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Usuários apoiam criação de vagão exclusivo para mulheres em trem e metrô

terça-feira, 15 de julho de 2014

Destinar um vagão só para mulheres como forma de evitar e diminuir o assédio sexual cometido durante as viagens e a ação dos chamados “encoxadores” nos trens e no metrô. A proposta, aprovada pelos deputados estaduais de São Paulo no dia 3 de julho, ainda não é lei e, mesmo pregando a separação de gêneros em um momento de luta por igualdade, já tem o aval da maior parte dos entrevistados pelo R7.

A reportagem percorreu estações de metrô e da CPTM na última terça-feira (8). A estudante Caroline de Oliveira Macedo, 21 anos, acha que a medida pode trazer melhorias.

— O metrô está tão lotado e o pessoal aproveita para ficar encostando. É desagradável para a mulher, mesmo quando o cara não tem maldade. Se não ocorresse tanto abuso, essa medida não seria necessária.

Rebeca Capelupo, 20 anos, também concorda com a criação do vagão.  

— Quando pegamos o metrô, somos apertadas e empurradas na lotação, mesmo quando é sem querer.

Para a estudante Isabely Marcomini, 22 anos, a quantidade de abusos nos vagões vai ser reduzida caso a medida venha a ser aprovada. 

Se o governador Geraldo Alckmin (PSDB) sancionar a lei, o “vagão rosa”, como é informalmente chamado, será obrigatório em pelo menos um trecho das composições administradas pela CPTM e pelo Metrô. O projeto não passou por audiência pública, mas o autor do texto, o deputado Jorge Caruso (PMDB), acredita que a proposta será bem recebida pela população.

— Não recebemos queixas de entidades interessadas. Nos baseamos na repercussão das matérias jornalísticas sobre o tema nos últimos meses.

A recepcionista Sandra Rosa, de 30 anos, destoa do otimismo de Caruso.

— Acho esse vagão uma medida ridícula. É o homem quem tem se controlar, e não as mulheres serem excluídas.

A estudante Cinthya Silva, 23 anos, lembra que a medida já é aplicada na Índia, mas afirma que ela não trouxe benefícios às mulheres.

— Lá, a violência contra a mulher continua bem perceptível. Essa medida vai segregá-las ainda mais e não vai fazer com que os homens passem a respeitá-las.

A cena se repete diariamente: paulistanos se apertam para entrar no metrô e nos trens e, uma vez dentro, fazem uma viagem desconfortável, amontoados. Para algumas mulheres, o vagão exclusivo vai trazer segurança, como afirma a auxiliar de empresa Hilda Maria da Silva, 49 anos.

— Não vai ter mais a situação de os homens se aproveitarem que o vagão está lotado para abusar das mulheres.

A auxiliar administrativa Edileia Silva, 28 anos, também acredita que a viagem será mais segura. Ela diz ter presenciado um homem ser levado pelo guarda da CPTM porque assediou uma menina na frente da própria mãe.

O texto do projeto de lei diz que os meninos acompanhados por mulheres poderão viajar nos vagões exclusivos. Aos sábados, domingos e feriados, o uso ficará livre.

A atendente de lanchonete Hosana da Silva Rosa, 31 anos, vê vantagens, mas lembra que a medida tende a segregar.

— É bom, porque infelizmente tem muitos homens que não respeitam as mulheres. Porém, ao mesmo tempo, você cria uma sociedade separatista, e esse vagão não vai ser suficiente para tanta mulher.

A medida também é apoiada por homens, a exemplo do operador de produção Paulo Eduardo de Freitas, 32 anos, que usa trem e metrô.

— O vagão está cheio, apertado, e os homens se aproveitam da situação. A mulher não tem para onde correr.

Para a secretária Isabel Graciano, 29 anos, a medida impede o desrespeito.

— A maioria dos usuários é homem, e nem todos respeitam as mulheres.

Experiência no Rio

A estratégia pensada para São Paulo segue a experiência do Metrô do Rio de Janeiro, que reserva vagões para mulheres nos horários de pico. A analista financeira Michelle Guimarães, 32 anos, morava na capital fluminense e usava o vagão exclusivo.

— Era uma viagem mais tranquila.

A assistente de recursos humanos Camila Molinari, 27 anos, também usou o vagão no Rio.

— Acho uma boa. Óbvio que tem que haver punição para quem assediar a mulher. Não é uma forma de segregação, mas, sim, uma medida para solucionar um problema que existe.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Metrô declarou que a medida "infringe o direito de igualdade entre gêneros à livre mobilidade".

