê a exclusão dos trajetos longos. “Hoje você toma ônibus da origem ao destino, baixando a eficiência e aumentando os custos. E a pessoa fica dando volta na cidade. Vamos racionalizar”, completou. Só terá direito a usar o bilhete único quem adquirir o SalvadorCard em um dos balcões de atendimento do Setps, ao valor de R$ 5,70.

O cartão não é pessoal (poderá ser emprestado), é recarregável e não tem validade. Para que o sistema funcione de forma integrada, o prefeito assinará também outro decreto que prevê a obrigação de instalação de sistemas eletrônicos, com rastreadores GPS (sistema de posicionamento por satélite) em toda a frota. 

Tempo real
A princípio, o sistema servirá ainda para a prefeitura observar se as empresas não reduziram a frota em horários de pouco movimento. No ano que vem, segundo Aleluia, deverá entrar no ar um site em que os usuários poderão verificar a localização dos ônibus em tempo real. “E vamos colocar nos pontos os horários de parada. Agora essa questão de informação online requer tempo para comprar a tecnologia, não deve sair este ano”.

Segundo o secretário, todas essas ações estão sendo implementadas independentemente da licitação do sistema rodoviário de Salvador, que tem previsão para começar em setembro.  No calendário da prefeitura, as vencedoras da disputa começam a operar o sistema entre o fim deste ano e o início do ano que vem.

Corredores 
O principal projeto da prefeitura para mobilidade urbana em Salvador é a implantação do BRT – as linhas exclusivas de ônibus articulados – entre a Estação da Lapa e o Iguatemi, passando pela  Vasco da Gama, Lucaia e Juracy Magalhães. 

O projeto prevê a criação de linhas exclusivas também na Avenida ACM, no Itaigara, até a altura do Posto dos Namorados. No sentido Iguatemi, o projeto prevê ligação com as linhas exclusivas da Avenida Paralela e com a  Bonocô. 

Para tanto, a prefeitura estima gastar R$ 900 milhões, investimento solicitado ao governo federal na semana passada, em reunião que o prefeito teve com a ministra Miriam Belchior, do Planejamento, e o governador Jaques Wagner (PT). Segundo Aleluia, caso o dinheiro seja liberado, a obra deverá ser entregue em 2016.

A prefeitura pretende ainda gastar  R$ 100 milhões com vias exclusivas de ônibus. Uma ligará a Pituba ao aeroporto, pela orla.  Outras três vias exclusivas vão percorrer as avenidas Suburbana, Bonocô e San Martin, e uma ligará  Cajazeiras à Paralela pelas avenidas Gal Costa e 29 de Março.

A voltas das blitze a volta

R$ 5,70 SERÁ O PREÇO do cartão que o usuário poderá comprar e recarregar para utilizar o sistema de transporte

2 HORAS é tempo da integração. Ou seja, se o usuário pegar um ônibus às 6h, tem até as  8h para pegar o segundo

Cartão poderá pagar Domingo É Meia a partir do dia 28
Após a reclamação de usuários, a prefeitura decidiu ampliar o benefício do Domingo É Meia também para os usuários do SalvadorCard. Desde que o desconto foi instituído, no dia 31 de março deste ano, valia apenas para o pagamento em dinheiro. 

O decreto que amplia o desconto será assinado pelo prefeito ACM Neto (DEM) também no dia 25 deste mês e já valerá para o domingo seguinte, do dia 28. O decreto, todavia, mantém de fora os cartões carregados por empresas, como forma de pagamento do auxílio-transporte. “A ideia não é beneficiar o empresário. O cartão do auxílio-transporte é para ir e voltar ao trabalho”, justificou o secretário José Carlos Aleluia, de Urbanismo e Transporte. 

