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De R$ 0,90 até R$ 17: compare o preço do metrô em 10 países

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O sistema de transporte subterrâneo mais conhecido como metrô está presente em muitas grandes cidades pelo mundo e é utilizado como alternativa para diminuir a quantidade de carros nas ruas, consequentemente diminuindo congestionamentos. As tarifas para utilização do metrô são diferentes no mundo, podendo custar desde R$ 0,90 na Cidade do México (pesos convertidos em reais) até R$ 17 em Londres (libras esterlinas convertidas para o real).

As regras de utilização das redes pelo mundo apresentam algumas diferenças. Em Londres, é possível entrar no metrô com cães-guia, podendo inclusive utilizar as escadas rolantes, se os animais forem treinados para tal. Em Paris, é preciso continuar com o bilhete durante a viagem para não ter de pagar multa. Em Berlim, os bilhetes devem ser validados nas máquinas de validação, identificadas pelas cores amarela ou vermelha. Se o usuário for pego com um bilhete inválido, pagará multa de 40 euros. Os fiscais se vestem como civis e não perdoam nem mesmo os turistas. Diferentemente de Berlim, que permite a utilização do metrô com bicicletas e animais, em Moscou não é permitido carregar bagagens volumosas, bicicletas ou animais. Também não é permitido fumar e beber dentro das estações. A maioria dos metrôs possuem uma área para objetos perdidos, que o usuário pode contatar para localizar seus bens.

CONFIRA OS PREÇOS DOS BILHETES DE METRÔ EM 10 PAÍSES
O metrô de Londres é conhecido por ser o maior do mundo em extensão, com 408 km e 11 linhas e 270 estações, somando cerca de 3,5 milhões de passageiros diariamente. O preço varia por zonas: para andar dentro da zona 1, por exemplo, pagando em dinheiro, o custo é de 4,5 libras (R$ 17) por viagem. É possível carregar um cartão: o bilhete então sai por 2,1 libras (R$ 7,96).

No metrô de Nova York, segundo maior do mundo, a tarifa singular é de US$ 2,50 (R$ 5,80). Ou é possível adquirir o Metrocard, por US$ 1 (R$ 2,32) e carregá-lo com um número ilimitado de jornadas. Também existe o cartão ilimitado de uma semana, que custa US$ 30 (R$ 69,75) e do mês, por US$ 112 (R$ 260). O metrô nova-iorquino possuí 468 estações e 24 linhas.

Em Tóquio, no Japão, os bilhetes do metrô custam de acordo com a distância que o usuário quiser, que pode ser de 1km a 6 km até 28 a 40km, custando 160 ienes (R$ 3,63) e 300 ienes (R$ 6,77), respectivamente. Para estrangeiros, existe o passe de um dia, com jornadas ilimitadas, por 600 ienes (R$ 13,54).

No metrô parisiense, quarto maior da Europa Ocidental com 300 estações, 14 linhas e 213km , um bilhete custa 1,7 euro (R$ 5,44). Se forem comprados 10 bilhetes, o preço fica em 13,3 euro (R$ 42,54). Existem também os passes ilimitados, que para a área do centro custam 10,5 euros (R$ 33,59) para um dia.

Conhecido como U-Bahn, o metrô da capital alemã, Berlim, é dividido em três zonas: AB, BC e ABC. O bilhete válido para uma viagem, em um período de duas horas, custa 2,6 euros (R$ 8,32) na zona AB, 2,9 euros (R$ 9,28) na BC e 3,20 (R$ 10,24) na ABC. O passe válido para uma semana custa 28,8 euros (R$ 92).

Em Madri, os preços dos bilhetes do metrô também são divididos por zonas, mas existe uma opção para toda a rede, que custa 3 euros (R$ 9,60). Se o usuário preferir, pode comprar 10 bilhetes por 18,3 euros (R$ 58). A rede funciona das 6 da manhã até a uma e meia da madrugada. O metrô espanhol tem 300 estações e cobre 293km.