Por Amanda Mont'Alvão Veloso
Informações: R7.com

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Metrô do Rio é sete vezes mais problemático que o de São Paulo, aponta pesquisa

Criticado pela superlotação nos horários de pico, o Metrô de São Paulo nem parece enfrentar problemas quando comparado ao do Rio de Janeiro, sete vezes mais problemático, embora sua malha seja 43% menor que a paulista e transporte 13 vezes menos passageiros.

A avaliação foi feita por dois estudos do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que pesquisou o transporte público nas duas capitais e nas cidades de Belo Horizonte e Recife, município com o maior número de irregularidades.

Quando apenas o metrô é avaliado, o de São Paulo, com 3,2 milhões de passageiros por dia, apresentou oito irregularidades em suas cinco linhas e 75,5 quilômetros de extensão. Três em qualidade de viagem (item que engloba velocidade média, intervalo entre os trens, conforto e acessibilidade) e cinco em atendimento aos usuários, como falhas em canais de reclamação, em informação sobre o trajeto e devolução do bilhete quando o serviço é mal prestado.

Já no Rio de Janeiro, seus 240 mil passageiros diários enfrentam 58 irregularidades em suas duas linhas. Foram 34 problemas nas estruturas das estações, nove nos vagões e 15 na qualidade das viagens.

Pior só mesmo o metrô de Recife, com 93 problemas, que comprometem principalmente a qualidade da viagem (29) e as estruturas das estações (27) de suas quatro linhas. Entre um e outro figuram os 28 quilômetros do metrô de Belo Horizonte, responsável por transportar 241 mil passageiros todos os dias. Por lá, o Idec encontrou 23 desvios, dez deles em atendimento ao usuário, nove nas estruturas das estações e quatro na qualidade da viagem.

De acordo com o estudo, “a precariedade do serviço” é de fato maior no Rio e no Recife. "As regras que visam a prestação de um bom serviço são amplamente desrespeitadas", explica João Paulo Amaral, pesquisador do instituto e responsável pelo levantamento. "Queremos que os cidadãos usem seus direitos e exijam, por exemplo, sua passagem de volta caso ele se sinta prejudicado, um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor."

Ônibus

Recife e Rio também lideram as irregularidades quando a qualidade dos ônibus é avaliada. Com 400 linhas, Recife apresentou 227 problemas, seguido por Rio, com 168 linhas e 112 falhas. Distantes aparecem São Paulo, com 1.300 linhas e 85 ocorrências, e Belo Horizonte, onde há 303 linhas e 30 problemas.

Do total de irregularidades na cidade nordestina, 79 se referem à estrutura do ponto, contra 38 defeitos do tipo no Rio, 11 em Belo Horizonte e dez em São Paulo. As condições estruturais dos coletivos aparecem na sequência: 71 ocorrências na capital pernambuca, 51 em São Paulo, 11 no Rio de Janeiro e quatro em Belo Horizonte.

A qualidade da viagem apresentou 57 defeitos em Recife, 41 no Rio, 11 em Belo Horizonte e 10 na capital paulista. Por último aparece o quesito "Atendimento ao Usuário”. Aí quem lidera é o Rio: 22 irregularidades, seguido por Recife (20), São Paulo (11) e Belo Horizonte (7).

“O mais preocupante, no entanto, é a falta de segurança”, diz a pesquisa. Na capital pernambucana, houve casos de motoristas que não pararam no ponto ou que "arremessaram o passageiro"; no Rio, os condutores freiam bruscamente, andam em alta velocidade “e até circulam com as portas abertas, colocando os passageiros em evidente perigo”. 

Na capital pernambucana, a plataforma elevatória de alguns carros, que facilita o acesso aos cadeirantes, estava quebrada, enquanto, no Rio, alguns ônibus não tinham essa estrutura, embora a legislação obrigue que 100% da frota esteja adaptada.

Para o pesquisador, ninguém vai deixar o carro na garagem se o transporte coletivo for ruim. "Por isso, melhorar os investimentos no transporte público é imprescindível para incentivar seu uso.”

As assessorias de imprensa do metrô de São Paulo, Rio, Fortaleza e Belo Horizonte não se pronunciaram a respeitos dos números.

Informações: Ultimo Segundo

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Tarifa de ônibus de Mogi Mirim é a mais cara do país

Com aumento estimado em 6,9% a partir do próximo dia 1º de agosto, a tarifa do transporte coletivo público passará de R$ 2,90 para o valor de R$ 3,10. O acréscimo da tarifa segue determinação contratual de reajuste anual e foi confirmado pela Secretaria de Mobilidade Urbana.

