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Obras do Metrô Linha 4 no Jardim Oceânico e em São Conrado reúnem operários de todo Brasil

domingo, 24 de março de 2013

Com capacidade de transportar mais de 300 mil pessoas por dia, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro promete escoar o trânsito das Zonas Sul e Oeste e elevar a qualidade de vida de milhares de pessoas. Iniciadas em junho de 2010 e com prazo para conclusão em dezembro de 2015, as obras da Linha 4 se estendem por 16 km e reúnem profissionais das cinco regiões brasileiras. É a visão dos Jogos Rio 2016™ sendo colocada em prática: “A união de todos os brasileiros, realizando o maior evento esportivo do mundo e construindo com orgulho, através do Esporte, a promessa nacional de progresso”.

O baiano da cidade de Serrinha, Thiago Pimentel, é um exemplo dessa união. Ele mora no Rio há um ano e pretende continuar na cidade até 2016, quando serão realizados os primeiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul. Thiago trabalha como detonador de rocha no canteiro de obras de São Conrado e vive com cerca de 80 outros operários de todo o Brasil em um alojamento na Barra.

“Tem mineiro, cearense, piauiense, maranhense, catarinense. Todos morando sob o mesmo teto”, disse o operário de 30 anos, que também é técnico em mineração. “Gosto muito do que eu faço. Um trabalho importante que exige muita atenção e que é bem parecido com a mineração. A grande diferença é que os túneis do Metrô têm acabamento e na mineração não. Em compensação, aqui as pedras que a gente leva não tem valor algum”.

Um dos quatro engenheiros civis responsáveis pelas obras em São Conrado é o carioca Marcel Leitão, de 25 anos. Sob a sua responsabilidade estão 150 funcionários de um total de quase 500 pessoas que trabalham no local. A juventude do engenheiro tijucano é, aliás, um grande aliado para manter tantas pessoas de origem diferente trabalhando com um sorriso no rosto.

“Não tem mistério. Todos respeitam as diferentes culturas e origens. O desafio é grande, mas o trabalho é respaldado por um projeto sério, com pessoas treinadas, mão-de-obra qualificada. Todos têm o mesmo objetivo e assim o trabalho flui normalmente”, afirmou o engenheiro, que está na função há dois anos.

Poucas mulheres trabalham nas obras do Metrô. Uma delas é a baiana Jucimara Chirly Barros da Silva, de 39 anos, que é apontadora. Entre as suas responsabilidades estão controlar o vai e vem de operários e conferir cargas. Ainda sem poder se locomover na Linha 4 do Metrô, Jucimara afirmou que pretende assistir a diversos eventos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ e garantiu: vai de Metrô.

“Já fico nervosa só em pensar que os Jogos serão aqui no Rio de Janeiro. Sonho em assistir à Cerimônia de Abertura no Maracanã e competições de ginástica, atletismo e muitos outros esportes. Vai ser um evento inesquecível”, disse Jucimara.

As obras da Linha 4 do Metrô começaram na Barra, onde será erguida a maior das seis novas estações que serão construídas: do Jardim Oceânico, que terá uma demanda prevista para 2016 de 91 mil pessoas por dia. Hoje, canteiros de obras em São Conrado, Gávea e Leblon já fazem parte da paisagem carioca. Transtornos inevitáveis, porém, necessários para um futuro melhor.

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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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Linha 4 do Metrô de RJ funcionará das 6h às 21h após jogos

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A partir de 19 de setembro, dia seguinte ao término dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a linha 4 do Metrô, que liga Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste, estará disponível para a população, entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira.
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Inicialmente, a linha 4 funcionaria apenas das 11h às 15h, mas, após o sucesso da operação na Olimpíada e nos preparativos para a Paralimpíada, o horário foi ampliado.

A estação General Osório, em Ipanema com destino ao Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) está funcionando de segunda a sexta-feira, das da 5h à meia-noite e das 7 às 23h, nos domingos e feriados.

