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Sistema BRT (Bus Rapid Transit) é solução imediata para regiões metropolitanas

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Em que tipo de cidade queremos viver? Segundo o especialista em planejamento e mobilidade urbana e diretor da C40 (órgão internacional que reúne os prefeitos das principais cidades do mundo), Adalberto Maluf Filho, não se pode pensar em mobilidade sem falar sobre uso de solo, integrando planejamento, meio ambiente e transporte eficiente de massa. Para o especialista o sistema de ônibus em via exclusiva, como o implantado no corredor ABD, tem inúmeras vantagens sobre a solução do monotrilho com o mesmo atendimento da demanda e um custo operacional muito inferior.
O especialista participou ontem (26) do seminário “Transporte Coletivo: Sustentabilidade, Mobilidade e Saúde”, organizado pela Metra, empresa que opera o Corredor Metropolitano de Ônibus ABD, e a Eletra, empresa brasileira que desenvolve tecnologia de tração elétrica para ônibus urbano, em São Bernardo do Campo.

Monotrilho versus BRT
Maluf Filho falou sobre as diferenças entre os modais Metrô, Monotrilho e BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de velocidade rápida). Explicou que o Metrô é um transporte de massa para altos volumes de passageiros (superior a 50 mil por hora), e que a demanda de passageiros destinada às novas linhas de monotrilho poderiam ser atendidas por sistemas de BRT, como em várias cidades do mundo: Bogotá, Cidade do México, Curitiba, em 12 províncias chinesas entre outros exemplos.

As grandes cidades, segundo Maluf Filho, tendem a optar por corredores de ônibus, devido à sua funcionalidade (que permite a integração com o espaço público), ao baixo custo na construção de vias exclusivas e ao baixo impacto ambiental, no caso dos ônibus de tração elétrica ou híbrida. “Mais de quatro mil ações sendo feitas nas cidades da C40 Cidades que estão evoluindo e apostando no corredor de ônibus", disse o especialista.

Maluf citou como exemplo a cidade de Bogotá (Colômbia) onde em duas faixas exclusivas os ônibus de trânsito rápido levam 35 mil pessoas/hora enquanto em outras cinco faixas, os carros levam apenas sete mil pessoas/hora. Na China as autoridades deixaram projetos de monotrilho em favor dos corredores de BRT usando a experiência de técnicos brasileiros. Na província de Ghuangzou o sistema atende até 45 mil passageiros/hora nos horários de pico, demanda equivalente a suportada pelo metrô.
O especialista em planejamento e mobilidade urbana considera importante a integração do transporte de massa com ciclovias, corredores exclusivos e metrô e reforçou que as melhores cidades do mundo privilegiam o sistema de transporte coletivo em detrimento do individual. Tomou como exemplo negativo as cidades Turim, na Itália, invadida por carros, e Seattle, nos EUA, que tem espaço destinado apenas aos automóveis, com baixa integração das pessoas no espaço público. Disse que ao contrário dessas duas, Nova York se reinventou com espaços de convivência, ruas completas com calçadas, proteção ao pedestre, sinalização, ciclovias e integração do espaço público. Disse que em São Paulo 82% das pessoas vão ao metrô de ônibus e que em Londres 76% das pessoas utilizam o ônibus nos deslocamentos. Na opinião de Maluf, o cenário ideal para uma cidade como São Paulo é que um sistema eficiente de BRT´s abasteça estações de metrô com linhas troncais, de forma integrada.

Exemplo de eficiência no corredor ABD
A solução apontada por Adalberto Maluf Filho pode tomar como exemplo o corredor metropolitano ABD, construído na década de 80, e há 15 anos operado pela Metra, com índice de satisfação de 80% segundo pesquisa feita com seus usuários.

Construído sobre vias segregadas, o corredor ABD tem extensão de 33 quilômetros e liga as zonas leste e sul de São Paulo, passando pelas de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá. Circulam mensalmente pelo sistema, cerca de 7,5 de passageiros, em 13 linhas operadas, contando com 110 pontos de parada e 10 terminais.

Mobilidade, sustentabilidade e saúde
Participaram do seminário, além de Adalberto Maluf Filho, Vitor Seravalli, especialista em Desenvolvimento Sustentável e presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global da ONU; Paulo Saldiva, médico coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) e os convidados Adriano Murgel Branco (ex-secretário de Transportes do Estado de São Paulo) e Oscar Silveira Campos, secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo do Campo.

O Seminário é organizado no mês da celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, bem como da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, no Rio de Janeiro.



Informações: Casa da Notícia

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Cartão BOM substituirá bilhetes magnéticos Vale Transporte, Escolar e Integração no Corredor ABD

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Os bilhetes magnéticos do tipo Vale Transporte, Escolar e Integração com ônibus Intermunicipais só serão aceitos nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD até 31/10. A comercialização já estava suspensa desde janeiro de 2012 e os bilhetes vêm sendo gradualmente substituídos pelo Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) para o pagamento de tarifa. Os bilhetes magnéticos do tipo unitário e de integração com o Metrô e a CPTM continuam a ser vendidos e aceitos normalmente.

Desde o final de agosto, os usuários são informados das mudanças por meio de cartazes afixados nos terminais metropolitanos e dentro dos ônibus que circulam no Corredor. Essa divulgação será intensificada nos próximos dias.
A utilização das modalidades Vale Transporte, Escolar e Integração de bilhetes magnéticos vem caindo ano a ano no Corredor ABD. Em setembro de 2011, passaram pelas catracas dos ônibus 3,1 milhões de bilhetes. Dois anos depois, o número caiu para 10.349 – o que representa 0,2% do total mensal de passageiros que embarcam atualmente no Corredor ABD.

O Cartão BOM pode ser utilizado nas 13 linhas operadas pela concessionária Metra no Corredor ABD (São Mateus – Jabaquara), nas 600 linhas metropolitanas da Região Metropolitana de São Paulo e, desde 2012, na integração com cerca de 130 estações da CPTM e do Metrô. Até o final de 2013, serão 153 as estações do sistema metroferroviário que aceitarão o cartão para o pagamento de tarifa, procedimento que traz ao usuário mais praticidade, comodidade e segurança.


