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Prefeitura de Niterói adota medidas para o trânsito do Corredor Metropolitano

segunda-feira, 22 de março de 2010


A revisão do tempo dos sinais luminosos ao longo do Corredor Metropolitano será uma das principais medidas adotadas pela Prefeitura de Niterói, através da Niterói Transporte e Trânsito, para evitar as retenções ocorridas nesta segunda-feira. Pelo menos 11 agentes munidos de radio, com duas motocicletas e viatura de apoio, estarão posicionados ao longo do Corredor Viário, desde o início da manhã, para monitorar o trânsito. O principal objetivo é orientar os motoristas no Corredor e vias adjacentes que compõem as alças de retorno da Alameda São Boaventura.
No primeiro dia útil de operação do sistema de via exclusiva para o transporte coletivo, a lentidão do trânsito foi agravada pela dificuldade enfrentada pelos ônibus em acessar a faixa exclusiva no trecho da Caixa D’água (RJ-104), fato que será evitado com a orientação dos condutores dos coletivos para que procurem se manter à esquerda, antes de chegarem à Alameda.
A capacidade de fluidez dos ônibus, através da faixa exclusiva, foi verificada pelo Presidente da NitTrans, Sergio Marcolini, que pretende agilizar a operação de embarque e desembarque de passageiros nas estações, para continuar diminuindo o tempo do percurso do transporte coletivo, principal objetivo do novo Corredor Viário. A adaptação dos usuários – motoristas e passageiros – às mudanças também é uma condição considerada importante para a melhoria da fluidez do trânsito.
Mais de 100 mil cartilhas com todas as informações para condutores, passageiros e pedestres serão distribuídas para orientação dos usuários. Desde a semana passada, milhares dessas cartilhas já haviam sido entregues na região do Fonseca. As estações de passageiros estão devidamente adesivadas com as informações sobre as linhas em circulação e os pontos certos de paradas e destino dos ônibus que trafegam pela via exclusiva.

Fonte: Revista Niteróimais




Video: G1
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Operação do Detro retira 26 ônibus de circulação no Rio, em Niterói e na Baixada

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vinte e seis ônibus que não apresentavam as condições exigidas para o transporte de passageiros ou circulavam em itinerário não autorizado foram retirados de circulação por fiscais do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro). A operação “Legal tem que ser Legal” foi realizada na manhã desta quarta-feira em terminais rodoviários de Niterói, do Rio e da Baixada Fluminense.
No terminal Charitas, em Niterói, dois veículos da Autolotação Ingá e outros três da Viação 1001 foram mandados para as garagens por mau estado de conservação. Outros nove ônibus da Viação 1001 foram tirados de circulação por itinerário não autorizado na linha Itaipu-Charitas. Esses carros deveriam estar trafegando na linha Castelo-Charitas.
No Terminal da Pavuna foram recolhidos dois ônibus da Vila Rica, um da Ponte Preta e três da São José. No terminal de Campo Grande foram mandados para as garagens três veículos da Expresso Mangaratiba e um da Ponte Preta.
Na Baixada Fluminense, os fiscais do Detro estiveram no Terminal de São João do Meriti, onde foram tirados de circulação dois ônibus da Santa Terezinha.


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Operação do Detro multa quatro empresas de ônibus em Niterói

segunda-feira, 31 de maio de 2010


Uma megaoperação em terminais da Região Metropolitana do Rio, na manhã desta segunda-feira (31), multou onze ônibus de quatro empresas de Niterói por descumprir o horário de circulação previsto para os veículos. Cada empresa terá que pagar R$ 625,39 de multa.
No total, foram flagrados vinte veículos em situação irregular, sendo que onze não cumpriam os horários de circulação. Os outros, segundo o Detro, não apresentavam condições de circulação.
Agentes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) percorreram os terminais de Alcântara, em São Gonçalo; João Goulart, em Niterói; além do Menezes Cortes, na Praça XV, e Mariano Procópio e Passeio, no Centro do Rio.
A ação teve como foco as linhas intermunicipais que atendem a população de São Gonçalo por causa do grande número de reclamações dos passageiros. As empresas estariam substituindo os veículos convencionais por rodoviários como forma de driblar o pagamento com o bilhete único, que custa R$ 4,40. De acordo com o Detro, por lei, os ônibus têm que aceitar o pagamento com bilhete único.
Ao tomar conhecimento da denúncia, o governador Sérgio Cabral determinou ao Detro uma ação imediata para reprimir esta prática.
"Notamos que alguns moradores de São Gonçalo ainda não utilizam o Bilhete Único. Isso pode ser atribuído ao descumprimento do quadro de horários por parte das empresas de ônibus. Mediante à denúncias de usuários, montamos esta grande operação a fim de regularizar o sistema e proporcionar à população todos os benefícios atribuídos ao bilhete único", explica o secretário de Transportes, Sebastião Rodrigues.
O secretário frisa que com o bilhete único, o passageiro paga R$ 4,40 por viagem. Sem o bilhete, o passageiro tem que desembolsar R$ 5,50 nos ônibus convencionais, e R$ 6 nos rodoviários. Para validar os vales convenionais no sistema basta acessar o site http://www.riobilheteunico.com.br/.

Fonte: G1
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Governo do Rio quer que empresas de ônibus paguem novos BRTs

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma luz no fim do túnel para melhorar a mobilidade na Região Metropolitana e driblar a falta de recursos com a queda na arrecadação estadual e os cortes no orçamento federal. O governo do Rio quer que as concessionárias de linhas de ônibus intermunicipais arquem com pelo menos parte dos custos da construção dos corredores BRT prometidos para a Baixada Fluminense e a área de São Gonçalo, Itaboraí e Niterói,em um modelo de parcerias público-privadas (PPPs). 

