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Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil

sexta-feira, 12 de julho de 2024

A venda de ônibus nos seis primeiros meses de 2024 caiu 15,40%. Dessa forma, foram emplacadas 11.336 unidades, ante as 13.399 registradas no mesmo período de 2023. Contudo, na comparação de junho com maio, houve alta de 27,87%. Ou seja, os números foram de 2.152 e 1.683 unidades, respectivamente. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias do País.


Renovação de frota anda a passos largos
Além disso, na comparação de junho de 2024 com o mesmo mês no ano passado, a alta foi tímida. Em outras palavras, Ou seja, naquele período, foram emplacados 2.115 ônibus. Como resultado, o aumento foi de 1,75%.

Conforme dados da Fenabrave, o segmento de ônibus mostrou importante reação em junho. Contudo, vale lembrar que a base para comparação é muito baixa. Seja como for, o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a expectativa é positiva. Afinal, está em andamento a nova fase do Programa Caminho da Escola. Portanto, há garantia de vendas de cerca de 15 mil ônibus neste ano.

“A renovação das frotas urbanas e rodoviárias também não está acontecendo. E isso complica ainda mais a situação do segmento. Mas acreditamos que essa queda ocorrida no primeiro semestre pode ser recuperada a partir do segundo semestre. Assim, ainda há tempo de o setor se recuperar”, diz o presidente da Fenabrave.

Veja o ranking das marcas de ônibus mais vendidas

Mercedes-Benz: 6.212 (54,80%)
Volksbus: 2.098 (18,51%)
Marcopolo: 1.523 (13,44%)
Iveco: 769 (6,78%)
Scania: 323 (2,85%)
Volvo: 258 (2,28%)
Induscar: 92 (0,81%)
Agrale: 29 (0,26%)
Ankay: 9 (0,08%)
BYD 4 (0,04%)

Informações: Fenabrave e Estradão

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Aeroporto de Porto Alegre retoma embarques e desembarques a partir de 15 de julho

O retorno parcial do serviço utilizará os pisos 2 e 3 do Terminal. Conforme divulgado pela Fraport, as áreas não foram impactadas pelas enchentes. “Traz mais agilidade aos procedimentos de embarque, desembarque e inspeção de segurança de um volume maior de passageiros”, afirmaram em comunicado oficial.

Durante a operação temporária, a área internacional funcionará tanto no check-in quanto no embarque. Os passageiros que desembarcam na Base, em Canoas, serão transportados até o Aeroporto de Porto Alegre em ônibus oferecidos pela empresa. As bagagens também estarão disponível na estação de ônibus. De acordo com a Fraport, até então, nenhum passageiro pode se deslocar diretamente até a Base e sair de lá sem o acompanhamento das equipes da concessionária e da empresa aérea.
O Terminal funcionará das 6h às 21h. A empresa gerenciadora da operação sugere que os passageiros se apresentar no aeroporto 3h antes do seu voo. Apesar da adição do trajeto até a Base Aérea de Canoas, o embarque ainda se encerrará 1h30 antes voo. Após este período, conforme o comunicado, não será possível ingressar na sala de embarque.

De acordo com as orientações divulgadas, o acesso Terminal de Passageiros deve ser feito pela rampa externa que leva ao piso 2, e o ingresso, apenas pelas portas 5 e 6. Inicialmente, o processo de check-in e despacho de bagagem, acontecerá na área do check-in internacional. A inspeção de segurança ocorrerá no piso 3, na área de embarque internacional. O embarque para o ônibus com destino à Base Aérea será indicado a partir de sinalização presente no mesmo ambiente.

Informações: Fraport

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Ônibus para usuários da Trensurb começam a operar ao lado do Mercado Público

A partir deste sábado, 13, os usuários do Trensurb terão ponto de embarque e desembarque da linha Integração Mathias, na Praça Parobé, próximo às lojas 9 e 17 do Mercado Público, no Centro Histórico. Até essa sexta-feira, 12, esse transporte ocorria até o Terminal Conceição.

A mudança atende a um pedido de comerciantes da região central e foi definida em reunião entre as secretarias municipais de Administração e Patrimônio (SMAP) e Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Trensurb e Metroplan.

São 40 ônibus colocados pela Metroplan à disposição dos usuários do Trensurb para possibilitar o deslocamento até a Capital. O serviço começa a funcionar das 5h15, nos dois sentidos, e ocorre até as 21h10, no sentido Porto Alegre/Canoas, e até as 22h45 no sentido contrário.