Aquisição do BOM
Para  informações sobre postos para a obtenção do BOM, o interessado pode procurar as bilheterias dos Terminais do Corredor ABD, ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte – CMT no telefone 0800 - 771 18 00 ou por meio do site www.cartaobom.net. Informações adicionais também podem ser obtidas pelo telefone 0800 724 05 55 (Central de Atendimento ao Cliente da EMTU/SP). 

Assessoria de Imprensa - EMTU SP

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Corredor Metropolitano do ABD é referência de transporte que satisfaz os usuários

quinta-feira, 21 de maio de 2015

O Corredor Metropolitano do ABD, operado pela concessionária Metra, possuí altos índices de satisfação dos usuários. Pesquisas recentes mostram que 75% dos entrevistados consideram como excelente e bom a operação dos ônibus. Em 2012, esse índice era de 67%. 

Mas em todos os 45 km de vias do corredor, dividido em dois segmentos sendo 33 km providos de rede elétrica para trólebus entre São Mateus e o Jabaquara, e outros 12 km entre Diadema e Brooklin, não possuem embarques com pagamentos antecipados. Esta é uma das principais caraterísticas que constitui o modelo “Bus Rapid Transit (BRT)”, que somado a outros fatores, poderiam aumentar a velocidade dos veículos.

Em 2012, a medida de instalação de bloqueios nas paradas chegou a ser anunciada, porém até agora não foi de fato implantada. (relembre aqui).

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, a EMTU, o projeto das paradas com embarque esta sendo desenvolvido pela Metra. No entanto, a EMTU não deu prazos para a instalação das estruturas.

Outra característica inexistente esta relacionado a prioridade de ônibus nos cruzamentos (para evitar a atraso em intersecções rodoviárias). A funcionalidade é presente no sistema de BRts de Curitiba. O corredor de trólebus do ABD opera desde 1988.

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Em São Paulo, Corredor ABD será todo eletrificado para os Trolebus

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Corredor Metropolitano ABD (linha do trólebus) será totalmente eletrificado até o fim deste ano, garantiu ontem o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Para isso, falta a assinatura de contrato com a AES Eletropaulo, repassando a manutenção da eletrificação do trecho para empresa terceirizada. O secretário anunciou que o edital para contratação será publicado dentro de duas semanas.

A empresa que vencer a licitação vai ficar responsável pela manutenção de toda a malha de 33 quilômetros, entre os terminais São Matheus e Jabaquara. O percurso entre os terminais Piraporinha e Jabaquara ainda não está pronto para os veículos elétricos. A nova responsável pela manutenção elétrica também vai garantir a conclusão das instalações. Contudo, mesmo com a eletrificação, o traçado não será exclusivo para ônibus elétricos.

A previsão do Estado é retirar gradualmente a frota de combustão das linhas. "Queremos concluir essa mudança até o fim do mandato. Mas a eletrificação deve estar pronta até meados deste ano", disse Fernandes.

Atualmente, a Eletropaulo é responsável pela manutenção elétrica de todo o Corredor ABD. O passageiro do Grande ABC passa por transtornos nas linhas de trólebus em dias de temporais.
Com a interrupção do fornecimento de energia, os usuários da linha eletrificada são obrigados a desembarcar e aguardar um veículo movido a diesel.

CORREDOR BROOKLIN
O governo do Estado desistiu de instalar a rede para ônibus totalmente elétricos no corredor Diadema-São Paulo (antigo Brooklin).
O secretário argumentou que o projeto não é mais viável, uma vez que linhas municipais de São Paulo também dependem do traçado de 12 quilômetros. "Muitas linhas da cidade de São Paulo são operadas por veículos movidos a diesel", sustentou Jurandir Fernandes.
O corredor foi inaugurado no ano passado, após mais de 20 anos de atraso.

Novos ônibus reforçam trólebus a partir de hoje
A partir de hoje, 26 novos ônibus circulam pelas linhas do Corredor Metropolitano ABD. Ontem, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), participou de cerimônia de entrega dos veículos, que aos poucos vão substituir ônibus mais antigos da frota, com 230 carros.
São 11 ônibus articulados de 18 metros com capacidade para transportar 116 passageiros e mais 15 de menor porte - para 99 pessoas.

Em todo o trecho do Corredor ABD, mais de 250 mil passageiros são transportados por dia.
Os novos ônibus possuem ar-condicionado. "Pela primeira vez o trecho entre os terminais Jabaquara e Ferrazópolis terá 100% dos ônibus com ar-condicionado", disse o governador. Os veículos entregues possuem também área para acomodar cães-guia.

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EMTU/SP visa ampliar acessibilidade ao transporte público, principalmente a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

sábado, 5 de dezembro de 2009


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) contratou uma companhia de engenharia para desenvolver o projeto que irá melhorar a acessibilidade nos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e no Terminal Metropolitano de Cotia. No cronograma da EMTU/SP, a execução das obras começará no primeiro semestre de 2010 e concluídas no final deste mesmo ano.

A ação faz parte da política de responsabilidade social da empresa para ampliar a acessibilidade dos usuários ao transporte público, principalmente pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para cumprir essa meta, é necessário reformular os terminais do Corredor ABD que foram construídos na década 80.

Os Terminais de Integração previstos no Plano de Expansão do Governo, coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, seguem essa diretriz, a exemplo das obras do Corredor Metropolitano Noroeste, concluídas em 2008, na Região Metropolitana de Campinas. Nesta região, o Terminal Prefeito Magalhães Teixeira conta com dois elevadores, escada rolante, rampas e oito plataformas com piso podotátil, para pessoas com deficiência visual, e intertravado, que propicia mais segurança aos usuários e às pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação Anhanguera conta com os mesmos dispositivos de acessibilidade. Nos projetos em andamento, como os dos Corredores Metropolitanos Diadema - São Paulo, Guarulhos - São Paulo e Itapevi - São Paulo, há a mesma preocupação com os passageiros especiais. Isso também faz parte do Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista que prevê a operação de VLT (metrô leve), ligando os municípios de São Vicente e Santos.

Os estudos em elaboração pelos técnicos e engenheiros contratados para os Terminais Metropolitanos do Corredor ABD e Terminal Cotia consideram a instalação de diversos dispositivos de acessibilidade, como elevadores, rampas, piso podotátil, banheiros adaptados e modernização dos existentes, comunicação visual, entre outros.