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, explica que a ideia é de que, além da operação, como já acontece nos BRTs do município do Rio, os consórcios que vencerem as licitações injetem o máximo possível de dinheiro nas obras.

Osório disse que pretende licitar, até o fim deste ano, a concessão para as empresas que irão operar as linhas intermunicipais de ônibus na Região Metropolitana e, consequentemente, os futuros BRTs na área. Segundo ele, ainda está em estudo qual participação as concessionárias poderiam ter nas obras.

“Estamos verificando a modelagem que melhor se aplicará à viabilidade econômica. Queremos ver se é possível exigir a participação dos consórcios na totalidade das obras ou em pelo menos parte delas”, acrescentou o secretário.

Para o secretário, se as empresas pudessem arcar com todos os custos seria o modelo ideal no momento em que os cofres do estado sofrem impactos com a queda do preço internacional do petróleo e a desaceleração da indústria petrolífera, que reduziram as receitas do estado.

“Temos o objetivo de construir, pelo menos, mais três BRTs ligando a Baixada ao corredor Transbrasil, para melhorar os deslocamentos para o Centro do Rio, e BRTs para ligar os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, no Leste Fluminense. Estudos de viabilidade que realizamos mostram a demanda desses corredores”, explicou Osório.

O secretário afirma que o estado ainda não tem previsão de quais corredores serão construídos primeiro nem quando as obras serão iniciadas.

Estudo da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) recomendou a construção de oito corredores BRT na Região Metropolitana (veja o mapa ao lado), que custariam R$ 2,75 bilhões.

Extensão da Linha 4 pode ter parceria 

O governador Luiz Fernando Pezão negocia uma parceria com a Prefeitura do Rio para levar o metrô do Jardim Oceânico até o Recreio e Jacarepaguá após a conclusão da Linha 4, que está sendo construída de Ipanema à Barra da Tijuca. Porém, segundo o secretário de Transportes, Carlos Osório, nenhum dos projetos em estudo tem cronograma definido.

De acordo com Osório, a ideia do governo é estabelecer uma operação urbana consorciada, mesmo mecanismo que viabiliza o projeto do Porto Maravilha. “Estamos trabalhando fortemente para levar o mais breve possível ao governador todas as propostas de parceria.” Quando apresentou o primeiro trem da Linha 4, que chegou da China no início do mês, Pezão prometeu entregar a obra antes dos Jogos Olímpicos de 2016. Apenas a estação Gávea foi adiada para dezembro do mesmo ano.

Linha 3 é revista e extensão da 2 atrai interesse privado 

As secretarias de Transportes e Desenvolvimento Econômico atuam para atrair investidores privados a dois projetos de metrô prometidos pelo governador Luiz Fernando Pezão na campanha eleitoral: Estácio-Carioca-Praça 15 (extensão da Linha 2) e a Linha 3, de Niterói a Itaboraí. Como o Informe do DIA antecipou quinta-feira, o governo, porém, já estuda substituir o segundo por um corredor BRT, que tem custo inferior.

Após uma reunião, antes do Carnaval, com o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, Osório afirmou que a ligação Estácio-Praça 15 é a única que já atraiu empresas interessadas. “Este é o trecho mais curto, com maior potencial para agregar passageiros e que apresenta o melhor custo-benefício para participação da iniciativa privada. Informalmente, o mercado se posicionou favoravelmente. Mas esperamos atrair parceiros também para a Linha 3”, sinalizou.

O projeto da Linha 3 estava orçado em R$ 3,5 bilhões e o governo federal já havia prometido, em 2013, financiar R$ 2,57 por meio do PAC. “O trecho inicial tem um compromisso de aporte financeiro do governo federal, mas, à luz das circunstâncias que vive o Brasil, também estamos avaliando a possibilidade de estabelecer PPPs na Linha 3”, disse Osório.

Perguntado se a oferta de recursos para a Linha 3 estaria mantida, o Ministério das Cidades não respondeu até o fechamento desta edição.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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No Rio, Linha 3 do metrô que ligará Niterói, São Gonçalo e Itaboraí ficará pronto até 2014

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Linha 3 do metrô - que ligará Niterói, São Gonçalo e Itaboraí - será construída até 2014 e representará o primeiro percurso intermunicipal feito por este meio de transporte no estado. Com uma estação projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a Linha 3 vai atender 1,7 milhão de moradores e servirá a 350 mil passageiros por dia.

O investimento na obra será de cerca de R$ 1,2 bilhão, sendo R$ 400 milhões oriundos da Petrobras. O trajeto inteiro, com 37 quilômetros e 16 estações, será divido em dois trechos: o primeiro, que liga Niterói a São Gonçalo, e o segundo que segue até Itaboraí, com uma parte feita por rodovia.

A primeira estação, Arariboia, terá cerca de 24 mil metros quadrados e vai integrar barcas, metrô e ônibus, tornando-se a maior estação intermodal do Brasil e a primeira a contar com uma saída hidroviária. O projeto, que será do arquiteto Oscar Niemeyer, fará parte do Caminho Niemeyer. A segunda parada do trajeto será a Jansen de Melo. Depois, para dar lugar à Estação Barreto, será revitalizada a antiga gare ferroviária, assim como seu entorno. Ao lado da estação, um grande pátio será utilizado para manobras.


