Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em Curitiba, Urbs troca os antigos ônibus articulados por superarticulados na Linha Circular Sul

sábado, 25 de maio de 2019

A Linha Circular Sul está rodando com 10 novos ônibus. A linha passa por cinco bairros de Curitiba, entre eles Portão e Guaíra. Os ônibus fazem parte da nova frota do transporte coletivo que vem sendo renovada desde dezembro de 2017.

Os novo ônibus do Circular Sul são superarticulados, que funcionam na linha expressa, passando diariamente por cinco terminais (Sítio Cercado, Boqueirão, Carmo, Hauer, Portão e Pinheirinho). Por dia, são transportados nesse trajeto cerca de 17 mil passageiros.

Os superarticulados compõem a frota de 248 novos ônibus já entregues. Até 2020 serão 450 entregues. Eles são um modelo intermediário entre o biarticulado e o articulado.

Com 21 metros, capacidade para 180 passageiros e quatro portas com embarque em nível, os superaticulados, fabricados pela indústria Mercedes-Benz e com carroceria da empresa Caio, são adaptados para circular nas canaletas expressas da cidade.

“Estamos trocando os articulados mais velhos que até hoje rodavam na linha Circular Sul pelo novos superarticulados, que além de novos têm mais capacidade de transporte”, explica o presidente da Urbs (Urbanização de Curitiba S/A), Ogeny Pedro Maia Neto.

Os ônibus têm identificação na traseira, com numeração indicando que o veículo faz parte da nova frota.

Tipos de ônibus entregues desde dezembro de 2017

Biarticulados: 57
Articulados (incluindo ligeirinhos): 59
Superaticulados: 8
Comuns: 77
Micro especiais: 47

Informações: Bem Paraná

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Aprovado projeto que reserva assentos preferenciais em paradas de ônibus de Porto Alegre

Quem já tinha preferência dentro do ônibus, poderá ter também nas paradas de Porto Alegre. A Câmara de Vereadores aprovou, nesta quarta-feira (22), um projeto de lei que prevê a reserva de assentos preferenciais em terminais e pontos de parada de ônibus municipais. Os beneficiados são idosos, gestantes, obesos, lactantes e pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. A sinalização dos pontos será semelhante àquela já existente no interior dos coletivos, com ícones universais de indicação de pessoas que têm direitos preferenciais. 

O projeto de lei municipal, apresentado em 2017, é de autoria do vereador José Freitas (PRB). Antes de ser votado, o texto passou por comissões da casa e entrou na ordem do dia em junho do ano passado. Na sessão desta quarta, a aprovação foi por unanimidade. 

Agora, o texto segue para o Executivo para ser sancionado pelo prefeito. O prazo para que isso ocorra é de 90 dias. Caso a prefeitura não execute o ato, o texto volta para o Legislativo e pode ser promulgado pela própria presidência da casa. 

– Nos horários de pico, principalmente, as pessoas ficam aguardando o ônibus sem ter onde sentar. Por vezes, mães precisam amamentar seus filhos de pé nas paradas. Enquanto isso, outros estão pessoas que não precisam estão sentadas, por exemplo – justifica o vereador.

Emenda
Uma emenda foi adicionada ao texto. Ela trata da aplicação da lei. De acordo com a proposta, os locais devem ser sinalizados conforme a prefeitura trocar ou reformar os terminais e paradas já existentes. A decisão foi tomada para que não sejam gerados custos ao município imediatamente.

– Se a prefeitura precisasse reformar todas as paradas agora, seria complicado. Por isso, a emenda estabelece que isso vá ocorrendo gradativamente, já que os terminais passam por trabalhos de recuperação de tempos em tempos – explica o autor do projeto.

Informações: Gaúcha ZH

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Em Londrina, Terminal será reformado para receber Super Bus na zona norte

Com uma média de 26 mil passageiros por dia, o terminal do Vivi Xavier, na zona norte de Londrina, será reconstruído. 

