Trolebus em SP
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Rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba encerram paralisação
quinta-feira, 7 de maio de 2015Postado por Meu Transporte às 22:03 0 comentários
Marcadores: Pará
Greve de ônibus na Grande Belém afeta mais de um milhão de pessoas
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Postado por Meu Transporte às 19:50 0 comentários
Marcadores: Pará
Belém e Região Metropolitana amanhece com greve de ônibus
Postado por Meu Transporte às 13:56 0 comentários
Marcadores: Pará
BRT de Belém deve ter ônibus articulados e de quatro portas
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Postado por Meu Transporte às 22:25 0 comentários
Sistema BRT permitirá a integração da Região Metropolitana de Belém
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Postado por Meu Transporte às 09:47 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pará
Veja as linhas de ônibus da Grande Belém que vão circular no BRT
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Postado por Meu Transporte às 11:00 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pará
Governo do Pará inicia contratação de consultoria internacional para o BRT
sábado, 13 de abril de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:39 0 comentários
População de Belém está otimista com a implantação do BRT
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 21:16 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pará
Aprovado empréstimo de R$ 320 milhões para obras do BRT em Belém
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Postado por Meu Transporte às 16:15 0 comentários
Em Belém, BRT vai retirar ônibus da Almirante Barroso
segunda-feira, 18 de junho de 2012
O diretor de Transportes da CTBel, Paulo Serra, explica que alguns passageiros sequer precisarão usar os ônibus BRT e poderão se deslocar apenas com as linhas alimentadoras. Isso será possível porque para transportar os passageiros que irão usar o BRT, os ônibus menores precisarão ir nas áreas mais internas dos bairros. Porém, há passageiros que precisarão utilizar dois ou três ônibus, sendo um ou dois alimentadores e um BRT. Mesmo fazendo tantas viagens, só será necessário pagar apenas uma passagem para o trajeto completo num período de duas horas (ou mais, ainda em avaliação) pelo sistema de Bilhete Único (BU). O tempo de viagem será reduzido em 60%.
Victor Furtado / O Liberal
Postado por Meu Transporte às 12:44 0 comentários
Governo do Pará assina contrato para prolongamento da Av. João Paulo II
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Postado por Meu Transporte às 00:25 0 comentários
Engarrafamento marca nova fase do BRT de Belém
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Ocupando duas faixas da pista, os tratores e caminhões faziam, desde cedo, o serviço de retirada da camada de asfalto que fica bem ao lado da ciclovia central da avenida. No lugar, de acordo com o secretário Municipal de Saneamento, Ivan Santos, será implantada uma nova camada de concreto por onde deverão passar os ônibus do BRT. “Iniciamos a retirada da camada de asfalto para serem colocadas placas de concreto rígido que é por onde passará o sistema de transporte do BRT”.
Segundo ele, são essas placas de concreto que possibilitarão que os passageiros desembarquem dos ônibus do sistema BRT no mesmo nível das paradas. “Apenas nos cruzamentos haverá um rebaixamento onde o ônibus fará uma pequena decida e depois, ao final do cruzamento, fará a subidinha novamente”.
Ivan Santos ressalta que essa fase das obras também servirá para alterar a grade que, hoje, faz a proteção da ciclovia da avenida Almirante Barroso. “No lado direito do sistema de ciclovia, vamos tirar a grade para colocar um mais adequado para quando estiver implantado o sistema do BRT”.
CICLOVIA
Com isso, segundo o secretário, durante a substituição da grade, os ciclistas poderão trafegar pela ciclovia apenas pelo lado esquerdo - tomando como referência o sentido Entroncamento/São Brás - que funcionará, temporariamente, como uma faixa de sentido único da ciclovia. “A ciclovia funcionará, quando pronta, como um sistema único de ida e volta passando por trás das estações e paradas, por isso, terá um formato sinuoso (que faz curvas)”.
O secretário informou, ainda, que a previsão é de que essa fase da obra seja concluída no prazo de três meses. “Vamos trabalhar de forma mais enérgica para deixar pronto no período de 90 dias”, disse. “Daqui pra frente o trabalho está mais acelerado”.
Sobrou também para os clandestinos
Além dos operários, homens da Guarda Municipal de Belém e agentes da Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel) também atuavam no local por onde foi iniciada mais essa fase da obra. Para tentar diminuir os inevitáveis transtornos causados ao trânsito em decorrência do estreitamento da pista, o coordenador de operações de trânsito da CTBel, Isaías Reis, informou que estava proibida a circulação de vans e microônibus que fazem o transporte alternativo clandestino e de caminhões com mais de 3,5 toneladas. “Seis fiscais de transporte vão permanecer aqui durante o período de realização da obra. Vamos coibir o tráfego de caminhões e intensificar a fiscalização ao transporte clandestino para que não circule nenhum durante a obra”.
Segundo Isaías, a medida pretende diminuir o trânsito de veículos no local e, consequentemente, aliviar o engarrafamento, já que, segundo ele, não haverá alterações nas linhas de ônibus convencionais. “Não vamos modificar as linhas de ônibus, então, sugerimos que os motoristas de veículos particulares utilizem as vias alternativas como a João Paulo II, Pedro Álvares Cabral e a Centenário, para quem vem da Augusto Montenegro. Para quem vier da Cidade Nova, sugerimos que utilize a avenida Independência”.