Governo do Estado do Rio de Janeiro

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Projeto para melhorar trânsito em Niterói está em busca de parcerias

quarta-feira, 4 de agosto de 2010


Passados nove meses da apresentação do Plano Municipal de Transporte e Trânsito, elaborado pelo escritório do arquiteto paranaense Jaime Lerner, a Prefeitura parece ter começado a correr atrás da viabilização do projeto. O presidente da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), Sérgio Marcolini, esteve nesta terça-feira em Brasília em busca de parcerias para a execução das intervenções, que tinham prazo de dois anos para serem concluídas. No entanto, o atraso na execução do projeto revolta motoristas da cidade, que reclamam do tráfego.
Conhecido como Projeto Jaime Lerner, o plano foi apresentado em outubro de 2009, como a grande solução para desafogar o trânsito na cidade. Baseado no sistema de Bus Rapid Transit (BRT) – de operações de ônibus semelhantes às de um metrô de superfície –, o projeto prevê a construção de quatro terminais de ônibus interligados e dois mergulhões, além de um viaduto de pequeno porte na Rua Washington Luiz, junto à Avenida Jansen de Mello. Outras intervenções menores em pontos distintos também seriam feitas.
O orçamento inicial do projeto era de R$ 205 milhões, sendo R$ 85 milhões investidos pelo Poder Público e o restante pela iniciativa privada - graças à Lei das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Uma audiência pública para apresentação do projeto já foi realizada em março deste ano.
No entanto, do prazo de dois anos dado para a implantação do projeto, já se passaram nove meses sem que nenhuma intervenção tenha sido realizada. O presidente da NitTrans confirma que o plano ainda não foi iniciado, mas afirma que está tentando viabilizá-lo.
“Estou em Brasília justamente buscando parcerias para a implantação do projeto”, disse, nesta terça-feira, por telefone, Sérgio Marcolini.
Enquanto a Prefeitura não inicia a execução do projeto, motoristas reclamam das condições de tráfego na cidade. Quem passa pelas principais vias acredita que a situação só tem piorado e as intervenções estão se tornando cada vez mais urgentes.
“Hoje (terça), um acidente em Alcântara trouxe um reflexo enorme a Niterói e sempre é assim. Alguma coisa precisa ser feita porque a cidade não pode ficar nessa situação”, afirma o professor Edney Castelo Branco, de 36 anos.
A enfermeira Raquel Araújo, de 26 anos, diz que a cidade está em situação caótica.
“O trânsito está sempre muito congestionado e precisa de intervenções urgentes”.
“Alguma coisa precisa ser feita, porque o trânsito só tem piorado”, acredita o comerciante Júnior Ramoa, 22 anos.
Fonte: O Fluminense


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Detro fiscaliza ônibus intermunicipais em Niterói

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) realizou operação em diversos pontos de Niterói, para verificar as condições dos ônibus intermunicipais da frota regular que circulam na região. O resultado foi a apreensão de seis coletivos, todos por alteração de característica. Foram aplicadas ainda outras 13 multas.

A Viação Estrela foi a empresa com maior número de irregularidades flagradas pelos fiscais, com dois ônibus recolhidos, duas multas por excesso de passageiros e uma por paralisação da linha Niterói - Antonina.

A Nossa Senhora do Amparo teve dois veículos recolhidos e ainda três multas por publicidade no vidro traseiro sem permissão. A Viação 1001 teve um coletivo apreendido, além de uma infração por alteração de itinerário. A Expresso Garcia teve um ônibus recolhido e uma multa por descumprimento de horário. A Viação Fagundes recebeu três multas por publicidade sem permissão e a Rio Ita duas pela mesma irregularidade.

Detro recolhe 30 veículos irregulares no estado
Paralelamente à fiscalização dos ônibus intermunicipais, o Detro seguiu no combate ao transporte irregular de passageiros, especialmente na Baixada Fluminense. O resultado foi a apreensão de 30 veículos.

Deste total, 21 foram recolhidos na Baixada, sendo duas vans e quatro kombis em Nova Iguaçu, três vans, duas kombis e um táxi em São João de Meriti, uma van e duas kombis em Seropédica, uma Kombi em Belford Roxo, duas kombis em Queimados e uma Kombi e dois carros de passeio em Magé.

Na Zona Norte do Rio, os fiscais recolheram uma van em Madureira, quatro kombis na Pavuna e outra no Méier. Ainda na Região Metropolitana, foi recolhido um carro de passeio em Itaboraí. Já na Região dos Lagos, em Araruama, uma van e uma kombi foram encaminhadas ao depósito público.



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Chuva também prejudica metrô e causa apagões no Rio

terça-feira, 6 de abril de 2010


As fortes chuvas que assolam o Rio de Janeiro desde ontem também causam transtornos para o deslocamento do carioca na capital fluminense. O metrô na linha 1 está funcionando a intervalos irregulares e algumas unidades estão com paradas de pelo menos vinte minutos. Ainda, cidades da região metropolitana do Rio sofrem com apagões.
Na estação Botafogo, zona sul, a venda de bilhetes chegou a ser suspensa - as ruas em torno do metrô da estação estão completamente alagadas, impedindo o tráfego de veículos. O secretário de saúde do Estado, Sérgio Côrtes, confirmou as informações do Corpo de Bombeiros, em entrevista à rádio, de que já chega a 25 o total de mortos e a 58 o de feridos.
Em comunicado, a Ampla - com sede em Niterói e que atende 66 municípios - informou que a chuva causou a interrupção do fornecimento de energia em algumas regiões atendidas pela distribuidora. Os municípios mais afetados são Niterói e São Gonçalo. Em Niterói, foram atingidos principalmente partes dos bairros do Largo da Batalha, São Francisco, Santa Rosa, Fonseca, Icaraí, além de Itaipu e Camboinhas, na Região Oceânica. Já em São Gonçalo, as áreas mais afetadas são Jardim Catarina e Barro Vermelho.
Ainda segundo a empresa, o temporal, que chegou acompanhado de raios e fortes ventos, derrubou galhos e árvores sobre a rede e a formação de barreiras tem dificultado o trabalho das equipes de emergência. A Ampla informou ter aumentado o efetivo e que está trabalhando para normalizar completamente a situação o mais rápido possível.