Por Rafael Rodrigues
Informações: Correio 24 Horas
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Saiba o que é BRS, modal que ligará o BRT de Salvador ao Aeroporto

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Os projetos de mobilidade em Salvador seguem avançando. O próximo passo da prefeitura é a instalação de um BRS (serviço rápido de ônibus) nas regiões da Orla Atlântica e da Avenida Dorival Caymmi, a partir do já instalado corredor de BRT (ônibus de trânsito rápido) no bairro da Pituba, até o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães.

A prefeitura de Salvador, através da Secretaria de Mobilidade (Semob), já iniciou os processos de desapropriação, notificando oficialmente todos os proprietários de imóveis que precisarão ceder algum espaço para a passagem das vias exclusivas para ônibus do BRS.

Procurado pelo portal A TARDE, o secretário municipal de Mobilidade, Fabrizzio Müller, explicou que as desapropriações são poucas e servirão para ampliar as vias da orla, de duas faixas de pista para três.

“As poucas desapropriações que têm são exatamente naquele trecho do restaurante Ki-Mukeka, mas não tem impacto nenhum na operação deles. São pedaços pequenos de terrenos, em regra na frente das propriedades. A gente precisa de três faixas de pista e, nessa região da orla, na maior parte, temos apenas duas”, justificou o titular da Semob.

O projeto não é uma grande novidade. A gestão municipal já falava da possibilidade em 2017, sob o comando do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil). Mas foi em 2021, no primeiro ano da administração de Bruno Reis (União Brasil), que a ideia começou a ser tocada com mais firmeza pela prefeitura.

Parte das intervenções que a atual gestão do município fez e continua fazendo na região da Orla Atlântica já estão adaptadas para a chegada do BRS, que ligará a Pituba ao Aeroporto de Salvador. Os veículos utilizados nas vias exclusivas devem ser os mesmos elétricos do BRT, dando uma ideia de continuidade entre os sistemas.

“A obra de Patamares já está sendo preparada para receber o corredor do BRS, que é um serviço de ônibus com faixas exclusivas. Estamos discutindo para manter os ônibus no padrão do BRT e, em alguns lugares, colocar estações, para a gente conseguir prever o pré-embarque”, revelou Müller.

O que é cada coisa

A quantidade de siglas que estão surgindo no debate sobre mobilidade em Salvador pode confundir a população. VLT, BRT e BRS são coisas diferentes e estão sendo elaboradas, pelas gestões municipal e estadual, para modernizar e interconectar o transporte público da cidade.

O VLT, que é o veículo leve sobre trilhos, como o nome já diz, se trata de um modal de transporte à base de trens. Urbanos, eles costumam estar na superfície durante seu percurso inteiro, se diferenciando decisivamente do metrô, que pode ser subterrâneo. Mais barato que o metroviário, o modelo foi escolhido pelo governo de Jerônimo Rodrigues (PT) para atender a região do Subúrbio Ferroviário, substituindo os antigos trens da região.

O BRT, por outro lado, é um sistema fechado de ônibus, com vias construídas exclusivamente para a passagem dos grandes veículos automotores. A prefeitura de Salvador já construiu parte do projeto, que hoje liga o bairro do Itaigara ao Iguatemi pela Avenida ACM. A ideia, porém, é levar o modal à Estação da Lapa, passando pela Avenida Vasco da Gama.

Em Salvador, para o funcionamento do BRT, a prefeitura construiu diversos elevados em uma região movimentada da cidade, o que motivou diversas críticas. Hoje, os ônibus elétricos do sistema também circulam em linhas externas ao circuito fechado, em vias abertas no Caminho das Árvores e na Pituba.

Já o BRS é até parecido com o BRT, sendo também um sistema de ônibus, mas totalmente aberto, sem a construção de vias particulares para a circulação dos veículos. Nesse caso, haverá apenas a destinação específica de uma faixa da pista para a passagem do modal.

