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Prefeitura de Dourados realiza audiência segunda-feira sobre transporte coletivo

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A Prefeitura de Dourados vai promover segunda-feira (27), através da Secretaria de Serviços Urbanos, uma audiência pública para discutir o transporte coletivo urbano. O objetivo da audiência, que será realizada na Câmara de Vereadores às 19 horas, é debater o panorama atual do transporte público urbano e avaliar o melhor modelo de transporte para a cidade.

De acordo com o secretário de Serviços Urbanos Luis Roberto Martins de Araújo, a audiência é mais uma etapa antes da abertura da concorrência pública para a contratação da empresa que vai explorar o transporte coletivo na cidade. A concessão da Medianeira vence neste ano. “Por determinação do prefeito Murilo, já fizemos a pesquisa sobre a qualidade do serviço e agora vamos promover a audiência pública”, afirmou o secretário.

A audiência será organizada em conjunto com a empresa Edson Marchioro Arquitetura, Urbanismo e Engenharia, de Caxias do Sul/RS, contratada pela Prefeitura para realizar também a pesquisa que será divulgada durante o encontro na Câmara de Dourados.

Como neste ano vence o contrato com a Medianeira, por lei é necessário um procedimento de consulta e debate, envolvendo a população, antes da oficialização do processo de escolha de quem que vai fazer o transporte urbano. O resultado da pesquisa vai apontar se há ou não necessidade de uma ou mais empresas operando na cidade, diz o Município.

A pesquisa questionou os pontos positivos e negativos do atual sistema, buscando fazer um diagnóstico do serviço prestado, para implantar melhorias que possam resultar em mais qualidade do transporte coletivo. Pelo menos 60 pessoas trabalharam por uma semana nos pontos e dentro dos ônibus em Dourados, ouvindo os passageiros.

De acordo com Luis Roberto, a contratação do serviço especializado para apontar os gargalos do transporte coletivo urbano foi o primeiro passo da atual administração para a remodelação do sistema, de forma planejada. As mudanças vão incluir rotas, horários, condições dos ônibus e diversos outros itens apontados pelos passageiros durante a consulta.

Informações: Dourados News

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Entidades e estudantes criam movimento em defesa do transporte coletivo de Toledo-PR

Representantes de diversas entidades e dos estudantes criaram recentemente o Movimento Popular em Defesa do Transporte Coletivo de Toledo.  O objetivo é reunir os diversos segmentos sociais para lutar por um transporte público de qualidade, como um direito.

Conforme explica o membro da comissão de comunicação, Lorenzo Balen, o movimento foi criado em uma primeira reunião na semana passada, onde representantes de diversas entidades, estudantes e populares discutiram o transporte coletivo de Toledo.


A iniciativa foi do Diretório Central dos Estudantes da Unioeste (DCE), União Toledana dos Estudantes de 1º e 2º Graus (Utes) e do Coletivo Barricadas Abrem Caminhos após a realização de audiências públicas nos bairros da cidade para tratar sobre o tema, já que este ano encerra a concessão da empresa prestadora do serviço.

AÇÕES

A primeira atividade do movimento foi apresentar um requerimento solicitando ao Poder Público dados referentes ao perfil e à quantidade de usuários do transporte, além de planilhas de arrecadação e gastos da empresa.

Outra ação que está sendo organizada é a realização de uma reunião mais ampla, para o movimento construir um projeto político popular para o transporte coletivo. A data desta reunião será marcada na próxima segunda-feira (20).

O movimento estuda ainda a realização de uma campanha em defesa do transporte, elencando as principais bandeiras, como a defesa do passe livre para todos os estudantes, a redução da tarifa e o fim da terceirização dos serviços.

MOTIVOS

A discussão promovida é sobre a possibilidade de a Prefeitura estender o contrato com a empresa Transtol, ou abrir novo processo licitatório. “Diante disso, na reunião os participantes debateram e opinaram sobre os vários problemas enfrentados por quem faz uso do transporte coletivo e sobre os motivos que levam boa parte da população a não optar pela utilização”, explica.

Conforme Balen, tiveram destaque na reunião a falta e o corte de linhas e horários, o aumento constante da tarifa, a precarização das condições de trabalho dos empregados da empresa de transporte – o que reflete no atendimento à população -, a falta de passe-livre estudantil, a dificuldade de acesso às informações de arrecadação e gastos da empresa e o desrespeito aos direitos dos usuários.

MERCANTILIZAÇÃO

Outra crítica dos participantes foi relacionada à mercantilização dos serviços. Segundo os populares, se o serviço fosse administrado diretamente pela prefeitura e não por uma empresa privada, haveria mais possibilidade de controle popular e o custo não seria tão alto, pois não haveria o interesse de lucro sobre os usuários. “Assim como já ocorre na saúde e na educação, o serviço deveria ser custeado indiretamente pela população através dos impostos e não na hora da utilização do serviço”.