O novo valor coloca Mogi Mirim, ao lado de Mogi Guaçu e Franca, entre as cidades com tarifa de transporte coletivo mais cara do Brasil. Segundo informações da Prefeitura, a empresa concessionária do transporte urbano havia solicitado o reajuste já alguns meses atrás e, na última solicitação feita, ao valor de R$ 3,44.

No entanto, a Secretaria de Mobilidade Urbana pediu aos técnicos que fosse realizado estudo minucioso nas planilhas, a fim de que fosse assegurado o menor índice de reajuste tarifário.

O último aumento da tarifa do transporte coletivo de Mogi Mirim ocorreu ainda em janeiro de 2013, há mais de dezoito meses, quando a tarifa chegou ao patamar de R$ 3,00. No entanto, em junho do ano passado, o Governo Municipal atuou para que o valor diminuísse para R$ 2,90.

Em 2014, no mês de fevereiro, a concessionária de transporte público protocolou o pedido de reajuste baseado nas planilhas apresentadas pela empresa, e indicava o índice tarifário em R$ 3,32.

Porém, após análise dos documentos comprobatórios de custos, a Secretaria de Mobilidade Urbana recalculou a planilha e recalculou a tarifa em R$ 2,96. A diferença foi de apenas seis centavos da tarifa vigente. Sendo assim, o prefeito Gustavo Stupp (PDT) decidiu conter o aumento.

Mas, em maio deste ano, a empresa elencou que houve o dissídio dos funcionários, além do reajuste do combustível e a renovação de alguns veículos, por obrigação contratual, refletindo, inevitavelmente, no acréscimo tarifário.

Desta forma, no mês passado, a concessionária protocolou nova solicitação de reajuste. Reivindicou então o aumento da tarifa para R$ 3,44. Porém, os cálculos da Secretaria de Mobilidade Urbana apontou que tarifa deveria ser somente R$ 3,20. No entanto, a decisão do prefeito foi determinante para diminuir o valor para R$ 3,10.

Por Marcelo Gotti
Informações: A Comarca

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Zona norte de São Paulo ganha nova faixa exclusiva de ônibus

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A partir desta segunda-feira (14), a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a SPTrans (São Paulo Transporte) implantaram 1,1 km de faixa exclusiva à direita para ônibus na rua Benjamin Pereira, na zona norte da cidade. A nova faixa exclusiva vai funcionar no sentido centro de segunda à sexta-feira, das 6h às 9h, e no sentido bairro, das 17h às 20h, no trecho entre a avenida Guapira e a rua Calandra.
Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo
Pela rua Benjamim Pereira, no trecho desta implantação, passam, no sentido centro, cinco linhas de ônibus, com frequência média de 27 ônibus/hora, transportando 22 mil passageiros em média por dia útil. Já no sentido bairro, circulam oito linhas, levando 58 mil passageiros em média por dia útil, numa frequência média de 42 ônibus/hora.

A ativação terá um período de adaptação, quando os agentes de trânsito irão orientar os motoristas para não invadirem o espaço nos horários definidos para a exclusividade dos ônibus. Daqui a duas semanas, a partir de 28 de julho, a fiscalização será intensificada na via. Transitar na faixa exclusiva à direita de ônibus é uma infração leve, com perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20.

A nova faixa faz parte da Operação Dá Licença Para o Ônibus, cujo objetivo é priorizar a circulação do transporte coletivo, contribuindo para a melhoria do desempenho dos ônibus nos corredores. Com isto, busca-se a redução dos tempos de viagens com padrões de eficiência, conforto e segurança para os usuários do transporte público. Com mais 1,1 km a partir desta segunda, chegará a 340,7 km de faixas exclusivas para ônibus na capital paulista.

Informações: R7.com

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No Rio, Ponto final na linha 3 do metrô será em Guaxindiba

Cercado por duas importantes rodovias e situado a apenas 25 quilômetros de Niterói, o bairro de Guaxindiba é habitado por apenas 3.926 pessoas (dados do censo do IBGE de 2010), espalhadas por 16 ruas. Nem parece fazer parte de São Gonçalo, a segunda maior cidade do estado, com mais de um milhão de habitantes. Não há muito o que ver, além da escola pública, do posto de saúde e de alguns estabelecimentos. O maior movimento ali é dos caminhões que passam levando material para as obras do Comperj. Mas é lá, onde parece que o tempo parou, que será construída a última das 14 estações da linha 3 do metrô.