Além da reformulação dos terminais, a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD, adquiriu 40 ônibus com piso baixo, rampas e box para cadeira de rodas e espaço reservado para cão guia. Com os novos ônibus, 40% dos veículos que operam no corredor apresentam equipamentos que promovem a acessibilidade. Nas outras áreas da Região Metropolitana de São Paulo, a concessão das linhas intermunicipais propiciou, até o momento, a inclusão de mil ônibus adaptados no sistema, o equivalente a 20% da frota em circulação, aproximadamente.
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Metra Transportes investe R$ 15 milhões em 10 novos Trólebus articulados

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

A Metra Transportes, operadora exclusiva do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), em São Paulo, acaba de ampliar a sua frota com 10 novos trólebus articulados. A aquisição dos veículos, alimentados por rede elétrica suspensa, envolveu investimento de R$ 15 milhões. 

Os novos ônibus foram adquiridos para manter o processo permanente de renovação da frota da empresa e atender com mais conforto, qualidade e segurança as 12 linhas do trecho São Mateus-Jabaquara, beneficiando os clientes dos municípios de São Bernardo, Santo André, Diadema, Mauá e também as zonas Leste e Sul de São Paulo. 

São veículos com carroceria Caio Millenium BRT e chassi Mercedes-Benz O 500 UA, totalmente acessível, com comprimento de 18 metros e capacidade para 110 passageiros entre sentados e em pé. Possui conceito Low Entry (piso rebaixado) – toda a seção dianteira e central do veículo permite nivelação do degrau de entrada e do piso para 370 mm, não existindo nenhum outro degrau nessas seções do veículo – e sistema de ajoelhamento automático, para facilitar e tornar ainda mais rápido o embarque o desembarque dos clientes nas estações. 

De última geração, os novos ônibus contam com os mais modernos e sofisticados equipamentos, como internet, Wi-fi, tomadas com entrada USB 12 Volts para recarga e, para maior conforto dos usuários do transporte coletivo urbano, vidros colados e sistema de ar-condicionado. 

A Metra, empresa responsável por um dos mais avançados serviços de transporte de passageiros do mundo, tem como uma das principais preocupações manter o respeito ao meio ambiente, por isso investe em veículos com emissão ZERO de CO². Também mantem o Corredor ABD totalmente arborizados, com árvores como o manacá da serra, que são reconhecidas por sequestrar o Gás Carbônico da atmosfera. 

Frota verde 

Com os novos ônibus, a Metra Transportes amplia a sua frota operacional para 275 veículos, dentre eles unidades de última geração e tecnologias que beneficiam os usuários em termos de cumprimento dos horários nos pontos e também contribuem para a sustentabilidade do corredor, com redução da emissão de CO². 

Além dos novos trólebus, a frota da Metra Transportes é composta por veículos diesel com comprimento de 15 metros e motor Euro 5; híbridos BR12 metros; trólebus BR 12 metros; trólebus BRT, 18 metros; superarticulado BRT 23 metros e, em programa de testes com passageiros, o DUALbus, veículo elétrico movido baterias ou pela rede aérea. 

A Metra 

A Metra Transportes é uma empresa privada, concessionária do Governo do Estado de São Paulo desde maio de 1997. Com serviço diferenciado, de padrão de qualidade entre os melhores do mundo, utiliza modernos ônibus. Suas operações envolvem 12 linhas do sistema do corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e a sua extensão (Diadema-Brooklin), a permanente conservação das vias, da rede elétrica e dos terminais e, de forma integral, de todos os componentes, como pontos de parada, da jardinagem, além da administração dos nove terminais, da comercialização de bilhetes e venda de créditos para o Cartão Bom. 

A preocupação com o meio ambiente criou a conscientização de ações que motivam os próprios colaboradores a se entusiasmarem pela manutenção e o embelezamento dos corredores com a plantação de árvores ao longo dos 33 quilômetros do corredor ABD. Com esse projeto, de 2008 até hoje, os colaboradores voluntários já plantaram mais de 10.000 árvores, que neutralizam a emissão de CO² lançado na atmosfera pelos ônibus e outros veículos.

Informações: Bonde
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São Paulo: Prioridade é o Transporte Público, Corredor de ônibus ABD vai ganhar mais 12 KM

terça-feira, 1 de junho de 2010


Uma das soluções apontadas para o trânsito e para os transportes públicos é a criação e ampliação de corredores exclusivos, que priorizem os meios coletivos de locomoção. Além de representar uma urgência para a situação de mobilidade urbana, a solução é apontada como resposta rápida para as necessidades de atender a uma demanda maior e mais exigente gerada pela Copa do Mundo no Brasil, em 2014. E uma das regiões de São Paulo onde os jogos devem ser realizados, o Morumbi, vai ganhar uma ligação exclusiva com o ABC Paulista.

O corredor ABD, que hoje tem 33 quilômetros de extensão, unindo a zona Leste de São Paulo (São Mateus) a zona Sul (Jabaquara) pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema e Mauá, vai ganhar mais 12 quilômetros de vias segregadas só para ônibus.E a promessa tem data para ser cumprida: dia 21 de julho, segundo a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, órgão do Governo do Estado de São Paulo.

O projeto já era antigo e as obras estavam paradas. O corredor, que está em fase de conclusão vai ligar o trecho do corredor ABD, a partir do Terminal Metropolitano de Diadema, até a estação de trens da CPTM, Morumbi, linha 9.

A Metra já opera, pelo serviço Metraclass, com ônibus e micro-ônibus linha entre Diadema e a região do Shopping Morumbi e Berrini, mas com o corredor as viagens serão mais rápidas e seguras, com o ônibus estando isolado dos demais veículos do trânsito convencional.

O novo traçado do corredor inclui vias de grande movimento, como a Avenida Presidente Kennedy, em Diadema, e na Capital, Cupecê, João de Luca, Vicente Rao e Roque Petroni Júnior.Uma outra boa notícia para os paulistanos, é que o corredor, além de receber o serviço que vem do ABC Paulista, será utilizado por pelo menos 11 linhas municipais da Capital, que ganharão agilidade e terão o tempo de viagem reduzido.

Os 12 quilômetros de extensão do corredor ABD custaram os cofres públicos 22, 9 milhões de reais, valor inferior a um quilômetro de obras do metrô. Já está prevista a integração com a estação Brooklin/Campo Belo do metrô, quando a linha 5 lilás estiver concluída.