Apesar da apreensão de seis veículos de transporte alternativo ainda no início da manhã, o engarrafamento percebido na rodovia BR-316 era fora do comum. Na entrada do túnel do Entroncamento, além das filas de ônibus e carros, era possível acompanhar uma extensa fila de motos, que não conseguiam transitar nem pelos estreitos corredores. Na hora de maior sufoco, a dificuldade em transitar afetou também uma ambulância que vinha do município de Paragominas. “Eu levei uma hora para andar oito quilômetros. Está péssimo (o trânsito) desde a BR. Não tem como dar espaço pra ninguém passar”, esclareceu Ademir Júnior, motorista de um caminhão que também ficou preso no engarrafamento.
Teve gente que preferiu ir andando
Nos ônibus, além da grande quantidade de passageiros que se espremiam nos corredores, os motoristas temiam pelo atraso na corrida devido a lentidão extrema. “Tá caótico, já estou dez minutos atrasado”, disse o motorista José Júnior, que trabalha para uma linha de ônibus que faz o transporte de Icoaraci a São Brás. “Isso aqui ainda vai piorar muito porque eles querem começar tudo junto (as obras)”.
Nas paradas de ônibus, a espera pelo transporte também era grande. Com o engarrafamento atípico, os ônibus demoravam mais do que o normal para chegar até as paradas. “Fazer o quê? A gente tem que enfrentar”, convencia-se o autônomo Roberto Assis. “A pessoa que sai de Ananindeua pra chegar no Ver-o-Peso vai ter que sair 5h30 de casa pra chegar no trabalho no horário”.
Fora do comum também era o fluxo de pessoas que seguiam a pé desde a entrada do túnel. Preocupada com o atraso que já chegava aos 30 minutos, a empregada doméstica, Kátia Regina, preferiu fazer o trajeto do Entroncamento até a Almirante Barroso andando. “Eu desci no shopping e vim a pé porque não tem condições”, disse ofegante e sem parar com destino ao trabalho que fica em frente à sede da Tuna Luso Brasileira. “Ou esse negócio (BRT) melhora, ou piora de vez”.
Fonte: Diário do Pará
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Postado por Meu Transporte às 23:58 0 comentários
Na Grande Belém, Rodoviários de Ananindeua e Marituba também declaram greve de ônibus
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Postado por Meu Transporte às 22:42 0 comentários
Marcadores: Pará
Ônibus entram em greve em Belém, no Pará
Postado por Meu Transporte às 11:48 0 comentários
Marcadores: Pará
CTBel diz que número de usuários já chegam a 1 milhão por dia no caótico transporte de Belém
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Mas terá de ser sempre assim? – é outra pergunta que tem ressurgido com força nestes últimos tempos. Enquanto isso, a população de Belém vai perdendo rapidamente as condições mínimas de mobilidade, tolhida que está pelo explosivo aumento da frota circulante, pela concentração demográfica decorrente do boom imobiliário e por um sistema viário caquético e obsoleto. Assim, não há respostas prontas nem para essas e nem para outras indagações que de certa forma refletem temores e incertezas em relação ao futuro da cidade.
Solução para esses problemas, como se sabe, ainda não existem, e nem nascem prontas. De qualquer forma, depois de conviver durante décadas com o contínuo agravamento dos problemas ligados ao tráfego urbano, a população belenense – e como ela a de toda a Região Metropolitana – vê surgirem não uma, mas duas propostas simultâneas como possibilidades de solução. Os dois projetos – um da Prefeitura Municipal e outro do Governo do Estado – sugerem o mesmo modo de transporte, o Bus Rapid Transit (BRT), como instrumento para desfazer o nó do transporte público de passageiros e, em decorrência, para promover o descongestionamento nos principais corredores de tráfego da cidade.
Embora conceitualmente parecidos, porém, os dois projetos diferem bastante no traçado e na abrangência. Orçado em R$ 430 milhões, o projeto da PMB, ainda obscuro, sem projeto executivo e sem fonte garantida de recursos, tem seu traçado restrito a dois corredores de tráfego, a avenida Augusto Montenegro, a partir da via de acesso para o Outeiro, na entrada da Vila de Icoaraci, e a avenida Almirante Barroso, do Entroncamento até São Brás. O projeto municipal prevê a construção de dois elevados no Entroncamento, uma solução inteligente para desafogar o trânsito naquela área, eliminando a esdrúxula fórmula de engenharia que criou ali uma lenta e perigosa corrente de tráfego em permanente contrafluxo.
A proposta da Prefeitura, além de quase que totalmente ignorado ainda em sua concepção técnica, apresenta no pouco que é conhecida diversões senões que a tornam objeto de sérios questionamentos. Dois pontos, em especial, reforçam as suas inconsistências. Um, o fato de prever a solução do transporte público com ônibus de circulação rápida somente até São Brás, sem contemplar qualquer solução para a obstrução crônica que hoje temos em duas áreas centrais de Belém – a avenida Presidente Vargas e o complexo do Ver-O-Peso. O outro, a sua abrangência restrita à capital, desconsiderando o fato óbvio de que a questão do trânsito não é um problema pontual, mas de alcance metropolitano.
