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sexta-feira, 11 de abril de 2014Postado por Meu Transporte às 06:49 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Frota de BH cresce 7 vezes mais que população em 10 anos
terça-feira, 23 de março de 2010
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- Metrô
Postado por Meu Transporte às 01:55 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Em entrevista Prefeito de Belo Horizonte aposta em melhoria do trânsito para marcar gestão
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
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Marcadores: Minas Gerais
Tarifa de ônibus de Belo Horizonte aumenta para R$ 3,40
domingo, 25 de outubro de 2015
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Marcadores: Minas Gerais
Em BH, Começou a Obra na Pedro I qie permitirá receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT)
quarta-feira, 16 de março de 2011
A passagem de veículos pela trincheira, sentido Bairro/Centro, foi proibida no sábado. Mas somente segunda, no primeiro dia útil da mudança, foi possível sentir o transtorno. As faixas de tecido indicando os desvios, colocadas pela BHTrans, não foram suficientes para evitar o nó no trânsito. A longa fila de carros, motos, ônibus e caminhões começou a se formar por volta das 6 horas e em pouco tempo alcançou a MG-010, onde fica o início da Avenida Pedro I. O congestionamento só terminou às 11 horas.
Apesar de saber das obras e estar acostumado com o trânsito intenso na região, o estudante Marco Túlio, 22 anos, que mora no Bairro São João Batista (Venda Nova), ficou surpreso com a demora para chegar até a barragem da Lagoa da Pampulha. “Vou diariamente para a UFMG e gasto no máximo 15 minutos. Hoje, já foram 40 e ainda não estou na metade do caminho”.
Quem também se impressionou com a lentidão na via foi o técnico em mineração Humberto Vilkn, 40 anos. Morador de Confins, na Grande BH, ele usa a Avenida Pedro I para se deslocar até Nova Lima, onde trabalha. “Chegar até a lagoa foi uma aventura. Levei mais de uma hora da MG-010 até aqui”.
Para motoristas que vêm das Regiões Norte, Pampulha e Venda Nova, a orientação da BHTrans é usar a Avenida Cristiano Machado, recorrer a rotas alternativas por bairros da região ou passar pelos desvios indicados.
De acordo com a Diretor Operacional da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Roger Gama Veloso, a intervenção no viaduto, assim como a construção das trincheiras no cruzamento das avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, vão garantir a infraestrutura para a implantação do BRT, que será uma extensão do corredor para ônibus a ser implantado na Antônio Carlos. Após as obras na trincheira da Avenida Santa Rosa, os coletivos vão circular pela pista central.
Hoje, eles são direcionados para a faixa da direita, antes do elevado, e ficam retidos no semáforo. “Para garantir um corredor exclusivo para os ônibus, é preciso eliminar os gargalos pelo caminho”, diz Veloso. As obras na trincheira incluem adaptações nos muros, drenagem e concretagem do piso.
A próxima etapa dos trabalhos, que pode começar no próximo mês, será o alargamento do viaduto que fica entre a barragem da lagoa e a cabeceira da pista do Aeroporto da Pampulha. Serão construídas mais duas pistas exclusivas para ônibus. Mas, neste trecho, não será necessário o fechamento completo da via.
Paralelamente, o viaduto da Avenida Portugal será substituído por duas trincheiras que vão permitir o acesso à Avenida Antônio Carlos sem a passagem por semáforos. “Imóveis estão sendo desapropriados neste ponto, e as obras começam assim que os locais forem desocupados”, explica Veloso.
Orçada em R$ 173 milhões, a duplicação da Pedro I será feita no trecho entre a Avenida Vilarinho e a barragem da Lagoa da Pampulha. Ela é considerada uma das principais intervenções viárias para a Copa de 2014. A via, que hoje tem três faixas por sentido, ganhará mais duas em cada lado. A Pedro I é uma das principais rotas entre o Centro e o Vetor Norte de BH.