O terminal do Vivi Xavier, situado na zona norte de Londrina, vai passar por uma grande reforma. As obras fazem parte do projeto Super Bus, que cria canaletas exclusivas para os ônibus que são maiores que os convencionais. 

A obra foi licitada no valor de R$ 5.155.555,15 e foi vencida por uma construtora de Santa Catarina, que terá o prazo de 11 meses para concluir a reforma.

Para atender a população durante as obras, a CMTU montou ao lado do terminal, pontos de ônibus e nos próximos dias o espaço será cercado para que os passageiros possam fazer a integração entre as linhas sem pagar uma nova passagem. 

"Esta obra vai implicar na demolição da atual estrutura e construção de uma nova, com os ônibus circulando pelo meio e pelas laterais. Também acontecerá uma mudança no acesso dos veículos do transporte coletivo, que hoje é feito pela rua Joubert de Carvalho, mas vai passar a ter uma entrada na avenida Saul Elkind, com saída sendo onde atualmente é a entrada. Isto vai exigir adequações na Saul Elkind, com criação de baias de conversão", detalhou o secretário municipal de Obras e Pavimentação, João Verçosa. 

As obras estão previstas para serem iniciadas em 10 dias.

Informações: Bonde e Folha de Londrina

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Guarujá ganha ônibus superarticulados

Os passageiros de Guarujá contam a partir de agora com ônibus superarticulados de 23 metros nas linhas municipais. A City Transporte Urbano, apresentou ao município 10 veículos para o sistema de transporte coletivo urbano da cidade.

Os novos ônibus iniciam operação já nos próximos dias. Também estão previstos mais dois ônibus - totalizando 12 - do mesmo modelo para integrar a frota, atendendo cronograma apresentado no início do ano à Prefeitura.

Os veículos irão circular, inicialmente, em três linhas com grande demanda de passageiros: 03 (Terminal do Ferry Boat/Vicente de Carvalho); 77 (Terminal do Ferry Boat / Perequê) e 110 (Terminal de Vicente de Carvalho /Perequê).

O gerente de manutenção da City Transporte Urbano, Eliezio Pereira de Araújo Junior, diz que cada veículo tem capacidade para transportar 190 pessoas, dos quais 73 sentadas. O modelo atende itens de acessibilidade, conforto e segurança.  

Mantendo o padrão da frota, a empresa buscou no mercado nacional, novos e modernos veículos que permitem a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida ao transporte com mais conforto e segurança, oferecendo condições para que os passageiros com deficiência utilizem o serviço de transporte de maneira autônoma ou assistida.

Os veículos são todos adaptados possuem box com cintos de segurança para cadeira de rodas e seu ocupante, assentos preferenciais para idosos, gestantes, pessoas com crianças de colo, obesos e deficientes visuais, inclusive com espaço apropriado para acompanhamento de cão-guia.

Os articulados possuem tecnologia Bluetec 5, zero emissão de particulados, 4º eixo direcional para facilitar as manobras oferecendo maior estabilidade, sistema de frenagem ABS, com disco em todas as rodas, com auxiliar em dias de chuva, câmbio automático proporcionando maior atenção do motorista ao trânsito e conforto para ele e aos passageiros. Os ônibus vêm equipados com ar-condicionado , entradas USB que possibilitam o carregamento de celulares e outros equipamentos, além de wi-fi.

O gerente geral da empresa, Ronei Cavalcante ressalta que “os ônibus são de piso alto adequados para operar nos corredores previstos para a cidade que terão estações com plataforma de embarque e desembarque no mesmo nível do piso dos ônibus.” Para Ronei, “são veículos completos e muito confortáveis para os passageiros. A cidade de Guarujá merece este tipo de tecnologia.”

