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Em Curitiba, Tarifa técnica é definida em R$ 3,30

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A tarifa técnica do transporte coletivo de Curitiba (valor que é repassado às empresas por passageiro pagante) foi fixada pela Urbs em R$ 3,21 – abaixo, portanto, dos R$ 3,40 solicitados na Justiça pelos concessionários. Para definir a nova tarifa, a Urbs descontou o valor que seria pago às empresas pela amortização dos cerca de 180 ônibus com vida útil vencida, uma vez que, contrariando o que determina o contrato de operação, eles não foram substituídos. A tarifa do usuário não muda.

O reajuste representa cerca de R$ 5,2 milhões a mais por mês e será pago às empresas retroativamente a 26 de fevereiro deste ano. Do total a ser pago retroativamente às empresas, serão descontados os quase R$ 30 milhões já repassados a elas desde maio para pagamento de salários dos trabalhadores, por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) junto ao Ministério Público. A Urbs também retoma de imediato o desconto, já autorizado pela Justiça, dos valores retroativos dos indicadores de qualidade não atingidos pelas empresas.

Usuário

A tarifa do usuário permanece sem alterações, em R$ 3,30. Isso permitirá manter a saúde financeira do sistema, levando em conta especialmente o risco de a tarifa técnica passar a R$ 3,40, como pedido judicialmente pelos empresários. Outro fator importante é que no fim do ano a tarifa técnica terá que subir mais dez centavos em função do aumento da alíquota da contribuição previdenciária sobre receita bruta, que foi definido pelo governo federal e passará a vigorar em dezembro.

Além disso, em Curitiba os créditos de transporte têm validade de cinco anos, o que significa que, embora a tarifa do usuário seja de R$ 3,30, ainda há passagens sendo pagas em valores antigos. Assim, a receita média via usuários fica em torno de R$ 3,00, exigindo complementação.

Além de suportar essa diferença, o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) também financiou pendência financeira devida pelo governo do Estado, que chegou a R$ 16,5 milhões, relativa ao sistema de transporte metropolitano em 2014.

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No Rio, Redução de linhas de ônibus começa na Zona Oeste no próximo sábado

Começa no próximo sábado (3), a primeira fase do projeto de racionalização da frota de ônibus na Zona Sul. A medida foi divulgada pela Prefeitura do Rio durante uma coletiva de imprensa.

De acordo com órgão, até dia 5 dezembro serão implementadas as mudanças no eixo Copacabana/Leblon, que começam com a extinção de 11 linhas e a criação de cinco novas linhas. A finalidade é organizar melhor o sistema de ônibus na cidade.

O próximo trecho a passar pela racionalização serão os bairros Jardim Botânico e Botafogo, de janeiro a abril de 2016. O estudo envolveu 124 linhas, sendo definido que, ao final da implementação nos dois eixos, 16 novas linhas serão criadas, 41 terão trajetos modificados, 13 serão mantidas e outras 70 vão ser extintas.

Ao racionalizar o sistema de linhas de ônibus na cidade, a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) espera acabar com a sopreposição de linhas fazendo o mesmo trajeto, levando poucos passageiros e prejudicando o trânsito. O objetivo é reduzir em 35% a frota de ônibus na Zona Sul ao fim do projeto, previsto para abril de 2016. A expectativa é de que os corredores BRS (Bus Rapid Service) da região tenham uma melhoria de 30% no desempenho.

Segundo a SMTR, apenas 20% dos passageiros terão de fazer baldeações – tendo como principais pontos de integração o Rio Sul e a Central do Brasil. As linhas diametrais que circulam pelos túneis Rebouças e Santa Bárbara serão mantidas, bem como as da Zona Oeste que passam pelo Alto da Boa Vista e pela Linha Amarela, possibilitando a ligação direta Zona Norte-Zona Sul e Barra da Tijuca-Centro.

Veja linhas extintas:  

305 – Rodoviária x Barra da Tijuca (via Túnel Rebouças)

314 – Central x Barra da Tijuca (via Copacabana/Av. das Américas)

318 – Barra Sul x Castelo.

