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RIO 2016: BRTs, bilhete único e ampliação do metrô deslancham, mas ainda estão longe de resolver os gargalos do trânsito

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Numa cidade com uma frota de dois milhões de veículos - média de um para cada três habitantes -, o desafio é tirar do papel os projetos que estimulem o cidadão a deixar o carro em casa e privilegiar o transporte coletivo. O primeiro passo foi dado com a implantação do bilhete único nas linhas municipais, no início deste mês. Mas, de todas as obras de infraestrutura para privilegiar o transporte de massa e não o individual e preparar o Rio para as Olimpíadas, apenas duas começaram. E mesmo assim apenas em alguns trechos: a Linha 4 do metrô e o Transoeste, linha de BRT (faixas segregadas para ônibus articulados) ligando a Barra a Santa Cruz e Campo Grande. Curiosamente, nenhuma dessas obras constava do caderno de encargos entregue pela candidatura do Rio ao COI.
O Transoeste, que deve ficar pronto até 2012, se interligará com a futura Linha 4 (Barra-Zona Sul) do metrô e com a Linha 1 (Gávea-Ipanema), cujo traçado ainda não está definido. Contratada pelo estado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) termina até o fim do primeiro semestre de 2011 os estudos que definirão o orçamento e as etapas de implantação do metrô. O custo estimado inicialmente é de R$ 4 bilhões, mas o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, diz que o orçamento final ainda dependerá de uma série de decisões técnicas, como a localização das estações.
Por enquanto, os trabalhos se concentram na escavação de um túnel de serviço no Jardim Oceânico. As escavações iniciadas em março já abriram 350 metros na rocha. A previsão é concluir esta fase até o Natal.
- O que temos é a meta de inaugurar o metrô para as Olimpíadas. Agora, existem alternativas que implicam mais ou menos gastos com o projeto. Uma série de coisas tem que ser avaliada, inclusive o custo-benefício no longo prazo. Se vamos ter todo o sistema automatizado desde o início da operação ou não. Outra coisa é como conciliar a operação da linha com a falta de cultura do usuário de fazer integrações - comenta Lopes.
O engenheiro Marcos Vidigal, representante da Odebrecht no consórcio de empresas responsável pela implantação da Linha 4, destaca que a execução das obras na Zona Sul será um desafio, por atravessarem bairros muito adensados: Gávea, Ipanema e Leblon.
- Boa parte das escavações podem ser feitas sem interromper o trânsito, com máquinas apropriadas para isso (tatuzões). Mas os transtornos serão inevitáveis quando tivermos que começar a construir as estações. Neste caso as obras têm que ser feitas a céu aberto, porque os serviços são feitos de baixo para cima, com a construção das paredes da estação - explica.
A implantação da Linha 4 dependerá ainda da compra de novos trens para o sistema, que estão sendo fabricados no exterior. No caso dos quatro BRTs projetados pela prefeitura (além do Transoeste, as ligações Barra-Deodoro, Barra-Aeroporto Tom Jobim e corredor da Avenida Brasil), os veículos já existem no mercado brasileiro.
A licitação das linhas de ônibus realizada pela prefeitura para operar o sistema e implantar o bilhete único já prevê que os quatro BRTs serão operados pelos consórcios vencedores da concorrência. O diretor-técnico do Sindicato das Empresas de ônibus do Rio, Otacílio Moneiro, porém, destaca que o setor público também terá que cumprir o seu papel para garantir o sucesso da operação. Ele observou que carros articulados exigem vias em bom estado de conservação:
- Esses coletivos tem um sistema de suspensão mais baixo que os veículos comuns. Se a via estiver esburacada, as quebras serão maiores. Em Belo Horizonte, por exemplo, a operação desses veículos enfrentou problemas por causa das caractetísticas das vias. Boa parte das vias tem canaletas para escoar as águas. Os carros articulados batiam nessas canaletas e quebravam - conta Otacílio.
" Não adianta implantarmos projetos apenas para atender aos Jogos Olímpicos ou à Copa do Mundo. Estamos trabalhando sempre pensando no legado "