Os 18 pontos serão modernos, guias elevadas na altura do piso do ônibus, rampas de acesso para cadeiras de rodas, comunicação visual de linhas, itinerários e horários, sinais de alerta quanto a chegada e partida dos ônibus do local, bancos anatômicos e lixeiras.

Futuramente, ainda sem data prevista, os 12 quilômetros contarão com cinco estações de transferência: Jardim Miriam, Washington Luiz, Vereador José Diniz, Santo Amaro e Morumbi.A empresa Metra já estuda mais ônibus adaptados para este novo serviço.

Fonte: Ônibus Brasil
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Corredor Metropolitano em São Paulo terá uma série de novidades já para o segundo semestre deste ano

quinta-feira, 10 de junho de 2010


Os usuários de ônibus e trólebus da Capital Paulista e da região do ABC, servidos pelo Corredor Metropolitano ABD, vão contar com uma série de inovações para o sistema ainda no segundo semestre deste ano.

O serviço que liga, na maior parte do trajeto em vias exclusivas, o bairro de São Mateus (na Zona Leste de São Paulo) ao Jabaquara (na zona Sul da Capital Paulista), passando pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Mauá e Diadema, terá veículos urbanos novos, articulados, com o que há de mais moderno em termos de operação e de acessibilidade para ônibus desse segmento, será palco de uma série de ações ambientais promovidas pela empresa operadora Metra e contará com a conclusão de obras de vias segregadas, que acrescentarão mais 12 quilômetros aos 33 já existentes.

O site teve acesso a todas estas novidades que, se colocadas em prática, representarão mais avanços ao sistema que foi considerado pela EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – como o melhor serviço urbano das três regiões metropolitanas do Estado, quando a operadora Metra conseguiu o primeiro lugar no ranking IQT – Índice de Qualidade de Transportes, que avalia mais de 40 empresas de ônibus nas regiões de Campinas, São Paulo e Baixada Santista. O índice leva em consideração critérios técnicos, como qualidade operacional, manutenção e apresentação da frota, viabilidade e importância financeira e social das empresas e linhas, além da satisfação ao cliente.


VEÍCULOS NOVOS COM OS MAIS MODERNOS CONCEITOS DE OPERAÇÃO E ACESSIBILIDADE


Já está na garagem da Metra uma parte do lote de pelo menos 11 ônibus novos articulados que vão prestar serviços no corredor. Os veículos fazem parte da renovação da frota das linhas entre São Mateus e Jabaquara, via ABC Paulista.Apesar de a intenção da empresa ser aumentar o papel ecológico do corredor, com vistas a 100 por cento de eletrificação futuramente, os novos ônibus são a diesel, porém, com preocupação e ambientais também.

Com motorização eletrônica, o modelo respeita todas as normas de emissão de poluentes, já seguindo os novos padrões com base nos parâmetros europeus.

Além disso, por ser articulado, proporcionalmente o ônibus acaba poluindo menos por passageiro, já que tem uma capacidade maior de transporte.Trata-se do modelo com carroceria Caio Millennium II, chassi Mercedes Benz O 500 UA, motor Mercedes Benz OM – 457 LA, de 360 cavalos.

A alta potência do motor também confere ao veículo rentabilidade e bom desempenho, principalmente nos trechos de via segregada bons para qualquer tipo de ônibus. Aliadas a potência e as condições melhores de pavimento, um modelo deste tipo aproveita melhor o combustível e poliu menos, o que confere mais economia para o operador e ganho para o meio ambiente. Isoladamente, este tipo de ônibus pode gastar mais que os convencionais, mas quando se leva em consideração a relação entre a capacidade de passageiros e o combustível consumido, podendo substituir entre dois e três ônibus de dimensões comuns, a economia é maior. É menor ônibus e menos combustível pela mesma quantidade de passageiros de pelo menos dois ônibus Padrons.

O Caio Milleniumm II Mercedes Benz vai trazer ao usuário do corredor o que é de mais moderno atualmente no país no que se refere a transporte urbano de passageiros.O veículo já segue todas as determinações de diversas esferas do poder público, previstas da Resolução 316, do Contran – Conselho Nacional de Trânsito – e pela NBR 15570.

Estes dois dispositivos levam em consideração itens e tipos de prestação de serviço que visam maior conforto, segurança e acessibilidade, como distâncias mínimas entre os bancos e largura de corredor, ventilação, sinais de alerta de defeitos do sistema para o motorista e saídas mais eficientes de emergência.O novo ônibus que vaio operar no Corredor Metropolitano ABD é do tipo de Piso Baixo Central, ou seja, o assoalho do ônibus entre a porta da frente e a porta do meio, no primeiro carro (cada ônibus é formado por dois carros por ser articulado) fica na altura da guia, para facilitar o acesso de idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais, inclusive facilitando o embarque para cadeirantes.

Os passageiros que utilizam cadeiras de rodas, além de contar com esse embarque mais fácil, têm espaço preferencial dentro do ônibus, que é dotado de um dispositivo de cintos de segurança e presilhas que fixam a cadeira de rodas com segurança, junto a parede do ônibus.

Há também um lugar especial para os acompanhantes e, se o cadeirante estiver sozinho na viagem, na hora de descer não vai precisar contar com a ajuda de ninguém, se preferir. Existe um botão de acionamento de parada na altura da cadeira de rodas e o ônibus não tem degrau, com embarque e desembarque na altura da guia.

Os portadores de limitações visuais também serão beneficiados pelo novo ônibus articulado que rodará pelo corredor entre as zonas Sul e Leste da Capital Paulista.O veículo conta com ferros de apoio com relevo especial para quem não consegue ter boa visão e espaço adequado para cão guia.Atendendo às novas normas, o Caio Millennium Mercedes Benz possui bancos especiais para obesos, uma peça única, sem divisória, que pode ser usado por gestantes também. Esses bancos, assim como os reservados para idosos, têm detalhes de cor amarela para identificação e conscientização para os demais usuários.

O ônibus, cujo peso bruto total chega a 28 toneladas, tem ainda faixas refletivas ao longo da carroceria, para melhor visualização principalmente à noite, conforte determina lei federal voltada para veículos de grande porte.

Os articulados começarão a rodar já neste segundo semestre. Eles estão sendo revisados pelos órgãos públicos de transportes e recebendo os últimos detalhes para a operação. Os motoristas estão sendo treinados pela montadora para se adaptarem ao veículo, que traz algumas inovações na forma de direção.

Atualmente, o motorista de ônibus não pode se limitar a saber dirigir, ele tem de possuir noções de eletrônica e até sistemas informatizados, pois os ônibus modernos trazem todos estes elementos em sua concepção.

Fonte: Ônibus Brasil
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Em São Paulo, Ampliação do corredor ABC ficará pronta no 2º semestre

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009


A partir do segundo semestre do próximo ano, a população do ABC terá acesso mais fácil a zona sul de São Paulo por meio da extensão do Corredor Metropolitano ABD. A medida, que faz parte do Plano de Expansão São Paulo recebeu investimento de R$ 24 milhões e ligará a cidade de Diadema até o bairro do Morumbi e beneficiará cerca de 15 mil usuários por dia.
Serão implantados 12 quilômetros de faixas de ônibus exclusivas, com 18 pontos de paradas e cinco estações de transferência no trajeto do terminal Metropolitano Diadema até a futura estação de transferência Morumbi, onde os usuários terão acesso a Linha 9 Esmeralda (Osasco Grajaú), da CPTM (Companhia Metropolitana de Transporte Metropolitano).
Além disso, o corredor estará interligado com a Linha 5 Lilás do Metrô, na futura estação Brooklin - Campo Belo. Na visão dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, este projeto beneficiará a população a medida que prevê a integração das tarifas e ainda permitira que os municípios do ABC tenham acesso mais fácil a São Paulo. "Isso mostra que o plano de expansão não é só metrô, trem e estação, e sim um estudo amplo do transporte de São Paulo que foca a integração de todos os tipos de transporte", destaca.
Para o governador José Serra, este é um corredor que deu certo e precisa de investimentos para ser aprimorado. "Para nós o investimento no transporte coletivo é fundamental porque beneficia os assalariados", defende.O corredor, gerenciado pela EMTU, receberá cinco novas estações: Jardim Miriam, Washington Luiz, Vereador José Diniz, Santo Amaro e Morumbi. Também será realizada a complementação do pavimento rígido da faixa exclusiva a esquerda no trecho próximo ao Shopping Morumbi, a execução da sinalização viária horizontal, vertical e semafórica, travessias de pedestres, recapeamento das faixas adjacentes e paisagismo.

Metrô Leve
O evento marcou ainda a assinatura do protocolo de intenções para a elaboração do projeto funcional do Metrô Leve que atenderá as cidades de São Bernardo e São Caetano. O meio de transporte ligará as duas cidades até a estação Tamanduateí, que atende hoje a Linha 10 Turquesa da CPTM e, a partir do próximo ano, a Linha 2 Verde do Metrô."O transporte de massa é uma saída para solucionar os graves gargalos de trânsito e a integração da região do ABC com as estações de trem e metro é uma ação importantíssima", observa o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.
O projeto básico e também o funcional será elaborado em conjunto entre as duas prefeituras e a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos. Para o projeto básico, o Ministério das Cidades liberou recursos da ordem de R$ 27,6 milhões e o município de São Bernardo colaborou com cerca de R$ 2 milhões. A execução da obra será de responsabilidade do Governo do Estado.

Fonte:Reporter Diário
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São Paulo: Começa integração do BOM com CPTM e metrô

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O governador Geraldo Alckmin lançou nesta terça-feira, 13, a primeira fase da integração do cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) nas linhas do Metrô e da CPTM. A estação Palmeiras-Barra Funda foi o local escolhido para o lançamento por seu grande fluxo de usuários e por já integrar fisicamente Metrô, CPTM e ônibus metropolitanos. Neste primeiro momento, cerca de 250 mil pessoas serão beneficiadas. A previsão é de que os usuários do cartão BOM possam utilizá-lo em toda a rede de trens e metrô em até um ano.

Inicialmente restrito à estação Palmeiras-Barra Funda, em sua primeira etapa, o novo sistema visa atender antiga reivindicação dos usuários, permitindo que a mesma forma de pagamento utilizada nos ônibus metropolitanos (gerenciados pela EMTU/SP) possa valer também no Metrô e nos trens da CPTM.

"Nós temos o desfio de integrar os 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo com trem e com metrô. Então, começa aqui pela Barra Funda. Um único cartão, o usuário podendo utilizar o metrô, utilizar o trem e utilizar os ônibus da EMTU", declarou o governador.

O cartão BOM irá permitir maior agilidade entre as viagens e fará com que aqueles que utilizam os ônibus da EMTU não precisem comprar bilhetes individuais do Metrô e da CPTM, evitando filas.

Grajaú

No ato do lançamento, Alckmin ainda anunciou que a primeira integração das linhas que utilizam o BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) com os trens da CPTM acontecerá dia 7 de janeiro, no terminal Grajaú. Com isso, o terminal passará a ter a integração física e tarifária. "Quem vem de Itapecerica da Serra gasta R$ 3 com o ônibus e R$ 2,90 com o trem da CPTM. Ele gasta R$ 5,90", explicou o governador. Assim, o cidadão que gasta R$ 11,80 por dia no transporte público passará a pagar R$ 8,98 (soma do trajeto ida e da volta) para utilizar os dois serviços - economia de R$ 2,82 por dia e de R$ 84,60 por mês.

O novo sistema

Os leitores de cartões instalados nas estações da CPTM e do Metrô serão substituídos por equipamentos dotados de uma nova tecnologia que permite a leitura dos dados do cartão BOM e do Bilhete Único, liberando então a catraca. Na fase inicial, os valores pagos pelos usuários não serão alterados.

A unificação da forma de pagamento nos diferentes sistemas de transporte coletivo da RMSP facilitará a adoção de novas políticas tarifárias (integração, descontos, viagens temporais etc.) e de gestão de transporte (redimensionamento da rede, racionalização, equilíbrio da receita e consequente redução de custos), beneficiando diretamente os usuários do transporte público.

Nesta primeira fase, serão integrados apenas o Cartão BOM Comum e o Vale-Transporte, ficando de fora o BOM Escolar, BOM Sênior e BOM Especial. O cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) da EMTU/SP já é utilizado em mais de 600 linhas de ônibus intermunicipais da RMSP e agora se integrará a 160 estações do sistema sobre trilhos (93 da CPTM e 67 do Metrô).

