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Prefeitura de Ponta Grossa inicia projeto de integração nos ônibus

terça-feira, 16 de junho de 2015

A Prefeitura de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, informou nesta segunda-feira (15) que vai desenvolver um projeto piloto de integração no transporte coletivo a partir de quarta-feira (17). O projeto permitirá que passageiros usem mais de um ônibus pagando uma única tarifa.
Foto: Gizele Silva/G1 PR

Serão atendidos, inicialmente, os passageiros das linhas Gralha Azul, Roma-Canaã e Santa Terezinha, localizadas na região do Núcleo Santa Paula.

De acordo com a prefeitura, estas três linhas atendem cerca de sete mil passageiros por dia. Segundo a operadora do sistema, Viação Campos Gerais (VCG), perto de 100 mil pessoas usam diariamente o transporte coletivo.

A integração vai permitir que os passageiros desembarquem de um dos ônibus das linhas participantes do projeto e usem um ponto de transbordo. O ponto fica localizado no prolongamento da Rua Crisântemo, perto do Centro de Eventos.

Os usuários poderão embarcar em outra linha do projeto, sem ter que pagar uma nova passagem. Atualmente, apenas os passageiros que desembarcam em um dos quatro terminais de transporte coletivo têm direito de não pagar uma nova passagem para utilizar outra linha.

A Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), que desenvolveu o projeto de integração, lembra que uma condição do projeto de integração é não exceder o tempo de uma hora e meia entre um embarque e outro.

O passageiro terá ainda que possuir o bilhete eletrônico para participar do projeto, pois o pagamento em dinheiro não está incluído no projeto de integração.

Conforme a prefeitura, o projeto piloto servirá para verificar a viabilidade de ampliar o cartão de integração em todas as linhas.

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Metrô é alternativa para sanar o problema de mobilidade urbana em Manaus

A proposta de um metrô de superfície para Manaus pode ser uma das alternativas para resolver o problema de mobilidade urbana. A ideia foi sugerida pelo engenheiro civil e consultor Renato Avelino, que destaca o projeto como a melhor opção contemporânea de mobilidade para a capital, aliando inovação e tecnologia.

Entretanto, a concepção do modal de superfície esbarra no elevado custo para a implementação. Seriam necessários R$ 200 milhões para cada quilômetro do sistema, isso para transportar 100 mil passageiros/dia, segundo estudos da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).  

Pelo projeto, o novo modal trafegaria numa velocidade de até 80 km por hora. Segundo Avelino, em média, os benefícios deste tipo de transporte levaram à redução de 1h e 36min/dia do tempo de deslocamento das pessoas nas cidades onde foi implantado, a exemplo da cidade do Porto, em Portugal, com quase a mesma densidade populacional de Manaus, onde o sistema funciona há dez anos.

Movido a eletricidade e extremamente silencioso quando comparado com o transporte convencional, o metrô contribui significativamente para a redução da poluição, além de proporcionar segurança e pontualidade. A proposta prevê ainda, a redução de aproximadamente 60 mil veículos dia, aponta o especialista. “Quanto ao custo dessa mudança, eles serão traduzidos por uma melhor qualidade de vida da população, redução não apenas da poluição ambiental em todos os níveis, mas, principalmente, do “custo Manaus”, o que certamente atrairá novos negócios para cidade”, avaliou o autor do projeto, Renato Avelino, que também é membro da Ordem dos Engenheiros de Portugal.  

Projetos

Questionado sobre a demora para implementar o novo sistema de transporte, o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, destacou que há um projeto básico do Bus Rapid Transit (BRT) Norte e Leste, mas este precisa ser adequado. “O BRT que a gente pensa não pode ter muitas obstruções, o trajeto tem que ser como uma via expressa para que o sistema não venha a parar nos cruzamentos. Podemos usar tecnologia para priorizar o transporte, através de sensores”, explicou o gestor.

