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Ciclovias compartilhadas com pedestres recebem críticas

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ao menos 12,1 quilômetros de ciclovias em São Paulo ficam em calçadas ou calçadões, e outro trecho deve ser entregue nos próximos dias, na Avenida São Luís, no centro. Ciclistas e pedestres ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo apoiam a expansão da malha, mas criticam a sua instalação em locais compartilhados.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), responsável pelo projeto e pela implementação das ciclovias na cidade, define esse tipo de ciclovia como "compartilhada". No caso da São Luís, a escolha da calçada desencadeou críticas pelo fato de o piso ali ser de pedrinhas, o chamado mosaico português, o que o torna menos regular e plano do que o piche.

"No asfalto é mais confortável, porque lá geralmente é liso", diz o entregador Antonio Fernandes, de 32 anos, que trabalha na Vila Buarque, na região central, e usa diariamente as novas ciclovias para se locomover. "Mas mesmo aqui na calçada é melhor do que nada."

Na semana passada, embora ainda não estivesse pronto o trecho compartilhado de 580 metros na São Luís, Fernandes já circulava por ele, assim como outros ciclistas. Perto dali, o cartorário Geilson Borges, de 46 anos, observava a movimentação. "Sou a favor das ciclovias, mas não na calçada. Por que não fizeram na rua? As calçadas daqui estão cheias de idosos."

Ônibus

A Avenida São Luís tem quatro faixas de rolamento para os veículos, todas no mesmo sentido. Mesmo assim, a CET optou por colocar a ciclovia na calçada que fica no lado ímpar, o mesmo da Galeria Metrópole. Em nota, a empresa informou que seus técnicos constataram que a presença da ciclovia na avenida "causaria transtornos ao fluxo de veículos na rótula central, principalmente do transporte coletivo, em virtude da existência de faixa exclusiva para ônibus".

A empresa ainda informa, em nota, que os novos projetos de ciclovias "estão sendo realizados atendendo às características de cada local, como presença de ciclistas na via, características do tráfego e uso do solo, entre outras".

Para o presidente da Associação Brasileira de Pedestres (Abraspe), Eduardo José Daros, o ideal é que pedestres tenham espaços separados, pois andam em velocidades e direções diferentes. "Há calçadas na hora do almoço em que ninguém consegue andar. Aplaudo as ciclovias, mas parece que vai ser mais fácil resolver o problema da bicicleta do que o do pedestre."

Além da São Luís, há ciclovias compartilhadas com pedestres nas Avenidas Escola Politécnica (4,2 km), Sumaré (2,7 km) e Paulo VI (0,7 km), todas na zona oeste, e nos calçadões da região central (4,5 km).

Informações: Agência Estado

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BH começa a receber novos trens para metrô da cidade

terça-feira, 21 de outubro de 2014

O primeiro dos 10 trens previstos pela CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) para reforçar o metrô de Belo Horizonte desembarcou na quinta-feira (16) na capital mineira. Ele deve entrar em operação em janeiro de 2015 após testes de rotina que começam neste mês. Cada modelo pode transportar cerca de 1.300 passageiros.

Até agosto de 2015, estão previstas outras nove composições, para aumentar a capacidade de transporte de 230 mil para 340 mil passageiros por dia na única linha que serve Belo Horizonte e Contagem.

Com isso, o número de composições da frota deve subir das atuais 25 para 35. Segundo a CBTU, o investimento é de R$ 171,9 milhões para a compra dos trens.

Informações: R7.com

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Linha 4 do Metrô do Rio será inaugurada em 2016, diz consórcio

Mesmo com a paralisação de cinco meses das perfurações da Linha 4 do Metrô, o consórcio responsável pela obra informou que a inauguração do serviço de transporte está mantida para o primeiro semestre de 2016. A perfuração do solo com a máquina “tatuzão” foi suspensa, em maio deste ano, depois que houve o afundamento de um trecho da Rua Barão da Torre, em Ipanema, zona sul da cidade do Rio de Janeiro.