A EPTC, em conjunto com a Metroplan, fará o monitoramento e orientação aos usuários no local de embarque e desembarque.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Trensurb projeta retomar operação em Porto Alegre até setembro e anuncia integração com ônibus

quarta-feira, 10 de julho de 2024

A Trensurb divulgou nesta segunda-feira o plano de recuperação das áreas e estruturas da empresa atingidas pelas enchentes de maio. A meta principal é possibilitar a retomada da circulação das composições entre as estações Novo Hamburgo e Farrapos até o dia 20 de setembro. Em um segundo momento, a previsão é chegar até a Estação Mercado, no Centro de Porto Alegre, até 24 de dezembro, ainda com restrições de velocidade e nos intervalos entre viagens, mas com todas as garantias de segurança.

Com base em levantamentos realizados pelo corpo técnico da empresa desde o início das enchentes, foram identificados 55 projetos necessários para a recuperação da Trensurb e a retomada da operação plena, totalizando um investimento estimado de R$ 273 milhões. Esses projetos preveem a recuperação de sistemas de energia, sinalização, bilhetagem, via permanente, edificações e equipamentos.

No momento, o principal fator para permitir a ampliação da operação é a recuperação dos sistemas de abastecimento e proteção de energia. Com a enchente, duas das cinco subestações da empresa – Farrapos, em Porto Alegre, e Fátima, em Canoas –, além de cabines de proteção ao longo da linha, ficaram alagadas, sofrendo danos permanentes em equipamentos de alta-tensão.

Segundo a empresa, as subestações da Trensurb recebem a energia elétrica das concessionárias, em alta-tensão e corrente alternada, e convertem para corrente contínua, reduzindo também a voltagem para que possa alimentar a tração dos trens. Já as cabines equalizam a tensão ao longo da rede e isolam trechos conforme necessário.
Outro projeto do plano de recuperação é a recuperação da via permanente, incluindo a substituição do lastro de pedra britada que foi afetado pelas enchentes e contaminado pela areia e lodo, tendo suas características modificadas e prejudicando a estabilidade da via. Esse trabalho de recuperação deverá ser realizado em um trecho de cerca de 22 quilômetros de trilhos, resultando na necessidade de substituição de até 16,7 mil dormentes.

Viagens mais baratas até Porto Alegre a partir de sábado

A partir do próximo sábado, as viagens entre o eixo norte da Região Metropolitana e Porto Alegre ficarão mais baratas para a população. A Trensurb aprovou nesta segunda-feira a cobrança de tarifa de forma integrada aos ônibus que fazem o percurso da Estação Mathias Velho ao Centro da capital.

Com a recuperação do sistema de bilhetagem eletrônica do metrô, a Trensurb volta a efetuar a cobrança de sua tarifa normal, de R$ 4,50 nas 14 estações em operação. Esse valor também dará aos usuários o direito de utilizar os ônibus para chegar ao Centro de Porto Alegre, junto à Estação Mercado, sem pagamento adicional, pois a empresa metroviária passa a assumir a responsabilidade pelo custeio desse trajeto.

Informações: Correio do Povo

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Marcopolo realiza primeiro teste de impacto traseiro com ônibus elétrico no Brasil

domingo, 30 de junho de 2024

O Attivi Integral, da Marcopolo, passou recentemente por um crash-test traseiro. Esta foi a primeira avaliação de segurança desse tipo executada no Brasil com um ônibus 100% elétrico. O objetivo da experiência era avaliar a resistência a impactos na área onde estão instaladas as baterias do veículo. Segundo a Marcopolo, colisões traseiras ocorrem com frequência no trânsito urbano. Nos ônibus elétricos, essa é uma preocupação porque as baterias ficam na parte de trás.

“Decidimos realizar o primeiro crash test traseiro em um ônibus elétrico por vários motivos. Queríamos oferecer os mais elevados padrões de segurança no Attivi Integral, tanto para os passageiros quanto para os operadores, porque é no trânsito urbano que existe uma maior incidência de colisões traseiras”, explica Luciano Resner, Diretor de Engenharia da Marcopolo.

Impactos podem causar danos estruturais à bateria, resultando em vazamento ou quebra das células. Isso pode levar a curto-circuito, superaquecimento, incêndio ou até explosão devido ao conteúdo inflamável. Além disso, há risco tóxico para a saúde e o meio ambiente com derramamento de substâncias químicas. Em caso de danos severos, também existe o perigo de eletrocussão.