Sobre o projeto do monotrilho, antes anunciado pelo governo do Estado, Carvalho disse que seria um sistema com capacidade de investimento alto, sem contar a tarifa, que poderia custar entre R$ 8 a 10, e, “portanto, inviável”.

Quanto ao BRT, cada quilômetro desse sistema custaria aos cofres públicos R$ 15 milhões. Manaus, segundo a SMTU, precisaria de, no mínimo, 60 km do sistema, cujo investimento pode chegar ao valor de  R$ 1,3 bilhão para toda a extensão do sistema.

Outro modal que também está sob avaliação é  o Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que custaria três vezes mais que o preço do BRT: algo em torno de R$ 45 milhões por quilômetro.

Estrutura

Com o modal de superfície, o usuário teria todas as informações inerentes ao itinerário, zona, preço de bilhetes, além de contar com apoio presencial e câmeras de controle à distância. Também teria amplas estações em concreto e vidro, com paredes revestidas em aço.

'PlanMob'

Enquanto o projeto do novo modal para Manaus não sai do papel, vária audiências públicas para a construção do Plano de Mobilidade Urbana da cidade (PlanMob) foram  realizadas em todas as zonas da capital.

Além da população em geral, a comunidade acadêmica e os ciclistas também  participaram com  suas propostas. Ao todo, nove audiências foram  realizadas entre os dias 1º a 8 de junho, das 14h às 18h. A última ocorreu no  dia 8 deste mês,  no Sest-Senat, na avenida Autaz Mirim, Zona Leste.

Apesar do atraso para a entrega do PlanMob, o que deveria ter acontecido em abril, o prefeito Artur Neto destacou que optou pela elaboração de um “bom projeto que possa ser posto em prática pelos próximos 40 anos”. Ele também explicou que, assim que o PlanMob for finalizado, Manaus voltará a estar apta a receber recursos da União para a implantação de projetos na área de mobilidade urbana.

Por Naférson Cruz
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Terminal de ônibus começa a funcionar nesta terça em Ribeirão Preto

Após 15 anos, o ribeirão-pretano usuário do transporte coletivo voltará a contar com um terminal de ônibus urbano e toda sua infraestrutura na região central da cidade, próximo à rodoviária.
Foto: Fernanda Testa/G1
Nesta segunda-feira (15), a Prefeitura de Ribeirão Preto, por meio da Transerp, empresa que gerencia o trânsito e o transporte urbano, e o Consórcio PróUrbano, entregarão o módulo principal do Terminal Dra. Evangelina de Carvalho Passig, localizado na avenida Jerônimo Gonçalves. O terminal entrará em operação nesta terça-feira (16), às 5h.

O Terminal Dra. Evangelina de Carvalho Passig integra o novo sistema do transporte coletivo de Ribeirão Preto e consta no contrato de concessão, cujo processo licitatório foi vencido pelo Consórcio PróUrbano.

Diversas ações fazem parte do novo sistema de transporte da cidade que visam à melhoria da qualidade de atendimento ao usuário de ônibus.

Terminal

Passarão pelo terminal 22 linhas diurnas. São elas: 306-Jardim Marchesi, 406-Jardim Maria da Graça, 106-Delboux, 206-Vila Virgínia, 370-Jardim Recreio, 606-Fazenda Experimental, 236-São José/Adão do Carmo, 103-Iguatemi, 130-Fórum, 203-Ribeirânia, 503-Recreio das Acácias, 403-Jardim Manoel Penna, 204-City Ribeirão, 147-Monte Alegre/Jardim Irajá, 148-Ipiranga/Santa Cruz, 603-Jardim Juliana, 630-Parque São Sebastião, 104-Jardim Canadá, 305-Jardim Nova Aliança, 315-Campos Elíseos/Bonfim, 105-RibeirãoShopping, 205-Jardim João Rossi.

O módulo principal do Terminal Dra. Evangelina de Carvalho Passig possui área de 8 mil m², 4 plataformas, 8 pontos de ônibus, para 22 linhas, capacidade para 18 ônibus simultaneamente. Nesse módulo principal devem ser atendidos 30 mil usuários por dia.