Informações: Sistema Costa Norte

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Estações de metrô do Rio estarão envelopadas sobre a nova forma de pagamento

A partir desta semana, todas as estações de metrô do Rio de Janeiro estarão envelopadas com a comunicação sobre a nova forma de pagamento por aproximação no transporte público. No final do mês passado, o passageiro passou a ter a alternativa de pagar aproximando seu cartão Visa ou qualquer dispositivo de pagamento Visa habilitado com a tecnologia NFC – como celular, pulseiras ou relógios nas catracas sinalizadas das 41 estações do metrô carioca.

“A identidade visual é uma estratégia para divulgar as facilidades do pagamento por aproximação aos passageiros e ensiná-los a usar”, afirma Rodrigo Bochicchio, diretor executivo de Marketing da Visa, sobre a campanha produzida pela AlmapBBDO. As catracas e as estações estarão sinalizadas com o slogan: ’Aproximou, pagou, entrou. Sem filas‘, além de terem instruções sobre a nova forma de pagar dentro do MetrôRio.

A campanha estará presente nas entradas das estações, nos túneis de acesso, catracas, pilares do metrô e nos próprios trens. A marca ainda irá investir em mídia online e em materiais de comunicação para lojas, restaurantes e mercadinhos que estão dentro ou na região das estações, como porta contas, jogos americanos e adesivos de aceitação.

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Acordo que aumentará passagem do metrô de BH para R$ 4,25 revolta passageiros

Usuários do metrô de Belo Horizonte estão revoltados com o acordo feito pelo Instituto de Defesa Coletiva e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), mediado pela 15ª Vara da Justiça Federal, que possibilitou o reajuste de 136% em menos de um ano. Com o acordo, divulgado nessa quarta-feira (25), a tarifa vai subir gradativamente de R$ 1,80 para R$ 4,25. 

A reportagem da Itatiaia conversou com passageiros do metrô nesta quinta-feira na estação Central, uma das mais movimentadas. “Acho que não é justo.O povo merece mais um pouco de consideração. Passar de R$ 1,80 para R$ 4,25 não é justo. Pesa no bolso”, reclamou Cleison Rosete. 

O salário do trabalhador não está acompanhando o aumento da inflação. É um prejuízo grande para o trabalhador, para quem está na labuta todos os dias, toda hora e tem que pagar metrô e ônibus”, disse Isa de Oliveira.

O acordo que definiu o aumento escalonado não teve apoio de todos os participantes da audiência. Enquanto o diretor de planejamento e Relações Institucionais da CBTU, Pedro Cunto, comemorou o acordo, Romeu Machado (presidente do Sindicato dos Metroviários) e André Veloso (representante do Movimento Tarifa Zero) foram contrários. 

“Na realidade nós fomos mais uma vez surpreendido, porque o objeto da ação era o aumento de R$ 3,40. A gente não veio aqui para discutir qualquer coisa além disso. Aliás, a nossa posição é quem nem os R$ 3,40 deveria acontecer dado o momento econômico que passa o país”, argumentou Romeu Machado. 

Já André Veloso também tem posição semelhante. “Colocaram uma política tarifária que não era objeto da ação, enfiaram um aumento de 85 centavos a mais do que estava colocado em disputa aqui. É terrível, porque a gente está perdendo a única política social de mobilidade urbana que ainda restava no país. Mesmo que seja parcelado, essa população vai ter que escolher entre comprar a cesta básica, comprar o consumo diário ou andar de metrô. A gente não está satisfeito e vamos fazer o que tiver no nosso alcance”, avisou.

“Acho que foi um acordo bom para todas as partes. Foi um ganha-ganha na minha opinião”, disse Pedro Cunto. Acho que todos foram contemplados. Estou muito feliz com esse acordo”. 

Também ficou definido em acordo o investimento de R$ 2 milhões por parte da CBTU em projetos de meio ambiente, sustentabilidade e mobilidade.