O “tatuzão” começou a ser religado na quinta-feira, mas como esse é um procedimento demorado, ainda não há previsão de retomada das escavações. O Consórcio Linha 4 Sul informou que a obra foi paralisada por decisão da própria construtora, como parte de seu plano de contingenciamento, assim que tomou conhecimento do afundamento do solo.

De acordo com nota divulgada, o afundamento foi provocado pelo fraturamento de uma rocha, que se desprendeu  durante a perfuração. O solo arenoso que se apoiava na rocha perdeu a sustentação e se movimentou, causando reflexos na superfície como em um efeito dominó.


A nota do consórcio informa que ainda falta escavar cerca de 20 metros de um trecho de transição entre rocha e areia, sob a Rua Barão da Torre. Neste local, estão sendo feitas injeções de calda de cimento e material selante para recompactar o solo. Os prédios e as casas da rua também serão monitorados com mais frequência, para saber se a obra provocará algum impacto. Os danos provocados aos prédios serão ressarcidos pela consórcio.

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Obras de mobilidade urbana são vistoriadas em São Paulo

Quatro obras de mobilidade urbana e uma de canalização de córrego foram vistoriadas nessa sexta-feira (17) na capital paulista pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e pelo Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. O secretário municipal de Infraestrutura Urbana de Obras da Prefeitura, Roberto Garibe, também participou da vistoria.

Os quatro corredores exclusivos de ônibus que fizeram parte da checagem ficam na zona sul da capital paulista e funcionarão integrados à malha viária já existente e também às ciclovias, garantindo um deslocamento mais rápido à população.

A primeira parada da visita foi em M'Boi Mirim, onde está sendo construído um corredor de ônibus que será interligado ao corredor da Avenida Santo Amaro. Esse trecho conta com 16 quilômetros de extensão de pavimentação, a previsão é de que cinco quilômetros sejam inaugurados até o fim deste ano - os outros oito quilômetros deverão ser inaugurados até julho de 2015. Atualmente, 2,4 quilômetros já estão concluídos. 

Das obras do complexo M’Boi Mirim – que vão integrar com terminais de ônibus e estações de metrô -, destaca-se a requalificação que segue entre a Estrada do M’Boi Mirim, no Jardim Ângela, e a Avenida Vitor Mazini, interligando-se com o Binário Santo Amaro. Esse trecho tem extensão de 8.4 quilômetros e vai receber paradas de ônibus modernas.

"Nós queremos essas obras prontas rapidamente para beneficiar a população que vem lá do fundão da zona sul, que sai às 5 horas da manhã para chegar ao trabalho às 8. Esses corredores diminuirão bastante o tempo de deslocamento desses trabalhadores", afirmou a ministra Miriam Belchior.

Informações: Governo Federal

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Japão irá construir o trem mais rápido do mundo

O governo japonês aprovou a construção de um trem que conseguirá atingir a velocidade máxima de 480 km/h.

O JR Tokai irá operar entre as cidades de Tóquio e Nagoia e será movido pela tecnologia de levitação magnética.

Chamada de "maglev", a tecnologia utiliza um carregador magnético para manter o trem alguns centimetros no ar, possibilitando que os vagões consigam se mover sem fricção com os trilhos.

A nova linha será a primeira intermunicipal desse tipo - uma linha semelhante opera em um curto trajeto de Xangai, na China, desde 2004.

O trem fará o caminho de 289 quilometros em 40 minutos, quase uma hora a menos do que o tempo atual feito pelo chamado Shinkansen, o famoso trem-bala japonês que viaja a 320 km/h.

O custo dos vagões e da construção da linha está estimado em 50 bilhões de dólares (122 bilhões de reais) pelas autoridades do país.

A construção do trem e da linha deve terminar apenas em 2027. Uma extensão para a cidade de Osaka é planejada para 2045.