Marcopolo
A fabricante não informou a velocidade em que o automóvel colidiu com traseira do ônibus elétrico. Contudo, no contexto do trânsito urbano, colisões dessa natureza normalmente ocorrem em baixas velocidades. Testado no ambiente controlado, o Attivi Integral demonstrou que oferece resistência a impactos acima do exigido pelas normas existentes, sem qualquer dano à bateria ou risco aos ocupantes, de acordo com a Marcopolo.
Baterias protegidas
As baterias do Attivi Integral ficam protegidas por uma estrutura interna especial na parte traseira. Segundo o fabricante, o componente foi projetado para absorver a energia de um impacto e proteger o conjunto de acumuladores. Este item de segurança é um dos diversos desenvolvimentos da Marcopolo em seu primeiro ônibus elétrico, que também tem chassi e carroceria próprios.

“O teste demonstrou a total segurança do Attivi, sem danos ao conjunto de baterias que ficou intacto. Esse resultado é importante porque garante, ao mesmo tempo, o bem-estar dos ocupantes e a preservação do ativo do operador”, explicou o diretor de engenharia da fabricante do ônibus.

O ônibus elétrico da Marcopolo transporta até 80 passageiros e tem autonomia entre 250 e 280 quilômetros, dependendo das condições de uso. As baterias, com capacidade de 396 kWh, recarregam em quatro horas, segundo o fabricante. O trem de força inclui um motor elétrico com potência máxima de 350 kW (469 cv) e 336,5 mkgf de torque.

A Marcopolo produz o Attivi Integral desde o segundo semestre de 2022 em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Entretanto, até o fim deste ano, a empresa concentrará a produção do ônibus elétrico em sua unidade em São Mateus, no Espírito Santo.

A mudança no local de produção do veículo foi confirmada pela Marcopolo em dezembro de 2023. Na ocasião, a empresa também anunciou o investimento de R$ 50 milhões em adaptações na planta de São Mateus para abrigar a produção do Attivi Integral.

Enchentes no Rio Grande do Sul atrasaram estreia do Attivi
Embora em produção, o ônibus elétrico da Marcopolo ainda não opera comercialmente. Mas ocorrem testes com o Attivi no transporte regular de passageiros em cidades que avaliam sua introdução. A empresa informou ao Estradão que o modelo elétrico passou por avaliações em mais de 20 municípios em todas as regiões do Brasil. Uma prefeitura já escolheu o veículo: a de Porto Alegre.

A entrada em serviço do Attivi na capital gaúcha estava programada para abril deste ano. Porém, em razão das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul nos últimos meses, a estreia do ônibus elétrico na cidade foi adiada por tempo indeterminado. Segundo a Marcopolo, a Porto Alegre comprou oito unidades do ônibus elétrico.

Informações: Estadão
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Prefeitura de Porto Alegre confirma manutenção das linhas de lotação Restinga e Belém Novo

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Após diálogo entre Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Publica de Transporte e Circulação (EPTC) e a Inovasul - ZSUL, responsável pelas linhas Restinga e Belém Novo de lotação, a empresa de transporte seletivo se comprometeu a manter a operação. A transportadora havia informado a suspensão do atendimento em razão de prejuízo financeiro agravado pela enchente que atingiu a Capital e o Rio Grande do Sul. 

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, garante a manutenção do diálogo para encontrar um caminho viável à operação de transporte por lotação nos bairros do Extremo-Sul. “O acordo firmado em 2023 já sinalizava a importância deste atendimento. Vamos também nos comprometer a buscar uma solução para transportar os passageiros desta região com o conforto e a agilidade do transporte por lotação”, afirma Castro Júnior.
No sábado, 22, a linha 10.6 - Restinga e suas derivadas, 10.61 - Restinga Nova e 10.62 - Restinga Velha, já operou normalmente, com tabela horária a partir das 5h, do terminal do bairro, junto ao Hospital Restinga e Extremo-Sul, na rua Alberto Hofmann, e com o terminal Centro na avenida Borges de Medeiros, sentido Centro-bairro, junto à Salgado Filho, com última saída às 23h10. Até esta quarta-feira, 26, as linhas 10.7 - Belém Novo e 10.71 - Belém Novo via Chapéu do Sol também estarão com a operação normalizada.

Desde o começo da gestão, o governo tem dialogado com a categoria e auxiliado para que se possa melhorar e manter o sistema de lotações. Uma das medidas adotadas foi a isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) pelo período de dois anos. Até 2022, os prestadores desse serviço pagavam uma alíquota de 2,5%.