Fonte: G1
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Terminais vão desafogar Niterói

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Urbanista Jaime Lerner apresentou ao prefeito Jorge Roberto o planejamento para disciplinar trânsito e transporte

Cinco terminais de integração, dois mergulhões, reversíveis e mudanças de mão em diversas vias fazem parte do projeto do arquiteto Jaime Lerner para trazer melhorias ao trânsito e ao transporte de Niterói. O prefeito Jorge Roberto Silveira definiu as propostas como “audaciosas, mas realistas”. O total de investimentos chega a R$ 205 milhões, dos quais R$ 120 milhões virão de contrapartida da iniciativa privada e os R$ 85 milhões restantes serão providos pelo setor público, que, de acordo com o prefeito, deverá contar com ajuda do estado e da União.

Lerner defende que a melhoria nos transportes públicos é o principal fator para resolver os engarrafamentos. Ele anunciou a implantação dos terminais de integração no Centro, Piratininga, Charitas, Caramujo e Largo da Batalha, que receberão ônibus alimentadores de diversos pontos. Com isso, segundo Lerner, mais pessoas deverão optar pelos ônibus, que passarão em intervalos curtos de tempo. “À medida que o serviço fica melhor, mais pessoas vão utilizá-lo e isso vai gerar benefício até para quem vai de carro”, afirma Lerner.
MERGULHÕESA frota de veículos de transporte público no município poderá ser reduzida, sem causar prejuízos à população, segundo Jaime Lerner. Ele calcula que atualmente 600 ônibus circulam dentro da cidade e que 275 mil pessoas se utilizam do serviço em cada dia útil. “É necessário racionalizar e melhorar a oferta”, conclui.

Nos terminais serão construídas espécies de tubos, onde os passageiros poderão comprar as passagens antes da chegada do veículo, agilizando o embarque. Estas plataformas ficarão no mesmo nível da porta dos ônibus, o que também economiza tempo. Lerner diz que, dependendo do numero de passageiros que utilizam cada um dos terminais, o número de tubos poderá dobrar ou triplicar.
Ainda em defesa de um transporte público de qualidade, o responsável pelo projeto não se preocupou em criar mais vagas de estacionamento nas ruas da cidade. “Se existe um bom sistema, a cidade não sofre com problemas de estacionamento”, avalia, acrescentando que o projeto deve ser implementado independente da criação da Linha 3 do metrô, já que, segundo ele, não se deve sacrificar este tempo até as obras começarem.

Outro ponto que chamou a atenção do arquiteto e de sua equipe foi a necessidade de melhorar o fluxo na saída da Ponte Rio-Niterói nos horários de rush. A sugestão é esta: a Rua Marquês de Paraná ganhará novos semáforos, faixas reversíveis e um mergulhão exclusivo para ônibus, em frente ao Hospital Universitário Antonio Pedro — projeto que também será implantado na Avenida Feliciano Sodré, em frente à Praça da Renascença, próximo ao antigo terminal de trens. As ações deverão ajudar no escoamento de veículos em direção à Zona Norte da cidade.
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No Rio, Linha 3 do metrô começa a sair do papel

terça-feira, 24 de junho de 2014

São Gonçalo e Niterói começam a se preparar para um dos principais projetos de mobilidade urbana da Região Metropolitana: a Linha 3 do metrô, que ligará as duas cidades e beneficiará 1,5 milhão de pessoas. O investimento é de R$ 3 bilhões e envolve recursos dos governos estadual (51%) e federal (49%). A concorrência será aberta 15 de agosto, e o consórcio vencedor, anunciado um mês depois. Mas no próximo dia 30 o edital de licitação já estará disponível para consulta pública.

Em São Gonçalo, 300 casas foram desapropriadas nos últimos dois meses, no bairro Jardim Catarina, para preparar o terreno para as obras. As famílias foram realocadas em residências do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal.

O projeto da Linha 3 prevê que a maior parte do trajeto seja monotrilho em elevação e, o restante, metrô de superfície. O início da operação só deve ocorrer em 2018, com todas as 14 estações funcionando dois anos depois.

A nova linha terá 22 quilômetros de extensão e é considerada a válvula de escape para atenuar os atuais engarrafamentos que afligem moradores de Niterói e São Gonçalo. As cidades não contam com transporte de massa desde que o trem da região deixou de operar, na década de 1980.

“Você chega a perder duas horas num trecho curto, entre São Gonçalo e Niterói, em ônibus ou vans. O metrô resolve 50% dos nossos problemas de locomoção. Vale a pena lembrar que São Gonçalo tem 1 milhão e 200 mil habitantes, sendo a segunda cidade mais populosa do Estado do Rio, atrás apenas da capital”, disse o prefeito de São Gonçalo, Neílton Mulim.

“O projeto começa a tomar corpo num momento importante, porque o Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) vem alterando a dinâmica do fluxo de passageiros. Se o padrão antes era muita gente saindo de São Gonçalo e Itaboraí para trabalhar no Rio, hoje tem muito carioca que vem para os lados de cá. São pessoas interessadas em trabalhar no empreendimento da Petrobras”, disse o secretário de Transportes de São Gonçalo, Daelson Viana.

Há estudos para estender a Linha 3 até o município de Itaboraí, onde fica o Comperj, mas não há data estabelecida para abertura da licitação ou previsão para o início das obras.

