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Transporte público do Recife precisa primeiro do básico, depois vem os celulares
sábado, 5 de novembro de 2011No Recife, quem depende do transporte coletivo sabe a situação do que é andar de ônibus, pois hoje a cidade do Recife conta com poucos corredores para ônibus e ainda muitos ônibus velhos e sujos deixam a população insatisfeita com o serviço prestado. E o básico de um sistema de transporte como pontualidade, bom atendimento pelos operadores, falta de capacitação aos motoristas e cobradores para atendimento ao cliente deixam um ponto negativo no atual sistema. Isso sem falar no alto número de queima de paradas, devido a falta de humanidade de muitos motoristas.
Somado a tudo isso vem a pouca fiscalização do GRCT com um número limitado de fiscais, causa um transporte de certa forma desorganizado e operado de todo jeito. E em vez do Governo resolver primeiro essas questões básicas, já se fala em horário do ônibus pelo celular, só mesmo quem não usa o sistema para acreditar neste novo método do Governo do Estado. É preciso dá um passo de cada vez para melhorar o sistema de transporte, pois hoje o usuário dentro do ônibus está sofrendo com ônibus lotados e sendo mal tratados em pontos de ônibus sem estrutura, levando sol ou chuva devido a paradas sem abrigo e falta de pontualidade, insegurança, ônibus desconfortáveis, etc..
Ainda falta muito para que o sistema de transporte da Região Metropolitana do Recife possa enfim ter seus usuários esperando o ônibus pelo celular, pois o ônibus hoje só é eficiente em corredores exclusivos, na qual a cidade hoje tem poucos.
Blog Meu Transporte
Postado por Meu Transporte às 12:10 5 comentários
Marcadores: Pernambuco
Transporte coletivo de Curitiba é mais barato que metrô, diz revista
Um estudo publicado pela revista inglesa "The Economist" na quinta-feira (3) mostrou que o sistema de transporte coletivo de Curitiba é mais barato e eficiente em comparação com trens e metrôs.
No sistema coletivo os ônibus biarticulados, por exemplo, tem 81 quilômetros de vias exclusivas pelas regiões mais populosas da cidade. Segundo a prefeitura, são transportados por dia cerca de 600 mil passageiros.
Mesmo com a agilidade e custo benefício a prefeitura afirma que o sistema, criado na décado de 70, não atende mais a demanda de passageiros. Por isso, foi aprovada a construção de 14 quilômetros de linha do metrô a um custo estimado de R$ 2,25 bilhões.
"A vinda do metrô se insere em um contexto de grandes intervenções que dotam as nossas cidades de infraestrutura. Mas efetivamente precisamos buscar viabilizar outros recursos para seguir nos investimentos porque uma linha de metrô ou meia linha não resolve todos os nossos problemas", disse o professor do departamento de transportes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Garrone Reck.
Repasse de verba para a primeira fase
A presidente Dilma Rousseff oficializou no último dia 13 de outubro, em Curitiba, o repasse de R$ 1 bilhão a fundo pedido para a construção da primeira fase do metrô da cidade, chamada de Linha Azul, que vai ligar a região Sul à Norte.
Haverá ainda R$ 750 milhões financiados que, segundo a presidente, terá juros acessíveis. A prefeitura ficará responsável pela o pagamento de R$ 450 milhões e o governo estadual por R$ 300 milhões. Ao todo, são necessários R$ 2,25 bilhões para a construção da primeira fase. O restante do dinheiro virá dos governos municipal e estadual e da inciativa privada.
A presidente Dilma Rousseff oficializou no último dia 13 de outubro, em Curitiba, o repasse de R$ 1 bilhão a fundo pedido para a construção da primeira fase do metrô da cidade, chamada de Linha Azul, que vai ligar a região Sul à Norte.
Haverá ainda R$ 750 milhões financiados que, segundo a presidente, terá juros acessíveis. A prefeitura ficará responsável pela o pagamento de R$ 450 milhões e o governo estadual por R$ 300 milhões. Ao todo, são necessários R$ 2,25 bilhões para a construção da primeira fase. O restante do dinheiro virá dos governos municipal e estadual e da inciativa privada.
Fonte: G1.com.br
Postado por Meu Transporte às 11:22 2 comentários
Marcadores: B R T, Paraná, trem/metrô, Videos
Em Brasília, Ônibus rodam com 17 anos de uso, como deixar o carro em casa?