Seletivo - O transporte seletivo por lotação é uma alternativa à rede de ônibus urbano, sendo opção aos usuários que buscam mais agilidade, rapidez e conforto. Este transporte é realizado por micro-ônibus com capacidade para transportar de 21 a 25 passageiros sentados nas linhas convencionais e 25 a 38 nas especiais, Restinga e Belém. O sistema, que possui tarifa de R$ 8, opera com bilhetagem eletrônica (Cartão TRI Passe Antecipado), aceita pagamento na modalidade PIX e com cartões de crédito e débito, além de dinheiro. Em junho de 2024, o sistema em Porto Alegre possui 15 linhas e todos os veículos em operação têm ar-condicionado.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb reduz intervalo das viagens entre Canoas e Novo Hamburgo

A Trensurb reduziu de 20 para 18 minutos o intervalo das viagens no trecho entre as estações Novo Hamburgo e Mathias Velho, em Canoas. Esta janela entre as viagens valerá para os dois sentidos, em todos os dias de operação e durante todo o horário de funcionamento das estações, que é das 6h às 21h. O passe-livre, implementado no retorno das operações durante a enchente, segue válido. 

Usuários que precisam se deslocar entre Canoas e Porto Alegre devem utilizar o serviço de ônibus da empresa Transcal, que liga a Estação Mathias Velho ao Terminal Conceição, no centro de Porto Alegre. A tarifa dos ônibus é de R$ 6,85.

Após quase um mês sem circulação, a Trensurb iniciou em 30 de maio uma operação emergencial. Inicialmente, os intervalos entre trens eram de 35 minutos, com a necessidade de uma baldeação entre composições na estação Unisinos. Ao longo das últimas semanas, os intervalos diminuíram e a baldeação entre trens deixou de ser necessária. 

Segundo a Trensurb, a previsão para que a circulação entre as estações Canoas/La Salle e Farrapos, em Porto Alegre, seja retomada é de 150 dias. A demora se dá em razão da necessidade de substituir equipamentos importados, não disponíveis no Brasil à pronta-entrega. Já as estações São Pedro, Rodoviária e Mercado só devem ser reabertas em 2025. Recentemente, a empresa concluiu a primeira etapa de limpeza destas estações. 

Informações: Diário Gaúcho

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Marcopolo avança na descarbonização com lançamento do ônibus elétrico Attivi

domingo, 16 de junho de 2024

Em um compromisso com a descarbonização dos sistemas de transporte de passageiros, a Marcopolo, principal fabricante brasileira de ônibus, está investindo no desenvolvimento do Attivi, um veículo elétrico disponível em versões integral, com chassi e carroceria da própria marca, e também em parceria com as principais montadoras globais.

A versão integral do Attivi oferece configurações adaptáveis para atender às condições operacionais exigidas pelas operadoras brasileiras. As primeiras oito unidades vendidas do modelo serão entregues à cidade de Porto Alegre. O modelo já foi demonstrado em várias cidades brasileiras, incluindo Curitiba, São Paulo, Goiânia, Salvador e Angra dos Reis.

“Como a principal fabricante brasileira de ônibus, estamos prontos para contribuir com a implantação do transporte coletivo eletrificado no Brasil. A eletromobilidade é uma das nossas principais iniciativas para a descarbonização, e o Attivi Integral é uma solução que se beneficia da tradição e confiança de uma marca presente no mercado há 75 anos”, destaca Ricardo Portolan, diretor de Operações Comerciais Mercado Interno e Marketing da Marcopolo.

Diferenciais do Attivi Integral

O Attivi Integral é totalmente desenvolvido no Brasil, com uso predominante de componentes fabricados por empresas brasileiras, incluindo itens eletroeletrônicos. O veículo incorpora um conceito inovador para o transporte coletivo urbano. Além disso, a Marcopolo oferece planos de serviços para garantir total assistência e segurança aos operadores, incluindo atendimento pós-venda, peças de reposição, sistema de recarga e manutenção das baterias.
Os veículos destinados a Porto Alegre terão capacidade para transportar 81 passageiros, com 40 em pé e 41 sentados, incluindo poltronas estofadas, espaço para cadeira de rodas, ar-condicionado, e baterias com autonomia de até 280 km e tempo de recarga de até quatro horas.

Expansão da produção
Em dezembro de 2023, a Marcopolo anunciou investimento de R$ 50 milhões para a produção do Attivi Integral na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. A unidade emprega atualmente dois mil colaboradores e deve ampliar seu quadro de funcionários em até 20% com o início da produção dos modelos elétricos. A planta de São Mateus produz 16 veículos em média por dia e passará a ter capacidade para fabricar até 26 ônibus diariamente com a inclusão do Attivi.