No sentido contrário, entre o Jardim Oceânico e Ipanema, o horário de segunda a sexta, é de 5h à 1h da madrugada e, nos domingos e feriados, das 7 à 1h da madrugada, atendendo apenas os credenciados para a Paralimpíada.

O governo do Estado, junto com a concessionária Metrô Rio, planeja novas expansões na operação da linha, já nos meses de novembro e dezembro.

Quando estiver em operação plena, a linha 4 transportará, segundo demanda estimada, 300 mil pessoas diariamente, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico em cada sentido entre Ipanema e a Barra da Tijuca.

Trajeto

A linha 4 do Metrô liga a Barra da Tijuca a Ipanema, passando por seis estações: Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; Gávea; São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra. Apenas a estação Gávea não está concluída. A previsão é que seja entregue à população em 2018.

A linha 4 foi inaugurada no dia 30 de julho, com a presença do presidente Michel Temer, que disse, na ocasião, que a inauguração da obra é importante pela pujança do Rio de Janeiro e o entusiasmo com a Rio 2016.

O custo do empreendimento, que inclui as obras civis de 16 km de túneis, seis estações, zonas de manobra e estacionamento de composições, a implantação de sistemas operacionais e a aquisição do material rodante (trens) é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,5 bilhões de recursos públicos e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da linha 4 do Metrô.

Informações: Agência Brasil
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Rio volta a ter o metrô mais caro do país; tarifa vai a R$ 3,70.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Depois de passar quase três meses dividindo o posto com São Paulo, o Rio de Janeiro voltou a ter o metrô mais caro do Brasil. Com o aumento do valor do bilhete para R$ 3,70, nesta quinta-feira (2), a rede metroviária da capital fluminense “desempatou” com a da capital paulistana, que cobra R$ 3,50 por viagem desde o início do ano.

Atualmente, existe metrô em funcionamento em outras seis cidades brasileiras: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). A capital baiana, que inaugurou sua rede em junho do ano passado, é a única que ainda não opera comercialmente.

Apesar de ser o mais caro do país, o metrô do Rio, com seus 41 km de extensão, tem pouco mais da metade da malha ferroviária de São Paulo, de 78,3 km. A rede paulistana também tem quase o dobro do número de estações da carioca –68 contra 36– e transporta, em média, 4,7 milhões de passageiros por dia. No Rio, este número é quase seis vezes menor: 800 mil.

Com 42,38 km de extensão, o metrô do Distrito Federal também tem uma malha ferroviária maior do que a da capital fluminense, que vai ganhar mais 16 quilômetros até os Jogos Olímpicos do ano que vem, segundo o governo do Estado. A Linha 4 do metrô do Rio terá cinco estações e ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Enquanto em São Paulo o valor da tarifa do metrô é igual ao de ônibus e de trens urbanos, no Rio, o bilhete cobrado pela concessionária MetrôRio passou a ser R$ 0,30 mais caro que a passagem de ônibus e R$ 0,40 que o dos trens da SuperVia.

Procurada pelo UOL para comentar a “liderança” do metrô carioca, a Secretaria de Estado de Transportes informou que a tarifa é definida pelas regras do contrato do concessão. “Além disso, o sistema não tem nenhum tipo de subsídio”, completou, em nota.

A secretaria lembrou ainda que o metrô do Rio está recebendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão desde 2009, que incluem a compra de novos trens, a modernização dos sistemas de segurança e sinalização e a construção de novas estações.

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Primeiro trem que circulará na Linha 4 do metrô chega ao Rio

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Chegou nesta terça-feira (27) ao Rio o primeiro trem da Linha 4 do Metrô Rio, que vai ligar a Barra da Tijuca, na Zona Oeste, até Ipanema, na Zona Sul. Ao todo, serão 15 novas composições no segmento, que tem previsão de ser inaugurado no primeiro semestre de 2016. Segundo o governo, todos os trens são importados e devem chegar ao Rio até o fim do ano. O metrô não informou quanto custou cada composição.