Por Paulo Cappelli
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TransOceânica será iniciada no segundo semestre deste ano

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A obra da via expressa TransOceânica, em Niterói (RJ), será iniciada no segundo semestre. A via atenderá a 11 bairros da Região Oceânica da cidade e cerca de 70 mil pessoas. Serão 9,3 quilômetros, sendo um túnel de 1,3 quilômetros, com 13 estações ao longo do trajeto, num sistema integrado de ônibus BRT e barcas. 

O investimento total é de R$ 359 milhões, com um financiamento de R$ 292 milhões do governo federal por meio do PAC da Mobilidade. O edital de contratação da obra foi assinado na segunda-feira (16) pelo prefeito Rodrigo Neves, na presença do ministro das Cidades, Gilberto Occhi. 

Na última segunda-feira (16), o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, disse, em Niterói (RJ), que os investimentos em corredores exclusivos, os chamados BRTs, estão sendo destinados para todo País. De acordo com o ministro, o modal é uma das principais alternativas para o desenvolvimento dos municípios.

"A solução da mobilidade urbana nas grandes cidades passa por investimentos como esse aqui em Niterói, com a construção da Transoceânica, e como é o caso da Transcarioca, no Rio de Janeiro, e dos corredores em Belo Horizonte que entraram em operação recentemente", afirmou Gilberto Occhi durante o lançamento do edital de contratação para as obras do BRT Transoceânica.

Transcarioca

Em operação desde o início do mês de junho, o sistema de ônibus Transcarioca é responsável pela ligação entre a Barra da Tijuca e o Aeroporto do Galeão, em uma faixa segregada de 39 km. O sistema de transporte faz integração com a estação de metrô Vicente de Carvalho, as estações de trem de Madureira e Olaria e o BRT Transoeste, no Terminal Alvorada.

Quando estiver em plena operação, o sistema terá um total de 39 quilômetros de extensão, 45 estações e cinco grandes terminais de integração com ônibus convencionais. Projeção indica que um fluxo diário de 450 mil pessoas será atendido pelo sistema.

Pacto da Mobilidade Urbana

O Pacto da Mobilidade Urbana, que previa R$ 50 bilhões para obras de mobilidade em todo o País, contemplou, na primeira etapa, as principais capitais e regiões metropolitanas do país. A carteira do PAC 2 destina ainda R$ 93 bilhões à melhoria do transporte público nos grandes centros urbanos, totalizando R$ 143 bilhões ao setor. Parte desse dinheiro vem do Orçamento Geral da União (OGU) e outra vem de financiamento público, com juros subsidiados. Os recursos são repassados aos estados e municípios, responsáveis pela execução dos projetos aprovados pelo governo federal.

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Novos ônibus começam a circular na 2ª em Niterói

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


A Prefeitura de Niterói apresentou, ontem, o novo modelo de ônibus das linhas de transporte público coletivo que começará a circular na cidade na próxima segunda-feira. Os novos coletivos (nas cores vermelho ou verde) contam com entrada e saída de passageiros em piso baixo, apropriado ao usuário de cadeira de rodas, e dispositivos sonoros para melhor orientação dos deficientes visuais. Toda a frota também terá ar-condicionado e televisão com programação da TV aberta para os usuários.

Os três primeiros veículos vão operar na linha 61 (Venda da Cruz-Icaraí) pelo Consórcio TransNit. Cerca de 50 coletivos serão substituídos por ano e serão duas áreas de atuação – Consórcio TransNit com a Área Operacional 1 e o Consórcio Transoceânico com a Área Operacional 2.
Os ônibus de cor vermelha são das linhas da Área 1, que circularão pela Ilha da Conceição, Barreto, Ponta D’Areia, Engenhoca, Santana, São Lourenço, Tenente Jardim, Fonseca, Fátima, Caramujo, Baldeador, Santa Bárbara e Pé Pequeno. A Área II (verde) fará São Francisco, Cachoeira, Viradouro, Ititioca, Largo da Batalha, Sapê, Badu, Matapaca, Maria Paula, Vila Progresso, Cantagalo, Maceió, Muriqui, Cafubá, Charitas, Jurujuba, Jardim Imbuí, Piratininga, Jacaré, Rio do Ouro, Serra Grande, Santa Antônio, Camboinhas, Maravista, Itaipu, Itacoatiara, Engenho do Mato, Várzea das Moças e Viçoso Jardim. 

Gratuidade – Os passageiros com direito à gratuidade – idosos, estudantes de escolas públicas e portadores de necessidades especiais – também poderão utilizar os novos ônibus.

Informações: O São Gonçalo 

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Greve de ônibus dificulta volta para casa nas cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí

quinta-feira, 29 de março de 2012

Os moradores das cidades de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Tanguá e Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, têm problemas para voltar para casa de ônibus, na noite desta quinta-feira (29), por conta de uma greve organizada pelos rodoviários.

No início da noite desta quinta havia poucos ônibus circulando pelas cidades, com grande espera para quem depende do transporte coletivo. Vias como a Niterói-Manilha tiveram grande movimentação de veículos, com pontos de retenção no fim do dia.

Quem precisava ir para São Gonçalo, por exemplo, encontrou grandes filas nos terminais e esperas de cerca de 40 minutos entre um veículo e outro.

“Há quase uma hora que eu estou no ponto. Esperando van, porque não tem ônibus”, afirmou uma mulher que tentava voltar para casa, no fim desta tarde, ao RJTV.
A greve dos rodoviários afetou cerca de 1,5 milhão de pessoas nesta quinta. Os grevistas reivindicam aumento de 16% no salário e 40% na cesta básica.

“Nosso salário está muito defasado. Hoje estamos ganhando dois salários mínimos”, afirmou o grevista Edson Garcia.

