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Em BH, Empresas cancelam encomenda de 266 ônibus que vão circular nos corredores BRT

quinta-feira, 14 de março de 2013

A demora motivada por atrasos nas obras e a incerteza quanto ao início da operação do sistema de transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) forçaram os consórcios operadores do transporte coletivo de Belo Horizonte e região metropolitana a colocar o pé no freio. Sem uma garantia do poder público sobre quando os três primeiros corredores – nas avenidas Pedro I/Antônio Carlos, Cristiano Machado e Região Central – estarão aptos a receber as primeiras linhas da principal aposta de mobilidade urbana da Grande BH, empresas de transporte adiaram a compra do primeiro “pacotão” de coletivos previstos para transportar boa parte dos 750 mil usuários/dia estimados somente em BH.

A negociação inicial de frota para o BRT da Grande BH foi anunciada em outubro do ano passado pela Volvo sueca, juntamente com a venda de ônibus para Bogotá (Colômbia), Toronto (Canadá), Israel e Suécia. São 106 veículos articulados e 160 do tipo padron, semelhantes aos usados no sistema atual. Como a negociação foi interrompida, parte dos articulados que viria para Minas está sendo redirecionada para os consórcios TransOeste e TransCarioca, do Rio de Janeiro. O adiamento foi confirmado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), que disse aguardar a conclusão da infraestrutura para colocar a frota para rodar. Procurado diversas vezes nos últimos dias, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) não retornou os telefonemas.

Apesar de ser apenas o primeiro, o lote de 266 veículos em negociação inclui boa parte dos ônibus previstos para o BRT de BH (192 articulados e 200 padrons) e para o BRT metropolitano (139 articulados e 147 padrons). “Fizemos uma pesquisa de mercado com a Volvo e a Mercedes, mas não podemos fechar a compra e deixar os ônibus na garagem. Nossa esperança é de que as obras embalem a partir da segunda quinzena, porque o trânsito está caótico. Hoje uma viagem de ônibus de uma cidade da Grande BH ao Centro dura quatro horas. Temos prontos os projetos financeiro e orçamentário para compra dos veículos, mas só fecharemos negócio quando tivermos certeza sobre o fim das obras”, disse ao Estado de Minas o proprietário de uma das maiores empresas de ônibus da região metropolitana, que participará do sistema com uma frota de cerca de 150 veículos, mas que prefere não ser identificado.

Metropolitano 

Se as obras dos corredores na capital sofrem com atrasos, a construção das estações BRT previstas no Projeto Terminais Metropolitanos de Integração, anunciada no fim de janeiro pelo governo do estado, ainda não engrenou. Somente duas unidades, que não terão linhas do BRT (Ibirité e Sarzedo), receberam autorização para início das obras, com previsão de término para o primeiro semestre de 2014. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), ainda assim, garante que os sete terminais BRT previstos – Vilarinho, São Gabriel, Morro Alto, São Benedito, Justinópolis, Bernardo Monteiro e a atual rodoviária de BH –, de um total de 13, começarão a ser construídos até o fim do ano, com previsão de conclusão até a Copa’2014.

O custo de construção dos terminais é de R$ 187 milhões. Para adquirir os novos ônibus, os consórcios terão de desembolsar mais cerca de R$ 200 milhões. Embora a BHTrans alegue ser interesse das empresas adquirir e disponibilizar os veículos o mais rápido possível, a produção desse tipo de ônibus demanda tempo e, segundo o próprio governo anunciou, alto investimento: os articulados demoram de seis meses a um ano para ficarem prontos (carroceria e chassi), a um custo que pode passar dos R$ 800 mil a unidade.

Com receio de perder dinheiro com os veículos parados, as empresas decidiram adiar a negociação, aguardando um sinal verde do poder público. O problema é que, quando decidirem ir às compras, poderão enfrentar um quadro de desabastecimento de mercado, aquecido no Brasil com a construções de corredores BRTs em cidades-sede da Copa’2014, como Fortaleza e Porto Alegre. “Quando se chegar perto da Copa do Mundo, os projetos podem não ficar prontos a tempo e haverá um acúmulo de pedidos de ônibus. Uma verdadeira corrida por BRTs”, alertou o presidente da Volvo Bus Latin America, Luiz Carlos Pimenta, durante a feira Fetrans’Rio, em outubro do ano passado, no Rio de Janeiro.

Na última visita do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ao Mineirão antes da Copa das Confederações’2013, há uma semana, o prefeito Marcio Lacerda admitiu redução na execução das obras, mas prometeu que os trabalhos seriam completamente retomados este mês, com previsão de término para dezembro e início de operação no primeiro semestre de 2014. Mas a previsão inicial era de que o BRT funcionasse já durante o torneio pré-Copa, de 15 a 30 de junho.

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Rodoviários fazem mobilização durante a madrugada em Porto Alegre

Um grupo de aproximadamente 80 rodoviários se reuniu no Terminal Azenha na madrugada desta quinta-feira e seguiu em comboio para as garagens de 11 empresas de ônibus da Capital. Os manifestantes realizaram panfletagem e conversaram com os trabalhadores sobre a situação da categoria.

— Nosso papel é informar o trabalhador — disse Alceu Weber, presidente da comissão de negociação.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o membro do Conselho Municipal de Trânsito, Luís Afonso Martins disse que são os próprios colaboradores que vão decidir sobre a realização de uma nova paralisação.

— O trabalhador é quem vai definir o seu próprio rumo — informou.

No entanto, Weber descarta a interrupção dos serviços nesta quinta-feira.

— Os usuários podem ficar tranquilos que para hoje não está prevista nenhuma suspensão — garantiu.

Porém, Weber acredita que podem ocorrer novas interrupções no transporte caso as autoridades não ofereçam oportunidade de diálogo com a categoria. 

Na terça-feira, o mesmo grupo fez um protesto que manteve os carros da Nortran, que operam linhas da zona norte de Porto Alegre, na garagem. Cerca de 20 mil passageiros foram afetados com atrasos e ônibus superlotados.

Informações: ZERO HORA

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Transporte coletivo de Joinville ganha 40 novos ônibus

O sistema de transporte coletivo de Joinville, formado por uma frota de 354 ônibus que atendem a 250 linhas em todos os bairros, está sendo renovado com a incorporação de 40 novos ônibus adquiridos pelas concessionárias Gidion e Transtusa. Os veículos entrarão em circulação na próxima semana e serão apresentados à Prefeitura no estacionamento do Centreventos Cau Hansen nesta quinta-feira às 9 horas.

São veículos fabricados com 100% de acessibilidade por meio de elevadores e rampas montados em chassis Volkswagen, modelo 17230, Euro V, com 13,20 metros de comprimento, carroceria NeoBus e Marcopolo e capacidade para para transportar de 84 a 90 passageiros.

A compra foi realizada no final do ano passado, graças ao pacote de estímulos aos investimentos anunciados pelo Governo Federal. Os veículos foram financiados pelo Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), com recursos do BNDES em até 10 anos e juros de 2,5% ao ano.

Informações: http://anoticia.clicrbs.com.br


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No Recife, Corredor Leste Oeste já tem as primeiras estações de ônibus semi-prontas

quarta-feira, 13 de março de 2013

De cara nova, assim vai ficar o mais novo corredor de ônibus da Caxangá, dotado de Corredor Leste Oeste, este corredor será um dos principais ápices do transporte coletivo na cidade.

Com cara de BRT, a Avenida Caxangá é hoje um canteiro de obras, máquinas e tratores aceleram as obras deixando quem passa ansioso em vê-la pronta.

O corredor leste oeste vai ter estações e ônibus modernos, dando um salto de qualidade no transporte coletivo e consequentemente na mobilidade urbana, isto porque trafegar de ônibus será bem mais rápido do que de carro, atraindo assim as pessoas que hoje andam de carros.

Inicialmente, o novo Corredor Leste-Oeste terá 12,3 quilômetros de extensão onde serão investidos R$ 145 milhões, entre o Derby, na área central do Recife, e o Terminal Integrado (TI) de Camaragibe, na Região Metropolitana. Serão 22 estações ao longo do percurso. No Derby, será instalada uma estação central com 70 metros de extensão. 

O corredor seguirá pela Rua Benfica, mas diferentemente da estrutura oferecida atualmente, quando apenas os coletivos que trafegam no sentido Centro-subúrbio usam a faixa exclusiva. Um túnel será construído na Rua Real da Torre para eliminar o cruzamento com a Avenida Caxangá.

Dois viadutos também serão erguidos, um deles exclusivamente para ônibus, na altura da Rua Bom Pastor, no bairro da Iputinga. O segundo ficará nas imediações da UPA do bairro da Caxangá. 

E dois terminais integrados irão compor o projeto, somando-se aos TIs de Camaragibe e da Caxangá, já em operação. Juntos, terão capacidade para 64 mil passageiros por dia.






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No Rio, Rodoviários aceitam proposta de reajuste e greve de ônibus é cancelada

Os rodoviários decidiram aceitar o acordo proposto pela Rio Ônibus durante assembleia realizada no fim da tarde desta quarta-feira (13), no Guadalupe Country Club, na Avenida Brasil. No entanto, isso ainda não significa a suspensão definitiva da greve.

Será realizada uma nova audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que faz a intermediação das negociações entre grevistas e empresários, para assinar o documento que firma o acordo. Ainda não há uma data definida para a assinatura.

Na segunda-feira (11) foram apresentadas as propostas de benefícios aos trabalhadores durante a primeira audiência no TRT. Os rodoviários aceitaram reajuste de 8% a partir deste mês de março e mais 2% a partir de junho.

A cesta básica aumentou de R$100 para R$ 120, mas os trabalhadores não sentirão aumento real na prática, pois há um desconto de R$20 no contra-cheque. Os motoristas júnior terão 40% aumento e os condutores dos BRTs, 30%. Já a dupla função, que obriga o motorista a atuar também como cobrador, foi mantida.

De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Estado do Rio de Janeiro (Sintraturb-RJ), a exigência inicial da categoria era de 15% de aumento, piso salarial de R$2 mil para motoristas, cesta básica de R$200 sem descontos, tíquete refeição, plano de saúde e fim da dupla função.

As negociações só começaram a avançar quando a desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo passou a intermediar o acordo através do TRT. Antes disso, os rodoviários haviam decidido manter a paralisação por tempo indeterminado.

A greve dos rodoviários começou em 1º de março, no dia do aniversário de 448 anos do Rio de Janeiro, e prosseguiu até dia 3, quando a categoria decidiu, em assembleia, pelo fim da paralisação.

No segundo dia de greve, no entanto, a classe cumpriu uma ordem judicial em favor da Rio Ônibus, colocando 80% da frota para circular, sob pena de ter que pagar multa diária de R$200 mil. No entanto, o número ainda era insuficiente para atender a demanda.

A Rio Ônibus entrou com uma ação na Justiça do Trabalho que questionou a legalidade do movimento, já que, segundo os empresários, não houve aviso de greve. De acordo com a empresa, o período de 48 horas entre o anúncio e o início da paralisação não foi respeitado, além de não ter sido estipulada a quantidade mínima da frota que deveria permanecer em operação para não prejudicar a população.

Vários veículos que tentavam sair das garagens de Santa Cruz e Campo Grande, na zona oeste, foram depredados e nove motoristas ficaram feridos devido aos ataques dos grevistas.

Por Jessica Lima
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Tarifas de ônibus na região de Curitiba sofrem reajuste nesta quinta

Após o anúncio do aumento das tarifas de ônibus da Rede Integrada de Transporte, que atende 13 municípios da Região Metropolitana de Curitiba, o governo do Paraná também anunciou um reajuste médio de 10% para nas passagens das linhas que não pertencem ao sistema. A nova tabela passa a valer a partir da meia-noite desta quinta-feira (14).

As tarifas dessas linhas são calculadas, segundo o governo, conforme a distância percorrida, o número de passageiros e o equilíbrio financeiro das empresas. 

Dentre as linhas que serão afetadas pelo aumento está o Executivo Aeroporto, cuja passagem sobe de R$ 10 para R$ 12. Essa linha liga o Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais à região central de Curitiba.  A tabela completa pode ser conferida no site do governo estadual.

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