Com 78 estações, 6 linhas e cobrindo 47,1km, o bilhete de metrô de Buenos Aires custa 2,5 pesos (R$ 0,92). Buenos Aires foi a 13ª cidade no mundo a disponibilizar o sistema de metrô. Os trens funcionam das 5h até às 23h, em dias de semana. Nos finais de semana, o metrô fecha meia hora mais cedo.

Na Coréia do Sul, em Seul, o metrô é constituído de 4 linhas e 120 estações, que cobrem 146km. As tarifas são organizadas por distância: cartões recarregáveis de até 10km, custam 1.050 won (R$ 2,32). Entre 10 e 40km, é adicionada uma taxa de 100 won (R$ 0,22) a cada 5km. Para uma única viagem, o preço é 1.150 won (R$ 2,54).

Em Moscou, na Rússia, o metrô é o principal meio de transporte da cidade, transportando mais da metade dos habitantes da capital. As 186 estações estão distribuídas em 12 linhas, que cobrem 308,7km. É possível comprar bilhetes de uma viagem até 60 viagens, que custam 30 rublos (R$ 2,12) e 1.200 rublos (R$ 84,7), respectivamente.

Na Cidade do México, o metrô funciona das 5h à meia noite em dias úteis, iniciando às 6h no sábado e às 7h no domingo. O metrô é composto por 11 linhas. O custo do bilhete é de 5 pesos mexicanos (R$ 0,90). Deficientes visuais podem entrar nas estações acompanhados de seus cães-guias.

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A quatro dias da inauguração, sistema Move passa por testes

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Motoristas que vão dirigir os veículos do Move, o sistema rápido por ônibus de Belo Horizonte, dão continuidade à rotina de testes a menos de uma semana da implantação do BRT. Nesta terça-feira, os coletivos articulados foram flagrados pelo em.com.br parado em três diferentes Estações de Transferência (ET) ao longo da Avenida Cristiano Machado. 

Os testes começaram em 20 de janeiro. Monitores das empresas de ônibus de Belo Horizonte fizeram as primeiras manobras de veículos articulados nas estações de transferências com piso em nível ao longo da avenida Cristiano Machado. Eles repassam os procedimentos aos demais motoristas. 

No dia 1º de fevereiro, 30 atores simularam serem passageiros para filmagem da peça publicitária oficial que será veiculada pela Prefeitura de Belo Horizonte antes do lançamento do sistema. Em dois grupos de 15 pessoas, um no ônibus e outro na estação, os atores se comportaram como os usuários do sistema no dia a dia, entrando na ET do Bairro União, na Região Nordeste, por roletas e aguardando enfileirados antes das portas de vidro pelo embarque na parte da frente do coletivo.

A inauguração do primeiro trecho Move está marcada para o próximo sábado. De início, os veículos articulados vão circular no trecho de 8,4 quilômetros dos corredores das avenidas Cristiano Machado e Santos Dumont/Paraná. 

Informações: Estado de Minas

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Com licitação, Florianópolis reduz tarifa em R$ 0,10

A licitação do transporte público vencida pelo consórcio Fênix, composto pelas cinco empresas que já operam o sistema que transporta, mensalmente, 5,5 milhões de pessoas. Como principais benefícios, a concorrência resultou na redução da tarifa, aumento das gratuidades e dos benefícios para a população. 

A tarifa será reduzida para R$ 2,60 no pagamento por meio de cartão (passagem antecipada) e R$ 2,80 no pagamento em dinheiro. O novo valor representa uma redução de R$ 0,10 no preço cobrado atualmente (as novas tarifas passarão a valer após a assinatura do contrato com o consórcio vencedor), que é de R$ 2,90.

Outra novidade é a criação do passe livre para estudantes oriundos de famílias carentes que estejam cadastrados no sistema de assistência social da prefeitura. Cerca de seis mil jovens se enquadram no grupo que pode receber o benefício. A meia passagem para os outros estudantes continua, com o valor de R$ 1,30.