Na sexta-feira (30), representantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários e do Sindicato dos Trabalhadores têm uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho, às 13h, para decidir se a greve é ou não abusiva.

Fonte: G1 RJ

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Ônibus de linhas municipais de Niterói vão reduzir índices de poluição

sábado, 3 de abril de 2010


Os 600 ônibus de linhas municipais que circulam em Niterói vão reduzir seus índices de poluição sonora e atmosférica. Toda a frota será monitorada através de um convênio que será assinado nesta quarta-feira, no Museu de Arte Contemporânea, pelo prefeito Jorge Jorge Roberto Silveira e representantes do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários (Setrerj) e Fetranspor.
Com o monitoramento, os ônibus serão adaptados para trafegaram dentro dos padrões de emissão de gás carbônico. Haverá, também, monitoramento e controle dos níveis de poluição sonora, aplicação de limites de emissão de fumaça preta mais rígidos do que os previstos pelas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
O convênio também fixa critérios de compensação ambiental dos níveis de emissão de gases de efeito estufa (CO2) do setor de transportes através de reflorestamento de áreas degradadas em Niterói e promoção de ações voltadas para a educação ambiental no setor de transportes.

Fonte: O Globo

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Governo lança edital de BRT para Niterói

terça-feira, 17 de junho de 2014

O governo lançou hoje (16) o edital do Bus Rapid Train (BRT) Transoceânica, primeiro corredor exclusivo de ônibus de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Financiado com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o corredor terá 9,3 quilômetros de extensão, 15 estações e promete reduzir para 35 minutos uma viagem que hoje pode levar mais de duas horas, na hora do rush, segundo o prefeito Rodrigo Neves.

“A Transoceânica vai permitir que o morador do Engenho do Mato chegue em Charitas, em 15 ou 20 minutos, e dali possa acessar a estação hidroviária e chegar ao Rio em cerca de 20 minutos [de barca]. Ou seja, vamos reduzir para menos da metade o tempo de deslocamento", disse Neves.

Aproximadamente146 mil usuários que usam ônibus todos os dias serão beneficiados com o empreendimento. O BRT Transoceânica vai passar por 11 bairros da região oceânica, a que mais cresce na cidade, de acordo com o prefeito.

Originalmente previsto para o fim de 2015, o empreendimento agora tem prazo de entrega para o segundo semestre de 2016. O trâmite do edital deve levar cerca de 60 dias e as obras devem começar no segundo semestre deste ano, segundo a prefeitura.

O ministro das Cidades, Gilberto Occhi, que participou do lançamento, disse que a obra custará cerca de R$ 307 milhões, sendo R$ 292,3 milhões de financiamento público com juros subsidiados por meio do PAC.

O restante, R$ 15,3 milhões, ficará a cargo da prefeitura de Niterói.

“A demanda pela mobilidade urbana é imensa. O governo destinou R$ 140 bilhões apenas para as obras de mobilidade”. O ministro voltou a criticar a falta de projetos qualificados, o que restringe a liberação de recursos. “Principalmente as do PAC, que são obras mais estruturantes. Por isso, o governo federal tem apoiado estados e municípios com recursos para a elaboração de projetos para que estes tenham acesso às linhas de crédito ou investimentos federais para a execução das obras”.

Ao todo, o governo federal financiou 24 empreendimentos de mobilidade urbana em oito municípios do Rio, num total de R$ 20 bilhões. Segundo Occhi, serão construídos quase 400 quilômetros de vias, além de sistemas metroferroviários, sobre pneus e aquáticos no estado do Rio.

Informações: Exame Abril

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Ônibus começam a circular em Niterói e São Gonçalo

sexta-feira, 27 de março de 2009


Milhares de moradores de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá estão desde cedo nos pontos de ônibus esperando os ônibus das empresas que exploram linha municipais e intermunicipais. A maioria não circulou no fim da madrugada devido a greve dos 14 mil rodoviários. Eles pediram reajuste salarial de 10% mas os empresários só aceitarem conceder aumento de 7%.
Por volta de 7h10m, contudo, começaram a circular os primeiros ônibus das empresas Mauá, Nossa Senhora do Amparo, Coesa, Galo Branco, Rio Ita e Fagundes. Não há piquetes na porta das garagens.
O trânsito está engarrafado na maioria das ruas de Niterói e São Gonçalo. O policiamento está reforçado nas garagens das empresas e nos terminais rodoviários.
Segundo a Fetranspor, a maioria dos rodoviários que decidiu decretar a greve estava afastada das funções. A federação alega que as empresas da região ofereceram aumento salarial de 7%, índice superior ao INPC (6,25%).

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Em Niterói, Usuários têm outras opções de atendimento para Bilhete Único

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


Para desafogar o fluxo de clientes no posto de atendimento do RioCard, no Terminal Rodoviário João Goulart, a Barcas S/A disponibilizou um contêiner para atender a quem pretende aderir ao Bilhete Único. A estrutura ficará localizada na Praça Araribóia, no centro de Niterói, pelo prazo inicial de dois meses. Para finalizar a operação, basta os clientes levarem a carteira de identidade, CPF e R$ 3,10 para adquirir o cartão. O posto de atendimento no Terminal também estava atendendo os usuários.
Pela manhã, cerca de 20 pessoas já haviam feito o cadastro. As filas estavam pequenas, embora a demora chegasse a quase 30 minutos. A bancária Jaqueline Guimarães mora em Niterói e trabalha no centro do Rio de Janeiro. Para ela, a economia é relevante, embora o aumento da passagem seja abusivo. “Apesar de atendimento estar demorando aqui e desse aumento ser absurdo, pelo menos vai valer a pena o Bilhete Único, pois fica muito mais barato a ida e a volta”, disse.
O vendedor João Luiz Vieira Silva Jr, de 28 anos, está no novo emprego há dois meses e aproveitou o dia para cadastrar seu novo Bilhete Único. “Fui transferido para o Rio e agora preciso fazer o recadastramento. Agora que a passagem aumentou, com o Bilhete Único faço uma economia”, afirmou.
A coordenadora do Rio Card, Sheila Cruz, disse que o movimento foi tranquilo e que os funcionários ficarão diariamente das 8h às 20h no contêiner para atender a demanda. “Hoje o dia teve um bom movimento. Atendemos umas 20 pessoas até agora. Pretendemos ficar aqui, por pelo menos dois meses, para facilitar a vida do usuário das barcas, que não tem tempo de ir até o Terminal”, ressaltou.

