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Com custo estimado em R$ 1,18 bi, VLT de Uberlândia só deve sair a partir de 2024
terça-feira, 9 de dezembro de 2014Postado por Meu Transporte às 12:30 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Reportagem especial, VLT
Estudo sobre VLT está atrasado em quase meio ano em Uberlândia
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Postado por Meu Transporte às 08:00 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, VLT
Urbelândia tornou-se referência em transporte público de qualidade
domingo, 6 de junho de 2010
Pelo novo conceito de transporte urbano, o sistema recebeu em 2009 o troféu do Mérito Municipalista, da Associação Brasileira de Municípios (ABM), que destaca o fortalecimento da qualidade de vida nas cidades.
Desde então, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) recebe frequentes visitas de gestores, profissionais e estudantes que querem ver o que foi feito na cidade mineira de 634 mil habitantes.
Na sexta-feira (28), alunos do curso de Turismo do Instituto de Educação Superior de Brasília participaram de uma apresentação feita por servidores da Settran e conheceram o Corredor Estrutural da avenida João Naves de Ávila.
No dia 20 de maio, o presidente da Companhia de Engenharia de Transportes e Trânsito da prefeitura de Cascavel (PR), Jorge Luiz Lange, também conheceu o sistema. “Há alguns meses, participei de uma apresentação sobre o trabalho desenvolvido em Uberlândia e fiquei impressionado”, disse Lange, à época.
O modelo de serviço chamou a atenção também do secretário Municipal de Trânsito e Transportes de Maringá (PR), Walter Guerlles, que reforçou a lista de visitantes. Ele esteve na cidade, no início do mês passado, com o objetivo de obter subsídio para a elaboração de um novo Plano Diretor de Transportes para a cidade paranaense. “Estamos andando por diversas cidades e avaliando os resultados das melhores. O sistema de Uberlândia certamente está entre os melhores, juntamente com Goiânia, Curitiba e Bogotá, na Colômbia, e vai nos ajudar a criar melhores critérios para o nosso. É uma boa forma de atender à população”, afirmou Guerlles.
O planejamento do Sistema Integrado de Transportes (SIT) de Uberlândia começou a ser feito em 1991, durante a elaboração do Plano Diretor da cidade, aprovado em 1994. A implantação do sistema ocorreu em julho de 1997, após a construção dos terminais de integração.
A implantação do Sistema Integrado de Transporte (SIT) foi o primeiro grande passo para a melhoria da qualidade do serviço em Uberlândia. Mas foi a partir de setembro 2006, que o sistema da cidade passou a chamar a atenção, com a abertura do corredor estrutural da avenida João Naves de Ávila, que servirá de modelo para mais quatro corredores, com previsão de implantação até o fim de 2012. O projeto está avaliado em R$ 110 milhões, segundo o secretário de Trânsito e Transportes, Paulo Sérgio Ferreira.
“Foi uma decisão política investir fortemente em transporte público e um choque de modernidade para Uberlândia. Pelo crescimento da frota [de veículos de passeio] da cidade, que hoje está em cerca de 10% ao ano, sabíamos que logo a população ia sofrer com o trânsito. A decisão da prefeitura foi investir em qualidade, para manter o usuário no sistema público e atrair quem usa carro ou moto”, disse o secretário.
De acordo com o secretário Paulo Sérgio Ferreira, foi por meio da licitação para a troca das empresas que operavam no transporte de passageiros na cidade que a prefeitura pôde reestruturar o sistema. “Tínhamos gravíssimos problemas, como a idade média da frota, duas empresas operando com altos índices de reclamações, omissões de viagens, problemas de operação e até na estrutura de fiscalização. No edital, procuramos resolver todos eles.”
O edital da licitação levou cinco anos para ser concluído, em 2009, depois de sucessivas renovações de contratos com as antigas concessionárias e entraves na Justiça. O prazo da concessão do transporte público é de 10 anos e pode ser renovado pelo mesmo período.
Foi estabelecido que as empresas, para operarem em Uberlândia, deveriam ter boa capacidade financeira, histórico de serviço, além de oferecer frota mais nova, com motores menos poluentes e 100% adaptada a usuários com deficiência física. Enquanto estiverem no sistema, elas estão obrigadas a renovar a frota, cuja idade média máxima não pode ultrapassar 5 anos.