Alguns cronogramas na área de infraestrutura de trânsito e de transportes ainda estão indefinidos. Um deles é se sairá mesmo do papel a proposta de alargamento da Avenida Niemeyer para melhorar o trânsito entre a Barra e a Zona Sul. O projeto, se sair do papel, não deve ser executado antes de 2013.
A possibilidade de adotar rodízio de placas ainda não está descartada. Das 20 faixas exclusivas para ônibus na cidade em planejamento apenas uma tem data prevista para sair do papel: ela deve ser implantada em janeiro, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. De qualquer forma, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, e a presidente da Compahia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Claudia Secin, destacam que nem todas as soluções para melhorar a circulação viária no Rio passarão por grandes intervenções.
- Não adianta implantarmos projetos apenas para atender aos Jogos Olímpicos ou à Copa do Mundo. Estamos trabalhando sempre pensando no legado. Muitas vezes, a melhor solução pode estar em reforçar a operação de trânsito. Isso é possível com o uso mais itensivo de painéis informativos, por exemplo - diz Claudia.

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Linha 4 do Metrô irá integrar bairros do Rio

terça-feira, 11 de março de 2014

Mais de 300 mil pessoas serão beneficiadas diariamente a partir do primeiro semestre de 2016 – Mais de sete mil funcionários trabalham em ritmo acelerado para abrir caminho por 16 quilômetros de rocha, areia, lençóis freáticos e construir as seis estações da Linha 4 do Metrô, que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema. O empreendimento vai facilitar a vida de muita gente quando ficar pronto, no primeiro semestre de 2016. Mais de 300 mil pessoas serão transportadas por dia. O investimento de R$ 8,5 bilhões, sendo R$ 7,5 bilhões do Governo do Estado e R$ 1 bilhão da Concessionária Rio Barra, vai retirar das ruas 2 mil veículos por hora/pico.
 
 
 
Os 15 minutos de duração da viagem são o principal atrativo para os usuários. Charlison da Silva, que trabalha como operador no canteiro de obras da Zona Sul e mora na Gardênia Azul, vai economizar pelo menos 1h30 de viagem.
- Vai facilitar muito a minha vida, inclusive nos fins de semana, em momentos de lazer – disse Charlison.
O passageiro que sair da Barra com destino ao centro do Rio, por exemplo, não precisará fazer transferências e pagará tarifa única para todo o percurso.
As intervenções começaram em junho de 2010 e, atualmente, mais de 6,3 mil metros de túneis já foram escavados.
- A população será beneficiada pela obra. O metrô tem enorme capacidade de carregamento e traz efeitos benéficos para o trânsito e ao meio ambiente – explicou o secretário da Casa Civil, Regis Fichtner.

Informações: Correio do Brasil







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Secretaria de transportes divulga piores linhas de ônibus do Rio

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) do Rio de Janeiro divulgou o ranking das piores linhas de ônibus da cidade. O consórcio Santa Cruz liderou a lista negativa, com 13 rotas nos três quesitos apontados no levantamento.

O ranking é estabelecido pelo número de reclamações feitas pelos usuários de ônibus pela Central 1746 de Atendimento ao Público da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Dividida em três partes, a lista traz as dez piores linhas em relação ao atendimento dos funcionários (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), estado de conservação dos veículos e reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros).

A partir das reclamações recebidas, a SMTR pode intensificar a fiscalização dos coletivos. Segundo a secretária municipal de transportes, Virgínia Maria Salerno, a denúncia dos passageiros ajuda na melhoria das linhas.

"A SMTR mantém monitoramento constante das linhas e realiza ações de fiscalização frequentes com o objetivo de verificar as condições da frota. A população tem um papel muito importante no registro de queixas para direcionar nossas ações e sanar o problema identificado pelo passageiro", disse Virgínia.