332 – Alvorada x Castelo (via Av. Lucio Costa)

360 – Carioca x Recreio dos Bandeirantes

382 – Carioca x Piabas (via Av. Benvindo de Novaes)

501 – Barra da Tijuca x Gávea (via Av. das Américas) – Circular

502 – Recreio x Gávea (via Av. das Américas) – Circular

504 – Piabas x Gávea (via Av. Benvindo de Novaes)

505 – Recreio dos Bandeirantes x Gávea – Circular

535 – Alvorada x Leme (via Av. Niemeyer/Copacabana)

Reforço de frota:

361 (Recreio dos Bandeirantes-Carioca – via Linha Amarela) – terá a frota dobrada para atender à demanda de passageiros.

Informações: Manchete Online

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Passageiros de ônibus reclamam de superlotação em terminal de Curitiba

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Os moradores de Curitiba que precisam usar o terminal de ônibus do bairro Cabral reclamam da demora e da superlotação dos coletivos. O espaço recebe passageiros de vários bairros da região norte da capital e também de municípios da Região Metropolitana. Entre as queixas, há relatos até de brigas para conseguir embarcar nos veículos.

“Dá briga. Eles discutem, xingam, empurram, não têm um pingo de educação”, conta a cozinheira Rosana da Silva. “Eu pego três ônibus todos os dias e é sempre a mesma coisa. Não tem diferença, é um pior que o outro”, diz outra passageira.

Os passageiros reclamam do aperto em que vivem diariamente pela superlotação. O quadro é pior nos horários de pico. De manhã, para evitar o problema, alguns esperam vários minutos, até que um ônibus menos cheio possa garantir algum conforto.

A situação atinge até os ônibus biarticulados, que podem transportar 270 passageiros por viagem. “Olha, normalmente, na segunda-feira, [espero] pelo menos quatro ônibus. Só que há duas semanas eu esperei nove biarticulados aqui. É ridículo isso aqui”, diz outro passageiro.

A Urbs e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), autarquias que cuidam das linhas que atendem o terminal do Cabral, foram procuradas para comentar as reclamações dos passageiros. Nenhuma, porém, indicou ações que possam melhorar a qualidade do serviço oferecido, mesmo num quadro em que cada passagem custa R$ 3,30 aos moradores que usam o transporte coletivo.

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No Recife, Entorno do Mercado de Nova Descoberta com estacionamento proibido


Com a ação, o trecho da Rua Córrego da Areia, compreendido entre as ruas Josélia e Croalandia, terá o estacionamento proibido permanentemente do lado direito e estacionamento proibido de segunda a sábado, das 6h às 20h, no lado oposto, para os condutores que seguem no sentido Rua Croalandia/ Rua Josélia. Ainda na Rua Córrego da Areia, no trecho entre as Ruas Josélia e Nova Descoberta, o estacionamento será proibido permanentemente dos dois lados, exceto para os veículos que irão realizar carga/descarga, entre segunda e sexta-feira, das 12h às 16h, no trecho indicado pela sinalização vertical.

A Rua Nova Descoberta também terá o estacionamento disciplinado. Os condutores serão proibidos de estacionar nos dois lados da via, no trecho onde está localizado o mercado público do bairro, entre a Rua Córrego da Areia e a Avenida Vereador Otacílio Azevedo. Aqueles que desejarem realizar carga/descarga, terão uma vaga destinada a esse tipo de operação.

A iniciativa,da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), está vinculada a uma série de ações de ordenamento do comércio informal no largo comercial de Nova Descoberta. A CTTU implantou cerca de 80 placas de sinalização vertical e toda a sinalização horizontal, incluindo uma faixa de pedestres em frente à Escola Municipal Professor Moacir de Albuquerque, localizada na Rua Córrego da Areia. Além disso, equipes de agentes de trânsito estarão nos locais para orientar os condutores e informar sobre as mudanças durante a primeira semana de implantação. A Companhia orienta que os motoristas  respeitem a sinalização e tenham atenção às alterações implementadas para evitar transtornos.

Desde o primeiro semestre do ano a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), vem realizando o ordenamento do comércio informal no largo comercial de Nova Descoberta. Cerca de 130 ambulantes e feirantes cadastrados foram realocados para o pátio do mercado público do bairro, liberando a calçada para os milhares de pedestres que circulam no local. A previsão é que até novembro deste ano 98 feirantes sejam transferidos para o novo pátio de feira que está sendo construído na área. O restante dos comerciantes serão destinados para a área internada do mercado.