Fazem parte das dependências do terminal: sanitários públicos masculino e feminino (passageiros, motoristas e pessoas com necessidades especiais), fraldário, sala de emissão e recarga de cartões eletrônicos de transporte, sala de espera climatizada, sala do Centro de Controle Operacional – CCO, sala de Circuito Fechado de Televisão – CFTV, sala de segurança/apoio administrativo operacional e refeitório para motoristas, fiscais e demais empregados, lanchonete, paraciclos e pátio para a frota em espera.

O terminal ainda conta com quatro PMV – Painéis de Mensagens Variáveis – para informação dos horários das linhas em tempo real e o Circuito Fechado de Televisão – CFTV – para garantir a segurança de passageiros e motoristas através de 31 câmeras.

Na cobertura do terminal foi instalado um sistema que possibilitará o aproveitamento da água da chuva. Essa água ficará em um reservatório com capacidade para 108 mil litros de água, será filtrada e clorada e depois usada para a lavagem das calçadas e pátios do local.

A obra total do terminal, incluindo os três terminais satélites que estão em construção, está avaliada em R$ 8 milhões.

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Em Camaragibe-PE, Duas linhas passam a fazer integração temporal com o BRT

Os usuários do Terminal de Camaragibe e os moradores da Av. Joaquim Ribeiro (Rodovia PE-005) ganharão, a partir desta terça-feira (16), mais opções de embarque e desembarque ao longo do Corredor Via Livre Leste/Oeste. 

Para melhor atender aos usuários, as linhas 2466 – Vera Cruz/TI Camaragibe e 2467 – Chã de Cruz/TI Camaragibe passarão a fazer integração temporal com as estações Areinha e Barreiras no sentido TI Camaragibe/subúrbio. Ou seja, os usuários que utilizam o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) terão até duas horas para embarcar nas linhas 2466 e 2467, desembarcar e entrar em uma das duas estações citadas, sem pagar uma nova passagem.

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente no número 0800.081.0158. 

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Recife: Dantas Barreto, Uma avenida em duas faces

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Uma das principais avenidas do centro do recife vivem 02 histórias distintas, enquanto uma parte é vista como prioritária para o transporte público, a outra os ônibus foram retirados e deixaram um aspecto de abandono.
Sistema BRT atende a uma parte da Avenida Dantas Barreto / Foto: Clayton Leal
Uma avenida de aproximadamente 1,5 km e inúmeros problemas que vai desde a desorganização do comercio informal, carros e motos parados irregularmente e ônibus mal distribuídos para a população.
Foto: Clayton Leal
Com a chegada do BRT a uma parte da avenida, ficou notória a diferença entre o modernismo e a desorganização, mostrando como o sistema de transporte público do Recife precisa ser repensado para melhorar os aspectos físicos do centro da cidade e mais precisamente nos bairros de São José e Santo Antônio como um todo.

Entre mão e demão, a via tem vários sentidos de trafegabilidade e com linhas que atendem a um dos locais mais procurados pela população.
Foto: Clayton Leal
Camelôs nas calçadas, usuários no meio da rua e ônibus sem ter onde parar, isso é apenas um dos relatos encontrados em umas das partes da via.

Em outra parte camelôs no meio da rua e também nas calçadas, poucos ônibus e paradas desativadas e um estado de completo abandono.

Nesta segunda parte podemos ver o quanto a avenida poderia ser mais explorada em todos os aspectos, primeiro pela organização do comércio informal, onde existe até espaço para os camelôs, os chamados camelodromos. Também ser explorados pelo orgãos de transporte em organizar a trafegabilidade e os estacionamentos perpetuos.
Foto: Clayton Leal
Na parte do governo em dividir melhor a distribuição das linhas de ônibus, que nesta parte do camelodromo é muita escassa deixando uma certa impressão de abandono.

