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Como não havia radares para detectar invasões, carros e motos transitavam na faixa exclusiva para os coletivos na manhã de ontem. Pedestres também se arriscavam pela via. Devido à falta de sinalização, veículos fechavam cruzamentos e faziam conversões proibidas.
Ao meio-dia, funcionários da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) ainda pintavam a sinalização na pista e trabalhadores consertavam o alambrado.
Ainda não adaptados, dezenas de ônibus paravam em antigos pontos à direita da avenida, em vez de trafegar ao lado do canteiro central, no corredor.
Devido à falta de critério, usuários não sabiam onde esperar. Diversas novas paradas ficam justamente em frente às antigas. "Acabei de perder o ônibus que ia tomar porque o motorista parou do outro lado, fora do corredor", diz a vendedora Ana Júlia Santos.