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VLT Cuiabá-Várzea Grande parado gera prejuízo de R$ 10,8 mi

Mesmo com as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) paralisadas, o prejuízo financeiro mensal chega a R$ 1,2 milhão. A afirmação foi feita pelo o gerente comercial da CAF Indústria e Comércio, Ricardo Sanchez, nesta segunda-feira (28). A empresa, que integra o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, pretende ir à Justiça pedir o ressarcimento da quantia que, a contar de janeiro, já chega a R$ 10,8 milhões.

Conforme Sanchez, o Consórcio vem cumprindo o contrato, porém, pela falta de pagamento, as obras seguem paradas, causando um custo enorme à empresa. Ainda conforme o gerente comercial, um relatório com todos os valores já foram apresentados à Assembleia Legislativa e também ao governo do Estado.

"São custos não previstos, anteriormente, a obra já deveria estar pronta, há um tempo, temos cumprido o contrato, mantido todo os sistema funcionando, os custos têm variado, mas aproximadamente R$ 1,2 milhão por mês e o Estado tem ciência disso [...] Estamos aguardando ansiosamente o retorno da obra",afirmou.

O Consórcio ressalta que as medições em atraso, a falta de pagamentos de materiais comprados e de obras realizadas, são os principais fatores para que as obras do VLT continuem paralisadas.
"Sem o pagamento dos atrasados para que a gente possa retornar e sem as desapropriações, não tem como avançar o projeto", destaca o gerente.

Uma simulação apresentada pelos representantes do consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, no começo deste mês, à Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transporte da Assembleia Legislativa, demonstrou que caso a obra fosse concluída, ainda este ano, custaria R$ 1,8 bilhão, saindo quase R$ 400 milhões a mais do que o que previa o contrato: R$ 1,477 bilhão. Com o novo cronograma, o valor atingirá R$ 2,2 bilhões.

"Esses números todos são contratuais, se aplicar os cálculos contratuais chegam nesse número [...] A obra foi contratada na data zero à R$ 1,477 bilhão, mas no final ela não ia custar mais isso, estava previsto em contrato", finalizou.

Para o deputado Emanuel Pinheiro (PR), integrante da Comissão de Infraestrutura Urbana e Transporte, o prejuízo mensal pode ser negociado com o Estado.
"Tudo isso se negocia depois que o governo bater na mesa e tomar a decisão política de fazer o VLT, isso que a população deseja, isso que nós queremos [...] A obra tem que ser retomada", disse o parlamentar.

Outro lado
A Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT) afirma que não vai comentar o assunto e destaca que o Governo está contratando uma consultoria para dar respostas sobre a viabilidade técnica, financeira e econômica do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).  

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No Recife, Aplicativo mostra paradas de ônibus e horário dos coletivos

terça-feira, 29 de setembro de 2015

O Cittamobi, aplicativo para smartphones desenvolvido no Recife, é um grande aliado para quem anda de ônibus. Mais de dois milhões de pessoas utilizam a tecnologia em 17 cidades do Brasil -- só no Recife, são 720 mil usuários. O aplicativo é gratuito e bastante fácil de usar. 

Assim que você baixa o programa no celular, ele mostra no mapa sua localização e quais são as paradas de ônibus mais próximas. Basta escolher um ponto de ônibus e o aplicativo também se encarrega de mostrar quais as linhas que passam ali e qual o horário de chegada de cada coletivo.

A primeira versão do aplicativo foi lançada oficialmente em fevereiro de 2014, no Recife. O app foi criado pela empresa Cittati, que já atendia ônibus da Região Metropolitana do Recife, produzindo os GPSs que são instalados no veículo.

De acordo com Carlos Sampaio, gerente comercial da Cittati, o aplicativo foi criado para atender o usuário. "A Urbana-PE solicitou o app porque uma das grandes reclamações era o tempo que se passava no ponto. A intenção era fazer com que esse tempo fosse menor", explica. Para gerar as informações, o app usa dados dos GPSs dos ônibus.