A reportagem mostra o caos do transporte público em Brasília, ônibus velhos com bancos soltos e até pegando fogo, como então incentivar as pessoas a deixarem o carro em casa desse jeito.
Com uma frota de mais de um milhão e trezentos mil carros e suas ruas congestionadas, Brasília discute a criação de um rodízio de veículos, como acontece em São Paulo.
Se o projeto for aprovado, o motorista terá que deixar o carro em casa uma vez por semana, mas essa ideia não tem agradado os brasilienses, que reclamam da péssima qualidade do transporte público no Distrito Federal.
Para Claudimiro dos Santos, essa ideia está “fora de cogitação”.
- Se tivesse um transporte legal, as pessoas não precisavam vir de carro para o centro da cidade, né?
O servente Rivaldo de Lima concorda.
- Sem ter o rodízio, já tem os problemas, imagine fazendo o rodízio de carros.
A reportagem do Jornal da Record flagrou as condições enfrentadas pelos passageiros de ônibus todos os dias, que incluem usuários tendo que empurrar os coletivos e até incêndios nos veículos.
Se o projeto for aprovado, o motorista terá que deixar o carro em casa uma vez por semana, mas essa ideia não tem agradado os brasilienses, que reclamam da péssima qualidade do transporte público no Distrito Federal.
Para Claudimiro dos Santos, essa ideia está “fora de cogitação”.
- Se tivesse um transporte legal, as pessoas não precisavam vir de carro para o centro da cidade, né?
O servente Rivaldo de Lima concorda.
- Sem ter o rodízio, já tem os problemas, imagine fazendo o rodízio de carros.
A reportagem do Jornal da Record flagrou as condições enfrentadas pelos passageiros de ônibus todos os dias, que incluem usuários tendo que empurrar os coletivos e até incêndios nos veículos.
Fonte: R7.com
Postado por Meu Transporte às 11:13 1 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal, Videos
Na Argentina, Com o fim dos subsídios, Metrô de Buenos Aires vai triplicar de preço
Duas semanas após ser reeleita, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, iniciou a implementação de ajustes da política econômica de seu marido e antecessor, Nestor Kirchner (2003-2007), como o fim de subsídios e mudanças na política cambial - medidas que, segundo analistas, podem causar incerteza e voltar a opinião pública contra o governo.
Aumento no metrô
O prefeito de Buenos Aires, o opositor Mauricio Macri, disse que o fim do repasse de verbas do governo central para o metrô da cidade, por exemplo, deverá triplicar o preço do bilhete, passando de 1,10 pesos para 3,30 pesos.
'Esse é o valor que estimamos porque o metrô era responsabilidade do governo nacional, e não do governo municipal', disse Macri.
Num artigo no jornal La Nación, o economista Roberto Cachanosky disse que o corte nos subsídios 'pode ser apenas a ponta do iceberg do que virá' no novo mandato.
'O governo anunciou corte de uma parte mínima dos subsídios, mas pode ser um sinal das próximas medidas do governo', afirmou. Para ele, o governo poderia estar resolvendo os problemas que 'varreu durante muito tempo para debaixo do tapete', como o congelamento das tarifas.
Fonte: G1.com.br
Postado por Meu Transporte às 10:44 1 comentários
Marcadores: M u n d o, trem/metrô
Em Campo Grande, Fim do dinheiro nos ônibus reduz assaltos e agiliza embarque
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O início da segunda fase da retirada do dinheiro dos ônibus do transporte coletivo em Campo Grande vem agradando motoristas e diretores do sindicato da categoria em função da redução no número de assaltos e maior agilidade no embarque de passageiros. Com a ampliação do número de linhas que só operam com o cartão, o fim do dinheiro já abrange 37% do sistema.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas, a iniciativa de acabar com a circulação de dinheiro nos ônibus está atingindo os objetivos. “Nós fomos os primeiros a defender essa ideia e os resultados são bastante positivos: diminuiu o número de assaltos e o embarque passou a ocorrer de forma mais ágil”, ressaltou.
Na primeira quinzena do mês de setembro, logo após o começo da implantação do sistema, foram registradas 13 ocorrências, contra 30 no mesmo período de 2010.