Veja o ranking:

Reclamações no quesito conduta (atendimento dos funcionários):

1- Linha 777 (Consórcio Santa Cruz) - PADRE MIGUEL X MADUREIRA
2- Linha 608 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X PRAÇA SECA
3- Linha 840 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO FERNANDO X CAMPO GRANDE
4- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
5- Linha 842 (Consórcio Santa Cruz) - PACIÊNCIA X CAMPO GRANDE
6- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
7- Linha 331 (Consórcio Transcarioca) - PRAÇA SECA X CASTELO
8- Linha 770 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X COELHO NETO
9- Linha 635 (Consórcio Internorte) - BANANAL X SAENS PENA
10- Linha 409 (Consórcio Intersul) - SAENS PENA X HORTO

Estado de conservação dos veículos:

1- Linha 821 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE
2- Linha 397 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X CANDELÁRIA
3- Linha 822 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE (VILA NOVA)
4- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
5- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
6- Linha 841 (Consórcio Santa Cruz) - VILAR CARIOCA X CAMPO GRANDE
7- Linha 302 (Consórcio Transcarioca) - RODOVIÁRIA X ALVORADA
8- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - URUCÂNIA X CAMPO GRANDE
9- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
10- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE

Reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros):

1- Linha 828 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO JORGE X CAMPO GRANDE
2- Linha 836 (Consórcio Santa Cruz) - CABOCLOS X CAMPO GRANDE
3- Linha 963 (Consórcio Transcarioca) - SANTA MARIA X TAQUARA
4- Linha 825 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X JESUÍTAS
5- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
6- Linha 434 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X SIQUEIRA CAMPOS
7- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
8- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
9- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - UCRÂNIA X CAMPO GRANDE
10- Linha 580 (Consórcio Intersul) - LARGO DO MACHADO X COSME VELHO

Informações: R7.com


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No Rio, Linha 4 chegará à Gávea só após as Olimpíadas

domingo, 18 de janeiro de 2015

Depois de anunciar que não haverá atraso na inauguração da Linha 4 do Metrô, o Governo do Rio de Janeiro admitiu que a estação da Gávea só ficará pronta em dezembro de 2016, seis meses após o previsto e, portanto, após as Olimpíadas.

Na última terça-feira (13), o secretário de Transportes, Carlos Roberrto Osório afirmou ao RJTV, que as obras estavam dentro do prazo. “Nós estamos acompanhando, passo a passo, diariamente a evolução do Tatuzão, para garantir o cronograma de obras. Esta obra tem que ficar pronta no primeiro semestre de 2016”, disse.

O argumento usado pelo governo para explicar o atraso já foi usado outras vezes em agosto de 2013. A concessionária alterou o projeto da estação da Gávea. As plataformas não serão mais em dois níveis. Terá apenas um nível, mas foi mantida a decisão de construir dois túneis, ligados à Barra e ao Leblon, para que não haja obstrução da linha.

O presidente da associação de moradores da Gávea, Bruno Belxior, informou que não vê problemas na alteração, desde que haja duas plataformas, para que os trens circulem sem interrupção. Segundo a concessionária, equipamentos estão sendo instalados para que as escavações da futura estação comecem ainda neste mês. Haverá duas saídas para passageiros: em frente à PUC e na Rua Marques de São Vicente. A previsão é de que as obras sejam concluídas em dezembro de 2015.

Segundo a Secretaria de Transportes, a Linha 4, que irá ligar Ipanema à Barra, vai entrar em operação em junho de 2016, com cinco das seis estações em funcionamento: Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alá, Antero de Quental, são Conrado e Jardim Oceânico.

Outra informação divulgada é que os passageiros, durante cerca de seis meses, terão que trocar de trem para seguir viagem para as estações da Linha 1. De acordo com o estado, foi uma decisão operacional para, aos poucos, ajustar o intervalo dos trens.

Além disso, um trecho da obra da Linha 4 ainda é motivo de preocupação, nenhum imprevisto novo pode acontecer nos cinco quilômetros que deverão ser perfurados pelo tatuzão, sob risco de atrasar o cronograma. Até esta quinta-feira (15), o equipamento abriu menos de 10% do túnel.