A estimativa do diretor de uma das empresas que operam na cidade, Leandro Gullin, é de que a viação já investiu R$ 30 milhões no sistema e que, nos próximos cinco anos, sejam investidos mais R$ 30 milhões, se a frota não aumentar. “Uberlândia é a segunda maior cidade do interior do Brasil e acreditamos no seu potencial de crescimento”, disse Gullin.
A cidade foi divida em três setores para a operação das empresas, cada uma com frota de até 132 veículos. Segundo Paulo Sérgio Ferreira, a setorização foi adotada como estratégia para que as empresas prestassem um serviço mais eficiente, com uma estrutura menor e atuando em uma área também menor.
“Também foi pensada a questão da concorrência, já que cada uma se esforça para superar a qualidade das outras. Com isso, conseguimos reduzir o tempo de viagem e as reclamações dos usuários. Ainda temos reclamações, mas a população tem sentido a cada dia a melhoria”, afirmou.
Todas as linhas são acompanhadas por GPS – sistema de monitoramento por satélite -, o que garante, por exemplo, que o motorista cumpra o trajeto sem ultrapassar a velocidade permitida e parando em todos os pontos previstos. “Temos o controle total dos veículos em circulação”, disse o secretário.
Mesmo com todos os avanços, ainda há gargalos e deficiências a serem corrigidas no transporte de passageiros da cidade. A reportagem do CORREIO de Uberlândia percorreu os cinco terminais de ônibus da cidade em uma tarde, saindo às 14h20 do Distrito Industrial. Seis linhas foram usadas e, em quatro delas, a viagem foi feita em pé, com ônibus cheios.
A pior delas, em conforto, foi entre o Terminal Central e o Terminal Planalto, por volta das 17h15, com o ônibus superlotado e curvas feitas em alta velocidade. A experiência terminou por volta das 19h.
O secretário Paulo Sérgio Ferreira reconhece que nem tudo está perfeito no sistema, principalmente em horários de pico, que concentram veículos superlotados nas linhas de maior movimento. Por isso, a Settran, juntamente com as empresas de ônibus, estão realizando uma pesquisa sobre a origem e o destino dos passageiros, para que toda a malha e linhas possam ser refeitas. “Nos próximos seis meses, depois que a pesquisa estiver concluída, vamos fazer uma readequação em horários e até no número de veículos, se for necessário”, afirmou Paulo Sérgio.
Sobre a superlotação nos ônibus, o secretário disse que os 100 fiscais da Settran trabalham em três turnos para evitar que a capacidade máxima dos veículos, informada no interior dos mesmos, seja extrapolada.
Em três ônibus usados pela reportagem, devido à grande quantidade de pessoas que estavam dentro dos veículos, não foi possível fazer a contagem. Ainda assim, o secretário reafirmou que, por se tratar de uma questão de segurança do passageiro, a fiscalização feita nos terminais é suficiente.
Moradora da região oeste, no conjunto habitacional conhecido como Embra, a auxiliar de saúde bucal Anaí Ferreira Santana, 40 anos, usa oito ônibus todos os dias para trafegar entre sua casa e o trabalho. No primeiro, por volta das 6h, ela vai até o Terminal Planalto. No segundo, até o Terminal Central, de onde pega o terceiro veículo para o Terminal Santa Luzia.
Finalmente, a trabalhadora pega o quarto ônibus para o bairro Aurora, onde trabalha. Se sair de casa bem cedo, a viagem demora no máximo uma hora e meia, mas, no fim de tarde, o trajeto de volta raramente é feito em menos de duas horas.Anaí Santana tem carro, mas prefere para usá-lo nos fins de semana, com a família, para percorrer distâncias menores. “Ficaria muito caro ir para o trabalho de carro. A vantagem de usar o ônibus é que eu pago uma passagem só. Muita gente reclama do preço da passagem, mas eu não acho cara”, afirmou.
Apesar de considerar o serviço eficiente, a usuária faz ressalvas quanto à limpeza dos veículos e diz que motoristas e cobradores são “displicentes”. “Eles veem, por exemplo, que o ônibus está lotado, que não cabe mais ninguém, mas mesmo assim deixam outras pessoas entrar. Além de ser desconfortável, é perigoso.”
Frota é 100% acessível a deficientes
“Eu ia quase toda semana ao Ministério Público. Reclamava nas empresas, na prefeitura, foi muito difícil. Só tinha um ônibus adaptado na linha que eu usava. Eu ficava horas esperando por ele. Hoje, isso não acontece mais. Em matéria de transporte, Uberlândia ganha de qualquer cidade grande”, afirmou.