Como funciona o atual sistema de pagamento
Atualmente, são aceitos o Bilhete Único (que integra o sistema municipal de linhas de ônibus com o sistema metroferroviário) e o bilhete magnético na rede da CPTM, Metrô e ViaQuatro (concessionária da Linha 4-Amarela de metrô). O BOM é utilizado nos cinco mil veículos do sistema metropolitano de ônibus que interligam 39 municípios da Grande São Paulo. Nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara), ainda é utilizado o bilhete magnético.

Nas linhas municipais de ônibus da cidade de São Paulo, o pagamento é feito por meio do Bilhete Único. As cidades de Cotia, Taboão da Serra, Carapicuíba, Mairiporã, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Rio Grande da Serra e São Caetano do Sul aceitam também o cartão BOM. E outros municípios da RMSP têm seu próprio cartão de pagamento de tarifa.

Para permitir o uso do cartão BOM como pagamento no sistema metroferroviário, além do Bilhete Único, foi elaborado um acordo operacional entre as empresas CPTM, Metrô, concessionárias e EMTU/SP, para definir os aspectos jurídicos, regras de negócios, requisitos tecnológicos, entre outros itens necessários para viabilizar a ação.

Para obter o cartão BOM
O interessado em obter o cartão BOM deve ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte (CMT) no telefone 0800 - 771 1800 ou por meio do site http://www.cartaobom.net/, onde pode ser feito o cadastro, com retirada do cartão no posto indicado em sete dias corridos.

Da Secretaria dos Transportes Metropolitanos

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São Paulo: Trecho do Corredor Metropolitano ABD sai após 20 anos de espera

quinta-feira, 29 de julho de 2010


Aguardado pela população do Grande ABC há cerca duas décadas, o prolongamento do Corredor Metropolitano ABD, ligando Diadema ao Morumbi, na Capital, deverá entrar em funcionamento a partir de sábado. A expectativa da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) é atender cerca de 15 mil usuários por dia no trecho.
O corredor integra o sistema conhecido popularmente apenas como linha do trólebus, que conecta as zona Sul e Leste de São Paulo - Jabaquara e São Mateus - passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá.
Os trabalhos para adequação do corredor exclusivo para a passagem de ônibus, orçados em R$ 22,9 milhões, foram retomados pelo governo do Estado em dezembro.
A faixa tem 12 quilômetros de extensão e se prolonga do Terminal Diadema da EMTU, no Centro, até a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O corredor terá 18 pontos de paradas e cinco estações de transferência, o que permitirá aos usuários a migração para outras linhas. A expectativa do governo do Estado é de que futuramente haverá também possibilidade de conexão com a linha 5-Lilás, do Metrô.
Atualmente, o trajeto entre Diadema e o Morumbi é realizado por ônibus que não têm o privilégio da faixa exclusiva, fazendo com que o tempo da viagem se prolongue por conta do trânsito carregado da região.
OBRAS - Entre outras intervenções, para permitir o funcionamento do corredor, foi necessário recapear o pavimento asfáltico, fazer a pintura das faixas e instalar placas de sinalização.
Ontem, na divisa de Diadema com São Paulo, homens trabalhavam na montagem dos pontos de ônibus, que terão rampas de acesso.
A conclusão das intervenções do corredor é ensaiada desde a década de 1980. Neste período, inúmeras datas para inauguração do trecho foram apresentadas, mas não foram cumpridas.
Problemas na licitação, a necessidade de revisar o traçado e a falta de verbas para o término das construções estão entre as justificativas que atrasaram a continuidade do projeto.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Atrasado: BRT-ABC estar longe de virar realidade

domingo, 2 de julho de 2023

Há quatro anos um dos maiores retrocessos da mobilidade urbana de São Paulo era protagonizado pela gestão do ex-governador João Doria (sem partido). Em 3 de julho de 2019, o agora ex-político anunciou com pompa o projeto do BRT-ABC, um corredor de ônibus que prometia substituir a Linha 18-Bronze do Metrô custando menos e, sobretudo, sendo de implantação mais rápida.

Desde então o que se viu não tem parecido em nada com o quadro que Doria pintou. Notadamente atrasada, a obra do corredor de ônibus, sob responsabilidade da Next Mobilidade (antiga Metra), empresa de ônibus responsável pela operação do corredor ABD e área 5 da EMTU, está começando a dar os primeiros sinais de existência apenas agora.

Segundo o comunicado publicado pelo governo do estado na época, o BRT poderia ser implantado em 18 meses, a partir do início de sua construção, e teria capacidade para transportar até 340 mil passageiros por dia.

“Hoje, vamos anunciar um novo modal de transporte metropolitano no ABC. Uma decisão importantíssima do Governo do Estado, depois de vários anos de retardo. Será uma opção de menor custo, de menor tempo, de mais eficiência e de menos manutenção”, disse João Doria.
Na prática, o corredor de ônibus vai transportar, se muito, metade da capacidade do monotrilho cancelado e num tempo de viagem 50% maior na melhor das hipóteses (serviço expresso).

De quebra, já custa bem mais que os R$ 680 mil informados no anúncio e pode sair ainda mais caro já que há outros processos em paralelo ocorrendo, como a indenização à concessionária VEM ABC, que teve o contrato da Linha 18 extinto após ficar cinco anos à espera de o governo cumprir sua parte no acordo.

Se com a Linha 18 o passageiro do ABC ganharia uma integração gratuita com o restante da malha metroferroviária, com o BRT-ABC isso não é garantido já que a Next/Metra vai recuperar seu investimento com o preço da tarifa, bastante cara no Corredor ABD, que ela gerencia desde 1997.

Nesta semana, às vésperas do aniversário de quatro anos do engodo criado pela gestão anterior, o site foi até São Bernardo do Campo conferir in loco como estão as obras do corredor de ônibus.

Terminal São Bernardo
O terminal de ônibus São Bernardo do Campo é o ponto de partida do BRT-ABC. O local que outrora atendia aos ônibus municipais e intermunicipais agora está interditado, com sinais de abandono e sem quaisquer tipo de melhorias visíveis.