Quando for inaugurada, a linha 3, que ligará Niterói a São Gonçalo, beneficiará 1,5 milhão de pessoas. O local ainda não foi definido, mas deverá ser próximo à BR 101. Hoje, Guaxindiba só tem duas linhas de ônibus. 
Embora isso tudo esteja previsto para acontecer em 2018, a expectativa dos moradores já é grande. Muitos esperam que o metro leve mais emprego, escola e lazer ao bairro. Eles também não escondem a euforia com a valorização dos imóveis.

"Aqui, só se fala em milhão. Já estão vendendo terrenos de R$ 10 mil por R$ 100 mil. Meu estabelecimento será mais valorizado”, comemora a comerciante Márcia Meirelles, de 46 anos. Há quatro, ela montou uma padaria que está sendo ampliada.

Fornecedora de quentinhas para empresas da região, Márcia vai abrir uma pizzaria e um restaurante. “Acho que a vinda do metrô trará melhorias”, diz ela. 
A jornaleira Elisângela da Conceição Peixoto, de 42, não é tão otimista: “O metrô vai beneficiar apenas quem vai precisar dele. Aqui para dentro, não vai mudar nada”. Elisângela teme que problemas da região, como a falta de creche, continuem existindo, com ou sem metrô. “Tem uma do outro lado do bairro. As mães se arriscam com os filhos para a atravessar a BR. E os jovens também não têm o que fazer porque não temos nenhuma praça para o lazer”, lamenta a jornaleira.

A prefeitura de São Gonçalo diz que negocia recursos para o bairro mediante convênio com a Caixa Econômica Federal.

O pó da Ponte e do Maracanã

Guaxindiba já sonhou antes com um futuro diferente da realidade que hoje se vê em suas ruas poeirentas. Em 1924, foi instalada ali a Fábrica de Cimento Portland, de capital inglês, que posteriormente mudou de razão social para Fábrica de Cimento Mauá, produtora do cimento de mesmo nome. Antes, era apenas mais uma fazenda.

A qualidade do produto era tanta que a fábrica foi inaugurada por ninguém menos que o presidente Getúlio Vargas. O cimento produzido em Guaxindiba foi usado na construção do estádio do Maracanã, inaugurado a tempo para os jogos da Copa de 1950, e da Ponte Rio-Niterói, entregue ao tráfego em 1974.

Com a escassez de calcário na região, a Cimento Mauá foi desativada e sua produção, transferida para Cantagalo, na Região Serrana. Hoje, o povo de Guaxindiba sonha de novo.
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Monotrilho é insuficiente e arrisca a vida da população, diz Sindicato dos metroviários

O governo Alckmin aproveita a eleição para fazer propaganda do monotrilho, como se ele fosse a grande solução para o transporte na cidade. A opção por construir o monotrilho, e não Metrô, está errada, porque o monotrilho transporta muito menos gente e é bem mais caro.

A região que receberá o monotrilho, Zona Leste, é muito populosa. Portanto, precisaria de um meio de transporte com condições de transportar além das 600 mil pessoas por dia, como prevê o projeto do monotrilho, já que a demanda é de 1,2 milhão de pessoas.

O monotrilho é um trem elevado, o que faz com que a sobrecarga, ou seja, a superlotação, interfira na capacidade de operação dos trens. Isso é um grande risco para a população.

Assim como na Linha 4-Amarela, os trens do monotrilho não possuem maquinista. O acidente que aconteceu na estação Carrão, em 2012, só não provocou uma tragédia maior pela existência do maquinista.

Essa opção do governador está relacionada ao seu projeto de privatização para o transporte público, pois só favorece as grandes empresas e não atende a demanda da população. Com isso, teremos um meio de transporte que já nasce superlotado e defasado.

O governador, que anda de helicóptero, não está preocupado com o povo que sofre no sufoco do transporte público. Diz que não tem dinheiro para ampliar o transporte com qualidade e para reduzir a passagem, mas tem dinheiro para corrupção, propinoduto e “tremsalão”.

Conheça os dados:

Nº de pessoas transportadas pelo Metrô:  (dados de 2012)

Linha 3 – Vermelha: 18 estações – 1.191 milhão de pessoas por dia
Linha 4 - Amarela: 6 estações – 700 mil pessoas por dia
Monotrilho (Linha 15 – Prata): 17 estações – 600 mil pessoas por dia (previsão)

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