Por outro lado, Janilda Ferreira diz que é preciso maior atenção para a acessibilidade, nas ruas e prédios. “Não adianta andar de ônibus se, quando descemos, não conseguimos nos deslocar.”
Os novos corredores seguirão o modelo da avenida João Naves de Ávila e serão implantados nas avenidas Fernando Vilela e Vasconcelos Costa, ligando o Centro ao bairro Dona Zulmira; na avenida Getúlio Vargas, que sairá do Centro até a região do Canaã e na Segismundo Pereira, saindo da João Naves de Ávila rumo ao bairro Morumbi. O quarto corredor será implantado na avenida João Pessoa e vai atender aos bairros Roosevelt, Santa Rosa, Liberdade e Jardim das Américas, na região norte.
Além dos corredores, outros projetos estão sendo preparados pela Settran. Entre eles, há a criação de um cartão de uso exclusivo para idosos, para que a secretaria saiba o fluxo de uso deste público. “Eles vão usar o cartão se quiserem. Senão, vão continuar andando como andam hoje”, afirmou o secretário.
Outro plano é implantar, nas renovações de frota, um sistema completo de ônibus com pisos baixos. “Assim, os cadeirantes não precisarão nem de elevador. Eles poderão entrar e sair diretamente na calçada no mesmo nível”, disse Ferreira.
Postado por Meu Transporte às 15:51 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Minas Gerais, Videos
Novos corredores vão agilizar linhas mais congestionadas em Uberlândia
domingo, 28 de abril de 2013
Por Artur Fernades
Postado por Meu Transporte às 19:59 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Uberlândia terá cinco novos corredores de ônibus até 2016
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Postado por Meu Transporte às 23:02 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Prefeitura de Uberlândia pleiteia corredores de ônibus pelo PAC Mobilidade
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Proposta prevê 4 novos terminais
Cidade aguarda liberação de financiamento há dois anos
Corredores estruturais projetados
Postado por Meu Transporte às 21:03 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Mobilidade urbana é colocada em prática em Uberlândia e cadeirantes ganham tempo e qualidade de vida
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Um ano depois da implantação pioneira em nível nacional da frota do transporte público totalmente acessível para pessoas com deficiência, o conceito de mobilidade urbana em Uberlândia começou a ser colocado em prática pelos usuários cadeirantes do Sistema Integrado de Transporte (SIT) em qualquer ponto de ônibus nos quatro cantos da cidade.
“A frota é 100% adaptada e a nossa vida melhorou 100%”, afirmou a dona de casa Luciélia Pereira Gomes, mãe da estudante Bruna Thais Gomes de Brito, 15 anos, deficiente física desde um ano de idade.
A história da estudante exemplifica a melhora na qualidade de vida das pessoas com deficiência que hoje podem usufruir da acessibilidade irrestrita no transporte público uberlandense, iniciada em agosto de 2009.
“Muita coisa mudou de lá para cá. Agora tenho mais chances de sair e de um jeito mais rápido. No lugar onde eu moro, não eram todos os ônibus que tinham elevador”, afirmou a estudante, que reside no bairro Morumbi, região leste de Uberlândia.
O tempo de espera no ponto de ônibus diminuiu e as oportunidades aumentaram para a garota que teve uma doença genética nos ossos que a impediu de andar. O período em que ela ficaria esperando na cadeira de rodas por um dos poucos ônibus com elevador, agora a estudante utiliza dentro da piscina do Uberlândia Tênis Clube (UTC) para treinar natação.
A espera no ponto do ônibus para fazer o deslocamento de mais de 10 quilômetros entre a rua do Facão até o clube em que treina no Centro de Uberlândia foi reduzida com todos os ônibus da linha Morumbi/Terminal Central, providos de elevadores.
Segundo cálculos da Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran), este tempo de espera com a frota 100% adaptada não passa de 15 minutos, em média, para pessoas com deficiência pegarem um ônibus. “Hoje espero uns 10 minutos pelo ônibus aqui no Morumbi. Antes levava quase meia hora”, disse a estudante.
Na piscina, o tempo também diminuiu nos 50 metros livre no estilo de nado crawl. Nadadora paraolímpica, Bruna Thais expandiu sua mobilidade além dos limites de Uberlândia e acaba de chegar de São Paulo com duas medalhas de ouro e uma de prata no peito na primeira competição paraolímpica disputada pela estudante.