A extensão da tarifa social, que atualmente é concedida somente para os moradores do Maciço do Morro da Cruz, região carente da cidade, também é outro avanço obtido com a licitação. A partir de agora, o benefício atingirá todo o município, beneficiando cerca de 50 mil trabalhadores com renda familiar de até três salários-mínimos, que irão pagar R$ 1,70 pelo transporte.

O preço da tarifa de ônibus em Florianópolis está congelado há dois anos. O edital foi lançado em setembro e, após ajustes, uma segunda versão foi publicada em dezembro do ano passado.

Conforme o diretor de Planejamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana da capital catarinense, Vinicius Cofferri, a licitação teve como principal critério uma combinação entre menor tarifa e melhores condições técnicas de operação. “Conseguimos reduzir a tarifa, aumentar os benefícios e gratuidades e, ainda assim, aumentar os investimentos no setor. Vamos implementar o controle por GPS dos veículos, o reconhecimento facial, painéis eletrônicos nos terminais indicando quanto tempo falta para o ônibus chegar. Além disso, todos os ônibus novos contarão com ar-condicionado e acesso especial para deficientes”, afirma. Outra inovação é a implantação da integração em qualquer ponto de ônibus, sem a necessidade de o passageiro ir até os terminais.

O sistema de transporte urbano de Florianópolis funcionava por meio de contratos precários entre a prefeitura e as empresas. Os contratos eram fechados por linhas. A prefeitura subsidiava o sistema com R$ 20 milhões por ano para manter o valor das tarifas. “Subsidiávamos em R$ 0,28 por passageiro. Agora, vamos investir esse dinheiro nas gratuidades e benefícios”, observa Cofferri. A concessão tem validade de 20 anos.  

Informações: Uol

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Governo Federal investe R$ 33 bi para fazer metrô em nove cidades, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (10), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o governo federal está investindo R$ 143 bilhões em mobilidade urbana, sendo que R$ 33 bilhões são para fazer metrô em nove cidades brasileiras.

Parte dos recursos vem do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em junho do ano passado pelo governo. “Estamos fazendo obras que vão melhorar o transporte coletivo nas nossas grandes e médias cidades, e dar mais qualidade à vida das pessoas”, afirmou Dilma.

Ao todo, serão construídos 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo, que incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs - que são os Veículos Leves Sobre Trilhos - além dos corredores de ônibus ou BRTs, informou a presidenta.

Os investimentos no metrô devem beneficiar as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Já os Veículos Leves sobre Trilhos estão sendo construídos em dez cidades no país, entre elas, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Cuiabá, Santos, Natal, Maceió, Goiânia, João Pessoa.

Prioridade
De acordo com Dilma, os investimentos em transporte sobre trilhos estão sendo priorizados. “O transporte sobre trilhos é um transporte de alta capacidade, ele tem capacidade para transportar milhares e milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, ele garante o deslocamento dos passageiros de forma muito mais rápida e mais segura”, destacou a presidente.

Além do investimento do governo federal de R$ 33 bilhões em metrô, os estados e municípios vão entrar com R$ 15,5 bilhões. Segundo Dilma, haverá ainda recursos de empresas privadas.

“Foram muitos e muitos anos sem o governo federal investir em transporte coletivo, principalmente não investindo em metrô. Na verdade, o governo federal fazia o seguinte, lavava as mãos e falava: Não. Esse não é um problema meu. Para o meu governo, é um problema meu. E nós, por isso, mudamos a nossa relação com o transporte urbano”, acrescentou Dilma.

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Em Recife, Obras do BRT suspensas na Agamenon Magalhães por falta de verba federal

As obras do corredor BRT - sigla em inglês que significa trânsito rápido de ônibus - na Avenida Agamenon Magalhães estão suspensas. A paralisação foi determinada pelo governo do estado, à frente da execução do projeto, e os serviços ainda não têm data para serem retomados. A justificativa é que os recursos federais aprovados para as obras ainda não foram liberados, estando a documentação do projeto sob análise da Caixa Econômica Federal (CEF). O orçamento para o ramal Agamenon Magalhães, que integra o Corredor Norte-Sul, é de R$ 96,5 milhões.