Outro viaduto será construído na Rua Monte Castelo, ligando o Bairro Santa Branca ao Itapoã. E mais um entre a Pedro I e a Avenida João Samaha, no São João Batista, (Venda Nova). Os dois vão eliminar semáforos. A Pedro I será interligada à Avenida Cristiano Machado, a MG-010 e à estação de metrô Vilarinho por mais dois viadutos e duas trincheiras.
Postado por Meu Transporte às 08:54 1 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Especialista diz que Brasil vive colapso da mobilidade urbana
domingo, 29 de agosto de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDVi6fX_ZpP6uhgjoqaFJjQKSPm3300PJ32eyx-95AI3ugU4b4uBNoBUsSduTfAA7eY48zB1W5f9_4591ceRurjYNOmmxe3p6eKKfmhULob_z_pSDw1ELZG_-N0uTh67B9_EydkEedQM-A/s320-rw/congestionamento-3.jpg)
As causas do colapso da mobilidade, na avaliação do presidente do Rua Viva, são o crescimento urbano desordenado, a metropolização dos grandes centros, a visão do transporte público como bem de mercado e o modelo econômico baseado na indústria automobilística. Dias deu como exemplo dessa situação o aumento do número de motos nas ruas das cidades. As altas tarifas e a baixa qualidade do transporte público tornaram vantajosa a compra de motos pela população de baixa renda que vive longe do local de trabalho. Os resultados são a piora do trânsito e o crescimento do número de vítimas de acidentes. "No futuro, a indústria automobilística vai ser tratada como tratamos a indústria bélica ou do cigarro. Ela está produzindo mortes", declarou Dias.
Para o presidente do Rua Viva, a estruturação do transporte público como bem de mercado faz com que ele exclua as pessoas mais pobres. Dias citou dados segundo os quais 60% dos brasileiros deslocam-se majoritariamente a pé, 30% pelo transporte coletivo e 10% por meios de transporte privados. Quando a renda aumenta, a tendência de parte da população é comprar um carro ou uma moto e desprezar o transporte público.
Dias apresentou propostas para que a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) saia dessa situação de colapso. São elas: a constituição de um consórcio das linhas de ônibus que ligam os municípios; a estruturação de uma rede de transporte por meio de estações intra e intermunicipais; a transformação do metrô de BH em empresa federal com sede na Capital; e a mudança do modelo fiscal do transporte público.
BH não suporta expansão desordenada
"Belo Horizonte atingiu a fronteira de seu território e de eficácia dos serviços públicos". O alerta é do diretor geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de BH, José Osvaldo Lasmar, para quem a cidade não sofre apenas com a saturação nos transportes, mas também com problemas de lixo, saneamento e moradia, entre outros. Diferentemente de outras capitais, diz ele, BH é pequena e não comporta a expansão desordenada. A Região Metropolitana concentra 25% da população do Estado, em apenas 1,6% de seu território. É responsável, ainda, por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais. Lasmar lamentou a falta de integração institucional entre os diversos órgãos responsáveis pela circulação viária na RMBH, o que, segundo ele, começou com o esvaziamento do Plano Metropolitano de Belo Horizonte, o Plambel, órgão de planejamento criado nos anos 1970 e extinto na década de 1990.
O diretor geral da agência criticou, ainda, o sucateamento da malha ferroviária de Belo Horizonte. Para ele, a recuperação é um dos grandes desafios da cidade. Além da fragilidade dos transportes sobre trilho, ele apontou como um grande problema a escassez no repasse de recursos federais para o setor.
Copa e Olímpiada - No mesmo painel, o subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano do Governo Estadual do Rio de Janeiro, Vicente de Paula Loureiro, fez um diagnóstico da situação da mobilidade em seu estado. Segundo ele, a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, associada à conjuntura econômica favorável, tem gerado perspectivas estimulantes de soluções urbanísticas.
