Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Maiores cidades do país terão faixa exclusiva para o transporte coletivo

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A construção de faixas exclusivas de ônibus nas cidades brasileiras, com fiscalização eletrônica em tempo integral e melhoria nos pontos de parada é a principal ideia do Programa Emergencial de Qualificação do Transporte Público para Ônibus proposto pela Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU) ao governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades.

O programa foi lançado nesta quarta-feira (6/11) em Brasília pela NTU como parte da Campanha Nacional de Qualificação das Redes Convencionais de Transporte Público Urbano, e consiste em oito medidas para melhorar o transporte público coletivo urbano no Brasil.


Segundo a NTU, medida idêntica foi objeto de Resolução Normativa aprovada no mês passado pelo Conselho das Cidades como proposta ao governo federal. A resolução recomenda à Presidência da República priorizar os investimentos federais na qualificação das redes convencionais de transporte urbano com a adoção de propostas elaboradas pelo Comitê Técnico de Mobilidade Urbana.

De acordo com o presidente da NTU, Otávio Cunha, o programa deve “melhorar a qualidade dos serviços e reduzir os custos de operação, com a implantação de quatro mil quilômetros de faixas exclusivas em 46 municípios, todas as capitais e cidades com população superior a 500 mil habitantes, nos próximos 12 meses”. Segundo ele, esses projetos requerem soluções tecnológicas simples, “sem intervenções físicas relevantes e com retorno imediato para o usuário”.

A NTU apresenta como exemplos bem sucedidos do sistema de faixas exclusivas as experiências recentes no Rio de Janeiro, em São Paulo e Goiânia. Em São Paulo, por exemplo, estudos da associação mostram que a velocidade dos ônibus (velocidade média nos trajetos, contando as paradas), chegou a subir 108%, reduzindo o tempo de deslocamento em até 25 minutos.

O presidente da NTU lembra que o governo tem cobrado propostas para melhoria do setor de transporte urbano e destaca que “no caso das faixas, estamos mostrando porque e como fazer”. Ele ressalta, porém, que as soluções devem ser adaptadas à realidade de cada cidade, pois “o mais importante é mostrar que esta é uma medida barata, rápida e eficiente, que serve para qualquer tamanho de cidade”.

Informações: Tribuna da Bahia
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Linha 18-Bronze do metrô-SP é a próxima a ser licitada

Após anunciar o consórcio vencedor da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, o governo do estado planeja os próximos editais de parceria público-privada (PPP).

A Linha 18-Bronze, que ligará a Estação Tamanduateí, na linha 2-Verde, até a Rodovia Presidente Dutra, passando por São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, no Grande ABC, é a próxima que será licitada.

O projeto tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "É mais simples e rápido do que a Linha 6 do metrô, uma vez que não será subterrâneo", ressalta o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado, Júlio Semeghini.

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O edital do projeto será discutido nessa semana pelo Conselho Gestor de PPP de São Paulo, que se reúne e também debaterá os últimos detalhes do edital da parceria, que prevê a construção de 20 mil casa no centro da capital paulista.

Já o secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Jurandir Fernandes, afirmou que a tendência é de que todas as novas linhas sejam privatizadas. "As extensões das linhas atuais, como a 2-Verde, nós iremos fazer, mas as novas devem ser realizadas pela iniciativa privada", afirma.

Mesmo afirmando que a linha 18 sairá do papel, Fernandes admite que é difícil dar prazo. Já o projeto de trens regionais, ligando São Paulo a Campinas, Sorocaba, Jundiaí, Santos e São José dos Campos, ainda precisa ter um dos trechos viabilizado para os demais saírem do papel.

"Ainda não tenho toda a coragem de falar em trens regionais, vamos tirar primeiro o de Jundiaí do papel para ver o apetite das empresas", disse. De acordo com ele, o adiamento do trem de alta velocidade (TAV) deixa mais espaço para o projeto, que passa a ser o único foco das empresas no momento.