Fonte: A Tarde

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Setin nega suspensão na fiscalização de vias exclusivas

quinta-feira, 8 de abril de 2010


A informação sobre a suspensão havia sido passada para a reportagem, no começo da manhã, por agentes da sala de rádio da Transalvador. De acordo com o secretário, houve apenas uma flexibilização na operação nos bairros do Itaigara e Iguatemi e na Avenida Juracy Magalhães entre 8h30 e 9h desta quarta.
Segundo agentes de trânsito contatados pela reportagem, a fiscalização provocou um congestionamento de mais de três horas em vários pontos da cidade, envolvendo as avenidas ACM, Paralela, Tancredo Neves, Lucaia, além dos bairros Stiep, Garibaldi e Bonocô. A declaração também foi questionada pelo secretário.

"A fiscalização não causa engarrafamento, evita engarrafamento. Essa informação não é oficial. O congestionamento desta manhã foi por conta de uma coincidência triste de vários incidentes, como batidas, manifestação, cavalo solto e carro quebrado na região do Itaigara, Iguatemi e Juracy Magalhães", disse, acrescentando que o resto da cidade - como Paralela e Rodoviária - estava com trânsito livre.

Internautas também informaram ter visto filas com diversos ônibus nos trechos com engarrafamentos, como relatou o técnico em agrimensura Nilo Mendes, 27. "Tinha uma fila com mais de 40 ônibus e os cones da Transalvador próximo ao Hospital Sarah. Não vi nenhum carro quebrado ou batida que justificasse o engarrafamento. O trânsito estava insuportável. Tinha motoristas fora dos carros com as portas abertas porque o fluxo estava parado", contou Mendes, que percorreu em quase uma hora o trecho entre o Imbuí e a Avenida Tancredo Neves, o que normalmente faz em 15 minutos.

O motorista de ônibus Luís Eduardo criticou, através de comentário no blog Cidadão Repórter, a fiscalização na faixa exclusiva. "Os agentes não estão preparados para este tipo de fiscalização. Os cones que eles colocam em alguns pontos de ônibus acabam criando imensos congestionamentos como no último ponto da av. Bonocô, em frente ao Hospital Sarah, porque os ônibus precisam fazer a conversão à direita bem próximo da saída do Stiep, causando assim um congestionamento que chega até o Shopping Itaigara. Às vezes, chegando a gastar num percurso do Shopping Itaigara até a entrada da Av. Paralela 2h30, quando no normal sem cones gastamos 20 minutos".

Apesar de o secretário informar que a operação nas vias exclusivas foi mantida, a reportagem do A TARDE On Line não encontrou agentes de trânsito fiscalizando as faixas especiais para ônibus na Avenida ACM, Paralela e Dique do Tororó. "Não há hipótese de abrirmos mão da fiscalização. No início há alguns transtornos, mas com o tempo o motorista se acostuma com a via exclusiva, vai entender que precisa respeitar essa determinação e o tráfego vai melhorar", prevê o secretário.

A fiscalização consiste no impedimento da circulação de ônibus nas demais vias, que não as exclusivas e, para isso, os agentes de trânsito se posicionam com cones e viaturas na região. A operação acontece entre 6h e 22h.

Fonte: A Tarde
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Em Salvador, Trafegar pela faixa de ônibus dá multa na Paulo VI

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Elas estão nas principais avenidas de Salvador como Paralela, ACM, Juracy Magalhães, além da Paulo VI, e tem o objetivo tornar mais rápido o tempo de deslocamentos dos ônibus em meio ao trânsito cada vez mais carregado da cidade. Por conta disso, os motoristas de outros veículos que forem flagrados dirigindo pelas faixas exclusivas estão cometendo, desde o começo do mês de agosto, uma infração gravíssima, perdendo sete pontos na carteira e pagando uma multa de quase R$ 200, após alteração no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Foto: Romildo de Jesus

De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), até setembro deste ano foram aplicadas 9.873 multas por este tipo de infração, mais de 90% delas na Avenida Paulo VI, no sentido orla. Ao longo do ano de 2014, o órgão de trânsito registrou 5.125 multas. Um aumento de aproximadamente 92%.