Fonte: O Fluminense


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Em Niterói, Carros e motos são rebocados no primeiro dia da ciclofaixa

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Teve início ontem o funcionamento da ciclofaixa implantada na Avenida Ernani do Amaral Peixoto, com início na altura da Câmara de Vereadores, seguindo até a Rua Luiz Leopoldo Fernandes. A mudança, que faz parte do projeto de mobilidade da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), pegou muitos ciclistas de surpresa e ocasionou no reboque de seis veículos e suas motos, que desrespeitaram a faixa especial e as placas de proibido estacionar.
Foto: Marcelo Feitosa
Para o casal de ciclistas, Rubens Silveira e Fabiana Marques, a ciclofaixa vem para contribuir com aqueles que optam por um meio de transporte mais saudável e ambientalmente sustentável. Acostumados a utilizar a bicicleta principalmente próximo a Icarái, onde moram, os dois foram surpreendidos com a implantação da faixa especial. Contudo, eles alertam para o desrespeito dos motoristas, mesmo com a determinação de um espaço específico para o tráfego de ciclistas.

“Utilizamos a bicicleta por conta do trânsito. Em Icaraí nós temos algumas ciclofaixas e ciclovias, mas aqui na Avenida Ernani do Amaral Peixoto não sabíamos que seria implantada. Ajuda, mas o risco ainda é muito grande, porque os motoristas não respeitam, é preciso um reforço na fiscalização para que o ciclista possa desfrutar dessa via”.

De acordo com a NitTrans, para a fiscalização da ciclovia na avenida, que fica ao lado esquerdo da circulação, foram destinados três agentes e operadores de trânsito para orientar os motoristas, juntamente com três reboques, para evitar o estacionamento irregular no local e liberar a via, se necessário. Tendo sido retirados no primeiro dia de funcionamento seis carros e duas motos por pararem na ciclofaixa.
Para a criação da faixa para ciclistas foi necessária a remoção dos estacionamentos existentes à esquerda da avenida, no sentido da mão da via. Para o motorista Bruno Freire Teixeira Valdas, a mudança ainda não faz muito sentido, por não ver uma movimentação efetiva de ciclistas utilizando o espaço. No entanto, se é para melhoria da mobilidade, ele concorda com a implantação, mas solicita, em contrapartida, quanto a área de estacionamento na via e próximo a ela.

“A maioria dos carros que ficavam estacionados aqui são de pessoas que trabalham na avenida e achar vaga no Centro de Niterói, até mesmo em estacionamento, está cada vez mais difícil, espero que nesse projeto eles elaborem um planejamento para melhorar essa situação”, diz Valdas.

Vagas – Quanto aos estacionamentos, a NitTrans informou que foram criadas novas vagas de estacionamento, compreendidas do trecho entre as ruas Marques de Olinda e Visconde de Sepetiba, do lado direito do fluxo de veículos, sendo 34 destinadas ao rotativo, 18 para viaturas da Polícia Civil, 9 para Câmara dos Vereadores, além de uma vaga para deficientes e outra para idosos.

Por: Paula Valviesse
Informações: O Fluminense
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No Rio, BRS aumenta número de usuários de ônibus

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


No Dia Mundial Sem Carro, comemorado neste sábado, uma boa notícia para a cidade: segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, os BRSs (faixas preferenciais para coletivos) aumentaram em 5% o número de passageiros de ônibus na Zona Sul. Ainda de acordo com ele, são 6 mil usuários ou 12 mil embarques (viagens de ida e volta) a mais por dia nos BRSs de Copacabana, Ipanema e Leblon.

— Boa parte é de pessoas que deixaram o carro para usar o ônibus. Hoje, são feitas cerca de 262 mil viagens diariamente nesses corredores. O atrativo tem sido a redução do tempo de viagem — afirma Sansão.

O tempo de percurso no BRS da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, que completou um ano em fevereiro, caiu pela metade: de 23m10s, em média, nos horários de rush, para 11m35s. No corredor Ataulfo de Paiva/Visconde de Pirajá (Leblon/Ipanema), a diminuição foi menor: de 10%.

Funcionária do posto do Detran de Copacabana, Amanda Perez viu consolidar, com o BRS, a decisão já adotada anteriormente de usar o ônibus no trajeto entre sua casa, no Catete, e o trabalho:
— Só pego meu carro nos fins de semana.

O BRS da Avenida Rio Branco, no Centro, também encurtou a viagem em quase 50%: de 11m20s para 5m40s. No corredor Presidente Antônio Carlos/Primeiro de Março e na Avenida Presidente Vargas, também no Centro, a queda foi de 34% e 22%, respectivamente. O impacto no número de usuários nesses BRSs, mais recentes, ainda não foi contabilizado.