Linha 6-Laranja

Já a Linha 6-Laranja, segundo Fernandes, deve estar concluída em 2020. "A empresa poderá entregar o projeto por trecho. A expectativa é que o primeiro entre a Brasilândia (zona norte) e Água Branca (zona oeste) fique pronto em quatro anos", disse. Ao todo, a linha terá 15,3 quilômetros de extensão e ligará Brasilândia até Estação São Joaquim, na região central. Conforme o projeto, o trecho deve ser feito em 27 minutos.

A Linha 6-Laranja será o primeiro projeto de metrô que a iniciativa privada participará desde o início. Na Linha 4-Amarela, o governo de São Paulo foi responsável por construir a linha que hoje é operada pela ViaQuatro. O projeto tem um orçamento de R$ 9,6 bilhões, de acordo com valores reajustados, anunciou a Secretaria de Transportes Metropolitanos. No lançamento da linha, em janeiro, a estimativa era de que custasse R$ 7,8 bilhões.

O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, divulgou nota assumindo compromisso de contribuir para as melhorias em mobilidade urbana na capital. "Vamos oferecer transporte com agilidade, conforto e segurança para milhares de passageiros."

Por Guilherme Soares Dias / Estadão
Informações: Exame Abril
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Em Santo André, Carijós e Dom Pedro I vão ganhar corredores de ônibus em janeiro

As avenidas Carijós e Dom Pedro I terão corredor exclusivo para os ônibus a partir da primeira quinzena de janeiro de 2014. Em princípio, as áreas restritas vão funcionar das 6h às 10h apenas no sentido Centro, período e sentido de maior tráfego de carros e circulares. O anúncio foi feito ontem (5) pelo titular da Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Sosp), Paulinho Serra (PSD), que também confirmou outros dois corredores exclusivos para o transporte público na região central a partir do próximo mês.

A avenida Coronel Alfredo Fláquer, a popular Perimetral, e o corredor a ser instalado entre as ruas Arthur de Queiroz e Luís Pinto Fláquer serão os primeiros a serem implementados dentro do projeto que prevê a criação de 13 corredores exclusivos para transporte público. O horário de funcionamento será maior: das 6h às 20h de segunda a sexta-feira e, aos sábados, até às 14h. Estimativas da Secretaria de Obras indicam que a Perimetral receberá 102 ônibus por hora e a faixa a partir da Arthur de Queiroz, 148 coletivos no mesmo período de tempo.


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O custo da implementação das faixas será de R$ 876,5 mil, que devem ser gastos com sinalização, pintura e reparos pontuais na pavimentação. Multas de trânsito devem ser aplicadas apenas após a segunda ou terceira semana para veículos de passeio que não respeitarem a faixa exclusiva para os ônibus. Na primeira semana, os motoristas que invadirem a área devem receber apenas notificações.

A expectativa é que os corredores nas congestionadas Carijós e Dom Pedro I sejam ampliados após a liberação de verbas na ordem de US$ 250 milhões via Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID. “Agora estamos avaliando pela volumetria de carros por hora e concentração de pessoas nos horários, tanto é que o sentido centro-bairro nem está sendo tratado”, disse. O secretario informou que novos estudos serão realizados para tratar de possíveis obras de desapropriação no entorno apenas quando o dinheiro por autorizado.

A Carijós, com mais de 4,3 km de extensão, recebe 22 circulares por hora e tem a média de 24,5 mil passageiros por dia, enquanto a Dom Pedro I, com pouco mais da metade de tamanho, atende demanda de praticamente o dobro. São 42,6 mil usuários com 42 carros por hora. Em horário de pico, especialmente no período da tarde, as viagens podem levar o dobro de tempo.

Segundo o secretario, a expectativa é que quando os 13 corredores estiverem funcionando, os usuários do transporte público terão redução de 25% no tempo de viagem, fator que também deve contribuir para o aumento de 7% do número de usuários.

Em visita à Câmara, Paulinho Serra pediu aos vereadores que agilizem a votação do projeto que autoriza o Paço a adquirir empréstimo R$ 277 mil na Caixa Econômica Federal para melhorias na área de mobilidade, que incluem a ampliação do Terminal da Vila Luzita e a revitalização do Corredor Guarará, que interligará aquela região até a futura Estação Pirelli da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O prazo limite para reivindicar o investimento é na próxima segunda-feira (7).

