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Nove linhas da EMTU mudaram de horários neste sábado na Grande SP

segunda-feira, 12 de setembro de 2022


Nove linhas da EMTU que operam na Grande São Paulo passaram por mudanças de horários neste sábado. Elas rodam nas cidades de Barueri, Cotia, Itapevi, Jandira, Carapicuíba, Guarulhos, Santana de Parnaíba e São Paulo. Veja abaixo as mudanças e clique no número da linha para ver os horários:

133 – Itapevi (Cohab) x Osasco (Vila Yara): Mais uma partida para Osasco (ficando com 35) e mais duas para Itapevi (ficando então com 34). Mudança feita nos dias úteis.
211 – Osasco (Vila Menck) x São Paulo (Pinheiros): Alteração nos horários de partida em dias úteis.
238 – São Bernardo do Campo (Parque Los Angeles) x Santo André (Terminal Oeste): Alteração feita nos dias úteis. Mais três partidas para SBC (ficando então com 59) e mais uma para Santo André (ficando com 58), nos dias úteis.

260/260EX1 – Barueri (Alphaville) x Cotia (Raposo Km 30): Inversão das partidas da 6h45 e das 6h55. Saindo de Cotia, a das 6h45 passou a ser a do “expresso”, enquanto a das 6h55 passou a ser o “normal”.
378 – Santana de Parnaíba (Terminal Alphaville) x São Paulo (Paraíso): Mais uma partida por sentido nos dias úteis, ficando então com 22 para SP e 24 para Santana.
409 – São Bernardo do Campo (Jd. Las Palmas) x Santo André (Terminal Oeste): Mais uma partida para Santo André (ficando então com 57) e menos uma para SBC (ficando com 64), nos dias úteis.

420 – Osasco (Vila Yara) x Cotia (Terminal Cotia): Apenas mudança nos horários de partida nos dias úteis.
578 – Guarulhos (Vila Moreira) x São Paulo (Metrô Armênia): Mais uma partida para São Paulo nos dias úteis, ficando então com 33.
827 – Santana de Parnaíba (Terminal Fazendinha) x São Paulo (Paraíso): Mais uma partida para São Paulo entre as 5h e as 6h, ficando então com 5 partidas.

Informações: LinhasMetropolitanas
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Corredor Itapevi - São Paulo (Butantã) terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Conhecido também como Corredor Oeste, o novo sistema promoverá maior mobilidade à população, por conta da integração com a rede sobre trilhos (Estações da CPTM e futura Estação Butantã da Linha 4 Amarela do Metrô), além de melhorar as condições locais e impulsionar o desenvolvimento dos municípios.

A ligação entre Itapevi e Jandira é percorrida por ônibus metropolitanos operados pelo Consórcio Anhanguera que estão distribuídos em 19 linhas intermunicipais. As melhorias viárias e a instalação de baias nos pontos de parada aumentarão a fluidez do tráfego geral, refletindo diretamente no tempo de viagem dos usuários, que diminuirá de 25 para 10 minutos, aproximadamente.

Além de Itapevi (Grande SP) e São Paulo, o corredor passará por Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Concluído, terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana.

Hoje, os maiores são o Diadema-Morumbi (45 km) --do Estado-- e o Parelheiros-Rio Bonito-Santo Amaro (30,5 km), que é do município.

O Corredor Metropolitano Itapevi – São Paulo (Butantã) terá seu ponto inicial no Terminal Itapevi, junto à Estação da CPTM, e seguirá até a Estação Butantã do Metrô (Linha 4 – Amarela), na capital paulista. Terá 30,4 km de extensão, abrangendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba, Osasco e São Paulo (zona oeste) que, juntos, somam cerca de 12,5 milhões de habitantes. O corredor concluído beneficiará em torno de 100 mil de passageiros / dia.