Segundo o dirigente, com a nova sistemática o atraso nas viagens foi reduzido. “Perdíamos muito tempo atendendo os clientes que preferiam pagar a tarifa em dinheiro”, argumentou Demétrio, que aposta em maior agilidade no sistema a partir do ano que vem, quando todos os ônibus coletivos urbano da Capital passarão a operar exclusivamente com o cartão.
Demétrio Freitas lembrou que o sindicato está insistindo junto aos motoristas para que estes conversem com os passageiros orientando-os a adquirir o cartão eletrônico. “Existem pessoas ainda resistentes, mas com certeza elas irão aderir ao sistema, pois isso é bom para todos. De nossa parte, estamos trabalhando no sentido de conscientizá-las para que passem a utilizar o cartão”, ressaltou.
A proibição de uso de dinheiro nos ônibus está disposta em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a Assetur, empresas concessionárias, Ministério Público e prefeitura. O objetivo é acabar com os assaltos no interior dos coletivos, proporcionando maior segurança a motoristas e clientes.
A retirada do dinheiro dos ônibus teve início no dia 26 de agosto nos veículos articulados. Desde 1º de novembro ônibus que percorrem outras 17 linhas, da cor vermelha, também só operam com o cartão. A iniciativa consta de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pela Assetur, concessionárias, Ministério Público Estadual e prefeitura.
Os clientes que ainda não possuem o cartão, que é de graça, podem fazer a solicitação na Assetur, nos terminais de integração e também pela internet no site www.assetur.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 647-0060.
Postado por Meu Transporte às 20:52 1 comentários
Marcadores: Mato Grosso do Sul
Painéis de ônibus em Santos permanecem sob avaliação
Os usuários do transporte coletivo vão ter que continuar lidando com a incerteza quando se trata do itinerário dos ônibus em Santos e o tempo previsto para a chegada do veículo ao local. Isso porque os painéis eletrônicos instalados em 15 pontos da Cidade permanecem sob avaliação de técnicos e sem previsão de retorno para funcionamento.
Nesta sexta-feira, a Prefeitura de Santos, por meio de sua assessoria, informou que o sistema continua sendo avaliado e, apesar de ter sido previamente testado, apresenta problemas possíveis de observar somente após sua aplicação nas ruas.
Neste domingo, termina o prazo estipulado pela Administração Municipal para que os painéis eletrônicos nos pontos de ônibus voltem a funcionar. Mas, apesar da data estar bem próxima, a única garantia dada pelo órgão aos usuários do transporte coletivo é de que os equipamentos estão passando por modificações eletrônicas.
Ainda em nota, a Prefeitura informou que há um trabalho conjunto e contínuo dos fornecedores de tecnologia da empresa responsável pelos painéis e da Viação Piracicabana para o funcionamento do Sistema de Supervisão e Monitoramento (Sismo), que faz a comunicação dos ônibus via satélite.
Há cerca de dois meses, os painéis foram removidos dos pontos de ônibus da Cidade porque os dados informados estavam imprecisos, confundindo ainda mais a cabeça de quem busca alguma referência de horário, assim como a frequência das conduções no Município.
Nesta sexta-feira, a Prefeitura de Santos, por meio de sua assessoria, informou que o sistema continua sendo avaliado e, apesar de ter sido previamente testado, apresenta problemas possíveis de observar somente após sua aplicação nas ruas.
Neste domingo, termina o prazo estipulado pela Administração Municipal para que os painéis eletrônicos nos pontos de ônibus voltem a funcionar. Mas, apesar da data estar bem próxima, a única garantia dada pelo órgão aos usuários do transporte coletivo é de que os equipamentos estão passando por modificações eletrônicas.
Ainda em nota, a Prefeitura informou que há um trabalho conjunto e contínuo dos fornecedores de tecnologia da empresa responsável pelos painéis e da Viação Piracicabana para o funcionamento do Sistema de Supervisão e Monitoramento (Sismo), que faz a comunicação dos ônibus via satélite.
Há cerca de dois meses, os painéis foram removidos dos pontos de ônibus da Cidade porque os dados informados estavam imprecisos, confundindo ainda mais a cabeça de quem busca alguma referência de horário, assim como a frequência das conduções no Município.
Fonte: A Tribuna
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Postado por Meu Transporte às 20:43 0 comentários
Marcadores: São Paulo
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