Veja quando serão os aumentos:

1º de maio: passará a custar R$ 2,40
Julho: passará a custar R$ 2,90
Setembro: passará a custar R$ R$ 3,40
Novembro: R$ 3,70
Janeiro de 2020: R$ 4,00
Março de 2020: R$ 4,25

Informações: Rádio Itatiaia

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Governador da Bahia quer levar Metrô de Salvador até Campo Grande

O Metrô de Salvador pode ser estendido até região do Campo Grande, segundo disse o governador Rui Costa (PT) em encontro com jornalistas. Os estudos para a extensão do meio de transporte foram iniciados. Há avaliações sobre um trecho que vai até o Politeama.

Serão pelo menos três novas paradas: uma na região do Campo Grande, outra na Graça e uma última no Shopping Barra.

Para colocar de pé seu plano, Rui pretende usar um “gatilho” que obriga a CCR, concessionária responsável pela operação do sistema, a construir mais uma estação depois da que foi construída no Aeroporto de Salvador.

A contrapartida seria quando a média de 6 mil passageiros no aeroporto. No lugar de construir na linha que passa pela Paralela, a administração estadual quer o Metrô na região do Campo Grande.

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Brasília a caminho de ser pioneira no uso compartilhado de veículo elétrico

Causaram  sensação, na última quinta-feira (16), fotos e vídeos do governador Ibaneis Rocha guiando pela cidade um minicarro elétrico. A aventura viralizou nas redes sociais e mostrou que, além de arrojado e afeito a desafios, o chefe do Executivo está na vanguarda da mobilidade urbana e sustentabilidade. E já estuda implantar por aqui o veículo como transporte compartilhado nos moldes do que já acontece com os patinetes e as bicicletas. O primeiro passo foi dado nesta segunda-feira (20), com o anúncio de uma parceria, em forma de acordo de cooperação, entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI).

“Esse modelo de compartilhamento em ambiente real é pioneiro no Brasil”, informou o secretário de Ciências e Tecnologia e Inovação, Gilvan Máximo. “A ideia é que, depois do projeto piloto, possamos expandir a ideia de forma gratuita para a população.” Também presente ao evento realizado no Palácio do Buriti, o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, destacou: “De nossa parte, foi só tentar auxiliar. Já estamos nessa parceria público privada. Esse é um projeto que vai dar muitos frutos e que nos orgulha muito. Espero que consigamos, num futuro breve, expandir a ideia do DF para todo o Brasil”.

O custo da iniciativa experimental de implantação dos carros elétricos para o GDF será zero. Todo o investimento ficará a cargo da ABDI, que pretende investir R$ 2,3 milhões no projeto inserido dentro dos programas de cidades inteligentes e de integrar toda a Esplanada dos Ministérios com tecnologias que possam ser renováveis e reduzam os gastos das administrações públicas. Atualmente, o GDF desembolsa em manutenção e combustíveis com sua frota R$ 16 milhões por ano. Se o projeto for utilizado 100% dentro do previsto, a estimativa de economia neste setor será de 50%.

“Esse é um tema discutido no Brasil e no mundo inteiro”, lembrou o presidente da ABDI, Guto Ferreira. “A partir da parceria que nós, da ABDI, fizemos com o Parque Tecnológico de Itaipu, nasceu a busca de um governo ou cidade e Brasília saiu na frente. Assim que o governador soube da iniciativa, imediatamente disse que queria usar o veículo em Brasília, dando uma prova definitiva de que é possível fazer um trabalho atendendo ao anseio da sociedade na velocidade que ela merece, que é a velocidade digital e não analógica”.

A circulação dos carros elétricos visa, entre outras vantagens, melhorar a mobilidade urbana, disseminar as tecnologias, fomentar a cadeia produtiva de elétricos no Brasil, além claro, de diminuir a ação de poluentes na atmosferas.

Caráter experimental

A meta é que, a partir do segundo semestre deste ano, servidores selecionados e alguns secretários usem o modelo em caráter experimental para ir e voltar de reuniões. Os 20 modelos Twizy, disponibilizados pela marca Renault, circularão apenas no Distrito Federal em áreas específicas do Plano Piloto como os ministérios e os órgãos do GDF. Os veículos serão cedidos ao governo distrital em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros, compartilhados por um software desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), que permite reservar os veículos disponíveis e acompanhar a localização deles. O aplicativo rastreia o automóvel, monitora a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e até mede a quantidade de emissão de gás carbônico que deixou de ser enviada para a atmosfera. Os carros poderão ser desbloqueados com os crachás dos funcionários cadastrados no programa experimental.