Estágios do Projeto

• Trecho prioritário Itapevi – Jandira (5 km)
Começaram em abril de 2011 as obras de construção do trecho prioritário de 5 Km entre as cidades de Itapevi e Jandira, fazendo a interligação das Estações da CPTM Itapevi, Engenheiro Cardoso, Sagrado Coração e Jandira. Nesse trajeto o projeto prevê a construção do Terminal Itapevi e de mais três estações de transferência, novo viário com duas faixas por sentido, 10 pontos de parada nos dois sentidos, viaduto sobre a Rua Ameríndia, passarela sobre a via férrea e calçadas compartilhadas com  ciclovia.

Nesse trecho, será construído o Terminal Itapevi ( conclusão prevista para 2013), da Estação de Transferência Jandira (conclusão prevista para 2013), além dos 5 km de viário, cujos trabalhos estão voltados, no momento, para os serviços de drenagem, pavimentação em alguns trechos, remanejamento de interferências por parte da Sabesp e da Eletropaulo ( previsão de conclusão para 2013). Por ele circularão 16 mil usuários/dia. .    

• Trecho Jandira - Osasco Km 21 (10,4 Km)

Encontram-se em desenvolvimento os projetos básico e executivo entre Jandira até o km 21 de Osasco. O trecho beneficiará cerca de 30 mil usuários / dia e será entregue em 2014. 

Dados Gerais

•  O Corredor beneficiará 100 mil passageiros/dia
•  Extensão total  de 30,4 Km de extensão.
• Previsão de trajeto Itapevi – Jandira em 10 minutos
• Trecho Itapevi - Jandira com demanda diária prevista de16 mil usuários
• Integração Física com Linha 4 – Amarela do Metrô (Estação Butantã)  e Estações Itapevi e Jandira da Linha 8 – Diamante da CPTM.

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Metrô, CPTM e EMTU/SP divulgam esquema de operação no feriado prolongado

sábado, 12 de novembro de 2011

Metrô

A partir desta sexta-feira, 11, o Metrô implantará estratégia especial de operação para facilitar a viagem de quem deixará a cidade neste feriado prolongado. Na Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), principal via de acesso aos terminais rodoviários Jabaquara e Tietê haverá reforço na oferta de viagens no período da noite. Nas demais linhas, a frota de trens em circulação não sofrerá alterações.

Já durante o final de semana, a programação do Metrô prevê reforço na frota de trens em circulação nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera - Palmeiras/Barra Funda). Na segunda-feira (14), ponte de feriado, a oferta de trens em todas as linhas será igual a de um dia útil típico. Já na terça-feira, 15, em razão do feriado, a oferta de viagens será equivalente a de um domingo.
Circulação de trens será antecipada
Na quarta-feira, 16, para atender aos usuários que retornam do feriado prolongado, a circulação dos trens do Metrô será antecipada para as 4h nas linhas 1-Azul, por onde desembarcam os que chegam pelos terminais rodoviários Tietê e Jabaquara, e 3-Vermelha, que atende aos passageiros que desembarcam no terminal rodoviário da Barra Funda. A operação na Linha 2-Verde terá início um pouco mais cedo: às 4h30. Na Linha 5-Lilás, as estações abrirão no horário normal: às 4h40.
CPTM
A CPTM aproveitará a baixa movimentação de usuários no feriado prolongado para realizar obras de manutenção e modernização do sistema:

Linha 8- Diamante (Júlio Prestes - Itapevi): das 18h até o fim da operação comercial de sábado, 12, equipes da CPTM realizarão serviços de manutenção no sistema de energia elétrica dos trens entre as estações General Miguel Costa e Carapicuíba. Serviços de manutenção no sistema de energia também ocorrerão das 4h de domingo, 13, até o fim da operação comercial de segunda-feira, 14, entre as estações Barueri e Jandira. Das 9h às 18h de terça-feira 15, será realizada a manutenção no sistema de vias entre as estações Presidente Altino e Osasco. As intervenções ocasionarão aumento no intervalo médio dos trens.

Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú): das 8h às 20h de domingo, 13, haverá serviços de implantação de componentes dos sistemas de vias e de energia elétrica dos trens entre as estações Pinheiros e Cidade Jardim. Das 22h até o fim da operação comercial de segunda-feira, 14, serão realizadas a manutenção e instalação de componentes nos sistemas de sinalização e de vias na região da estação Pinheiros, ocasionando maior intervalo médio entre os trens. Já na terça-feira, 15, das 9h às 18h, as composições da Linha 9 retornarão da estação Presidente Altino, devido à manutenção no sistema de vias na região da estação Osasco. 

Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra): das 21h até o fim da operação comercial de sábado, 12, serão realizados serviços de terraplenagem entre as estações Capuava e Ribeirão Pires, ocasionando aumento no intervalo médio entre os trens.

Linha 11-Coral (trecho Guaianazes-Luz): das 4h de sábado, 12, até o fim da operação comercial da segunda-feira, 14, a CPTM realizará serviços de implantação do novo sistema de sinalização entre as estações Luz e Brás. Em razão disso, os trens Expresso Leste retornarão da estação Brás. Para auxiliar a locomoção dos usuários entre as estações Brás e Luz, a CPTM acionará a Operação PAESE com o Metrô, através das linhas 3- Vermelha e 1- Azul e 4-Amarelo (ViaQuatro).

Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana): das 18h de sábado, 12, até o fim da operação comercial do domingo, 13, será realizada a manutenção no sistema de energia elétrica dos trens entre as estações Engenheiro Manuel Feio e Aracaré. Das 4h até o fim da operação comercial da terça-feira, 15, haverá manutenção no sistema de energia elétrica dos trens entre as estações Itaim Paulista e Jardim Romano, provocando aumento no intervalo médio entre os trens.
EMTUNo feriado de 15 de novembro, as linhas intermunicipais metropolitanas gerenciadas pela EMTU/SP na Grande São Paulo vão operar com 50 % de viagens, correspondendo a um domingo. Na véspera, dia 14, a operação será a normal de um dia útil.

Informações do Governo de SP

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Renovação da frota da EMTU no Corredor Itapevi-Osasco terá 20 novos ônibus e integração ampliada

domingo, 2 de julho de 2023

Neste sábado (1º de julho), 20 ônibus zero km com novo padrão vão renovar a frota das linhas gerenciadas pela EMTU do Corredor Itapevi/Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. Entre os serviços atendidos, estão as novas linhas 860, 870 e 870EX1, operadas pelo Consórcio Anhanguera, que vão fazer integração tarifária com as linhas metropolitanas que passam pelo Corredor, com descontos que variam de 15% a 50%.

Os novos ônibus possuem características especiais para a comodidade dos passageiros. São veículos mais modernos, low entry (piso baixo), com motor traseiro, transmissão automática, suspensão pneumática, ar-condicionado e tomadas USB. Com 13,4m de comprimento, os modelos Caio Millennium possuem capacidade para transportar 90 passageiros, portas dos dois lados e rampas de acesso veicular para pessoas com deficiência.

Juntas, as três linhas com integração devem beneficiar cerca de 8 mil passageiros por dia. “Estamos em constante aprimoramento da frota e do atendimento das linhas gerenciadas pela EMTU para transportar com mais qualidade e segurança os passageiros. O planejamento e o acompanhamento diário da operação possibilitam a evolução dos serviços para melhor atender a população”, considera Rogério Marcelino, chefe do Departamento de Planejamento Operacional da EMTU.