No entanto, apesar de serem vistas por toda a cidade, em apenas uma das faixas, de fato, está proibido qualquer tipo de circulação de veículos que não sejam os coletivos: a própria Paulo VI – vale salientar que nas vias exclusivas, como as Vasco da Gama e da Paralela, o trânsito de veículos também é vedado. Nas demais – que até possuem sinalização horizontal deficiente, como nos casos da Avenida Bonocô e na região do Dique do Tororó – não há qualquer tipo de problema para que outros veículos possam trafegar. “Nesses locais, até já foi retirada a sinalização vertical”, disse o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller.

“Estamos fazendo mais estudos para implementar mais faixas na cidade. Mas nosso intuito, é de que não haja impactos negativos no trânsito. A nossa expectativa, contudo, é de melhorar a qualidade do transporte público no município”, salientou. Ainda segundo ele, alguns testes até chegaram a ser feitos na faixa exclusiva da Avenida ACM. Mas, o grande fluxo de ônibus que passam pelo local todos os dias acabou gerando um grande congestionamento e, por isso, a fiscalização acabou suspensa. “Se o motorista passar por esta faixa, hoje em dia, não receberá punição”, garantiu Muller.

MOTORISTAS
Para que os motoristas que precisam utilizar as faixas de ônibus para tentar ganhar tempo em meio ao tráfego de veículos da capital baiana, o estresse é sem contínuo, já que muitos condutores de veículos menores simplesmente não respeitam a sinalização existente, insistindo no jeitinho para se livrar dos engarrafamentos.

“Muitos deles não respeitam e usam a faixa como rota de fuga. Acho, também, que falta uma maior fiscalização”, contou o motorista de ônibus, Adson da Silva, que há três anos, se envolveu em uma colisão com um carro de menor porte que invadiu a faixa para realizar uma conversão à direita. “Ele sabia que estava errado, mas reclamou bastante querendo jogar a culpa em mim. Foi uma dor de cabeça para resolver o problema depois”, acrescentou.

Como sugestões diante de uma jornada de trabalho cada vez mais estressante, eles acreditam que inspeções constantes, além da colocação de mais câmeras em faixas como essas ajudariam. “Por outro lado, que os motoristas tenham um bom senso maior e que os órgãos responsáveis façam mais campanhas educativas para todos”, falou, Silva. “Nosso trânsito é muito desorganizado e acho que falta uma maior sinalização. Acredito que se apenas os ônibus andassem nas faixas, seria muito melhor pra gente”, disse o também motorista, Gilmar Alves.

Investimento em transporte público é o caminho
Para o engenheiro Elmo Felzemburg, especialista em trânsito, as faixas exclusivas podem até funcionar em curto prazo, mas destaca que só investimentos em educação no trânsito e, principalmente em um sistema de transporte de massa, podem ajudar a melhorar a mobilidade na capital baiana. “Eu considero que essas faixas seriam mais paliativas. Em alguns pontos, pode até haver a melhora no fluxo de veículos, mas, em outros, o que vai acontecer é o congestionamento devido a quantidade de ônibus que passam pelo local”, comentou.

Ainda de acordo com ele, apesar de funcionar em alguns lugares do Brasil, as faixas exclusivas, em Salvador, tem uma dificuldade para entrar em operação. “Muitos motoristas de carros menores, aqui, não entendem que essas faixas podem trazer melhorias no fluxo do tráfego. O problema é que uma faixa apenas não comporta, por exemplo, uma grande quantidade de veículos, sem contar as questões operacionais. Acho que tem que ser feito um planejamento mais completo neste sentido para que, de fato, dê certo”, analisou.

Informações: Tribuna da Bahia
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Sem fiscalização, mototaxistas montam pontos na capital baiana

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ainda é ilegal, mas nem parece. Basta ter uma motocicleta e uma camisa com a inscrição “Mototáxi” para ganhar alguns trocados transportando passageiros pelos corredores de carros do tumultuado trânsito de Salvador.
Punição para quem exerce a profissão de forma clandestina? Praticamente nenhuma. Polícia Militar e Transalvador fazem de conta que o problema não existe e deixam passar incólumes os mais de 5 mil mototaxistas que rodam na capital, segundo estimativa do sindicato dos Motociclistas, Motoboys e Mototaxistas da Bahia (Sindmoto).
“Do jeito que está, gato e cachorro está pegando a moto para rodar. Vai chegar uma hora em que todos os desempregados vão virar mototaxista”, reclamou o próprio presidente da entidade, Henrique Baltazar.
Estimativas do Sindmoto indicam que a atividade já está regulamentada em 40% das cidades da Bahia. “Lauro de Freitas, Feira de Santana, Valença e Camaçari já estão regulamentadas, além de outras cidades menores. Em Salvador, o preconceito dos vereadores faz com que não seja regulamentada”, diz Baltazar.

Em Fortaleza, cidade com quase o mesmo número de habitantes de Salvador, a atividade já está regulamentada desde 1997. Na capital baiana, às vistas do poder público, a categoria se organiza  a ponto de instalar nos canteiros das principais vias da cidade verdadeiros pontos de mototáxi.
Na Avenida ACM, no Iguatemi, um toldo e cadeiras garantem um abrigo para os profissionais à espera de passageiros. A cena se repete em diversos outros pontos, como na Avenida Vasco da Gama, próximo ao Hospital Geral do Estado (HGE); na Avenida Paralela, na entrada de Narandiba; e no Largo do Carangueijo, em Itinga.
“Já é um ponto de apoio para a gente. Todo mundo se conhece e não chega ninguém estranho, que esteja mal intencionado. É uma garantia de segurança para o passageiro”, defendeu o criador do ponto na ACM, Paulo Cosme Conceição, 25 anos. Segundo ele, nunca houve ação de policiais ou fiscais da prefeitura para tentar retirar o equipamento da via pública.

Legislação 
A ação dos mototaxistas se multiplicou após o Congresso Nacional aprovar, em 2009, a Lei 12.009/2009, que reconhece a profissão. Para que o serviço funcionasse de maneira ordenada, como é com os táxis convencionais, bastava que na época a Prefeitura regulamentasse a legislação federal, com normas claras para a obtenção do alvará. Ou que impedisse desde o início a ação dos clandestinos. Como nada disto não foi feito, o problema tornou-se maior do que se imaginava.

“A gente está desenvolvendo estudos para tentar disciplinar, mas não de maneira ampla. Estamos estudando de que forma regulamentar, a quantidade de alvarás que serão expedidos e o perímetro onde eles poderiam atuar em Salvador, mas não é algo simples”, justifica o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho. “O número de 5 mil é excessivo. Temos que estabelecer alguns critérios, como táxi, por exemplo, que só pode um para cada 500 habitantes”, pondera. Segundo Gordilho, não há previsão para quando a regulamentação deve sair.
Na próxima terça-feira está prevista uma reunião em Salvador, entre o Detran e o Sindimoto para tratar da regulamentação.

Reclamações
Especialistas em transporte vêm com muitas restrições a liberação do exercício da profissão. Eles alertam para o perigo do transporte em motocicletas.
 “Em cidades pequenas, onde não se conta com muito transporte urbano, isso é muito útil, quebra o galho de muita gente. Mas cidade pequena é diferente de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo. É um tipo de veículo de fácil perda de equilíbrio”, alerta o professor Élio Santana Fontes, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), especialista em engenharia de tráfego.
“Se o motociclista está em uma pista perfeita, sem problema algum, mas recebe uma fechada de um carro, pode virar vítima de acidente”, ponderou, lembrando dos problemas do relevo e da condição das pistas da capital baiana.
O professor reconhece, porém, que devido à quantidade de mototaxistas que atuam clandestinamente, a regulamentação ao menos amenizaria o índice de acidentes. “Já que você não vai conseguir impedir a atividade, seria bom (regulamentar) para tentar fazer com que eles conduzissem de forma melhor”.