Segundo a Secretaria de Transportes, em março o tatuzão chegará a Praça Nossa Senhora da Paz, em agosto no Jardim de Alah, em outubro na Praça Antero de Quental no Leblon e em dezembro na Rua Visconde de Albuquerque.

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Estações da Linha 4 do Metrô terão iluminação natural

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

As estações de São Conrado e do Jardim Oceânico, da Linha 4 do Metrô, terão claraboias de vidro, que proporcionarão iluminação natural aos ambientes e favorecerão a circulação de ar. Além de contribuir para a economia de energia elétrica, os janelões também vão ajudar a valorizar esteticamente os espaços.

No Jardim Oceânico, o projeto conta com janelas de vidros e fendas laterais para facilitar a ventilação. Já na Estação São Conrado, os acessos de passageiros na Estrada da Gávea, na altura de um supermercado, e perto da comunidade da Rocinha, vão ganhar claraboias de 16 metros de diâmetro, que iluminarão a área de circulação onde estarão situadas as bilheterias e as catracas.

As peças também darão mais vida aos acessos à estação subterrânea. Estas claraboias ficarão onde funcionam os poços de ventilação e exaustão do bitúnel, já aberto entre São Conrado e a Barra da Tijuca, com 5 quilômetros de extensão – o maior em rocha entre estações metroviárias do mundo.

Das seis estações da nova linha, Jardim Oceânico e São Conrado são as que vão receber o maior número de passageiros, a partir do primeiro semestre de 2016: 91 mil e 61 mil passageiros por dia, respectivamente.

A preocupação com o meio ambiente não se limita à instalação de claraboias para o aproveitamento de iluminação natural nas futuras estações.  O Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 entre a Barra e a Gávea, conta com uma estação de monitoramento da qualidade do ar, de ruídos e vibrações. Além disso, a água resultante da escavação dos túneis é tratada e reutilizada no empreendimento.

Informações: Correio do Brasil

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Funcionários da Metrô Rio desistem de greve

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Os funcionários do metrô da cidade do Rio de Janeiro aceitaram a proposta de aumento salarial oferecida pela empresa e desistiram da greve que pretendiam declarar na véspera do jogo de abertura da Copa do Mundo, informaram nesta quarta-feira fontes sindicais.

Assim, só está em aberto a possibilidade de greve dos funcionários do metrô de São Paulo, onde o mundial será inaugurado amanhã, quinta-feira, com o jogo entre Brasil e Croácia.

No Rio, a rejeição à greve se impôs por apenas oito votos de diferença em uma assembleia realizada na terça-feira à noite na sede do Sindicato de Trabalhadores do Metrô do Rio de Janeiro (Simerj), informou hoje a entidade.

O primeiro jogo na capital fluminense será no domingo, entre Argentina e Bósnia, e o metrô vem sendo recomendado como principal alternativa aos ônibus, que não poderão circular perto do estádio do Maracanã.

A última proposta da concessionária Metrô Rio foi de 8% de ajuste salarial e foi aprovada apesar de os trabalhadores pedirem inicialmente um aumento de 15%.

A decisão garante o funcionamento do metrô na capital fluminense durante o mundial.

No caso de São Paulo, onde também reivindicam aumento salarial, os funcionários se reunirão hoje à noite para decidir se cruzam novamente de braços ou não a partir de amanhã, quando a cidade receberá a abertura da Copa.

Os empregados do metrô de São Paulo encerraram na segunda-feira uma greve de cinco dias que foi declarada ilegal pela Justiça, mas ameaçaram retomá-la na quinta-feira caso o governo estadual não readmita os 42 grevistas que despediu.

No Rio, a decisão da maioria surpreendeu aos dirigentes do sindicato, que defendiam a paralisação.

"Evidentemente não era o que queríamos, mas foi o estipulado. Queríamos mais, mas nem sempre se consegue o que se quer", afirmou o presidente do sindicato, Heber Fernandes da Silva.

Segundo o dirigente, o sindicato considera que a empresa podia melhorar ainda mais sua proposta devido a que aumentou sua receita com o transporte de um maior número de passageiros.

