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Fonte: A Tarde
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O plano dos arquitetos também prevê equipamentos de grande porte para a cultura e o desenvolvimento socioeconômico, como escolas profissionalizantes.
A atual concentração demográfica da região não é homogênea, apresentando pontos mais densos (caso da região do Comércio), e outros mais esparsos, a exemplo dos pavilhões militares ou lotes com edifícios industriais degradados e subutilizados, juntos à orla. “A intenção principal é reaproveitar esse espaço urbano que tem forte apelo histórico e turístico, homogeneizando sua ocupação, ao gerar novas moradias e desviar veículos para que o uso do espaço seja público, com horizonte aberto para o mar”, conta Cícero Ferraz Cruz, do Brasil Arquitetura.
Todas as cinco áreas seriam assim beneficiadas por novos sistemas de transporte coletivo, como o VLT circular interligado com a linha suburbana de trem, e novos teleféricos para passageiros transitarem entre Cidade Alta e Cidade Baixa. Largos espaços para circulação de pedestres, ciclovias e uma linha regular de transporte náutico também seriam disponibilizados à população.
Para o Comércio, a ideia é reestruturar – ou limpar – suas vias internas, totalmente encobertas por veículos e edifícios comerciais. “Propomos a priorização do fluxo de pedestres sobre o de automóveis, com novos passeios, estacionamentos, e a transformação da Avenida da França, principal, em via de mão dupla”, conta Cruz
O Moinho da Bahia e o Moinho Salvador receberiam escritórios, salas de cinema e mais comércio. Ainda na área identificada como Fuzileiros Navais, torres hoteleiras supririam a demanda de turistas que chegam à cidade nos cruzeiros; um Terminal Intermodal faria conexão entre VLT, teleférico, ônibus e metrô, e o também chamado Novo Comércio receberia edifício-garagem para mil vagas e um centro de convenções.
O projeto Nova Cidade Baixa, apesar de prever melhorias para o espaço urbano de Salvador, não foi encomendado pelo poder público baiano. Segundo os arquitetos da Brasil Arquitetura, foi a Fundação Baía Viva, privada, quem o encomendou e o doou ao Estado da Bahia. A Fundação Baía Viva foi fundada em 1999 por um grupo de empresários baianos "preocupados com a preservação do maior cartão postal da Bahia e marco representativo da História do Brasil: a Baía de Todos os Santos", conforme o site da entidade.
O arquiteto Marcelo Ferraz garante, no entanto, que não sofreu qualquer tipo de pressão para o desenvolvimento do projeto. “Fizemos aquilo que achávamos melhor para a cidade do ponto de vista urbanístico; inclusive com apoio de profissionais locais conceituados.”
Fonte: Uol Notícias
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