Com base também nesse trabalho conjunto, o NGTM vai montar agora o edital da licitação internacional para contratação da consultoria geral do empreendimento. A consultoria é que vai fazer todo o detalhamento do projeto, incluindo desde o planejamento financeiro e orçamentário até a execução das obras de engenharia do sistema BRT. Nessa fase serão apresentadas também as soluções conclusivas a respeito das questões mais delicadas. Entre elas, a localização dos pontos de parada e de travessia de pedestres ao longo da BR-316 e Almirante Barroso.
O detalhamento vai permitir também, entre muitas outras questões, o redimensionamento da frota, a possível revisão de linhas urbanas e a adoção de um sistema de trânsito rápido, seguro e eficiente na área mais central da cidade, a partir de São Brás, o que inclui a utilização de veículos dotados de tecnologias modernas e inovadoras. A idéia central é acabar com o “passeio” de ônibus quase vazios que hoje congestionam os corredores centrais, como Presidente Vargas e Castilhos França.
ENTRONCAMENTO
De acordo com Cesar Meira, estudos comprovam que, do universo de usuários que utilizam ônibus em circulação na BR-316 em direção ao centro, 30% desembarcam já no Entroncamento, enquanto a redução de demanda chega a 50% em São Brás. A simples otimização dos serviços a partir desses dois pontos de referência já significará, para o diretor do NGTM, um ganho enorme para a população, seja pela sensível melhoria dos serviços, seja pela economia de tempo, seja ainda pela redução das emissões de gases poluentes. “E um dado importante em relação aos cálculos”, faz questão de frisar Cesar Meira. “Nós vimos trabalhando, desde o início dos estudos de viabilidade, rigorosamente com a tarifa vigente, o que significa dizer que o projeto em si não acarretará aumento de preço”.
Orçado em torno de R$ 607 milhões – sendo R$ 320 milhões de financiamento da Jica, a Agência de Cooperação Internacional do Japão, R$ 167 milhões de contrapartida do Estado e R$ 120 milhões o desembolso previsto pela iniciativa privada –, o Projeto Ação Metrópole contempla soluções globais para as questões que afetam globalmente o trânsito em toda a Região Metropolitana. Isso significa dizer que a proposta do Governo do Estado busca encaminhar soluções não exclusivas para a capital, mas antes contempla o caos do trânsito em Belém como síntese e somatória de problemas convergentes a partir de municípios como Santa Bárbara, Santa Isabel, Benevides, Marituba e Ananindeua.
Essa realidade emerge dos próprios números. Segundo dados fornecidos esta semana pela CTBel, aproxima-se já da casa de um milhão (982.081) o universo de passageiros que se utilizam, diariamente, do serviço de transporte coletivo oferecido pela frota de ônibus que circula na capital, boa parte dela oriunda dos municípios que integram a Região Metropolitana. Essa frota média é hoje estimada em 1.704 ônibus, sendo 1.112 da própria capital e 592 da RMB. Nesses números não estão incluídos os quantitativos de vans e de seus usuários, sobre os quais a CTBel não exerce qualquer controle por se tratar de um serviço clandestino.
O projeto Ação Metrópole, do Estado, que em sua primeira etapa resultou no prolongamento da avenida Independência da Augusto Montenegro até a avenida Júlio César e na construção do Elevado Daniel Berg, prevê para esta segunda etapa duas obras integradoras do transporte metropolitano. A primeira é o prolongamento da avenida João Paulo II até o elevado do Coqueiro. A segunda, a implantação de faixas rápidas e exclusivas para ônibus que partirão de um terminal em Marituba, próximo ao acesso da Alça Viária, e vão além de São Brás para alcançar duas áreas nevrálgicas da capital.
Um desses pontos críticos é o corredor da avenida Presidente Vargas, incluindo a extensão de retorno pelas avenidas Nazaré e Magalhães Barata. O outro, o complexo do Ver-O-Peso, neste incluindo os eixos de saída da cidade – 16 de Novembro, Almirante Tamandaré, Gentil Bittencourt e Mundurucus. O projeto estadual não contempla, como se vê, a avenida Augusto Montenegro, hoje um dos nossos mais problemáticos corredores de tráfego. Se for possível conciliar os dois projetos – o do Estado e o da PMB –, tornando-os complementares e não concorrentes, Belém terá a chance de romper com décadas de atraso e abraçar um dos mais modernos sistemas de tráfego urbano do Brasil, num horizonte que se estenderá pelo menos até por volta de 2025, segundo os especialistas.
Postado por Meu Transporte às 10:59 0 comentários
Marcadores: Pará
Em Belém, Entidades querem audiência pública sobre BRT
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:31 0 comentários
No Pará, Obras na rodovia Independência começarão em abril
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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Postado por Meu Transporte às 00:28 0 comentários
Marcadores: Pará