Clayton Leal
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BRT's do Rio terão mais 25 veículos para reduzir superlotação dos ônibus

Com 320 ônibus atualmente, o consórcio BRT deve receber, até o fim do ano, mais 25 veículos para operar nos corredores Transcarioca e Transoeste. A nova aquisição, junto com a instalação de um sistema eletrônico de otimização da frota, visa aliviar a situação de superlotação nos horários de pico.

O anúncio foi feito pela diretora de Relações Institucionais do BRT, Suzy Balloussier, em debate online sobre os ‘Desafios do BRT’, promovido, nesta sexta-feira, pelo ‘Observatório da Mobilidade’, do DIA. Suzy e o engenheiro de transportes Luís Antonio Lindau, da ONG Embarq Brasil, responderam a questionamentos enviados por email pelos leitores. A maioria deles foi sobre a superlotação dos veículos. Participou também do debate Olavo Junior, representando o Programa Diálogo Jovem, projeto da Federação das Empresas de Transporte do Rio de Janeiro (Fetranspor) de relacionamento com o público jovem.

A diretora do Consórcio BRT contou que a empresa comprou um software da empresa Goal Systems para auxiliar na otimização da frota. “Estamos apostando muito nisso. Esse software vai ajudar a gente na gestão da demanda. Acreditamos que, junto com o reforço na frota, isso vai dar um grande salto de qualidade e desafogar o sistema”, afirmou Suzy.

O início de operação dos outros dois corredores BRT em construção no Rio, o Transolímpico e o Transbrasil — previstos para 2016 e 2017 —, e do lote Zero do Transoeste, que vai ligar o Terminal Alvorada à estação do metrô Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, foi apontado por Suzy e Lindau como mais um fator que vai reduzir o aperto nos ônibus.

“Um dos grandes problemas do BRT são as primeiras linhas. Elas são parte de uma rede que não começa toda ao mesmo tempo. Então, esses ajustes são naturais. Isso aconteceu em todos os BRTs inaugurados no planeta”, disse o diretor da Embarq. Ele avalia ainda que não há uma razão ideal única entre o número de ônibus e de passageiros e que isso depende de cada sistema.

Suzy contou também que a empresa vai modificar, nas próximas semanas, o sistema de informação nas estações e terminais do BRT.

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Volvo apresenta sua nova linha de ônibus elétricos

A Volvo apresenta o ônibus elétrico da marca na feira UITP, em Milão, na Itália. O evento reuniu representantes do setor de transporte público de todo o mundo. Silencioso, isento de emissões e confortável para os passageiros, o ônibus elétrico da marca é o mais recente resultado dos investimentos da Volvo em eletromobilidade, que também abrange os ônibus híbridos e os elétricos híbridos.“O ônibus totalmente elétrico completa nossa linha para a eletromobilidade. 

Juntos, os ônibus híbridos, híbridos elétricos e elétricos dão condições para que nossos clientes cubram todos os diferentes aspectos da mobilidade sustentável nas cidades,” diz Håkan Agnevall, Presidente da Volvo Buses.

O executivo acrescenta que o rápido desenvolvimento de veículos híbridos e elétricos está baseado na determinação da marca em ajudar a resolver um dos maiores desafios enfrentados pelo homem: a sustentabilidade ambiental. “Acreditamos que uma das necessidades mais básicas da sociedade, a liberdade de movimento nas cidades, deve ser limpa e silenciosa, em uma jornada em direção a um futuro sustentável”, destaca.

Uma carteira de produtos completa é um dos três pilares da estratégia da Volvo Buses em eletromobilidade. Esta estratégia contempla uma oferta completa, que inclui, não só os ônibus, mas também serviços e a infraestrutura. O desenvolvimento de infraestrutura para a eletromobilidade da Volvo Buses caminha em direção a interfaces de carga de energia abertas, que permitem aos clientes usar ônibus de outras marcas.