A nova linha 870EX1 - Jandira (Centro) a Cotia (Terminal Metropolitano de Cotia) via Estações Engenheiro Cardoso e Sagrado Coração fará uma ligação expressa e mais rápida entre o Terminal Metropolitano de Cotia, centro de Itapevi e centro de Jandira, circulando no  Corredor Metropolitano. Com tarifa de R$ 5,70, a linha será operada de segunda a sábado, das 4h às 23h30, e atenderá o seguinte itinerário: Terminal de Jandira, Avenida João Balhesteiro, Estação Sagrado Coração, Estação Engenheiro Cardoso, Avenida Feres Nacif Chaluppe, Estação Itapevi, Avenida Rubens Caramez, Estrada da Roselândia, Terminal Metropolitano de Cotia. O serviço fará integração com as linhas 024, 130, 247, 247EX1, 247VP2, 313, 313VP1, 346, 350, 350BI1, 419, 421, 454, 463, 468, 468BI1, 489, 517, 533, 534, 815, 821, 828, 833, 860 e 870.

Já as linhas 860 - Itapevi (Cohab-Jardim Paulista) a Osasco (Vila Yara), via Jandira (Centro) e 870 - Osasco (Vila Yara) a Cotia (Terminal Metropolitano de Cotia) vão substituir as linhas 133 e 420, respectivamente, sem alteração de itinerário, de programação ou valor da passagem. Os serviços farão integração com as linhas 020, 022, 023, 024, 082, 082DV1, 130, 134, 223, 244, 244BI1, 246, 246BI1, 246EX1, 247, 247EX1, 247VP2, 260, 260EX1, 263, 283, 283VP1, 291, 291BI1, 313, 313VP1, 321, 345, 346, 350, 350BI1, 360, 390, 390BI1, 392, 417, 418, 419, 421, 428, 448, 449, 450, 454, 455, 463, 466, 4666EX1, 466EX2, 468, 468BI1, 479, 489, 496, 496BI1, 497, 498, 517, 518, 528, 533, 534, 542, 557, 559, 579, 581, 814, 815, 821, 824, 824EX1, 828, 831, 833, 835, 840, 850, 870EX1.
Os valores das tarifas integradas e programação horária podem ser consultados no site da EMTU (clique aqui) ou no app EMTU Oficial.

Corredor Itapevi-Osasco

Com extensão total de 22,7km, o corredor atenderá a cinco municípios da região oeste da Grande SP, inclusive a capital: São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Itapevi e Jandira. A demanda prevista ao longo dos trechos é de 50 mil passageiros por dia.

- Trecho Itapevi-Jandira: O trecho Itapevi - Jandira conta com 5km de extensão e foram implantadas duas passarelas, um viaduto (Ameríndia), além de sete paradas, entre os Terminais Itapevi e Jandira.

- Trecho Jandira-Carapicuíba: O trecho Jandira/Barueri/Carapicuíba foi concluído em 2020. Com 8,8km de extensão, o trecho conta com 10 paradas (duas pré-existentes) e o Terminal Metropolitano Carapicuíba.

- Trecho Carapicuíba: O trecho de 2,2 km do Corredor Metropolitano Itapevi-São Paulo, que prevê a ligação do Terminal de Carapicuíba até o Terminal Luiz Bortolosso (km 21), teve os serviços de campo iniciados em junho de 2022. A conclusão está prevista para o final de 2023. Seguirá pelas avenidas Governador Mário Covas, Desembargador Dr. Luís Eduardo Cunha de Abreu e Av. dos Autonomistas. Além da readequação do viário ao longo do trecho, serão construídos dois viadutos (Viaduto Carapicuíba) e duas estações de embarque e desembarque.

- Trecho Osasco: O Terminal Luiz Bortolosso (Terminal Km 21) foi entregue em 2017 e a reforma do Terminal Amador Aguiar (Vila Yara) foi concluída em 2021. O trecho de Osasco, entre o Terminal Luiz Bortolosso e Terminal Vila Yara, que perfaz 6,7km de readequação viária, acompanhando a avenida dos Autonomistas, contará com 10 estações de embarque-desembarque. 