De acordo com o planejamento, o novo trem será utilizado nas linhas 1 e 2, até que a Linha 4 seja inaugurada. A composição será apresentada à população pelo governador Luiz Fernando Pezão e pelo secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osório, no dia 5 de fevereiro, no pátio de manutenção de Metrô Rio, no Centro da cidade.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Estações Cantagalo e Ipanema/General Osório fecham dia 23/02 para obras

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As estações Cantagalo, em Copacabana, e Ipanema/General Osório, em Ipanema, serão fechadas a partir do dia 23 de fevereiro para as obras de interligação da nova plataforma da estação General Osório ao túnel das Linhas 1 e 2 do metrô, sob a responsabilidade do consórcio Linha 4.

Esta nova plataforma irá aumentar a capacidade da estação e garantir a conexão entre as linhas 1 e 4 sem transbordo (troca de trens). Para isso, os dois terminais precisarão ser interditados temporariamente. A estação Cantagalo ficará fechada por 15 dias e a General Osório, por aproximadamente dez meses.

A Concessionária MetrôRio, operadora das linhas 1 e 2, criou um plano especial de operação para o período de obras. A Linha de Extensão Metrô na Superfície, que atualmente sai da Estação Ipanema/General Osório em direção à Gávea, e a linha de ônibus 525 (Barra Expresso) vão partir da Estação Siqueira Campos. Os pontos de parada das linhas não serão alterados. Não haverá alteração na extensão Botafogo-Gávea.

A estação Cantagalo será reaberta, após uma fase de testes, em março com um trem fazendo o trajeto Cantagalo – Siqueira Campos – Cantagalo. Os passageiros que embarcarem na Cantagalo e desejarem seguir viagem sentido Zona Norte deverão desembarcar na plataforma da Siqueira Campos e trocar de trem. A operação deverá se manter desta forma até a conclusão das obras e a reabertura da Estação General Osório.

Devido à transferência dos ônibus de Extensão do Metrô e da Linha de Integração 525 (Barra Expresso) da General Osório para a Siqueira Campos, será necessário mudar a ciclovia do lado direito para o lado esquerdo da Rua Figueiredo de Magalhães, entre as ruas Tonelero e Capelão Álvares da Silva. Além disso, a partir do dia 23, se torna proibido o estacionamento na Rua Siqueira Campos, entre as ruas Joseph Bloch e Tonelero.

Linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.

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Frota de trens no metrô do Rio será ampliada em 30% até 2016

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretario estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, e o presidente do Metrô, Flavio Almada, apresentaram na manhã desta quinta-feira (5) o primeiro dos 15 novos trens da Linha 4 (Barra da Tijuca - Ipanema). A primeira composição passara por 90 dias de testes. De acordo com o cronograma, até 2015 os outros 14 trens vão chegar no Brasil. Com isso, a frota de trens do metrô será ampliada em 30% — serão 64 composições.
Foto: Mariucha Machado/G1
O trem foi construído na China, tem capacidade para 1,8 mil pessoas, seis carros, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de Led e câmeras de monitoramento. A expectativa é de menos de dois mil carros por hora em horário de pico circula do nas ruas. O projeto é o mesmo das composições que operam no MetrôRio desde 2012.

As novas composições vão começar a circular no final do primeiro semestre de 2016. Segundo Osório, duas novas composições já estão embarcadas em direção ao Rio de Janeiro.

A expectativa é de que 300 mil pessoas sejam beneficiadas por dia com a Linha 4 do  metrô.
"Os recursos para essa obra estão garantidos em conta", afirmou Pezão, que ressaltou os empregos gerados pela construção da Linha 4, em torno de 9 mil.

Segundo governador, o estado vive um momento difícil, mas segundo ele, "é preciso olhar pra frente" e fazer parcerias. "Tenho certeza que somando forças a gente vai conseguir continuar crescendo".

Ele afirmou ainda que está sendo estudado levar o metrô até o Recreio. "Metrô é dignidade para a população e temos que chegar ao máximo da Região Metropolitana", disse o governador.
Pezão falou ainda que precisa se readaptar as verbas do estado devido a crise do petróleo. O governador disse também que o estado está com os compromissos em dia que estavam previstos para as Olimpíadas de 2016. "O mais difícil era essa obra aqui [metrô]".

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Governador do Rio realizará viagem inaugural de trem da Linha 4 do Metrô

domingo, 7 de junho de 2015

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o presidente da Concessionária Rio Barra, Maurício Rizzo, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, e o presidente do MetrôRio, Flávio Almada, participam da viagem inaugural do primeiro dos 15 novos trens da Linha 4, na próxima quarta-feira.

Construído na China, o trem possui seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno.

Após a viagem, que será feita entre as estações Flamengo e Cantagalo, o governador segue para o canteiro de obras da Linha 4, localizado na Rua Gastão Bahiana, em Copacabana.

Neste canteiro, a comitiva vai visitar as obras de expansão da Estação General Osório, onde haverá conexão entre a Linha 1 e a Linha 4, a partir de 2016. Será possível observar o futuro túnel de acesso de passageiros pela Lagoa e também o início do túnel que está em construção, em direção à Barra da Tijuca.

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Rio de Janeiro abre maior túnel do mundo entre estações de metrô

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O túnel da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que será o maior do mundo entre duas estações de metrô, foi aberto nesta segunda-feira. As últimas rochas foram detonadas junto à Estrada das Canoas, na estação de São Conrado, que terá ligação com a estação Barra da Tijuca.

As escavações desse túnel haviam sido iniciadas em setembro de 2010, e o trecho tem cinco quilômetros. A Linha 4 deve ser concluída até 2016. O percurso vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em 15 minutos.

O túnel Barra da Tijuca - São Conrado conectará as duas estações de maior demanda: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra - São Conrado será feito em menos de seis minutos.

"Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante", disse o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nesta segunda-feira.

"É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra", afirmou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

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Linha 4 do metrô Rio abre para o público em geral nesta segunda (19)

domingo, 18 de setembro de 2016

A partir da próxima segunda-feira (19), os passageiros de metrô do Rio poderão usar a Linha 4 do metrô, que liga Ipanema à Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Após a operação olímpica e paralimpíca, o transporte estará disponível para todo o público.

O funcionamento dos trens que, inicialmente, seria das 11h às 15h, agora será entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira. O trajeto Jardim Oceânico / Ipanema, poderá ser realizado em 16 minutos. Já o percurso Jardim Oceânico / Carioca, serão gastos 34 minutos.

A Linha 4 do Metrô fez sua primeira viagem no dia 1° de agosto, indo da Zona Sul até a estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.

Segundo a concessionária, com o funcionamento da Linha 4 do metrô Rio, a cidade terá menos 2 mil carros nas ruas em horários de pico.

Estação Gávea só em 2018
A linha 4 tem seis estações exclusivas. No entanto, somente cinco foram concluídas para o início da operação: Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz. A Estação Gávea, no bairro homônimo, tem previsão de ser finalizada somente em 2018. De acordo com o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, as obras da referida estação já têm 42% de execução e precisa de verba para ser concluída.

“No momento em que foi feito o licenciamento ambiental dela, o órgão ambiental entendeu que ela deveria ter duas plataformas. Portanto, ele alterou o projeto inicial dela e nós tivemos que fazer novos projetos e ela saiu do horizonte olímpico. O governo do estado está buscando fontes de financiamento para fazer essa finalização de obra”, afirmou o secretário.

Informações: G1 Rio
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Obras do Metrô no Rio causam alterações no trânsito de Ipanema

sábado, 22 de março de 2014

O trânsito de Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai sofrer alterações para as obras do Metrô a partir deste sábado (22). Segundo Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, a Rua Visconde de Pirajá vai operar em duas faixas, entre o Jardim de Alah e a Rua Maria Quitéria, e os ônibus seguirão pela orla, na Avenida Vieira Souto.