Sampaio também explica que as informações sobre os horários e itinerários dos ônibus podem ser acessadas pelo aplicativo, que pode ser instalado em celulares e tablets, ou ser consultado pelo site do Cittamobi. "Muitas pessoas não têm smartphone e a intenção é que você possa olhar qual a previsão do ônibus antes de sair de casa ou do trabalho, por exemplo", diz.

Quem quiser tirar dúvidas sobre o Cittamobi pode acessar o site oficial do aplicativo. Outras informações sobre os ônibus e as linhas que circulam no Recife pode ligar para o Grande Recife Consórcio de Transporte, através do telefone 0800.0810158.

Informações: G1 PE

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Mercedes desenvolve motor-gerador para Eletra

A Mercedes desenvolveu para a Eletra um motor-gerador de seis cilindros para aplicação no chassi superarticulado O 500 UDA de 23 metros, com quarto eixo direcional. Chamado de Dual Bus e com tecnologia Eletra, o veículo é considerado híbrido. Quando utiliza apenas as baterias, a versão é um elétrico puro. 

Também pode ser usado como trólebus, operando em áreas com rede aérea quando necessário. O modelo híbrido reduz significativamente a emissão de poluentes, que chega a zero na operação com o motor-gerador desligado. 

“A escolha pelo superarticulado O 500 UDA proporciona maior facilidade de operação, aspecto importante nas estações e terminais de passageiros”, afirma Curt Axthelm, gerente sênior de marketing de produto da Mercedes-Benz do Brasil. 

O Dual Bus está no 11º Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos, que ocorre até 26 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo. O chassi superarticulado é utilizado nos principais corredores de ônibus do Brasil e já teve mais de 900 unidades vendidas. Na cidade de São Paulo ele se torna cada vez mais comum desde que começou a circular, no primeiro semestre de 2013. Pelo comprimento e capacidade de passageiros (quase 60 sentados e mais de 100 em pé), vem tomando espaço dos biarticulados.

Informações: Automotive Business

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Integração do metrô de Salvador será sem bilhete único

Prevista para ser entregue na primeira quinzena de novembro, juntamente com a estação Bonocô, a estação Pirajá irá  marcar o início da operação comercial do modal,  bem como, inicialmente, a sua integração com os ônibus metropolitanos.

Ainda sem valores definidos, mas já estabelecido, no entanto, a primeira fase de integração não será via bilhete único, segundo informações da assessoria de comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur).

Conforme a assessoria de comunicação do órgão, o valor da tarifa depende da concordância de todas as partes envolvidas (governo, prefeitura e empresas de ônibus). Já se sabe, entretanto, que a integração será inciada, a princípio, via estação Retiro e apenas com ônibus metropolitanos.

O secretário municipal de Mobilidade (Semob), Fábio Mota, explica que a integração, nesse momento, não será possível porque as linhas que alimentarão essas estações fazem parte da Região Metropolitana de Salvador.

"São 652 ônibus metropolitanos que trafegam pela capital. E eles não dispõem de bilhetagem única. Para integrar, é preciso criar o sistema de bilhete único. E quem tem essa prerrogativa é o estado, já que os ônibus são geridos pela Agerba (Agência Estadual que regula o transporte)", esclarece Fábio Mota.

Testes

Na última terça-feira, o metrô chegou pela primeira vez em Pirajá, última parada da linha 1 que terá 11 km de extensão.  O modal ainda será estendido com o tramo 3, que se encontra em fase de estudos, ligando a estação Pirajá até Cajazeiras, passando por Águas Claras.

O governador Rui Costa comemorou os testes e destacou o bom andamento da obra, que após dois anos sob tutela do estado, entrou em operação e agora tem a Linha 1 praticamente finalizada. "Estamos muito próximos de liberar (a estação Pi rajá) para os passageiros. Em apenas 2 anos, entregamos praticamente a mesma distância que levou 13 anos em construção, e não operava. O número de estações também dobrou, eram quatro, agora são oito.

O secretário da Sedur Carlos Martins, também comemorou o sucesso da operação do metrô, "O metrô já está inserido na realidade dos soteropolitanos. A tendência é beneficiar mais pessoas", pontuou Martins.

Por Jair Mendonça Jr.
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