Informações: EMTU
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Em São Caetano, Integração do bilhete municipal (SITS) com a CPTM deve começar em junho

sexta-feira, 9 de março de 2012

Os usuários de transporte público em São Caetano podem ter uma redução no valor pago. Tudo isso porque foi aprovado o projeto de lei que autoriza a Prefeitura de São Caetano e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) firmarem um convênio que possibilitará desconto para as pessoas que usam o transporte coletivo da cidade na baldeação com a estação da CPTM no município.

A integração será feita com o bilhete municipal SITS e será cobrada uma tarifa integrada para a utilização sequencial dos dois serviços. O contrato será nos mesmos moldes do assinado em Barueri, em que o usuário que embarcar nos dois sistemas usando o cartão local, tem custo de R$ 4,40, sendo R$ 2,90 do ônibus e mais R$ 1,50 do trem. Sem a integração, o gasto seria de R$ 5,90, ou seja, 25,4% a mais.

Ainda não existe nenhuma definição para saber quanto será o valor descontado do usuário na transferência. A tarifa e outros detalhes só serão oficializados após a assinatura do convênio entre as duas partes.
O cronograma prevê a instalação das novas catracas entre abril e maio para iniciar a fase de testes. A operação deve iniciar em junho.
O convênio entre São Caetano e CPTM ainda estabelece a construção do terminal rodoferroviário, que será feito para a readequação da estação para a passagem do Expresso ABC, que tem previsão para entrar em operação em 2015.

O dinheiro da reforma será aplicado pela empresa responsável pelas linhas férreas. Além disso, está prevista a construção de um bicicletário com acesso tanto pelo Centro quanto pelo Bairro Fundação.                       

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Termina greve de ônibus na capital, mas Grande SP

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Terminou por volta das 11h desta quinta-feira (22) a paralisação de ônibus organizada por motoristas e cobradores insatisfeitos com o reajuste salarial obtido pelo sindicato da categoria. A última viação que ainda estava parada pela manhã, a Santa Brígida, liberou seus coletivos para deixarem as garagens. A SPTrans afirma que a situação nos terminais é normal, inclusive no Lapa, um dos mais afetados pela falta de veículos da companhia.

"Estamos com a operação Paese [Plano de Apoio entre Empresas de transporte em Situação de Emergência] em andamento, o que garante que os usuários não tenham que esperar nem um minuto a mais para pegar o ônibus", afirmou a assessoria do órgão.

Ainda de acordo com a SPTrans, pode levar algum tempo até que a situação da frota da Santa Brígida seja normalizada, mas, enquanto isso, o sistema de emergência supre "totalmente" a demanda dos usuários. A reportagem não conseguiu contato com a empresa para saber quando a operação será normalizada.

Às 14h, teve início uma reunião entre representantes dos grevistas, do sindicato da categoria e do Tribunal Regional do Trabalho para discutir as razões da paralisação e as demandas dos trabalhadores.

Mais cedo, os primeiros ônibus da empresa que tentaram deixar a garagem foram depredados pelos grevistas, e a polícia precisou intervir para garantir a circulação dos veículos.

Na Grande São Paulo, a paralisação de três empresas de ônibus - Miracatiba, Viação Osasco e Viação MobiBrasil - atingiu 12 municípios e ainda afeta os usuários. Os trabalhadores reivindicam reajustes salariais. Os ônibus da Miracatiba começaram a sair para as ruas por volta das 13h30.

Diversos coletivos que atendem as cidades de Osasco, Barueri, Carapicuíba, Jandira, Itapevi, Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Cajamar, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, Cotia e Vargem Grande não estão circulando normalmente.

Protesto
Um protesto marcado para as 17h de hoje irá reunir grupos de sem-teto, estudantes, manifestantes contrários à Copa do Mundo e movimentos sociais no largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

Os organizadores da manifestação esperam entre 10 mil e 15 mil pessoas no local. O ato tem como objetivo "chamar a atenção para todos os problemas do país", segundo informaram coordenadores do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto à "Folha de S.Paulo".

Recorde de trânsito
A manhã de hoje foi de trânsito carregado: às 8h30 a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou 143 km de congestionamento, recorde do ano para o período da manhã. 

Na quarta-feira (21), sete terminais foram alvo de manifestações, ao longo do dia, de motoristas e cobradores em greve e acabaram encerrando as atividades mais cedo. Foi o segundo dia de caos no trânsito após uma greve pegou a população de surpresa, apesar de o sindicato ter aceitado o acordo de reajuste com a prefeitura.

Informações: Portal Uol

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São Paulo: Mudanças em mão de direção de algumas ruas altera itinerários de ônibus na Zona Oeste

quarta-feira, 30 de março de 2011

A SPTrans informa que em função das alterações  e mudanças de mão direção em algumas ruas no bairro Alto da Lapa, Zona Oeste da Cidade, no próximo dia 2 de abril, sábado, nove linhas municipais e três intermunicipais terão os seus itinerários alterados.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


8060/10 Vila Piauí – Terminal Lapa
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

847J/10 City Jaraguá – Jaguaré
957T/10 COHAB Taipas – Itaim Bibi
Ida:
normal até a R. Laurindo de Brito, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

178T/10 Metrô Santana – CEASA
278A/10 Penha – CEASA
Ida:
normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, à R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

748R/41 Jd. Boa Vista – Lapa
748R/51 COHAB Raposo Tavares – Lapa
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

8615/10 Pq. da Lapa – Term. Pq. D. Pedro II
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, prosseguindo normal.

8038/10 Pq. Continental – Lapa
Sentido único:
normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

LINHAS INTERMUNICIPAIS:


C052-TRO Osasco (Jd. Elvira) – São Paulo (Lapa)
C085-TRO Santana de Parnaíba (Pq. Santana) – São Paulo (Lapa)
C228-TRO Barueri (Alphaville 2) – São Paulo (Lapa)
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans

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Funcionários da CPTM decidem manter greve nesta quinta-feira

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Os sindicatos dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram manter a greve que paralisou parte do transporte ferroviário da Grande São Paulo nesta quarta-feira. Nesta quinta-feira, os grevistas e a CPTM terão audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho.

Além das linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM, que estão paralisadas desde a manhã desta quarta-feira, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda também ficaram parcialmente paradas. 

De acordo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os trabalhadores nessas linhas, estão paradas na linha 8 as estações Júlio Prestes, Barueri e Jardim Jardim Belval. A previsão é de que os trens parem de sair do terminal da Estação Itapevi.

Na linha 9, já estão fechadas Jurubatuba e Grajaú. As estações intermediárias Primavera e Interlagos operam parcialmente. Nesta quinta-feira, acontece uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) às 11 horas com a CPTM. Nova assembleia está marcada para as 18 horas. A linha 8 faz o trajeto entre as estações Júlio Prestes e Amador Bueno e a linha 9 atende entre as estações Osasco e Grajaú.

Em razão do movimento grevista, a CPTM orienta os usuários que retardem seus deslocamentos, na medida do possível, já que o pico da tarde começou com movimentação intensa no sistema.

Com a paralisação total da linha 12-Safira e parcial da linha 11-Coral, no trecho entre Guaianazes e Estudantes, cerca de 400 mil usuários foram afetados. Com a operação Paese, implantada na linha 9-Esmeralda, no pico da tarde, e por duas horas, na linha 8-Diamante, estima-se que outros 20 mil passageiros foram afetados. 

Portanto, ao longo da operação comercial desta quarta-feira, cerca de 420 mil usuários foram prejudicados pelo movimento grevista, o que representa 17,5% do total de 2,4 milhões de passageiros transportados/dia útil, nas seis linhas.

Segurança
A Polícia Militar (PM) mobilizou um efetivo para evitar depredações e conter qualquer reação dos passageiros mais irritados na estação Jurubatuba, localizada na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa da PM, por enquanto não foram registrados incidentes. Por causa da greve dos metroviários, a circulação de trens está prejudicada na estação.


Fonte: Ultimo Segundo

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Transporte público em São Paulo melhorou, diz pesquisa da ANTP

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ônibus Hibrido já está em teste na cidade
Pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) divulgada na quarta-feira diz que o tranporte coletivo melhorou em São Paulo, na avaliação dos usuários. Segundo o levantamento "Imagem dos transportes públicos na região metropolitana de São Paulo", 75% dos entrevistados avaliaram para melhor os serviços.
Entre as razões citadas pelos pesquisados estão: o aumento de linhas (50%) e da frota (44%), a economia de tempo (29%), a renovação da frota (21%) e o conforto (16%). Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.
 
Entre as alternativas de transporte, o Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado em relação aos micro-ônibus, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores ABD (São Mateus-Jabaquara) e Expresso Tiradentes. A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. A linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada.
 
Na linha 1 - Azul, do Metrô, não houve mudanças: 85% dos entrevistados consideraram o trecho excelente/bom. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009.
Depois do metrô, a pesquisa informou que a CPTM aparece como o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Ônibus melhores
A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.
 
Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%. A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.
A área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.
 
Já o corredor metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.
Para 6%, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da região metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público. A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro, antes do aumento da tarifa nos ônibus. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios (1.306 na capital e 1.034 na região metropolitana). Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.


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Alstom inicia produção de trens para as linhas 8 e 9 de São Paulo

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A Alstom, líder global em mobilidade inteligente e sustentável, iniciou a produção dos trens que prestarão serviço nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da ViaMobilidade, em São Paulo (SP). As primeiras caixas, que dão origem aos primeiros carros, já foram concluídas. Ao todo, 36 trens de oito carros cada serão produzidos na unidade industrial da Alstom na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. Eles fazem parte do pacote de melhorias e obrigações assumido pela concessionária ViaMobilidade, responsável pela operação e manutenção por 30 anos de ambas as linhas de trens metropolitanos.

Com design moderno, as novas composições em produção na Alstom são mais leves, com menor consumo de energia elétrica, janelas amplas e corredores que oferecem liberdade de movimento entre os carros, o que proporciona mais conforto aos passageiros. Cada trem terá capacidade para transportar até 2.500 passageiros.

“É de extrema importância e satisfação para a Alstom poder continuar impactando positivamente a vida das pessoas. Projetos como esse de renovação das Linhas 8 e 9 nos orgulha e a reafirma a missão da Alstom em investir no país e saber que a empresa contribui para o fornecimento de um transporte público seguro, confiável e eficiente para os passageiros de São Paulo e seu entorno”, diz Pierre Bercaire, Diretor Geral da Alstom Brasil.

“A renovação da frota será um legado da concessionária ViaMobilidade Linhas 8 e 9 para milhares de paulistanos, contribuindo de fato para a mobilidade humana, melhorando a qualidade de vida e ampliando caminhos e escolhas”, completa Adriana Martins, Diretora de Engenharia da CCR Mobilidade.
As linhas 8 e 9 de trens metropolitanos transportam mais de um milhão de passageiros por dia, segundo dados de antes da pandemia do coronavírus. A Linha 8, que liga Júlio Prestes a Amador Bueno, tem 41,6 quilômetros de extensão e 22 estações, atendendo aos municípios de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Já a Linha 9 interliga Osasco ao Grajaú, tem 32 quilômetros de extensão e 18 estações, atendendo às cidades de São Paulo e Osasco.

Geração de empregos

Em outubro de 2021, a Alstom assinou uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Taubaté para capacitar os futuros profissionais que atuarão na produção de mais de 170 trens, sendo mais de 930 carros, na fábrica de Taubaté (SP). Cerca de 700 postos de trabalho na unidade serão preenchidos gradativamente até o primeiro trimestre de 2023.

Ao todo, 600 profissionais estão sendo capacitados pelo SENAI Taubaté – 500 deles serão contratados de forma gradual pela Alstom Taubaté ou por empresas parceiras para atuarem nos projetos que serão produzidos na unidade industrial. Os demais profissionais (os outros 100) poderão ser contratados posteriormente pela própria companhia ou por qualquer outra empresa da região. Até agora, 230 pessoas já passaram pelo curso.

Para atender aos projetos, a Alstom está investindo cerca de R$ 76 milhões em modernizações e adaptações da sua fábrica. A produção dos novos projetos iniciou no primeiro semestre de 2022.

Trens Metropolis para Linhas Diamante e Esmeralda

As Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade contarão com 36 trens Metropolis da Alstom. Fabricados em aço inoxidável, um dos principais ganhos é a durabilidade: as caixas duram mais de 40 anos, além de apresentarem menor peso se comparados com os modelos fabricados em aço carbono. Além disso, consomem menos energia e, consequentemente, são mais eficientes em termos energéticos.

Os trens contarão com portas e corredores que oferecerão excelente intercâmbio de passageiros e liberdade de movimento, além de espaços reservados para pessoas com mobilidade reduzida. As grandes janelas e portas proporcionarão uma visão clara do exterior, garantindo ao passageiro uma viagem tranquila, segura e confortável. Os trens também contarão com tecnologias modernas: contagem de passageiros, mapas dinâmicos de linhas, monitores e vigilância por vídeo, além de detectores e extintores de incêndio e extintores.

A nova frota operará com a solução de Controle Automático de Trem (ATC) da Alstom, que é responsável por garantir que a condução do trem se faça dentro dos limites de velocidade seguros estabelecidos pelos equipamentos de sinalização instalados ao longo da via. Além disso, o sistema controla de forma automática o movimento dos trens, abrangendo a partida automática das estações, a manutenção automática de velocidade durante o percurso, a parada automática nas plataformas de passageiros, a abertura e fechamento automáticos das portas e a modificação automática da performance da viagem de acordo com parâmetros recebidos do centro de controle.

Alstom Taubaté

A unidade industrial da Alstom em Taubaté (SP), foi inaugurada em 2015 para a produção dos carros para o VLT carioca, que foram fabricados em tempo recorde para as Olimpíadas de Verão no Brasil. O projeto foi o segundo no mundo a ter um sistema 100% livre de catenária.

Após a conclusão do contrato do VLT, a unidade foi responsável pela produção dos carros do NS16 para o Metrô de Santiago, no Chile. Agora, com os atuais investimentos e após a transferência das atividades e de boa parte da instalação da antiga unidade da Alstom Lapa, que foi a primeira fábrica de trens da história do setor ferroviário da América Latina, a Alstom Taubaté passa a ter a infraestrutura para se tornar referência no mercado latino-americano, se preparando para um futuro próspero e repleto de oportunidades, tanto nacional como internacionalmente.

Atualmente, a Alstom Taubaté está responsável pelos seguintes projetos:
• Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade: fornecimento de 36 trens Metropolis, com 8 carros cada.
• Linha Universidades 6-Laranja de São Paulo: fornecimento de 22 trens Metropolis, com 6 carros cada (contrato com Acciona).
• Linha 7 Metrô de Santiago, Chile: fornecimento de 37 trens Metropolis, com 5 carros cada
• Linha 5, Metrô de Bucareste, na Romênia: fornecimento de 13 trens Metropolis, sendo 78 carros ao todo.
• Wanda ZS Line, metrô de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 35 trens Metropolis, com 4 carros cada.
• Segunda Fase da Linha 2 Circular de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 29 trens Metropolis, com 4 carros cada.

Informações: ANPTrilhos
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CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

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