Com esses investimentos e avanços, a Marcopolo reforça seu papel na transição para um transporte público mais sustentável e eficiente, alinhado às necessidades contemporâneas de mobilidade urbana e preservação ambiental.

Informações: Estadão
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Em Porto Alegre, 94% das linhas já estão operando após as fortes chuvas

quinta-feira, 13 de junho de 2024

O transporte público em Porto Alegre acompanha a retomada das atividades e já atinge 94% de oferta de viagens em relação ao período anterior ao evento climático. A demanda de passageiros também acompanhou este movimento e passou de 80%, do último balanço no dia 5, para 86% do volume de usuários transportados antes da enchente.

“O  transporte é parte fundamental nesta reconstrução da nossa cidade. Mas é preciso entender que a circulação de veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus, que garante agilidade ao atendimento emergencial, pode comprometer a regularidade da operação”, avisa o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Todos os terminais de ônibus alagados no Centro Histórico já voltaram à operação normal. E somente oito linhas seguem desativadas temporariamente, todas em áreas ainda comprometidas pela enchente: duas circulares da madrugada, duas linhas alimentadoras do bairro Anchieta e outras duas da região do aeroporto e do Humaitá com suas respectivas derivações. 

A Secretaria de Mobilidade Urbana  e a Empresa Pública de Transporte e Circulação EPTC realizam uma análise diária da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. Devido ao comprometimento da malha viária nas áreas ainda impactadas com o alagamento, sobretudo nas regiões mais afetadas como os bairros Anchieta, Humaitá, 4º Distrito e região das ilhas, algumas linhas ainda sofrem desvios e mudanças para não deixar a população sem atendimento.

Linhas desativadas temporariamente:

C5 - Circular 4º Distrito/Moinhos de Vento

M21 - Corujão Baltazar/Assis Brasil

A135 - Alimentadora Elisabeth/Sarandi/Triângulo

A60 - Alim. Triângulo/Assis Brasil/Fiergs até F. Ferrari

704.1 - Humaitá/A.J.Renner/Dona Teodora

704.2 - Humaitá/Ernesto Neugebauer

705.2 - Aeroporto/Ceasa

705.3 - Aeroporto/Ceasa/Fecomércio

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Porto Alegre, Mais linhas e terminais retomam operação no Centro Histórico

domingo, 9 de junho de 2024

Nesta sexta-feira, 7, será retomada a operação dos terminais Visconde de Cairu, Praça Revolução Farroupilha e Júlio de Castilhos, no Centro Histórico de Porto Alegre, com linhas que estavam nos terminais temporários ou desativadas. O paradão de ônibus no Largo Edgar Koetz ao lado da rodoviária, que retorna a funcionar em seu local original, também volta a ser opção de embarque e desembarque para as linhas em direção ao Centro. 

Para garantir a segurança, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) implantou, de forma provisória, um semáforo de pedestres com botoeiras, bem como faixas de segurança embaixo do viaduto da avenida Júlio de Castilhos. O ajuste, próximo ao paradão da rodoviária, irá permitir a travessia com segurança, tendo em vista que a passarela foi removida para construção do corredor humanitário. 

As linhas semidiretas SD72 - Santa Rosa/Anchieta Semidireto e SD73 - Fernando Ferrari/Anchieta Semidireto, que fazem a ligação do Centro com os bairros Parque dos Maias e Santa Rosa de Lima pela Freeway, vão circular em rota alternativa pela avenida das Indústrias e Severo Dullius para melhor atender a demanda de passageiros da região do aeroporto, no bairro Anchieta. A linha 705.2, que atende o bairro, ainda está desativada por não ter acesso ao seu itinerário. A SD72 e a SD73 vão operar no terminal Rui Barbosa.
Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

Os técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) realizam diariamente uma análise da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. 

Linhas atendidas no Terminal Praça Revolução Farroupilha
520.3 - Triângulo / 24 de Outubro / Auxiliadora

Linhas atendidas no Terminal Visconde de Cairu
397 - Bonsucesso
397.3 - Bonsucesso / Via Ipiranga 

Linhas atendidas no Terminal Júlio de Castilhos
280 - Otto/HPS,
280.2 - Otto/HPS/3ª Perimetral
491 Passo Dorneles / Vila Safira
492 - Petrópolis / SESC
496 - Jardim Protásio Alves / Passo Dorneles

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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