Estacionamento

Outra medida para desafogar o trânsito na região da Carijós e Dom Pedro I será a criação de Zona Azul ao longo das vias e algumas ruas paralelas. Na Carijós, a Sosp prevê supressão de 212 vagas para criação de 153 que vão necessitar de bilhete emitido por nove parquímetros a serem instalados. O maior ganho na questão de estacionamento será nos 2,6 km da Dom Pedro I, que passará a contar com 257 vagas de Zona Azul e dez parquímetros.

Informações: www.diarioregional.com.br
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Motoristas desrespeitam corredores de ônibus em Joinville

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Corredores começaram a ser implantados em Joinville há cinco anos. Mas, muitos motoristas violam as regras estabelecidas para a circulação de veículos na faixa exclusiva. JK e Santo Agostinho são alguns dos pontos críticos identificados pelo órgão de trânsito.

Informações: ricmais.com.br


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Aprovado financiamento para BRT em Feira de Santana

O financiamento para execução do projeto de implantação do Sistema BRT (sigla inglesa para Transporte Rápido de Ônibus) em Feira de Santana foi aprovado pela Caixa Econômica Federal, conforme anunciaram o prefeito José Ronaldo de Carvalho e o superintendente regional da CEF, José Raimundo Cordeiro Júnior, durante entrevista coletiva no Paço Municipal Maria Quitéria.

O recurso aprovado é de R$ 90 milhões que deverá ser pago em 20 anos após o prazo de carência, que é de 35 meses. A próxima etapa é a contratação de empresa para elaboração do projeto executivo, através de licitação pública que será realizada pela Prefeitura de Feira de Santana.

O prefeito José Ronaldo explicou que o investimento deverá solucionar os problemas relacionados ao transporte público e, conseqüentemente, a mobilidade urbana no município, beneficiando diretamente cerca de 480 mil pessoas, e será acompanhado de uma série de intervenções urbanas que se fazem necessárias devido à complexidade do sistema BRT.



“Nossa perspectiva é que essa seja uma solução para o transporte público e tráfego de veículos e pessoas para os próximos 40 ou 50 anos. Em cerca de 30 meses, essa cidade será totalmente diferente no que diz respeito a mobilidade urbana”, pontuou. No mês de maio, José Ronaldo esteve em Curitiba, cidade pioneira na implantação do BRT, para conhecer o funcionamento do sistema.
“Quando foi implantado em Curitiba (em 1979), a cidade tinha, na época, 600 mil habitantes, e possui uma topografia semelhante a de Feira de Santana. Hoje, o único problema que esse sistema apresenta é a
quantidade de pessoas em pé nos ônibus nos horários de pico. O sistema já funciona muito bem em Belo Horizonte, está sendo implantado no Rio de Janeiro, mudou a realidade da cidade de Bogotá, na Colômbia, que tinha um dos piores sistemas de transporte coletivo do mundo”, elencou.

O superintendente da Caixa observou que a melhoria na mobilidade urbana contribuirá não apenas para a qualidade de vida dos feirenses, mas também para a atração de novos investidores para o município. “Uma cidade que se movimenta melhor, atrai mais empresas para investir em diversos segmentos. Feira se tornará uma referência em movimentação e tráfego de pessoas”, declarou José Raimundo.

INTERVENÇÕES
Dentre as intervenções que serão executadas para a implantação do BRT estão à construção de viadutos e passagens subterrâneas em trechos como os cruzamentos entre as avenidas Maria Quitéria e Getúlio Vargas, e João Durval Carneiro e Presidente Dutra; a construção de 10 quilômetros de linhas exclusivas de ônibus; pavimentação de todos os corredores de tráfego em concreto armado ou concreto betuminoso usinado a quente.

BRT_China
Também será viabilizada a construção de corredores exclusivos nas avenidas João Durval e Getúlio Vargas; construção de estações tubo – com climatização, reforma das estações de transbordo e construção de outras; qualificação das calçadas; infraestrutura cicloviária e paisagismo imobiliário urbano ao longo dos corredores exclusivos de tráfego.