Nessa primeira etapa do projeto, serão instalados, sem custo para os usuários, 35 eletrospostos (pontos de recarga) conectados a redes elétricas nos estacionamentos de órgãos federais e locais vinculados ao programa. Os “tótens de combustíveis” serão identificados por sinalizações no chão, nos moldes dos espaços reservados para deficientes, bombeiros e policiais. Brasília será a cidade com maior número de eletropostos do país. “Isso é absolutamente importante, porque colocamos eletropostos justamente na cidade em que é a sede do poder nacional”, enfatizou Guto Ferreira. “Não existe melhor exemplo de começar esse projeto, por Brasília.”

Na segunda fase do projeto de implantação dos carros elétricos na cidade, serão disponibilizados mais 20 modelos e, num terceiro momento, outros dez. O secretário Gilvan Máximo não descartou negociações com outras montadoras dessa nova tecnologia. “Todas as montadoras estão trabalhando com carros elétricos, e nós vamos procurá-las, [atendendo]  a determinação do governador para que possamos trazer para Brasília alguma indústria, queremos fazer do DF o primeiro Estado, cidade totalmente inteligente do Brasil e da América Latina.”

Após a coletiva de apresentação do projeto, alguns profissionais da impressa puderam fazer o teste drive no carrinho. Chamativos, os modelos têm design futuristas, com portas transparentes que abrem para cima. Com capacidade para andar a até  80km/h e autonomia de 100km com bateria carregada, os veículos, pelo tamanho, são perfeitos para os centros urbanos, encaixando-se em qualquer vaga. “É uma iniciativa que traz um impacto muito grande no eixo da mobilidade da cidade, dentro desse conceito de cidade inteligente”, Gilvan Máximo.

Uso sempre vantajoso

O fenômeno citycar – feito para uso exclusivo em cidades – não tem volta: algum dia você abrirá a carteira e comprará um. Todas as grandes marcas, de todos os continentes já têm modelos.

O Twizy ainda não está à venda. Só é comercializado em parcerias como esta, entre Renault/Itaipu/ABDI e o Governo do Distrito Federal, dentro de propostas de mobilidade zero emissão. Pelo menos 150 veículos destes circulam pelo país. É um carrinho de 2,33m de comprimento e 1,23m de largura. Na Europa, onde é vendido regularmente em alguns países, custa 8 mil euros – cifra equivalente a R$ 37 mil, pela cotação desta segunda-feira (20).

O motor 100% elétrico gera potência equivalente a 20cv e tem autonomia de até 100km (quanto mais rápida for a condução, mais energia se gasta). É facílimo de se conduzir: não tem marchas, e o torque (a força), até mesmo numa ladeira, é constante. Basta acelerar e frear.

O espaço é mínimo, principalmente para quem vai atrás. Este condutor, de 1,80m de altura, nada sofreu num rápido teste no entorno do Palácio do Buriti. A relação preço-tamanho é proporcionalmente equilibrada, mas o modelo se torna mais justo – na verdade, imprescindível – com a quantidade de benefícios que oferta paralelamente.

As vantagens aparecem para o bolso (o veículo tem manutenção barata), para os ouvidos (é tão silencioso que vem com um sensor sonoro para alertar os pedestres), para o meio ambiente (pesa 450kg e usa energia limpa, com zero de emissões) e, enfim, como um todo, para as cidades (transporta apenas duas pessoas). A média de ocupação por veículo, hoje, é de 1,4; e o Twizy, por fim, ainda ocupa menos espaço nas ruas, seja em movimento ou parado.

Informações: Agência Brasília

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