Acrescentou que o sindicato apresentou uma lista de 69 reivindicações à empresa, em sua maioria rechaçadas, mas admitiu que a decisão da companhia de aceitar alguns pedidos para melhorar a remuneração dos trabalhadores terminou convencendo a maioria.

Além do reajuste salarial de 8% retroativo, a empresa determinou o pagamento de uma participação nos resultados, um aumento de 14,65% no salário-base, um adicional de Natal, um auxílio mensal para empregados com filhos com deficiências e um aumento no vale alimentação.

No Rio também foi encerrada na terça-feira uma greve de 48 dias dos vigilantes privados que também ameaçava a segurança do estádio Maracanã e alguns hotéis durante o mundial e com dificultar operações bancárias durante a competição.

Os vigilantes aceitaram voltar ao trabalho nesta quarta-feira após a oferta de reajuste salarial de 8% apresentada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro.

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Integração entre ônibus municipais do Rio e metrô terá desconto

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Os passageiros que fazem integração de ônibus municipais no Rio com o metrô passarão a pagar única tarifa com desconto no Bilhete Único. Os BRTs também serão incluídos na integração tarifária com o metrô. A medida será implantada até junho deste ano, informou o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, em visita às obras da Linha 4 nesta terça-feira. 

O valor da integração ainda não foi definido. "Esse é mais um legado do processo de integração propiciado pelos Jogos Olímpicos e um grande benefício aos usuários do transporte público. Essa era a última integração de massa que faltava no Rio de Janeiro. Com essa integração esperamos que mais pessoas deixem o carro em casa utilizando os modais de alta capacidade, no caso o BRT e o metrô”, disse Osorio.

As secretarias estadual e municipal de Transportes assinaram, na semana passada, o convênio que irá estabelecer como será viabilizada a integração entre os modais. Não haverá subsídio municipal nem estadual. Ainda será decidida a forma de divisão de custos entre o Rio Ônibus e o MetrôRio para garantir o desconto aos passageiros.

De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, a medida, que faz parte do processo de integração e otimização do sistema de mobilidade do Rio de Janeiro, vai, além de gerar uma economia aos passageiros que utilizam os dois modais, agilizar o embarque, já que não será necessária a aquisição do segundo bilhete, e incentivar o uso do transporte público. 

Aumento de tarifa no metrô

O secretário Carlos Roberto Osorio lembrou que a tarifa do metrô (atualmente de R$ 3,70) será reajustada em abril. Segundo ele, a revisão anual é prevista em contrato e leva em conta a variação da inflação no período. O preço da nova passagem ainda não foi calculado pela Agetransp (agência reguladora dos transportes do estado), responsável por fixar o valor. No último sábado, os ônibus municipais também aumetaram, indo de R$ 3,40 para R$ 3,80.

A Agetransp já havia autorizado o aumento das tarifas de barcas a partir do dia 12 de fevereiro e dos trens, a partir do dia 2 do mesmo mês. O valor das barcas passará de R$ 5 para R$ 5,60 e o dos trens, de R$ 3,30 para R$ 3,70. Para passagens pagas com Bilhete Único, o valor dos trens subirá dos atuais R$ 3,20 no bilhete para R$ 3,60, e o das barcas, dos atuais R$ 3,50 no cartão para R$ 4,10.

O Bilhete Único Intermunicipal, que permite o uso de um transporte municipal e outro intermunicipal no intervalo de até três horas, será reajustado dos atuais R$ 5,90 para R$ 6,50 a partir do dia 1º de fevereiro.

Por Gustavo Ribeiro
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Lote Zero do BRT Transoeste chega perto do metrô

domingo, 17 de janeiro de 2016

O Lote Zero promete gerar economia de metade do tempo gasto hoje pelos passageiros de ônibus no percurso. A previsão da prefeitura é concluir até junho esse trecho, que representa 5% do Transoeste, em operação desde 2012 entre Barra, Santa Cruz e Paciência. 
Das oito estações previstas para o novo trecho do BRT, cinco estações já estão concluídas e três em obras
Foto: Ernestto Carriço
“A cidade passou por um longo período de obras. O carioca tem sido tolerante em aguardar essas obras e em entender que o Rio demandava uma rede nova de transportes porque passou décadas sem esse investimento”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani. “Mas o esforço está chegando ao fim e vai valer a pena”, acrescenta.

Segundo a secretaria, os ônibus que fazem o trecho do Alvorada até o Jardim Oceânico levam, em média, 40 minutos nos horários de pico. A estimativa é que, com a implantação do Lote Zero, o tempo seja reduzido para 20 minutos, já que os articulados usam pista exclusiva, sem engarrafamentos.

A conexão com a linha 4 (Ipanema - Barra) será imediata, porque o governo do estado pretende finalizar a obra do metrô no mesmo período. A estudante Diana Azevedo, 20 anos, que mora na Taquara e estuda no Centro, não vê a hora de perder menos tempo no transporte. 

“Do Alvorada, eu vou poder pegar o BRT direto para o Jardim Oceânico e, de lá, o metrô. Vai ser mais rápido”, estima, empolgada. “Por outro lado, o Transoeste deve ficar mais lotado”, prevê o estudante Yury Nascimento, 18.

Américas mantém 3 pistas

A capacidade viária da Avenida das Américas será mantida, com três faixas de rolamento em cada sentido para tráfego geral. O BRT seguirá pela pista do meio, em pavimento de concreto, sendo implantado contíguo ao canteiro central, que será mantido, seguindo o traçado já implantado do Transcarioca na Avenida Ayrton Senna.

Haverá uma nova ponte sobre o canal Marapendi – com 107 metros de vão livre e 14,5 metros de largura – ao lado da existente. A nova estrutura será acessada por veículos e pedestres, enquanto a antiga passará a ser exclusiva para o BRT. A intervenção contempla, ainda, a implantação de uma ciclovia com 4,5 metros.
Cinco estações foram concluídas (Parque das Rosas, Porto dos Cabritos, Ricardo Marinho, Barra Garden e Freeway) e três estão em construção (Barrashopping, Cittá América e Jardim Oceânico).

Já o asfaltamento das pistas centrais está 89% concluído e a ponte sobre o canal Marapendi em fase de finalização, com 94% de execução. A próxima frente de obra será a construção da ciclovia. Ao todo, o Lote Zero está com 89% das obras concluídas.

Especialistas aprovam
Para especialistas, o principal ganho do Transoeste será sua conexão com a nova linha de metrô. “Vai ligar o pessoal que vem da Zona Oeste com quem quer ir para a Zona Sul e Centro pelo metrô”, diz a engenheira de Transportes Eva Vider, da UFRJ.

“O Lote Zero é indispensável ao funcionamento da Linha 4, porque a maioria dos usuários do metrô que vai até o Jardim Oceânico seguirá viagem”, analisa Alexandre Rojas, engenheiro de Transportes da Uerj.

A prefeitura eliminará linhas de ônibus que fazem o mesmo percurso do Lote Zero para melhorar o trânsito.

Ainda não estão definidas quais serão elas. “Quando fazem isso, os moradores dos bairros próximos têm que andar mais para chegar a uma estação de BRT ou metrô”, reclama o estudante Julio Persson, 18, morador do Recreio, que já utiliza o Transoeste.
O Lote Zero da Transoeste

Novas linhas expressas

Já neste ano, com a inauguração também do BRT Transolímpica (entre Deodoro e Barra), será possível fazer viagens expressas nas rotas: Recreio — Jardim Oceânico; Tanque — Jardim Oceânico; Centro Olímpico — Jardim Oceânico; Alvorada — Sulacap; Recreio — Deodoro; e Madureira — Recreio. Serão criadas as paradoras Recreio — Jardim Oceânico; Alvorada — Jardim Oceânico; Centro Olímpico — Jardim Oceânico; e Recreio — Sulacap.

Até junho, integração BRT e ônibus municipais terão tarifa de integração com metrô, com desconto. O valor não foi informado.