Outro aspecto será a implantação de equipamentos visando modernização, integração, e controle dos transportes públicos, como o sistema de controle operacional, central de controle de semáforos, controle de tráfego em tempo real, central de controle de operação do Bus Rapid Transit, controle de demandas em paradas, verificação dos fluxos reais, controle de manutenção de vias, e universalização dos dados de demanda.(Ordachson Gonçalves)

Fonte: Secom/PMFS
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Mudanças no transporte coletivo de Itapetininga estão em vigor

Entraram em vigor nesta terça-feira (5), as mudanças no sistema de transporte público coletivo em Itapetininga (SP). Uma nova operadora, a transportado Rosa, assumiu o serviço e promoveu mudanças no sistema de embarque e desembarque com a criação de um terminal no centro da cidade.

O terminal foi instalado na rua Coronel Afonso. Os usuários que pegarem uma das 14 linhas do transporte coletivo da cidade são levados até o terminal. No local, eles devem trocar de ônibus para seguir viagem e chegar ao destino final.
A mudança no sistema de funcionamento do transporte coletivo gerou reclamações entre os usuários. A dona de casa Carmem Maria Aparecida de Meira reclama do tempo de espera. Ela afirma que entre o desembarque e o novo embarque ficou esperando o coletivo por aproximadamente 30 minutos.

A aposentada Clara Margarida de Castro também reclama da demora. “Achei complicado porque a gente, quando vem do bairro, precisa descer aqui. Se a gente quer ir até a rodoviária, por exemplo, é obrigado a descer no terminal e pegar outro ônibus que leve até a rodoviária. Antigamente não era assim. Quando a gente pegava o ônibus ele ia direto para a rodoviária, assim, quem queria ficar na rodoviária ficava lá e quem queria descer para o centro, descia. Agora tem que descer aqui e esperar outro ônibus. É tempo que você perde”, comenta.

Já a dona de casa Sueli Medeiros aprovou as mudanças. Ela afirma que ainda está confuso, mas isso ocorre até que os usuários se acostumem com o novo sistema. “Ainda está confuso até que todos se acostumem com a situação. Aí vai se normalizar e acredito que ficará bom”, comenta.

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A mudança de empresa também trouxe dúvidas aos usuários. Quem tinha créditos no cartão da empresa que operava o transporte coletivo na cidade, a Nossa Senhora Aparecida, não sabe se eles continuarão valendo. A serviços gerais Renata Cristina de Oliveira Santos afirma que o cartão dela foi carregado pela empresa onde trabalha. “Como é que vou fazer agora. Quero saber se vou perder essas viagens que já foram descontadas do meu salário”, comenta.

De acordo com o assessor de comunicação da nova transportadora, Fernando Terra, não há definição sobre o que ocorrerá com os cartões da antiga empresa. “Estamos na verdade aconselhando todos os usuários que estão nessa situação a procurarem a empresa que estava prestando o serviço na cidade para ver como vai funcionar o reembolso dos créditos no cartão antigo”, comenta.

A antiga operadora foi procurada por telefone para responder sobre os créditos dos cartões, mas ninguém foi encontrado.

Reajustes das tarifas
Nesta terça-feira, as tarifas do transporte público também aumentaram. Na área urbana, a passagem subiu de R$ 1,75 para R$ 1,90. Para a área rural, o valor varia de acordo com o bairro, e pode chegar a R$ 7,85. Confira a tabela:
Linha 01 – Posto Tupi: R$ 3,30;
Linha 02 – Morro do Alto: R$ 2,80;
Linha 03 – Gramadinho: R$ 2,80;
Linha 04 – Retiro/Pescaria: R$ 6,75;
Linha 05 – Cantagalo: R$ 5,60;
Linha 06 – Turvo dos Rodrigues: R$ 7,85;
Linha 07 – Varginha: R$ 4,50;
Linha 08 – Claros: R$ 7,85;

Informações: G1 Itapetininga e Região
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