"É um risco para todos", diz vereador
O vereador Jorge Jambeiro (PP), presidente da Comissão de Transporte e Serviços Públicos da Câmara Municipal de Salvador, é contrário à regulamentação da atividade: “Antes de ser vereador, sou médico e digo o quanto é impressionante a quantidade de pessoas que dão entrada na UTI devido a acidentes causados por motocicletas. É um absurdo que isso exista como profissão. É um risco para todas as pessoas”.
Como ele também reconhece a dificuldade para impedir a ação dos clandestinos, sugere a adoção de uma medida mais radical. “Se você regulamentar mil, no outro dia tem seis mil atuando ilegalmente. O único modo de proibir seria impedir duas pessoas em uma moto. Para duas pessoas, tem que comprar aquele banquinho ao lado. Seria muito mais seguro, porque não andaria nos corredores”, defendeu.

Falta de opção 
Apesar da posição do vereador, para muitas pessoas não há outra opção. A estudante Luiza Correia Albuquerque, 24 anos, por exemplo, trabalha com telefonia no Cabula até as 18h, mas sua aula do curso de Administração começa meia hora depois no Rio Vermelho.
“Nesse horário, se eu não for de mototáxi não chego. Eu sei que é perigoso, mas não dá para ir de ônibus. O protético Jorge Macedo, 43 anos, também reclama do trânsito. “Eu tenho que entregar um material a um cliente na Manoel Dias às 17h. Vou me arriscar, fazer o quê?”, disse, às 16h45, na Vasco da Gama.
Segundo o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, a regulamentação estudada pela prefeitura deve limitar a ação dos mototaxistas às regiões periféricas da cidade. “Nas áreas centrais da cidade não comporta”, salientou.

Fiscalizações são esporádicas, admite Transalvador
Enquanto a atividade permanece ilegal, os mototaxistas se proliferam sem o controle do poder público. “Quando fazemos blitze para transporte clandestino de uma maneira geral, apreendemos vans, carros de passeio e mototáxi”, disse o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho.
Ele reconhece, porém, que essas operações de combate ao transporte clandestino são “esporádicas”. As fiscalizações que ocorrem cotidianamente por agentes da Transalvador não punem quem exerce a atividade ilegal. “Nesses casos, a moto estando regular e  motorista também, a princípio não tem por que apreender”, admitiu. 
A Polícia Militar, em nota, informou que somente atua na repressão aos mototaxistas quando um pedido do apoio é solicitado pelos órgãos de fiscalização de trânsito. Na rua, a categoria agradece. “Ninguém nos incomoda, não. Respeita, porque sabe que somos trabalhadores.  Quem está com documento em dias, sem nada de errado, anda tranquilo”, afirmou Jailton Costa, 31 anos.

Taxistas
Incomodados com a atuação dos mototaxistas, os taxistas  clamam por ação do poder público. “A gente paga nossos impostos, os carros têm que estar novos, limpos, pneus não podem ficar carecas, e eles chegam de qualquer jeito, andam sem capacete, na contramão, subindo passeio e não temos a quem reclamar”, reclama o presidente da Associação dos Taxistas de Salvador, Valdeilson Miguel.
Ele mesmo não tem opinião formada sobre se seria melhor regulamentar ou combater a atividade. “Se a prefeitura regulamentar  mil motos, não vai ter como fiscalizar e as clandestinas vão continuar atuando”. Na rixa entre as duas categorias, quem acaba perdendo é o passageiro. Os motociclistas reclamam de serem perseguidos no trânsito. “Os taxistas fecham a gente para não passar. Se a gente não ficar ligado, pode até causar acidente”, disse Pablo  Santos, 23 anos.




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