Informações: Info Abril

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Modernização do sistema ferroviário de Natal só deve ser finalizada em dez anos

A modernização do sistema ferroviário da cidade só deve ser finalizada em dez anos. O investimento de R$ 311 milhões será dividido em etapas, com a criação de sete linhas que contemplam os municípios limítrofes à capital. Para a CBTU, a criação de uma rede ferroviária urbana é uma necessidade para a complementação do sistema de transporte público da cidade.

“Nós sabemos que hoje não conseguimos atender a população com qualidade, de maneira alguma. Só vamos atender a população com qualidade quando a gente implantar o sistema do VLT em Natal. Daí uma média entre dois a três anos. Hoje estamos dando o mínimo de conforto durante deslocamento das pessoas que tem a necessidade de transporte, e a população sabe disso. Nosso objetivo é dar um salto de dez vezes em qualidade nos próximos anos”, afirma João Maria Cavalcanti, superintendente regional da CBTU.

Hoje, 7 mil pessoas usam o sistema ferroviário que interliga Natal, Parnamirim e Ceará-MirimHoje, 7 mil pessoas usam o sistema ferroviário que interliga Natal, Parnamirim e Ceará-Mirim

Além da criação de novas linhas, o projeto também contempla a modernização das estações de trem, construção de estruturas bypass nas áreas em que as linhas cruzam com vias da cidades. Essas estruturas são como vias específicas para o trem. Outra alternativa é a construção de túneis e viadutos em pontos que a ferrovia corta vias de tráfego intenso, como avenida Mor Gouveia. Todo o projeto foi dividido em etapas, mas por ora há recursos garantidos apenas para a primeira.  

Os 56 km contemplam a ligação entre Ceará-Mirim,Natal, Extremoz e Parnamirim por meio das linhas Ribeira/Nova Natal, Azul e Amarela. A segunda etapa seria a construção de uma estação na Mor Gouveia, criação de um anel ferroviário e a ligação com o campus universitário. A terceira seria a criação de um anel ferroviário metropolitano, interligando quatro município e o aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Por último, a reativação da linha de Nísia Floresta e São José de Mipibu – a branca, hoje sob domínio do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT).

“Em 10 anos nós gostaríamos de estar com isso pronto. Há uma necessidade urgente de mobilidade das pessoas, elas estão muito estressadas com deslocamento. Natal é um exemplo disso. Depois das manifestações de junho, forçou-se o governo (federal) a repensar o traçado das cidades, e a ferrovia foi incluída como indutora do transporte público”, pontua. O Rio Grande do Norte possui, atualmente, 382 km em malha ferroviárias, segundo relatório da Confederação Nacional de Transportes (CNT). As adequações no perímetro urbano são uma necessidade há muito prevista pela companhia, segundo relatório de gestão de 2013 da CBTU. As locomotivas que rodam atualmente no estado datam da década de 1950.

“Ainda não se verificou uma evolução positiva nos indicadores totais da CBTU, dada a precariedade em que se encontram a via permanente e o material rodante, em especial nos sistemas de João Pessoa e Natal (em particular este último), ocasionando, assim, o alto índice de acidentes”, informa o relatório, disponível no site da companhia. No ano passado, a companhia registrou 105 acidentes nas cinco capitais onde atua – destes acidentes, 47 foram em Natal.

De acordo com a CBTU, a manutenção das locomotivas e da malha ferroviária é diária, o que não impede os acidentes ou que locomotivas quebrem. As duas novas máquinas, recebidas recentemente, também precisam de manutenção diária. O primeiro vagão do VLT chegou à Natal em agosto, e deve permanecer em testes até 24 de outubro. Segundo a CBTU, a empresa Bom Sinal, fornecedora do  veículo, prometeu finalizar os testes dinâmicos até a data. A previsão é o VLT realize as primeiras viagens já no mês que vem.  

Informações: Tribuna do Norte

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