Ainda de acordo com o consórcio, serviços de readequação viária, como realocação de semáforos, instalação de novas sinalizações, ajustes em calçadas e ciclovias, construção de novos pontos de ônibus e início da colocação de tapumes, entre outros, já foram iniciados.

Durante a execução dos serviços na Rua Visconde de Pirajá, serão criados acessos especiais para as garagens da área impactada, evitando o bloqueio total. O fluxo de pedestres no passeio público será mantido e o estacionamento na Rua Visconde de Pirajá sofrerá alterações conforme o andamento das obras.

Intervenções Viárias
Os canteiros de obras serão instalados em fases, para que duas faixas da Rua Visconde de Pirajá estejam sempre liberadas à circulação de carros.

Fase 1
• Esquina da R. Maria Quitéria com a R. Visconde de Pirajá, lado par;
• R. Visconde de Pirajá, do n° 415 até a esquina com a R. Garcia D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, da esquina da R. Garcia D'Ávila até o n° 493;
• R. Visconde de Pirajá do n° 608 até a esquina com a Av. Henrique
Dumont;
• R. Visconde de Pirajá, lado par, entre a R. Henrique Dumont e a Av.
Epitácio Pessoa.
Praia de Ipanema
Lagoa Rodrigo de Freitas
Av. Epitácio Pessoa
R. Aníbal de Mendonça R. Garcia D’Ávila
R. Maria Quitéria
R. Visconde de Pirajá

Fase 2
• R. Visconde de Pirajá entre os números 452 e 466;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 525;
• R. Visconde de Pirajá, entre os números 520 e 540;
• Lado ímpar da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Garcia
D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 577.

Fase 3
• R. Visconde de Pirajá entre os números 495 e 503;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Aníbal de
Mendonça;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Henrique
Dumont.
* Os canteiros que ficarem na mesma altura, mas um de cada lado da via, serão montados em momentos diferentes para que se preserve sempre o fluxo de veículos na Rua Visconde de Pirajá.
Ônibus

Os ônibus que trafegavam pela Rua Visconde de Pirajá passarão a circular pela Avenida Vieira Souto. Os pontos de ônibus serão instalados na orla na mesma direção dos existentes na Rua Visconde de Pirajá para que os usuários saibam onde passará a linha que costumam utilizar.

Com exceção das linhas 461 (São Cristovão x Ipanema), 503 (Alto Leblon x Ipanema - circular), 525 (General Osório x Alvorada) e Metrô na Superfície, que vão entrar na Rua Vinícius de Moraes, os demais coletivos seguirão pela praia até a Rua Francisco Otaviano, em Copacabana.

Operadores de tráfego trabalharão na região para orientar condutores e pedestres. As alterações viárias foram definidas pela CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro).

Central de Atendimento
Para tirar dúvidas e obter outras informações sobre a Linha 4 do Metrô, moradores e frequentadores de Ipanema podem procurar as Centrais de Atendimento à Comunidade, na Praça Nossa Senhora da Paz, em frente à Rua Visconde de Pirajá, e na Avenida Epitácio Pessoa, s/n (esquina com a Rua Visconde de Pirajá). Ambos os postos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 9h às 16h.

Há ainda uma Central de Atendimento Móvel (trailer), que vai percorrer o mesmo trajeto do 'Tatuzão', ao longo da Rua Barão da Torre e da Rua Visconde de Pirajá, para facilitar e agilizar o atendimento ao público. O trailer está aberto de segunda a sábado, das 6h40 às 22h.

Também é possível entrar em contato pelo 0800-0210620 — a ligação é gratuita.
Na internet, as informações estão disponíveis nos canais digitais, como o Twitter e o blog.

Informações: G1 Rio

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