O novo trecho do BRT Transoeste terá seis quilômetros (serão 58 km ao todo, somando com a extensão do Transoeste já inaugurada) e oito estações: Barra Shopping, Parque das Rosas, Ricardo Marinho, Riviera, Freeway, Porto dos Cabritos, Cittá América e o terminal no Jardim Oceânico.

Nos horários de pico, a estimativa é que 30 mil passageiros circulem pelo novo trecho.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, com a inauguração do BRT Transolímpica, o tempo de viagem entre Deodoro e Barra da Tijuca será reduzido de 1h30 para 40 minutos.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia


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No Rio, BRT Transcarioca terá superônibus para até 270 passageiros

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Parece um trem de tão comprido e carrega mais gente até do que muitos aviões comerciais. Mas não está sobre trilhos, tampouco acima das nuvens. A partir de setembro, o BRT Transcarioca vai operar com dois ônibus de 28 metros de comprimento, os maiores já fabricados no Brasil. Construídos no país pela Volvo, os superônibus biarticulados, com duas sanfonas, transportam até 270 passageiros, quase quatro vezes a capacidade de um ônibus comum e 85% superior à lotação máxima dos modelos articulados de 18 metros, também em circulação na cidade. 

O ônibus de 28 metros está hoje entre os maiores do mundo. Em alguns países europeus e asiáticos, circulam veículos de 31 metros, mas com capacidade inferior, de 256 passageiros. Os coletivos biarticulados, de 28 metros, trafegam atualmente em algumas cidades latinas, entre elas Curitiba, São Paulo e Bogotá — a capital colombiana, cujo sistema BRT transformou-se em referência mundial no setor. 

Inicialmente, os dois veículos biarticulados que chegarão ao Rio vão operar na linha Madureira-Alvorada do Transcarioca. O corredor já funciona com ônibus articulados de 21 e 23 metros. Este último, chamado de superarticulado, tem capacidade para até 200 pessoas. Para se ter uma comparação, os coletivos convencionais têm 11 metros. De acordo com o Consórcio BRT, cada ônibus biarticulado custou em torno de R$ 1 milhão — um coletivo convencional vale hoje cerca de R$ 350 mil. No corredor Transoeste, 14 ônibus de 23 metros já circulam preferencialmente nos serviços diretos Santa Cruz-Alvorada e Mato Alto-Alvorada.

Transcarioca leva 113 mil ao dia 

Inaugurado em 2 de junho, o BRT Transcarioca atingiu, na semana passada, a marca de 113 mil passageiros transportados por dia, de acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e o Consórcio BRT. Atualmente, o Transcarioca funciona serviço funciona com 25 estações, entre Madureira e a Barra, mais duas paradas no Aeroporto Internacional e uma em Vicente de Carvalho, onde há a integração com o metrô.

Como antecipou O DIA , a terceira e última fase de implantação do Transcarioca será iniciada até meados de setembro, com a abertura das estações da área da Penha. “Nossa ideia é iniciar a terceira fase em setembro e concluí-la este ano”, disse o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, por meio de nota. Quando estiver funcionando plenamente, com as 45 estações abertas, a expectativa da prefeitura é de que o Transcarioca transporte diariamente 320 mil passageiros.

Nesta segunda-feira, a prefeitura deu a partida em mais uma etapa do processo de racionalização das linhas de ônibus das regiões abrangidas pelo Transcarioca. Ao longo desta semana, oito linhas vão sair de circulação gradualmente: 816, 690, 732, 747, 749, 758SV, 875 e 691. Também progressivamente, entram em operação nove linhas alimentadoras do sistema nas Zonas Norte e Oeste: 816A (Capela – Tanque), 690A (Méier – Madureira), 890A (Tanque – Alvorada, via Cidade de Deus), 932A (Gardênia Azul – Tanque, via Pau Ferro), 810A (Pontal - Curicica), 809A (Curicica – Recreio, via Vargem Grande), 954A (Curicica – Recreio), 875A (Praça Seca – Chácara circular) e 991A (Taquara – Alvorada, via Cidade de Deus). 

Estão previstos mais três serviços de BRT para a etapa final de implantação do corredor: Penha – Madureira (com 14 paradas), Fundão – Alvorada (com 12 estações) e Galeão – Penha (com dez paradas).