O local está cercado por tapumes que mostram fotografias de funcionários trabalhando, possivelmente algo feito nos primórdios do empreendimento, mas que não reflete a situação atual do local.

Por de trás dos tapumes o que se vê é o entulho decorrente da demolição do piso em concreto, que foi removido. A cobertura também foi retirada, deixando a estrutura metálica exposta às intempéries.

Talvez a única grande atualização tenha sido a placa das obras que recebeu uma nova coloração, que remete a atual gestão do governador Tarcísio de Freitas. O valor das obras foi aumentado para R$ 919 milhões e o período igualmente, para 24 meses.
As obras, pelo o que consta na placa, iniciaram-se em fevereiro de 2022, ou seja, mais de 30 meses após o anúncio.

Não bastasse o atraso, os passageiros dos ônibus são furtados de uma qualidade digna de embarque. A quantidade de linhas de coletivo concentradas em apenas uma calçada ao lado do terminal é assustadoramente grande.

Paço Municipal
Na região do Paço Municipal de São Bernardo, parte inicial do trajeto do BRT-ABC, não há nenhum sinal de obra. Depois de mais de um ano do início das intervenções o trecho mais próximo ao ponto inicial de parada sequer tem tapumes, máquinas, ou indicações de melhorias.

Nesta região o BRT vai circundar todo o paço com uma via no sentido Sacomã e outra no sentido São Bernardo do Campo. Neste trecho o BRT estará sujeito a interferência semafórica, o que descaracteriza a operação do serviço que deveria ser, por essência, totalmente segregado.

Avenida Aldino Pinotti
Nesta região surge a primeira edificação, de fato, nova do BRT-ABC. A estrutura metálica do primeiro ponto de ônibus do sistema de coletivos rápidos e as intervenções para a implantação do pavimento de concreto são os pontos de maior visibilidade.

A parada de ônibus pode ser considerada generosa dada a sua ampla cobertura, mas não deverá passar disso. Em que pese a estrutura metálica extravagante a área de embarque é relativamente estreita. A impressão que se tem é de se estar em uma parada de VLT de baixo custo.

A plataforma é levemente alterada, possibilitando uma facilidade no acesso caso sejam empregados ônibus com piso baixo. Foi possível notar dutos onde deverão ser alocados cabos para diversos sistemas.

A premissa do BRT é de haver cobrança prévia ao embarque, portanto, existirão bloqueios nas extremidades do ponto de ônibus.

O pavimento de concreto, ao que se pode notar, está sendo bem executado. Talvez, esta seja de fato uma das poucas melhorias que o BRT pode proporcionar: um pavimento de melhor qualidade na região, o que pode gerar viagens minimamente confortáveis.

Destaca-se o nível de organização e isolamento da obra. Envolta apenas por uma rede, fazendo um verdadeiro papel de “cerca mole”, o acesso às obras do BRT nesta região são absolutamente irrestritas com praticamente nenhuma sinalização de segurança.

Pedaços de madeira estão jogados de qualquer forma na obra. Não existe vigilância no local. Os equipamentos como escavadeiras e plataformas elevatórias ficam expostos, absolutamente largados como se estivessem em um pátio, seguras e protegidas.

O único espaço que está de fato coberto por tapumes é o canteiro de administração da obra. Ali se pode ver alguns containers e um relógio de luz.

Visão geral
Após quase 18 meses de obras é possível arriscar dizer que o BRT-ABC não estará pronto em fevereiro de 2024, como promete o governo. São apenas sete meses para literalmente implantar quase tudo, algo fora da realidade até para um projeto sem complexidade como um corredor de ônibus.

Irresponsabilidade como essas, em que o dinheiro do contribuinte foi jogado no lixo, não podem ser esquecidas com o intuito de evitar outros absurdos no transporte público do estado.

Informações: Metro CPTM
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Monotrilho será novo sistema de transporte público no ABC Paulista

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A implantação do monotrilho no ABC, novo sistema de transporte público, será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os titulares do governo Alckmin (PSDB), convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 km vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo trabalham em conjunto. Acredito que não haverá atraso na implantação da linha”, diz Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha, como já projetaram a ministra Miriam Belchior, em recente visita ao ABC, e o próprio Luiz Marinho.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano; Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André. Na última visita ao ABC, Jurandir chegou a cogitar para o primeiro semestre de 2012 o início das obras.

Embora seja projetado para ter a operação e a velocidade (90 km/h) do metrô, o monotrilho se diferencia em alguns aspectos: impacto visual reduzido, implantação mais barata, abrange número menor de desapropriações, tem construção mais rápida por ter as peças pré-moldadas, não emite gases e nem ruídos pelo uso de pneus.

Capital terá modelo
O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). “Como dispõe de área desapropriada, o monotrilho é um mecanismo mais eficiente para atender a demanda. Na Baixada Santista foi o VLT. O estudo técnico apontou o monotrilho por ser mais barato, atende melhor a demanda e o projeto de engenharia”, diz o secretário Aparecido.

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na Capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e previsto para ser entregue parcialmente em 2012. Outra obra que segue o padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.

Sistema não deve impactar trólebus, avalia Metra
A concessionária responsável pela operação do Corredor ABD ainda estuda quais serão os impactos da instalação do monotrilho no número de passageiros dos ônibus que circulam pelo corredor de trólebus. Numa análise inicial, no entanto, a empresa não prevê alteração na demanda.

Quando estiver em funcionamento, o novo modelo deve se tornar opção para usuários que moram em São Bernardo e precisam pegar o trem. Dependendo do trajeto a ser feito, o monotrilho pode ser alternativa ao trólebus.


“Efetivamente ainda não tem concorrência na rua para que essa comparação possa ser feita”, explica o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano. “Estamos acompanhando, mas acho que não vai impactar tanto em nossa operação”, completa.
O corredor ABD tem extensão total de 33 km e liga o bairro de São Mateus ao Jabaquara, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. A frota de veículos chega a 270 ônibus e transporta cerca de 60 milhões de usuários por mês.

Vantagens
Empresa responsável pelo gerenciamento do corredor ABD desde 1997, a Metra defende o modelo de transporte utilizado na linha. Na avaliação do diretor da empresa, o sistema adotado no corredor é vantajoso em comparação com outros modais.