Informações: Jornal do Oeste
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Greve dos motoristas de Jundiaí entra no segundo dia

Após reunião entre as empresas e o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Jundiaí (SP) e Região, realizada no fim da tarde desta terça-feira (21), ficou definido que a greve continua nesta quarta-feira (22). Isso porque a nova proposta apresentada pelas empresas não foi aceita pelos trabalhadores.

Enquanto os funcionários do transporte público de Jundiaí reivindicam um aumento de 15% no salário, além de um vale-refeição de R$ 15 por dia, as empresas oferecem 9,5% de reajuste (com o salário passando de R$ 1.746,53 para R$ 1.912,47), 20% no vale-refeição (de R$ 10 para R$ 12) e 26,3% na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), que passa de R$ 380 para R$ 480.

De acordo com o presidente do sindicato dos trabalhadores, Laurindo Lopes, os funcionários não estão se negando a trabalhar, apenas estão reivindicando um direito deles. "Queremos trabalhar, mas fazer o que eles querem não dá. O empregador precisa entender que a gente merece esse reajuste, enfrentamos dificuldades diárias no trabalho, como, por exemplo, o trânsito caótico de Jundiaí e itinerários longos", conta Lopes.

Ainda segundo o presidente da associação, os trabalhadores estão a disposição das empresas para novas negociações, desde que elas não sejam baseadas em aumentos de 0,5%. "Porque assim nem queremos negociar. A associação existe para ver o lado do trabalhador e se for preciso ir para a Justiça, para conseguirmos o reajuste que queremos, iremos", ressalta.

Apesar da permanência da greve, as empresas de transporte obtiveram uma liminar no Tribunal Regional do Trabalho obrigando que 50% da frota de ônibus circule de forma emergencial para atender a população. De acordo com a Setransp, 48 ônibus circularam durante o dia, quando o determinado pela Justiça foi de 131 carros.

Informações: G1 Sorocaba e Jundiaí

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Manifestantes protestam contra aumento da tarifa de ônibus no Rio de Janeiro

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pacificamente, cerca de 80 pessoas realizaram na tarde desta segunda-feira (20) um protesto contra o aumento das passagens de ônibus no Rio de Janeiro. O grupo se reuniu por volta das 16h30 na estação de metrô Cidade Nova, em frente à sede da Prefeitura e, após acordo com os PMs que estavam acompanhando o ato, seguiram até estação Central do Brasil, ocupando uma faixa da pista da direita da Avenida Presidente Vargas, o que gerou retenções na via. O mesmo protesto já ocorreu nas cidades de Porto Alegre (RS) e Natal (RN).

O aumento das tarifas no Rio, de R$ 2,75 para R$ 3,05, já estava previsto desde o final do ano passado, mas em fevereiro a presidente Dilma Rousseff pediu aos municípios de São Paulo e Rio de Janeiro para adiar o aumento das tarifas, temendo que a inflação oficial (IPCA) batesse 1% em janeiro e alimentasse as expectativas para o ano.


Em 24 de abril de 2013, porém, o prefeito Eduardo Paes confirmou que o reajuste tarifário das passagens de ônibus está previsto para junho.


Durante o protesto desta segunda-feira (20), os manifestantes gritaram frases de ordem como “A gente paga, mas não deveria, porque transporte não é mercadoria” e “Paes, mas que absurdo, R$ 3,05 nas passagens eu me recuso”. Para o organizador do ato, Fabrício Silva, a prefeitura poderia aumentar a concorrência entre as empresas de ônibus.

“Uma maior concorrência aumenta a qualidade do serviço prestado pelas empresas. Sou contra o transporte público privatizado, mas como isso seria impossível, uma primeira atitude da prefeitura poderia ser realizar uma licitação que possa dividir entre mais empresas o transporte. Um terço dessas empresas estão na mão de quatro empresários, que são os mesmo que ajudaram a financiar a campanha eleitoral do Paes”, opinou Fabrício.

O manifestante também criticou a diferença entre a qualidade dos ônibus que circulam na zona Sul em relação a outros bairros da cidade.

“Na zona Sul os ônibus são bem equipados, com qualidade, mas se você for para Bangu, por exemplo, não há o mesmo padrão. Se existe um bom transporte na zonal Sul, por que não existe em outros pontos da cidade? Por que aumentar a passagem na cidade inteira, se na zona Sul já tem ônibus de qualidade? A linha 382, que vai da Carioca a Piabas, é sucateada, falta cadeira, tem mijo e fezes; já a linha 583 (Cosme Velho – Leblon) tem ar-condicionado e até parece que você está fora do Brasil”, comparou Fabrício.

Outro manifestante, o cientista social Pedro Paulo Cruz, ao comentar a qualidade do serviço, disse que “não houve nenhuma mudança significativa que justificasse o aumento (das passagens)”. Ele afirma que as empresas, além de explorar seus funcionários, não têm qualidade no serviço. "A solução seria mudar a concepção de transporte de massa", propôs.

“O poder público trabalha o transporte de massa em cima dos ônibus, mas o modelo ideal seria optar pelos transportes de trilho”, opinou Cruz.

por Caio Lima
Informações: Jornal do Brasil
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São Paulo ganhará rede de ônibus na madrugada

São Paulo pode ter ainda neste ano uma rede de ônibus operando durante a madrugada. Segundo o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, o serviço será uma das exigências da licitação da concessão do serviço de transporte da capital, prometida para este semestre pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Foto: Alf Ribeiro/Folhapress
Tatto diz que o modelo prevê que os ônibus passem a circular após o fechamento das estações Metrô (0h30, de domingo a segunda, e a partir da 1h de sábado para domingo). “A ideia é colocar no edital a operação de uma rede  de transporte 24h, o que não temos hoje”.
Os ônibus noturnos irão percorrer o mesmo trajeto das linhas do Metrô, seguindo o modelo de Londres, na Inglaterra.  A  iniciativa pretende facilitar a orientação de quem procurar pelo serviço. “O passageiro já está acostumando com um determinado percurso. A ideia é manter esse caminho. Encerrou a operação na linha 1-Azul, o ônibus fará o caminho entre a estação Jabaquara e a Tucuruvi”, explica o secretário dos Transportes. 

O intervalo entre os ônibus e as regiões que serão atendidas ainda serão definidos pela Secretaria dos Transportes. As propostas estão em fase final de ajustes pelos técnicos da SPTrans (São Paulo Transporte). “Vamos acompanhar a demanda pelo serviço. Na  Vila Madalena, onde há uma concentração de bares, é possível ter um ônibus a cada meia hora. A meta é garantir o serviço independentemente do número de passageiros”.

A expectativa da prefeitura é de atender trabalhadores da madrugada e frequentadores de bares e restaurantes atentos às blitzes da lei seca na capital.

Táxis

Tatto diz que a prefeitura criou um grupo de trabalho para rever o modelo do “Táxi Amigão”, adotado em 2009, e que tem cerca de 3 mil taxistas cadastrados. Para poder usar vagas de Zona Azul aos sábados e ter prioridade em pontos próximos a bares e restaurantes, o taxista tem de oferecer um desconto de 30% (bandeira 1) nas corridas durante a madrugada.

O secretário diz que, por enquanto, o modelo será mantido, mas que será negociado com o sindicato dos taxistas uma forma de tornar o programa mais atrativo tanto para os profissionais como para os passageiros.

Informações: Band
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Em São Paulo, Mais 50 fiscais vão multar invasão a corredor de ônibus

A Prefeitura de São Paulo autorizou nesta terça-feira mais 50 fiscais da SPTrans (empresa que gerencia o transporte municipal) a aplicarem multas a quem invadir as faixas exclusivas de ônibus da cidade.

Agora, 126 fiscais da empresa poderão aplicar penalidades --os primeiros 26 foram autorizados no início de abril, e começaram as autuações na semana passada. No último sábado, outros 50 foram autorizados.

Os fiscais podem aplicar dois tipos de autuação. Quem invade as faixas à direita das vias recebe multa de R$ 53,20 e mais três pontos na habilitação. Já a invasão das faixas à esquerda configura multa de R$ 127,69 e cinco pontos na habilitação.


Antes da mudança, apenas radares, agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e policiais militares habilitados aplicavam as multas. Os fiscais da SPTrans só multavam táxis sem passageiros e ônibus sem permissão nos corredores exclusivos.

Atualmente, a empresa tem 680 fiscais autorizados a fiscalizar os corredores --os credenciados a aplicar multas a outros veículos representam 18%.

No ano passado, a CET aplicou 335,7 mil multas a motoristas que invadiram o espaço dos ônibus --média de 920 por dia.

O reforço na fiscalização das invasões a corredores de ônibus é mais uma medida da gestão Fernando Haddad (PT) para tentar elevar a velocidade do transporte coletivo. No ano passado a velocidade média dos ônibus ficou abaixo de 13 km/h em alguns pontos, mas a meta é chegar a 25 km/h até 2016.

A prefeitura também pretende instalar mais radares nos corredores, dar prioridade aos ônibus nos semáforos e integrar o monitoramento do trânsito e do transporte coletivo.

Informações: Folha SP
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