Entre as obras em curso na Região Metropolitana do Rio, o subsecretário citou o arco metropolitano, que vai ligar a BR-040 à Rodovia Rio-Santos. Com apoio do Governo Federal e investimentos de R$ 1 bilhão, o arco permitirá a integração de cinco municípios. Outras obras listadas pelo subsecretário são a instalação de uma faixa especial para transporte rápido de ônibus (BRT) na Avenida Brasil; a expansão da Linha 4 do metrô até a Barra da Tijuca; e a Via Light, corredor que aproveita as linhas de transmissão da concessionária de energia elétrica para a implantação de veículo leve sobre trilhos (VLT) e BRT.
Articulação - O painel foi encerrado pelo arquiteto urbanista e assessor da presidência do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), José Abílio Belo Pereira. Segundo ele, o desafio de uma mobilidade sustentável é complexo, porque significa articular transporte, trânsito, meio ambiente, questão social e espaço físico.
Pereira apresentou uma proposta específica para a RMBH, com a transformação da atual estrutura de deslocamento, voltada para o Centro da cidade, em uma estrutura de rede. Para isso, é necessária a articulação de corredores rodoviários e ferroviários e a construção de novas vias. O arquiteto mostrou, ainda, alguns exemplos de boas práticas de mobilidade em cidades como Curitiba, Brasília, São Paulo, Goiânia e Medelin, na Colômbia.
As discussões do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte começaram na tarde de quarta-feira (25) e seguiram durante toda esta quinta-feira (26). O evento, solicitado pelos deputados Carlin Moura (PCdoB) e Maria Tereza Lara (PT), teve como objetivo discutir as políticas públicas de transporte e trânsito na Capital e em seu entorno.
Fonte: ABN News
Postado por Meu Transporte às 09:22 0 comentários
Marcadores: B R T, Brasília, Especialistas, Goiás, Minas Gerais, Paraná, São Paulo
Em BH, Governo anuncia obras para melhorar acesso a vetor Norte
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:32 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Prefeitura de BH investirá R$ 1,6 bi em “trânsito rápido” a partir de 2010
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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Marcadores: Minas Gerais
Scania vende 38 chassis de ônibus para BRT de Belo Horizonte
sexta-feira, 25 de abril de 2014
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Marcadores: B R T, Minas Gerais
Em BH, BRT desatará nós no trânsito e também vai gerar corte de vagas
sábado, 2 de junho de 2012
O modelo Marcopolo Viale BRT, chassi Volvo B-340 M, foi configurado pelo grupo Treviso – que controla as viações Torres e Santa Edwiges – atendendo sugestões dos operadores de Belo Horizonte e especificações dos atuais ônibus que circulam na capital e região metropolitana. “Como a BHTrans ainda não estabeleceu o padrão definitivo, fizemos um BRT com cerca de 20 metros, média de comprimento desse tipo de veículo, e configuração interna semelhante à dos coletivos usados atualmente”, afirma Márcio Paschoalin, diretor-executivo do grupo Treviso.
A previsão inicial era de que a escolha dos modelos e a quantidade de veículos do BRT de Belo Horizonte tivessem sido definidas até fevereiro do ano passado. Em dezembro de 2010, dois ônibus articulados chegaram a ser apresentados na sede da BHTrans. Mas o tempo passou e a empresa que regula o transporte coletivo ainda não bateu o martelo sobre a configuração definitiva dos veículos do sistema, apontado como grande solução para o caótico trânsito de BH.
O padrão interno e externo da carroceria será escolhido até julho, quando portaria vai definir as normas, garante o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, confirmando que detalhes do veículo da Volvo podem ser aproveitados. Entre eles estão os bancos de encosto alto e os visores laterais com itinerários, instalados no salão de passageiros.
Postado por Meu Transporte às 12:52 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Projeto de Monotrilho em Belo Horizonte é considerado como uma solução eficiente e ecologicamente correta
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Postado por Meu Transporte às 00:02 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Monotrilho, Reportagem especial
Metrô de Porto Alegre e Belo Horizonte pode entrar em pacote de concessões do governo
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Postado por Meu Transporte às 00:15 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, trem/metrô
Em BH, Uso de vidro nas estações do BRT traz riscos
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:41 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Metrô nas alturas de Belo Horizonte
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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Maio de 2014, sexta-feira, 18 horas. A noite cai na Avenida Amazonas. O movimento de carros e ônibus é grande, mas o tráfego flui normalmente. Muitas pessoas preferiram deixar os veículos na garagem para subir as passarelas e pegar a recém-inaugurada linha do metrô nos arredores de Contagem. Suspensos a 20 metros de altura e deslizando a até cem quilômetros por hora em um monotrilho, os modernos vagões levam, a cada composição, 240 passageiros de Contagem ao Centro de BH. A “viagem” é rápida e segura.
Imaginar linhas de metrô, erguidas por pilares, sobre os canteiros centrais dos maiores corredores viários da capital parece algo distante na rotina agitada dos cidadãos belo-horizontinos. Já para Rafael Osmar Costa, 23 anos, e Elisa Sayuri Irokawa, 24 anos, graduados no final do ano passado na Escola de Design da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg), essa cena não é considerada tão futurista assim. Eles são os autores do projeto acadêmico Sistema de Transporte Coletivo Suspenso (STC) - premiado no IF Concept Award, importante fórum internacional de design, realizado na Alemanha - que propõe a viabilização de um metrô suspenso em BH.
“Queríamos cooperar para o desenvolvimento da cidade, que precisa de um sistema de transporte eficiente e vai ser sede de uma Copa do Mundo. Portanto, projetamos oito linhas que abrangem lugares estratégicos, como a Savassi, o Aeroporto de Confins e o Mineirão, facilitando a mobilidade das pessoas entre os bairros e a integração com os ônibus e os táxis”, explica Rafael. Segundo o designer, o modelo se ajustaria ao relevo acidentado e diminuiria as desapropriações que a implantação de trens subterrâneos exige.
Os custos contam a favor do STC. Por quilômetro de trilho, a estimativa é que se gaste R$ 30 milhões (podendo chegar a R$ 10 milhões por ser monotrilho), quase três vezes menos que os sistemas convencionais. “Além disso, os materiais necessários para fazer os pilares, cabos e vagões ficariam a cargo de empresas mineiras, que têm capacidade de suprir tal demanda. Essa cooperação facilitaria a logística de deslocamento e muita coisa viria pré-fabricada”, aponta Elisa.
Em tempos de discussões sobre sustentabilidade, o estudo apresenta soluções interessantes em relação ao consumo energético. O metrô suspenso utilizaria energia eletromagnética, convertida a partir de fonte eólica (vento), captada nas torres de sustentação, e solar, armazenada em placas instaladas nos vagões. Em caso de insuficiência de produção, seria ativado o sistema de geração por energia elétrica.Quanto aos problemas de ruídos e poluição visual, as respostas também estão na “ponta da língua”. “Algumas estações integrariam prédios comerciais, o que não descaracterizaria a capital. O barulho também seria o mínimo, pois o trem deslizaria sobre trilhos de ímãs”, afirma Elisa.
O tempo previsto para a construção de uma linha de acesso é de apenas um ano, se os detalhes de planejamento e adequação forem analisados de forma objetiva. “Cidades japonesas, alemãs e norte-americanas já empregam essa tecnologia do monotrilho suspenso. Por isso, os autores vão continuar desenvolvendo o STC para, quem sabe um dia, adotá-lo no país. Vale lembrar que foi um trabalho de graduação e não esperávamos por essa repercussão”, diz o professor Jairo José Câmara, orientador do projeto.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Belo Horizonte, responsável pelo metrô, elogiou a iniciativa de Rafael e Elisa, mas não repercutiu a praticidade do sistema por desconhecer os seus fundamentos técnicos e econômicos. Mas a CBTU diz estar aberta a receber sugestões e propostas que sejam úteis ao aperfeiçoamento do metrô da capital.
Postado por Meu Transporte às 07:28 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
PAC vai liberar R$ 700 mi para destravar o trânsito de BH
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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Postado por Meu Transporte às 11:51 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais