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Nova licitação das linhas de ônibus do Grande Recife será na próxima semana
quarta-feira, 26 de junho de 2013
O relançamento da licitação das linhas de ônibus que circulam no Grande Recife não ocorreu na última sexta-feira (21), como havia sido anunciado pelo Governo do Pernambuco. De acordo com a assessoria de imprensa do Grande Recife Consórcio de Transporte, o edital será publicado esta semana. O atraso ocorreu por causa dos ajustes que estão sendo feitos.
A primeira licitação foi divulgada em janeiro deste ano, mas as empresas boicotaram e não houve propostas apresentadas. Em meio a protestos pela melhora no transporte público em todo o País, o governador Eduardo Campos (PSB) disse que a licitação seria relançada, com modificações, na sexta (21). Prevista em lei desde 1993 e prometida pelo Governo do Estado há mais de dez anos.
Segundo informações de bastidores, a primeira licitação foi boicotada porque havia muitas exigências para pouco retorno financeiro.
Atualmente, 18 empresas têm permissão para operar no Grande Recife, que somam 2.456 veículos e transportam quase 2 milhões de passageiros.
Pela antiga licitação, 2.644 veículos e oito empresas atuariam atendendo a exigências como ar-condicionado em todos os veículos, cumprimento de viagens, cumprimento de intervalos e renovação da frota. O edital determinava, por exemplo, idade média de três anos e meio para ônibus convencionais e de cinco anos para os articulados e que ar-condicionados deveriam ser instalados nos 1.463 veículos que integram o Sistema Estrutural Integrado (SEI) e até junho de 2014 e nos 1.181 ônibus restantes em até sete anos.
Informações: JC Online
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Marcadores: Pernambuco
Governo de São Paulo apresenta projetos de mobilidade urbana
O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta terça-feira, 25, no Palácio dos Bandeirantes, os projetos de mobilidade urbana que serão apresentados ao Governo Federal, com base no Pacto divulgado pela presidente Dilma Rousseff na última segunda-feira, 24, por meio do qual serão repassados aos Estados, entre recursos do orçamento e financiamentos, cerca de R$ 50 bilhões.
Segundo Alckmin, o caminho do Governo de São Paulo é sempre em busca de boas parcerias, e os investimentos em mobilidade urbana "devem partir dos três níveis de governo". Mediante isto, serão apresentados três projetos de ampliação e melhoria no transporte público: um de pneu e dois de trilhos.
Pneu - Ampliação do Corredor Noroeste
O Corredor Metropolitano Noroeste será estendido até as cidades de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara d'Oeste. Serão 24,5 km de corredor e o investimento será de R$ 160 milhões. Além deste trecho, estão em desenvolvimento os projetos de obras para o trecho de 3,7 km entre Campinas e Sumaré, que representam um investimento de R$ 70 milhões. Todas estas obras serão entregues em 2014. Hoje o Corredor Metropolitano Noroeste possui 32,7 km de extensão e liga Campinas, Hortolândia e Sumaré.
Trilhos - Ampliação, reforma e modernização da CPTM
Trinta estações de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) - que já estão passando por reformas de acessibilidade a pessoas com deficiência física -, ampliação das linhas e modernização das estações. Serão investidos R$ 1,2 bilhão.
Trilhos - Expansão da Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela
A Linha 5-Lilás, que hoje sai do Campo Limpo e vai até o Largo Treze, será expandida até o Jardim Ângela, com mais três estações. Serão novos 4km de Metrô e o investimento previsto é de R$ 2 bilhões. As três novas estações serão: Parque Santo Dias, Parque São José e Jardim Ângela.
Obras em andamento
O Governo do Estado, pensando na agilidade da locomoção diária dos paulistas, realiza simultaneamente quatro obras no Metrô. Além de 98 novos trens que formam a primeira frota das linhas 1-Azul e 3-Vermelha. Desses 98, 33 trens já foram modernizados e equipados com ar-condicionado e câmeras de vigilância. Os demais serão entregues gradativamente. Veja os detalhes.
Informações: Governo de São Paulo
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Marcadores: Corredores de Ônibus, São Paulo, trem/metrô
Fábrica de monotrilhos cria cadeia de fornecedores
Linhas do monotrilho já em construção em São Paulo e Manaus estão abrindo mercado para fabricantes de trens para esse sistema e criando no entorno uma cadeia de fornecedores. Pelo menos três polos regionais estão sendo abertos. Só a Bombardier, empresa canadense de material ferroviário, investiu 15 milhões de euros na fábrica de Hortolândia, no interior de São Paulo, atraindo fornecedores para a região.
Fotografia: Folha de SP |
"Serão 250 empregos diretos e 500 indiretos, e já estamos gerando fornecedores locais e regionais para os nossos componentes", diz Luis Ramos, diretor global de comunicação da Bombardier.
A fábrica deve produzir os 54 vagões da linha 15 do monotrilho de São Paulo que está sendo construída pelo Projeto Expresso Monotrilho Leste. A linha liga a estação de Vila Prudente ao Hospital Cidade Tiradentes, com 24,5 quilômetros e 17 estações, atendendo mais de meio milhão de passageiros por dia. O primeiro trecho será concluído em 2013, o segundo em 2014 e a totalidade do empreendimento em 2016.
"Nossa ideia é gerar ao redor da planta uma esteira de fornecedores que passem a fabricar os componentes", explica Ramos. "São dezenas de fornecedores que produzem desde componentes metálicos, sistemas de frenagem, peças de interior, bancos, vidros. Estamos tentando fornecedores instalados no Estado de São Paulo. Neste momento, a Bombardier está chegando próxima de 60% de incorporação nacional nesses carros", afirma. Os outros 40% são importados da China, Índia, Canadá e Espanha, entre outros países. A capacidade instalada de produção da fábrica é de um carro de monotrilho por dia e, segundo o diretor, é uma preparação para futuramente exportar.
Além de abrir mercado para fornecedores, a Bombardier fechou contrato com a Ceva Logistics, uma das líderes mundiais na gestão da cadeia de suprimentos. Serão R$ 12 milhões em três anos. A empresa será responsável pelo gerenciamento de toda a operação logística da Bombardier dentro da unidade industrial. "Nossa experiência como um dos principais provedores de soluções logísticas do mundo nos permite garantir um alto padrão de excelência e agregar valor às operações da Bombardier", afirma Milton Pimenta, diretor da Unidade de Negócio de Logística Industrial da Ceva Logistics no Brasil. "A capacidade que temos de gerenciar cadeias de suprimentos end-to-end (de ponta a ponta) e a alimentação de linhas de produção permitirá que a Bombardier se concentre em seus negócios, com a certeza de que sua operação logística vai funcionar sem preocupações".
Os 24 trens da linha 17 do monotrilho de São Paulo serão fabricados pelo grupo carioca MPE, juntamente com a companhia malaia Scomi. A fábrica, no bairro de Paciência, no Rio de Janeiro, recebeu investimentos de R$ 30 milhões, podendo chegar a R$ 50 milhões, neste caso considerando expansões para atender potenciais projetos de monotrilhos em outras cidades do país.
De acordo com a MPE, os investimentos na fábrica foram feitos com o apoio da Scomi, que fornece a tecnologia e o projeto dos trens do monotrilho. Os trucks (sistemas de rodas) e os sistemas eletrônicos dos veículos serão importados. Apesar da compra de componentes no exterior, o índice de nacionalização deve ficar em torno de 65%.
Voltada para o projeto do monotrilho de Manaus, a MPE fez parceria com a Brassell e a Scomi, constituindo uma outra empresa, a Quark. A nova companhia está investindo R$ 35 milhões na fábrica no Estado do Amazonas, que vai atuar de forma complementar à unidade industrial da MPE, no bairro da Paciência, no Rio. Enquanto a fábrica do Rio de Janeiro atuará com foco na fabricação das caixas de alumínio dos trens, a unidade de Manaus produzirá equipamentos eletroeletrônicos para os trens.
Como está ocorrendo em Hortolândia, com a Bombardier, também a MPE, no Rio, e a Quark, em Manaus, estão formando suas próprias cadeias de fornecedores. Além dos projetos aos quais estão ligadas, as empresas apostam no crescimento do monotrilho em outras capitais e na exportação dos trens. A linha 18 do monotrilho de São Paulo, por exemplo, deverá ser licitada ainda este ano.
Informações: Revista Ferroviária
Fonte: O Globo
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Marcadores: Amazonas, Monotrilho, São Paulo
Salvador terá via exclusiva de ônibus da Lapa ao Iguatemi
O prefeito ACM Neto afirmou nesta terça-feira, 25, que vai apresentar nos próximos dias projeto de vias exclusivas para ônibus da Lapa ao Iguatemi, orçado em R$ 1 bilhão. "Vamos aproveitar muito bem parte dos R$ 50 bilhões que a presidente prometeu liberar para o setor de transportes", afirmou.
Neto participou do encontro nesta segunda, 24, com a presidente Dilmae ao retornar a Salvador afirmou que a prefeitura também vai lançar, depois de quase 20 anos, a licitação para a escolha dos novos concessionários do transporte coletivo.
Informações: A Tarde
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Marcadores: Bahia, Corredores de Ônibus
Funcionários do transporte coletivo de Ponta Grossa entram em greve
Usuários do transporte coletivo de Ponta Grossa, no interior do Paraná, vão começar esta quarta-feira (26) sem ônibus nas ruas. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Transporte Coletivo de Ponta Grossa, em assembleia com a categoria, decidiu iniciar uma greve a partir das 0h.
Eles querem que a empresa Viação Campos Gerais (VCG) ofereça uma nova proposta de acordo salarial. Caso contrário, os ônibus só voltam a circular caso haja alguma decisão judicial que obrigue os motoristas e cobradores a voltar ao trabalho.
De acordo com o sindicato, maio é a data-base dos profissionais do transporte coletivo. Desde então, o acordo coletivo tem sido discutido entre trabalhadores, empresa e município. Segundo o presidente Ricardo Alexandre, foram realizadas nove rodadas de negociação na tentativa de conseguir 12% no salário real e 100% no vale-alimentação.
O salário inicial de um motorista júnior é de R$ 1.042, e do pleno, R$ 1.318,03. Já um cobrador no início de carreira ganha R$ 789. O vale-alimentação é de R$ 120, e o sindicato pede que suba para R$ 240. “Nós queremos que o valor fique próximo ao que foi conseguido nas outras cidades do estado. Em Curitiba, o ticket alimentação é de cerca de R$ 320, no norte é de aproximadamente R$ 350”, argumenta o presidente.
Informações: G1 PR
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Marcadores: Paraná
Mudanças no edital do trem-bala saem até sexta-feira
O presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo, afirmou que até sexta-feira serão publicadas as alterações no edital da licitação do projeto do trem-bala ligando Campinas-São Paulo e Rio de Janeiro.
A concorrência da primeira etapa do projeto, que vai contratar uma empresa para fornecer e operar os trens, está marcada para começar em 13 de agosto. O edital da primeira concorrência foi publicado no fim do ano passado e alterações ainda podem ser feitas até o fim do mês.
O governo ainda terá que fazer outras duas concorrências para esse projeto se concretizar. Uma para contratar uma companhia para realizar o projeto e outra para escolher a empresa que vai construir a linha e as estações.
Segundo Figueiredo, a principal mudança no edital será a redução do valor que as companhias terão que pagar ao governo pelo uso da linha do trem. Esse valor estava definido em cerca de R$ 27 bilhões no mínimo por todo o contrato. O novo valor será mais baixo. Isso ocorrerá, segundo ele, para adequar o valor a ser pago pelas empresas à nova taxa de retorno oferecida pelo governo para esse projeto, maior que a anterior que era de em torno de 6% ao ano.
Figueiredo, contundo, não informou qual será o novo valor que as empresas vão pagar e nem a nova taxa de retorno. Segundo ele, a definição ainda depende de estudos do Ministério da Fazenda. Outras mudanças técnicas no edital também serão realizadas, segundo ele.
A intenção do governo com as mudanças é tornar o projeto mais atrativo à iniciativa privada com a intenção de atrair investidores para o projeto. Empresas da Espanha, França, Alemanha, Japão e Coréia do Sul já mostraram interesse no projeto. Mas, por enquanto, só o grupo espanhol confirmou que participará.
Informações do mercado apontam que as empresas francesas também continuam interessadas. A de outros países já demonstram menos interesse atualmente pelo projeto.
Segundo Bernardo, não há mudanças no valor estimado do projeto, cerca de R$ 33 bilhões em valores de 2007. Esse valor só será modificado quando o governo terminar o projeto executivo da obra, o que só deve ocorrer no próximo ano.
"O projeto é muito antigo. Só posso trocar o valor por um novo quando tiver um mais definitivo", afirmou Figueiredo.
Segundo Figueiredo, os protestos nas ruas não abalaram o humor dos investidores típicos do setor de infraestrutura em relação aos projetos de concessões do governo federal.
Ele contou que, na semana passada, representantes de 30 investidores estavam numa reunião na EPL sobre ferrovias. Para ele, as soluções de infraestrutura propostas pelo governo fazem parte de um pacote para melhorar a qualidade geral dos serviços públicos no país.
"Tudo o que estamos fazendo é parte da solução dos problemas que afligem a sociedade",disse Figueiredo.
Por Dimmi Amora
Informações: Folha de SP
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Marcadores: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
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