Vencedor da licitação, o Consórcio Heleno e Fonseca Construtécnica chegou a montar, no ano passado, canteiros de obras ao longa da avenida para se construir as estações, uma passarela e ampliação dos dois viadutos sobre a Avenida João de Barros. 

“Algumas pilastras para alargamento dos viadutos começaram a ser feitas”, disse o secretário estadual das Cidades, Danilo Cabral. Cada um dos dois viadutos, conforme o projeto, deve ganhar uma nova faixa para veículos, o que possibilitará a destinação de espaço exclusivo para circulação dos ônibus. 

Segundo Danilo, o estado já investiu o valor correspondente à contrapartida que lhe cabia, ou seja, R$ 2,54 milhões. Esse montante foi destinado à elaboração dos projetos executivos do alargamento dos viaduto e da passarela. 

Quando pronto, o ramal BRT da Agamenon Magalhães terá nove estações nos moldes das unidades que estão sendo construídas nas avenidas Cruz Cabugá, também parte do Corredor Norte-Sul, e Caxangá, integrada ao Corredor Leste-Oeste. O governo do estado deu entrada da documentação do projeto, na Caixa Econômica, em julho do ano passado. Dos mais de R$ 90 milhões previstos para a União, o estado disse ter recebido autorização para pagar R$ 30 milhões, enquanto outros R$ 16 milhões estão em análise.

Em nota, a CEF disse ter recebido o projeto em julho, cabendo a análise à Gerência Regional de Desenvolvimento Urbano. “Todavia, o projeto inicial, que possui recursos do Orçamento Geral da União (OGU), vem passando por várias alterações e ajustes durante todo o segundo semestre de 2013”, informou. A Caixa acrescentou que reuniões técnicas estão previstas para a próxima semana, devendo participar representantes do governo do estado, do banco e do Ministério das Cidades. Pela regra, a CEF analisa o projeto e, após aprová-lo, o encaminha ao ministério.

Informações: Diário de Pernambuco

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Ônibus voltam a circular em Porto Alegre depois de 15 dias de paralisação

Os ônibus urbanos voltaram a circular em Porto Alegre nesta terça-feira (11), após 15 dias de paralisação total dos rodoviários. Em assembleia na noite de segunda-feira (10) a categoria recusou a última oferta das empresas de ônibus, mas se comprometeu a retornar ao trabalho com 100% da frota nas ruas. Apesar da volta dos coletivos, os funcionários continuam em estado de greve até a definição do valor do dissídio coletivo, que está marcado para ocorrer no próximo dia 17.

De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 100% da frota da capital já está nas ruas nesta terça. Nenhuma garagem registrou problemas e os coletivos saem normalmente. No Consórcio Carris, um dos pontos de maior concentração de rodoviários durante a greve, os veículos deixaram o local com normalidade. Às 7h40, 299 ônibus da companhia já transitavam pelas avenidas da cidade.

Ainda segundo a EPTC, as lotações, utilizadas durante a greve com o valor reduzido de R$ 4, voltam a cobrar o preço original da tarifa, que é R$ 4,20. Os veículos também estão proibidos de levar passageiros em pé, como ocorreu durante os dias de paralisação dos ônibus. Vans escolares estão autorizadas a transportar apenas estudantes.

A decisão de recolocar as frotas na rua ocorreu após uma assembleia tensa no Ginásio Tesourinha, na noite de segunda-feira. Por uma margem apertada, os rodoviários decidiram não aceitar a última oferta das empresas de ônibus, apresentada durante uma reunião de mediação nesta manhã no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O sindicato patronal ofereceu 7,5% de reajuste salarial e fim do banco de horas a partir de agosto, entre outros itens.

Com isso, os rodoviários manterão o estado de greve enquanto esperam que o TRT defina o valor do dissídio coletivo, em julgamento marcado para o dia 17. Com a volta da circulação dos ônibus, a categoria também vai pedir na Justiça a retirada do caráter ilegal da paralisação. A solicitação deve ocorrer nesta terça-feira (11).

Informações: G1 RS


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