Estação da Linha 4 fica pronta 
A futura estação Nossa Senhora da Paz, da Linha 4 do Metrô, em Ipanema, está totalmente escavada, informou ontem a concessionária responsável pelas obras. Embora ainda sirvam de depósito de material, as bilheterias do mezanino da estação já estão totalmente construídas. 
O acesso de passageiros da Rua Maria Quitéria, na esquina com a Avenida Visconde de Pirajá, está plenamente aberto, e recebeu as escadas. O acesso localizado do outro lado da praça também está pronto. A Nossa Senhora da Paz é uma das seis estações da Linha 4, que, a partir de 2016, ligará a Barra a Ipanema. Cerca de 300 mil pessoas serão transportadas diariamente na Linha4.

Por Paulo Maurício Costa
Informações: O Dia

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No Rio, Projeto original do metrô na Gávea é defendido por moradores

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Representantes de pelo menos oito associações de moradores das zonas Sul e Oeste do Rio se reuniram neste domingo (10) na Praça Santos Dumont, na Gávea, Zona Sul, para divulgar o movimento que pede a manutenção do projeto original do metrô no bairro. O grupo, que já vem se reunindo há seis meses e discutindo o assunto pela internet busca uma solução para o transporte público, segundo eles, para um projeto que atendesse toda a cidade.
De acordo com a presidente da Associação de Moradores da Gávea, Maria Amélia Crespo, o movimento “O metrô que o Rio precisa” defende a construção da estação da Gávea em dois níveis, para que seja possível fazer uma ligação com a Linha 1 e ter uma linha independente que ligue o bairro à futura estação Uruguai, na Tijuca, na Zona Norte, seguindo direto pelo Centro.
“Não queremos que a Gávea seja uma mera continuação das linhas 1 e 4 (Barra da Tijuca), porque isso não vai significar uma opção de transporte, mas sim, a falta dela. O metrô, do jeito que o governo quer, vai ficar inviável. Vai sair da Barra e quando chegar à Gávea ou Ipanema, já vai estar superlotado. Ninguém vai conseguir entrar”, lamentou Maria Amélia.


Segundo a representante do movimento, pelo projeto atual, a Linha 1, já saturada, se ligaria à Linha 4 a partir da estação General Osório, em Ipanema, e a estação da Gávea seria apenas mais uma estação de passagem. Ou então, a ligação entre Leblon e São Conrado seria feita por ônibus do sistema BRT, sem passar pela Gávea.
“Não podemos aceitar a mudança no projeto porque desta forma, o metrô só vai atender o período das Olimpíadas. O transporte público não pode ser apenas um projeto olímpico, ele tem de contemplar toda a cidade e por um período muito maior”, disse o representante da Associação de Moradores de Botafogo, Licínio Rogério.

Reivindicações
Entre as reivindicações do grupo estão também: a extensão da Linha 4 do Jardim Oceânico à Alvorada, na Barra da Tijuca; um trajeto da Linha 4 independente, com baldeação para a Linha 1; a construção do trajeto Gávea-Carioca, seguindo pelo Jardim Botânico, Humaitá, Botafogo e Laranjeiras; e a futura ligação da Gávea com a estação Uruguai.
“É importante frisar que, em qualquer lugar do mundo, o metrô é um transporte que, para atender bem à população, precisa de capilaridade, tem de ter baldeações”, destacou Maria Amélia, acrescentando que os encontros públicos serão realizados nos fins de semana em outros bairros da Zona Sul para conscientizar os moradores da necessidade de se defender o projeto original do metrô.
Neste primeiro encontro público, o grupo começou a recolher assinaturas para um abaixo-assinado que será enviado ao governo do estado com as reivindicações dos moradores. O evento contou que a presença de representantes das associações de Botafogo, Barra da Tijuca, Gávea, Ipanema, Copacabana, Jardim Botânico, Leblon e Urca e de parlamentares, que apoiam o projeto do grupo.



Fonte: G1.com.br


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