“O sistema de BRT (Bus Rapid Transit), como o nosso, é extremamente eficaz para atender às demandas até numa faixa de 50 mil passageiros por hora em cada sentido. Sou um entusiasta desse sistema”, avalia. “Além disso, o custo e tempo de implantação são menores em comparação ao monotrilho ou ao metrô”, completa.

Criada em 1997 com o objetivo de gerenciar o corredor São Mateus-Jabaquara, a Metra transporta por dia cerca de 300 mil passageiros. Em 2010, a empresa passou a operar novo trecho, que liga Diadema ao bairro do Brooklin, na Capital, onde circulam também ônibus de outras empresas, o que não acontece no corredor ABD.

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Em São Paulo, Corredor ABD terá 100% de ônibus elétricos

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O Corredor ABD, faixa exclusiva de ônibus que liga o Grande ABC a três terminais da Capital, será 100% elétrico até abril de 2014. A garantia é do diretor de gestão operacional da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), Evandro Losacco. Atualmente, cerca de 30% dos veículos do sistema são elétricos, o que corresponde a 65 carros. Além dos trólebus, também são usados ônibus híbridos, que podem utilizar combustível e eletricidade.

Desde o ano passado, o corredor passa por obras de repotencialização da rede aérea eletrificada em 22 quilômetros, no trecho entre os terminais Piraporinha, em Diadema, e São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.

A troca dos ônibus convencionais, movidos a diesel, pelos trólebus elétricos só será possível após a conclusão do serviço, prevista para março de 2013. "A partir daí, acredito que em um ano será possível substituir todos os veículos", avalia Losacco. O investimento total para a repotencialização da rede foi de R$ 36 milhões.

"O maior ganho é na redução da poluição, tanto do ar quanto sonora", comenta o diretor. A estimativa é que, nos trólebus, os ruídos internos e externos sejam 50% mais baixos  que nos coletivos convencionais. A emissão de gás carbônico é zerada, já que a tecnologia não utiliza motor à combustão.

O diretor da EMTU acrescenta que o Estado não terá gastos na compra dos trólebus. "A concessionária tem a obrigação contratual de substituir os veículos." Desde 1997, o corredor é operado pela empresa Metra.

CARTÃO BOM

Segundo Losacco, até o início de 2013, as catracas do Corredor ABD aceitarão apenas o Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano). O bilhete eletrônico começou a ser aceito no sistema em janeiro. Desde então, o usuário pode embarcar com o BOM ou com os tíquetes magnéticos, que ainda são comercializados em pontos de venda credenciados. As passagens unitárias deverão deixar de ser vendidas até o fim do ano.

Com a mudança, mesmo os usuários eventuais precisarão providenciar o cartão, que é feito nos terminais. Para facilitar, Losacco promete ampliar os pontos de cadastro do BOM. Os motoristas das linhas que circulam pelo Corredor ABD não aceitam dinheiro em espécie, procedimento que continuará a ser adotado após o fim dos bilhetes magnéticos.

Cerca de 300 mil pessoas utilizam diariamente o sistema e, atualmente, 57% já usam o Cartão BOM.

Valor da integração em Diadema deve ser definido em agosto

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) deve demorar 30 dias para definir quanto irá cobrar pela integração nos dois terminais de Diadema. Desde 1991, a conexão do sistema de transporte municipal para o Corredor ABD era gratuita, condição que era sustentada por meio de convênio firmado entre o Estado e a Prefeitura. De fevereiro até agora, a gratuidade era mantida por meio de liminar, que foi cassada nesta semana pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

O diretor de gestão operacional da EMTU, Evandro Losacco, explica que é necessário atualizar os estudos sobre o valor cobrado. Em novembro, a empresa propôs ao município que a baldeação fosse feita a R$ 1. Em outros terminais, a conexão é feita a R$ 2,95.


Fonte: Diário do Grande ABC

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São Paulo: EMTU irá testar ônibus elétricos em outro trecho

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A EMTU (Empresa Metropolitana dos Transportes) começará nos próximos dias os testes da operação assistida com ônibus elétricos no trecho entre Piraporinha e Jabaquara.
O segmento de 11 quilômetros do Corredor Metropolitano ABD, entre Diadema e a Capital, passa por obras de eletrificação e está quase pronto para os trólebus.
Segundo a EMTU, inicialmente "os trólebus circularão com o objetivo de testar a rede elétrica e as seis estações retificadoras já instaladas". Serão 14 no total.
Pela projeção do governo do Estado, a operação plena terá início até o fim do ano.
Diariamente, cerca de 100 mil pessoas transitam pelas quatro linhas que trafegam pelo trecho entre Piraporinha e Jabaquara.
A EMTU não acredita que a eletrificação irá provocar aumento dessa demanda.
O benefício do trólebus em relação aos coletivos a diesel está na menor emissão de poluentes e na diminuição do ruído no trânsito.

LONGA ESPERA
Embora o Corredor Metropolitano ABD esteja em funcionamento há mais de 20 anos, o trecho entre Piraporinha e Jabaquara só teve o projeto de eletrificação iniciado em novembro de 2009, ao custo de R$ 21 milhões.
Por mês, 6 milhões de passageiros utilizam o serviço. O sistema liga os bairros de São Matheus e Jabaquara, na Capital, passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá.
Atualmente, o trólebus está disponível no segmento entre São Mateus e Piraporinha, que possui 22 quilômetros. Ainda assim, os veículos a diesel são maioria em todo o corredor.

Combate à poluição de veículos tem plano regional
Consórcio Intermunicipal do Grande ABC divulgou pauta com sugestões que serão enviadas ao governo do Estado para elaboração do PCPV (Programa de Controle da Poluição Veicular).
As propostas (veja quadro ao lado) foram organizadas pelo Grupo de Trabalho Inspeção Veicular da entidade, que reúne representantes das sete cidades.
A criação do PCPV foi determinada por resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). O documento final terá de ser apresentado até o fim do ano.
"Funciona como um plano que determina o que os Estados devem fazer para controlar a poluição veicular", afirmou o gerente do departamento de desenvolvimento tecnológico e de sustentabilidade da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) Carlos Ibsen Lacava.
O programa de inspeção veicular, que poderá ser implantado em todo o Estado, está entre os projetos.
Como a Capital, a região planeja oferecer serviço nas sete cidades. Uma minuta já foi elabora e apresentada ao governo do Estado.

Fonte: Diário Grande ABC

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