Para especialistas, as medidas adotadas e anunciadas não são suficientes para desestimular o uso do carro, reduzir os engarrafamentos e melhorar as condições ambientais. Ainda mais levando-se em conta o crescimento da frota de carros. A capital ganhou 48.258 novos automóveis, de janeiro a agosto deste ano, o equivalente a mais de 6 mil por mês. Mais do que os 42.864 no mesmo período do ano passado.

— O sistema de transporte não é atraente o suficiente para as pessoas deixarem de usar o carro — opina Paulo Cesar Ribeiro, professor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ.
A chamada taxa de motorização (habitantes divididos por carros) também foi na contramão do transporte público. No município, passou de 3,94 para 3,2 passageiros por carro, comparando-se agosto de 2002 com agosto de 2012.

José de Oliveira Guerra, do Departamento de Transportes da Uerj, defende a ampliação dos BRSs, lembrando que, quando o ônibus sai do corredor, passa a trafegar na mesma velocidade dos demais veículos:
— É preciso ainda doutrinar os passageiros a mudar de meio de transporte, quando necessário. O que importa é o tempo total da viagem.
Paulo Cesar Ribeiro acrescenta:
— Para haver ganhos ainda maiores nos BRSs, as linhas têm de ser reorganizadas, acabando-se com superposições.

Linha 4 tem de ser ampliada, diz professor
O professor da Coppe defende ainda a ampliação do metrô, a integração das barcas com o restante do sistema de transportes, a melhoria dos trens da SuperVia e a expansão do metrô. Não basta, diz ele, construir a Linha 4 do metrô, entre a Barra e a Praça General Osório (Ipanema):
— É importante ligar a Linha 4 pelo outro lado (Jardim Botânico-Botafogo) e concluir a Linha 2, construindo o trecho entre as estações Estácio e Carioca. A linha 3 será feita entre São Gonçalo e Niterói. E o trecho entre Niterói para o Rio? Falta o túnel. A Ponte Rio-Niterói está saturada.

Pelo primeiro BRT (corredor segregado para ônibus articulados), o Transoeste — que está operando entre o Terminal Alvorada, na Barra, e Santa Cruz — viajam entre 62 mil e 66 mil passageiros por dia. Segundo Alexandre Castro, gerente do Transoeste pelo Rio Ônibus, o trecho inaugurado retirou passageiros de vans e frescões:
— Percebemos ainda que algumas pessoas que circulavam de carro já começam a usar o parador entre Barra e Recreio.
Paulo Cesar Ribeiro, porém, insiste num reestudo dos BRTs, por causa dos acidentes em série:
— Deveriam ser implantadas mais travessias de pedestres com sinais, sincronizadas de modo que os ônibus não parem.
Coordenador regional da Associação Nacional de Transporte Público, William Aquino sai em defesa dos corredores de ônibus:
— Os congestionamento só não aumentaram mais por causa dos BRS e do BRT Transoeste — diz ele, destacando que o aumento de renda da população, o vale-transporte e os bilhetes únicos intermunicipal e municipal têm contribuído para as pessoas viajarem mais de carro ou de transporte público.

Para José Eugenio Leal, professor da PUC, o fundamental é mudar a estratégia do governo, que incentiva o carro ao reduzir impostos (IPI e IPVA) de veículos novos e que usam gás natural.
— Para se priorizar o transporte público, nossa economia não poderia continuar se baseando tanto no carro e no petróleo — adverte Leal.

Já o economista e ecologista Sergio Besserman chama a atenção para problemas causados pelos carros: a poluição do ar; o aquecimento global, quando utilizam gasolina e diesel, produtores de gases do efeito estufa; e a disputa pelo espaço público, uma vez que quase sempre são usados por uma única pessoa.
— O futuro é o da mobilidade inteligente. Precisamos de transporte público eficiente e de usar mais a informática para reduzir a mobilidade burra. O carro continuará a ser uma disponibilidade individual, mas de uso inteligente.

Calor e falta de limpeza ainda são motivo de queixas nos coletivos
O economista Eduardo Sette Camara, de 28 anos, deixa o carro em casa. Ou melhor, na casa dos pais, em Copacabana, porque não tem garagem onde mora. Ele só usa o automóvel nos fins de semana. O deslocamento entre a sua casa, no Leme, o apartamento dos pais, em Copacabana, e o trabalho, no Flamengo, é feito de ônibus, grande parte pelos corredores preferenciais (BRSs) da Avenida Nossa Senhora de Copacabana e da Barata Ribeiro.
— Não tenho onde estacionar — justifica o economista.
Eduardo diz que o BRS reduziu o tempo de viagem, mas são necessários ajustes:
— A organização precisa melhorar. Os motoristas, talvez porque sejam mal treinados, param longe, em fila dupla, passam direto nos pontos. Além disso, os ônibus não têm ar-condicionado, são sujos e malcuidados. Também agruparam os ônibus de forma que não atendem os usuários.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, lembra que 20% dos ônibus têm de ser trocados anualmente e que toda a frota estará renovada até 2016. Quanto ao ar-condicionado...
— Estamos estudando essa questão com cuidado, por causa do impacto na tarifa.
Em relação ao metrô, a promessa do estado é que 19 novos trens estejam funcionando em março de 2013. O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, garante ainda que, também no ano que vem, será inaugurada a estação Uruguai, na Tijuca.

Na SuperVia, dos 160 trens em operação, 68 são novos ou reformados e têm ar-condicionado. Segundo Lopes, esse número subirá para 84 até o fim do ano:
— Em 2014, todos os 191 trens terão ar-condicionado. Em 2016, serão 231 composições com ar.
Quanto às barcas, o TCE autorizou licitação para a compra de nove embarcações, que devem estar operando em dois anos. O aluguel de duas barcas, de 600 e mil lugares, deve acontecer até dezembro.

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