Ela participou das Paraolimpíadas Escolares, entre os dias 6 e 11 de setembro, em São Paulo (SP). Bruna venceu as provas de 100 metros e 50 metros livre, estilo crawl, e ficou em segundo lugar nos 50 metros peito. “Nos 50 metros livre fiz tempo de 1 minuto e 13 segundos. Quando eu comecei a treinar, o meu tempo era 1 minuto e 25 segundos”, afirmou Bruna Thais.
Licitação previa 100% de acessibilidade
Em agosto de 2009, após concluir o processo de licitação para a concessão do serviço de transporte público para novas empresas, Uberlândia foi a primeira cidade brasileira a ter toda a frota de ônibus acessível para pessoas com deficiência. A cidade saiu na frente das demais e se adaptou com antecedência à obrigatoriedade contida no Decreto Federal 5.296, que prevê a implantação de 100% de ônibus acessíveis em todo o país no transporte coletivo urbano até 2014.
Hoje são 64 bairros integrados em Uberlândia e cinco distritos, além de vilarejos, como a Tenda dos Morenos e Olhos D`água, atendidos por 395 veículos do Sistema Integrado de Transportes distribuídos em 108 linhas de ônibus totalmente acessíveis para pessoas com deficiência.
“Quando fizemos a licitação, houve a oportunidade de resolvermos dois problemas: ônibus velhos e falta de acessibilidade. Quanto mais novos os veículos, maior pontuação teria a empresa e quanto mais ônibus acessíveis com elevador, mais pontos a empresa alcançaria na licitação. Assim, atingimos em agosto de 2009, os 100% de frota acessível”, afirmou o secretário de Trânsito e Transportes (Settran), Paulo Sérgio Ferreira. “A quantidade de reclamações dos usuários diminuiu consideravelmente”, afirmou o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett), José Luiz Rissato.
Veículos com piso baixo são prioridade do SIT
Depois de implantada a integralidade do transporte coletivo acessível, o objetivo é aumentar a oferta de ônibus com piso baixo no Sistema Integrado de Transportes (SIT). Este tipo de veículo torna desnecessária a utilização do elevador. “O problema é o preço. Ele custa praticamente o dobro do convencional. Um ônibus normal custa R$ 300 mil, o outro com piso baixo custa R$ 600 mil.” A meta é ampliar, gradativamente, a oferta deste tipo de veículo. “Hoje são dois no corredor de ônibus da (avenida) João Naves de Ávila. Nos próximos corredores que iremos implantar - serão mais quatro corredores-, vamos aumentar a oferta de ônibus com piso baixo”, afirmou o secretário.
Sistema ainda requer aprimoramentos
Deficiente físico, mestre em Engenharia Civil na área de transporte pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e presidente do Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência (Compod), Gilmar Rabelo, afirma que a posição de Uberlândia é de vanguarda no que tange à acessibilidade, no entanto, ainda há melhorias para serem implantadas.
“Não podemos pensar só nos ônibus quando falamos em transporte público. Temos que pensar o transporte como um todo. As calçadas são um complemento e hoje há muita dificuldade para o deficiente andar por elas”, afirmou Rabelo.
Para os deficientes visuais e auditivos, também há limitações quanto às orientações sobre os itinerários e horários. “Falta essa adequação com uma programação audiovisual para os deficientes auditivos e visuais”, afirmou o especialista.
A assistente social da Aparu (Associação dos Paraplégicos de Uberlândia), Denise Resende Faria, disse que outro problema é a única vaga para a cadeira de rodas nos ônibus do SIT. “Tem gente que trabalha e, quando há dois ou mais deficientes no ponto, só um embarca. Muitos que fazem atividades aqui na Aparu e que também trabalham acabam chegando atrasados no serviço quando isso acontece”, disse.
“Este foi um aspecto que fez com que a Settran nos procurasse para solucionar. A intenção é fazer com que haja mais de um local para a cadeira de rodas em linhas com demandas elevadas”, afirmou o presidente do Compod, citando o campus da Educação Física da UFU, como um dos destinos mais procurados pelos cadeirantes.
Fonte: Correio de Uberlândia
Postado por Meu Transporte às 07:50 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Sistema BRT virou mania nacional e agora vai chegar a Belo Horizonte
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Obras de implementação do BRT na Avenida Cristiano Machado |
Postado por Meu Transporte às 00:18 1 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais