Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Greve dos rodoviários em Salvador atinge 100% da frota de ônibus da capital

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Salvador amanheceu sem transporte rodoviário nesta quarta-feira. Desde a meia-noite, os funcionários iniciaram a greve por tempo indeterminado. De acordo com o diretor-social do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Estado da Bahia, Cleber Raimundo dos Santos Maia, a paralisação é de 100%. "Nós liberamos a frota e ônibus determinada pela Justiça, mas não podemos obrigar os funcionários a sair se eles não querem", alegou, ressaltando que o movimento grevista atinge todo o Estado baiano.

Na segunda-feira, a desembargadora Vânia Tanajura Chaves, da 5ª Vara da Fazenda Pública, determinou que os trabalhadores de Salvador devem manter rodando 60% do efetivo de ônibus nos horários de 5h às 8h e 17h às 20h. No restante do tempo, deve ter 40% do efetivo de transporte público. Em caso de descumprimento da medida, o sindicato terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.

Na segunda-feira, está marcada uma nova rodada de negociação entre trabalhadores e o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O encontro será às 10h.

O trabalhadores decidiram em assembleia, ontem, que entrariam em greve, após rejeitar a proposta do Setps de aumento de 4,88%. Os funcionários querem 13,8%, entre 8% de ganho real e o restante de acumulados da inflação desde o último aumento.

Outras reivindicações do movimento são o retorno do pagamento aos funcionários das empresas a cada 15 dias, fim da terceirização do trabalho de motoristas e cobradores e também a redução da jornada de trabalho de 7h para 6h. Por fim, os rodoviários querem que o plano de saúde Mastermed seja substituído.

Fonte: Terra



READ MORE - Greve dos rodoviários em Salvador atinge 100% da frota de ônibus da capital

Com greve no metrô, São Paulo tem recorde no trânsito e protestos

A greve dos funcionários do Metrô de São Paulo, deflagrada na madrugada desta quarta-feira, provoca uma manhã de transtornos para o paulistano. O trânsito bateu o recorde histórico da manhã, e passageiros revoltados com a situação entraram em confronto com a polícia.

Mas a paralisação não atinge todas as estações e linhas. Segundo o Metrô, a linha 1-azul opera entre as estações Ana Rosa e Luz, a linha 2-verde opera entre a Ana Rosa e Clínicas, e a linha 3-vermelha funciona entre as estações Bresser-Mooca e Santa Cecília --todas com velocidade reduzida e maior intervalo de espera.

As linhas 5-lilás e 4-amarela --que é operada por concessionária privada-- funcionam normalmente, mas também com velocidade reduzida.
As operações em todos as linhas começaram atrasadas em decorrência da greve. Normalmente elas começam às 4h40, mas hoje os primeiros trens só deixaram as estações depois das 5h: a linha 5 começou às 5h10, seguida da linha 2 às 5h20, linha 1 às 5h30 e linha 3 às 6h17. A linha 4 começou às 4h40.

Segundo o Metrô, a operação está sendo realizada com funcionários que não aderiram à greve e com seu quadro administrativo, que foi deslocado e está atuando nas estações e bilheterias.

Em nota, o Sindicato dos Metroviários afirma que o Metrô está tentando operar o sistema "de forma precária, utilizando o seu quadro de supervisores, que não são completamente habilitados para as funções exigidas. Essa é uma política irresponsável da empresa que coloca em risco, inclusive, a segurança dos usuários".

As linhas 11-coral e 12-safira da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que ligam o centro a cidades da região metropolitana, também estão paradas nesta manhã.

CONFRONTO
A SPTrans (empresa que gerencia os ônibus), acionou o Paese (Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência), com ônibus gratuitos para atender os usuários do metrô nos trechos com estações fechadas.

Além disso, algumas linhas que operam com destino às estações de metrô foram estendidas até a região central, segundo a empresa.

Com a greve, o sistema de ônibus ficou sobrecarregado e os veículos deixam os pontos superlotados desde o início da manhã. Revoltados com a situação, passageiros fecharam a Radial Leste, uma das principais vias da zona leste, entre as estações Itaquera e Artur Alvim da linha 3-vermelha, que não abriram.


 
Os pneus de alguns ônibus foram furados para impedir o tráfego na via. Para dispersar o grupo, a Polícia Militar usou bombas de efeito moral nos manifestantes. Ao menos duas pessoas foram detidas e uma mulher ficou ferida.

Outro protesto foi realizado na frente da estação Jabaquara da linha 1-azul, que amanheceu fechada. Passageiros juntaram uma pilha de papelão e jornais e colocaram fogo no material.

TRÂNSITO
Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso. Hoje estariam impedidos de circular os veículos com placas de final 5 e 6 das 7h às 10h e das 17h às 20h.

Às 10h a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou 249 km na cidade, recorde de congestionamento no período da manhã. Com isso, foram superados os 191 km registrados em 4 de novembro de 2004, quando houve uma forte chuva e diversos alagamentos pela cidade.
A previsão da companhia é de que o trânsito continue piorando nesta quarta-feira.

NEGOCIAÇÃO
Os metroviários marcaram para as 12h uma nova assembleia, que vai definir se a greve da categoria continua ou não.
Ontem, após uma audiência na Justiça do Trabalho, a desembargadora Anélia Li Chum decidiu que os funcionários deveriam manter 100% do efetivo nos horários de pico (das 5h às 9h e das 17h às 20h) e 85% nos demais horários.
Em caso de descumprimento, foi estipulada multa diária de R$ 100 mil. Ontem mesmo o sindicato disse que a a decisão não seria cumprida.
A desembargadora ainda proibiu a liberação das catracas --uma das propostas da categoria para a greve.

Na manhã de hoje, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse em entrevista ao "Bom Dia Brasil", da TV Globo, que "a população está sendo cruelmente punida por um grupelho radical que descumpre ordem judicial".
Na audiência na Justiça do Trabalho, o Metrô ofereceu aumento real de 1,5% e 4,15% de correção, enquanto os funcionários pedem 5,37% de correção e 14,99% de aumento real.

Fonte: Folha Online / Imagens : Rivaldo Gomes/Folhapress


READ MORE - Com greve no metrô, São Paulo tem recorde no trânsito e protestos

Greve no Metrô e na CPTM prejudica passageiros nesta quarta em São Paulo

Funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) entraram em greve nesta quarta-feira (23) em São Paulo. Em razão disso, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o rodízio municipal de veículos. A SPTrans, por sua vez, acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), ampliando o atendimento de ônibus entre as estações afetadas.

O trânsito foi prejudicado. Às 7h25, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), havia 117 km de congestionamento na cidade. Em Itaquera, na Zona Leste, passageiros revoltados com a paralisação bloquearam os dois sentidos da Radial Leste e furaram pneus de um ônibus na via.

Veja abaixo a situação das linhas do Metrô e da CPTM às 6h25:
Linha 3-VermelhaA Linha 3-Vermelha, do Metrô, que liga Corinthians-Itaquera à Estação Palmeiras-Barra Funda, operava apenas no trecho entre a Estação Santa Cecília e a Estação Bresser.

Linha 1-Azul
A Linha 1-Azul, do Metrô, operava apenas entre as estações Luz e Ana Rosa.

Linha 2-VerdeA Linha 2-Verde, do Metrô, só funcionava entre as estações Ana Rosa e Clínicas.
Segundo informações do Metrô, as três linhas em operação nesta manhã tinham velocidade reduzida. Ainda segundo o Metrô, a operação era realizada com funcionários que não aderiram à greve e com o quadro administrativo que auxilia nas estações e bilheterias.

Linha 5-Lilás
A Linha 5-Lilás começou a operar em todas as suas estações às 5h10. De acordo com o Metrô, os passageiros que estavam na Zona Sul acessavam o Centro da cidade por meio da integração com a Linha 9-Esmeralda da CPTM, na estação Santo Amaro, e com a Linha 4-Amarela, na estação Pinheiros.

Linha 4-Amarela
A Linha 4-Amarela, operada pela iniciativa privada, operava normalmente desde a madrugada.

Linha 11-Coral e Linha 12-SafiraNa CPTM, as linhas 11-Coral e 12-Safira estavam paradas. Ônibus gratuitos foram colocados à disposição dos passageiros de todas as linhas para fazer os trajetos de Mogi das Cruzes a Guaianazes e Guaianazes a Brás e de Poá a Itaim Paulista e do Itaim Paulista a Brás.

Demais linhas da CPTMNa CPTM, as linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa funcionavam normalmente.

Estações fechadasBoa parte das estações amanheceu com as portas fechadas. Sindicatos que representam trabalhadores do Metrô e das linhas 11 e 12 da CPTM decidiram na noite desta terça-feira (22) declarar greve a partir da 0h desta quarta. Nos dois casos, decisões da Justiça do Trabalho determinam que o efetivo fosse mantido sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Metrô e CPTM estimam que aproximadamente 4,8 milhões de passageiros possam ser afetados pela greve.

Rodízio e PaesePor causa da declaração de greve, o rodízio municipal de veículos, que às quartas limita a circulação de carros e caminhões com placas finais 5 e 6, foi suspenso, segundo a CET. A SPTrans acionou o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) - com ele, as linhas com destino às estações do Metrô tiveram seu trajeto estendido até a região central de São Paulo.

Segundo a Polícia Militar, foi feito um reforço no policiamento nas estações da CPTM e do Metrô, inclusive nas operadas pelo Consórcio ViaQuatro.

Greve no MetrôA decisão do Sindicato dos Metroviários de São Paulo de optar pela paralisação ocorreu após uma audiência com representantes do Metrô que terminou sem acordo. A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato dos Metroviários mantivesse 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu a liberação das catracas.

O sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários por descumprimento da decisão. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h. A audiência de conciliação desta tarde foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho - 2ª Região, e mediada pela desembargadora e vice-presidente do tribunal, Anélia Li Chum.

Reivindicação e negociações
Os metroviários reivindicam 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, vale-alimentação de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, além de equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração dos demitidos em 2007.

Durante a audiência desta tarde, a companhia propôs reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços (IPC) e aumento real de 1,5%. A desembargadora propôs reajuste pelo INPC mais 1,5% de aumento real.

O Metrô propôs vale-alimentação de R$ 158,57, enquanto os metroviários mantiveram a reivindicação de R$ 280,45. A desembargadora propôs R$ 218. Em relação ao vale-refeição, o Metrô propôs elevar o valor para R$ 21 e o sindicato manteve a reivindicação de R$ 25,25. A desembargadora estipulou o valor em R$ 23.

Houve divergências também sobre o adicional de risco para agentes de segurança e de plataforma, sobre a equiparação salarial de funcionários que exercem as mesmas funções, adicional de periculosidade, aumento da contribuição do Metrô nos planos de saúde dos funcionários e readmissão de 61 grevistas demitidos em 2007.

Os dois lados concordaram apenas em montar comissões para discutir pontos mais polêmicos como a distribuição de participação nos resultados e a jornada de trabalho dos funcionários que iniciam ou terminam seus turnos fora do horário de funcionamento do sistema de transporte público.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também concordaram em consolidar todas as cláusulas sociais presentes nos atuais dissídios coletivos e estão dispostos a debater eventuais pendências remanescentes.

Linhas 11 e 12 da CPTM
Os funcionários das linhas 11-Coral e 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram entrar em greve em assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB).

A greve nas duas linhas da CPTM teve início à 0h desta quarta-feira (23), e deve perdurar por tempo indeterminado. Está prevista uma nova assembleia às 18h desta quarta, para avaliar a paralisação. Cerca de 850 mil passageiros usam diariamente as duas linhas.

Em nota, a CPTM informou que os sindicatos das linhas 7, 8, 9 e 10 continuam em negociação e as linhas vão operar normalmente. A companhia ressaltou que espera que seja cumprida decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/SP) para que 85% efetivo seja mantido nos horários de pico (das 5h30 às 10h e das 16h às 20h30) e 70% nos demais horários.

Segundo a companhia, foi apresentada uma nova proposta nesta terça reajustando o valor do vale-refeição de R$ 18 para R$ 20, correção salarial de 4,60% (IPC/FIPE) + 1,5% de produtividade. Além disso, sinalizou que os funcionários terão direito a participação nos resultados da empresa, a ser pago em 2013, com valor mínimo de R$ 3 mil.

Fonte: G1 SP

READ MORE - Greve no Metrô e na CPTM prejudica passageiros nesta quarta em São Paulo

População já sente reflexos da greve de ônibus em Salvador

No início da manhã desta quarta-feira (23), primeiro dia da paralisação dos rodoviários em Salvador, a população já sentia os efeitos da falta de transporte nos pontos de ônibus. Às 5h40 já havia concentração de pessoas em um dos pontos da Avenida Paralela que diziam estar à espera de um ônibus desde as 5h.

Para quem não pode pagar por um táxi, a alternativa é recorrer às vans e até mesmo a carros que passam pelos pontos anunciando seu destino. Já nesta manhã era possível ver as vans lotadas, que circulam pela capital.

A empregada doméstica Noêmia Miranda acordou no horário habitual e foi para o ponto esperar por transporte no bairro de Tancredo Neves. "Esperei por uma hora e não passava nada, só aqueles carros clandestinos e mesmo assim não tinha para todos os bairros. Liguei para a patroa e ela disse que não tinha como me buscar, para eu ficar em casa", diz.

A engenheira civil Adriana Bittencourt conta que em dias de greve mais da metade dos trabalhadores costuma não ir à obra. "O principal receio deles é conseguir chegar e não ter como voltar para casa. Alguns têm moto, ou carro, mas é uma minoria. A empresa já chegou a dar dinheiro para os que têm carro abastecerem e darem carona aos colegas. Também estamos tentando alugar um ônibus para passar pelos bairros onde mais trabalhadores moram", revela. 

Greve
A paralisação intermunicipal dos rodoviários foi anunciada na tarde de terça-feira (22), após uma reunião da categoria com empresários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).  Uma nova rodada de negociação está prevista para segunda-feira (28) e até lá a categoria deve manter a paralisação.

Os rodoviários pedem 14% de aumento, mas aceitam negociar a proposta de 8% sugerida pelo Ministério Público e Secretaria do Trabalho.
Apesar da decisão, uma liminar judicial determina a manutenção de uma frota mínima de 60% nos horários de pico e 40% nos outros horários. O sindicato afirma que orientou todos os rodoviários sobre a determinação, mas não pode garantir o cumprimento da liminar.

De acordo com Hélio Ferreira, do Sindicato dos Rodoviários, a categoria reivindica aumento de 14%, correspondente à inflação, mais 8% de ganho real, além do retorno do quinquênio, fim da terceirização, plano de saúde para empregado e família, 30 tickets no mês, com aumento do valor de R$10,60 para R$15.

Informações: G1 Bahia

READ MORE - População já sente reflexos da greve de ônibus em Salvador

CET suspende rodízio por causa da greve no Metrô de SP

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou na noite desta terça-feira (22) que, com a decretação da greve dos metroviários em São Paulo, será suspenso o rodízio municipal de veículos nesta quarta-feira, para veículos com placas finais 5 e 6.

A SPTrans acionará o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) e estenderá as linhas com destino às estações do Metrô até a região central de São Paulo.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu, em assembleia nesta noite, decretar a greve da categoria a partir da meia-noite. Uma audiência entre representantes do Metrô e do sindicato terminou sem acordo.

A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato mantenha 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu o sindicato de liberar as catracas.Caso as determinações não sejam cumpridas, o sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h. A audiência de conciliação desta tarde foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho - 2ª Região, e mediada pela desembargadora e vice-presidente do tribunal, Anélia Li Chum.

O presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, falou sobre a decisão. “Para não prejudicar a população de São Paulo, nós propusemos a catraca livre, mas não foi aceito. Além disso, fizemos algumas reconsiderações para sair do impasse, mas o Metrô respondeu com propostas menores do que as da Justiça. Não tivemos outra alternativa a não ser a paralisação”, afirmou. Ele disse que espera a adesão de 90% da categoria e considera que vão parar todas as linhas, com exceção da Linha 4-Amarela.

Segundo o presidente, os turnos da noite (que começa à meia-noite) e da manhã não irão entrar para trabalhar. “Se nesse período houver alguma proposta do Metrô, vamos realizar uma assembleia ao meio-dia para decidir o que fazer.”

Fonte: G1 SP

READ MORE - CET suspende rodízio por causa da greve no Metrô de SP

IPI reduzido para carros populares… Bye bye mobilidade

O Brasil é realmente um País para não se levar a sério. A decisão do governo federal de reduzir, mais uma vez, o IPI dos carros populares com motores 1.0, não fere apenas os príncípios lógicos da economia – já que, com a decisão, o governo volta a estimular um setor que tem uma inadimplência de R$ 10 bilhões, débito proveniente de consumidores que foram estimulados a comprar e comprar carros sem ter condições de pagar as parcelas. Fere a mobilidade, tão falada nos dois últimos anos, principalmente em função da Copa do Mundo de 2014, mas cada dia menos percebida nas ruas das cidades, grandes ou pequenas, de todo o País. A situação que já é péssima, ficará ainda pior com a nova medida do governo, que tenta, mais uma vez, evitar que a economia brasileira quebre, como fez em 2009, mas que mais cedo ou mais tarde pagará um preço – se não econômico, de mobilidade.

Circular, ir e vir diariamente pelas cidades ficará cada vez mais difícil. Por mais que alguns técnicos argumentem que o Brasil ainda tem uma relação razoável de veículos por número de habitantes (atualmente, é um carro para cada cinco habitantes. Nos EUA, por exemplo, é um para um), os investimentos em infraestrutura viária não acompanham e nunca vão acompanhar a enxurrada de carros que todos os meses chegam às ruas. E agora, menos gente vai querer continuar andando de ônibus ou metrô – com seus variados problemas. Quem puder, vai sim comprar um carro ou uma moto. Num momento em que o Brasil deveria restringir o uso de automóveis em algumas áreas das cidades e investir de verdade em transporte público – ônibus, VLT e metrô -,  opta por incentivar a compra de veículos. Lamentável. Bye bye mobilidade.

Por Roberta Soares / JC Online

READ MORE - IPI reduzido para carros populares… Bye bye mobilidade

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960