Abordagem “turnkey” com fortes parceirosA abordagem turnkey basicamente significa que os clientes dirigem os ônibus e a Volvo Buses cuida de todo o resto. Junto com os parceiros globais Siemens e ABB, a empresa tem condições de oferecer soluções completas para a infraestrutura elétrica, incluindo o carregamento inteligente enquanto roda (smart conductive charging). 

A Volvo Buses pode também estabelecer parcerias locais para proporcionarem depósitos e gestão de trânsito.Lançamento comercial em 2017A linha de ônibus eletrificados da Volvo Buses inclui os já lançados Híbrido, que é um grande sucesso comercial com mais de 2000 unidades comercializadas, e o Elétrico Híbrido, lançado no segundo semestre de 2014.

Diferente destes dois, o primeiro ônibus elétrico é um veículo conceito. Com 10,7 metros de comprimento (mais de um metro mais curto que um convencional equivalente), o ônibus pode transportar até 86 passageiros. O assento central do motorista contribui para a alta capacidade de passageiros.O consumo de energia dos ônibus elétricos é cerca de 80% menor que o dos ônibus a diesel correspondentes. A produção em série do ônibus totalmente elétrico Volvo está agendada para 2017.

O ônibus elétrico é parte do ElectriCityO ônibus elétrico da Volvo está sendo testado no trânsito em Gotemburgo, na Suécia, antes de seu lançamento oficial, em 15 de junho. O ônibus elétrico é parte da cooperação ElectriCity que desenvolve, demonstra e avalia soluções inovadoras para o futuro do transporte público sustentável.

Três ônibus totalmente elétricos e sete elétricos híbridos, todos modelos Volvo Buses, operarão na nova linha (55) entre os campus de Lindholmen e Chalmers, passando pelo centro de Gotemburgo. Todos os veículos são equipados com baterias de carga rápida com eletricidade renovável nos pontos finais.

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63% dos usuários do Metrô de SP dizem ter carro

O professor de Matemática Nelson Imagore, de 48 anos, não precisou fazer muitas contas para deixar o carro na garagem e ter uma rotina menos estressante em São Paulo. Morador da Vila Sônia, na zona sul da capital, ele trocou o trânsito congestionado da cidade pelas viagens de metrô, como mais da metade dos passageiros da companhia.

De acordo com uma pesquisa feita pela Companhia do Metropolitano (Metrô) em 2014, 63% dos 4,7 milhões de passageiros transportados diariamente têm carro em casa, mas preferem os trilhos. A companhia ouviu 7 mil passageiros. A pesquisa mostra ainda que nem os que não têm carro trocariam o automóvel pelo metrô se pudessem, uma vez que 74% das pessoas com esse perfil também preferem os trilhos.

"O metrô é lotado, as estações têm cada vez mais gente, mas a viagem é mais curta. Eu consigo me programar. É claro que os motoristas querem usar o metrô. O resultado da pesquisa é óbvio", afirmou Imagore, que criticou o planejamento do poder público em expandir o transporte público. Hoje, o metrô de São Paulo tem 74 quilômetros de extensão.

O professor de Matemática trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade. Na volta para casa, se optasse pelo carro, demoraria cerca de uma hora e meia até a Vila Sônia.

A psicóloga Nathalia Gimenez, de 25 anos, fez a mesma conta. "É tanto tempo dentro do carro que chega a doer o corpo ficar sentada esse tempo todo", disse a passageira, que mora ao lado da Estação Guilhermina-Esperança, da Linha 3-Vermelha, zona leste. e leva 40 minutos de metrô até o trabalho, no Paraíso, zona sul. De carro, a viagem levaria duas horas.

"Os passageiros escolhem ter tempo, em detrimento do conforto do ar-condicionado", explicou Cecília Guedes, chefe do Departamento de Relações com o Cliente do Metrô.

A pesquisa revela ainda que 46% desses passageiros deixam o carro em casa justamente pela maior velocidade do transporte sobre trilhos. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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