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Em São Paulo, Usuários da zona oeste ganham novos ônibus

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os cidadãos da capital paulista, mais precisamente da zona oeste, terão novos ônibus para se locomover. Isso porque a operadora de transporte coletivo Santa Brígida acaba de adquirir 20 modelos K270 de 15 metros e piso da montadora Scania.
Com isso, a capacidade de transporte de passageiros da região será elevada, uma vez que cada ônibus pode transportar 25% a mais do que os modelos convencionais de 12 ou 13 metros.

“A Santa Brígida foi a primeira empresa de São Paulo a adquirir os ônibus de 15 metros da Scania. Com a nova compra, a operadora reafirma a confiança em nossa marca, comprovando a eficiência operacional, durabilidade e o baixo custo de manutenção dos nossos produtos”, conta Eduardo Monteiro, responsável pelas vendas de chassis urbanos do mercado brasileiro da Scania.

Os chassis estão sendo adquiridos para renovar a frota dos primeiros ônibus de 15 metros Scania adquiridos pela empresa em 1991. Um dos diferenciais do modelo K270 é o sistema de ajoelhamento que permite, por meio do controle eletrônico da suspensão, o rebaixamento do veículo até a altura da calçada, facilitando assim o embarque e desembarque de idosos e portadores de necessidades especiais.





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Dilma Rousseff anuncia verba para metrô de Salvador

A visita da presidente Dilma Rousseff (PT) a Salvador nesta sexta-feira para anunciar o aporte de investimentos na área de mobilidade urbana deve movimentar as expectativas da gestão estadual de ampliar os projetos de melhorias para o setor na capital e municípios da Região Metropolitana (RMS).

Ainda não se sabe o volume de recursos que serão garantidos pela chefe de Estado, mas segundo o secretário de Planejamento do Estado, Zezéu Ribeiro o governo tentará sensibilizar a presidente sobre a necessidade de maior atenção a essas demandas, retirando a cidade do atraso no setor de transporte urbano.

Além do anúncio por parte do governo federal, no momento a perspectiva é de que até primeira quinzena de dezembro seja concluído o termo de referência, que conforme o titular define a estruturação e edital com modelo de contrato.

Em seguida, será feita a licitação para definir a empresa ou consórcio que irá construir e operar o sistema de transporte metropolitano entre os municípios de Lauro de Freitas e Salvador. Segundo dados da Seplan, todas as intervenções estão estimadas em cerca de R$ 3 bilhões, integrando um modelo que abrange metrô, ônibus, trem, ciclovias.
 

A expectativa é que as obras tenham início ainda no primeiro semestre de 2012. Segundo o secretário, essa foi a garantia dada pelas empresas participantes do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). “Todas que participaram do estudo se comprometeram, mas sabemos que essa não é uma obra vertical por envolver várias frentes, havendo construções simultâneas”, frisou. 

Zezéu também destaca a tentativa de convencimento da gestão Wagner em mostrar para o governo federal a importância da realização do projeto escolhido. “Nós ficamos co m uma  carga muito grande da herança no transporte coletivo e agora no metrô que não teve sua linha 1 concluída. Essa está sob a responsabilidade da  prefeitura. Isso não depende apenas de tecnologia, mas de gestão e de recursos”, afirmou.

Vale lembrar que para as intervenções já foram comprometidos R$570 milhões, montante, inicialmente aprovado pelo Ministério das Cidades para o uso de BRT, mas que está sendo discutido. No estudo foi também  informado que haveria um custo total de R$ 3 bilhões, sendo R$ 2 bilhões pelo governo federal e os demais pela iniciativa  privada. Conforme o secretário, o projeto é de longo prazo, porque além da linha 1 do metrô tem ainda a linha 2 na Avenida Paralela.





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Em São Luís, Usuários de ônibus reclamam de transporte coletivo

Usuários de ônibus que passam por quatro terminais da integração em São Luís reclamam da deficiência na prestação do serviço. Em abril deste ano, o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, determinou a criação de uma linha de ônibus para o corredor da BR-135, com o objetivo de beneficiar milhares de pessoas que moram na área. Mas, pelo visto, a medida não foi suficiente.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes não se pronunciou sobre os problemas mostrados na reportagem.


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Governo de Pernambuco da sinal verde para a construção de 50 km de corredores de ônibus

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Foi dado o sinal verde para a construção dos Corredores exclusivos de ônibus dos eixos Norte-Sul e Leste-Oeste. As vias serão operadas com veículos do modelo TRO (Transporte Rápido por Ônibus), ligando as áreas norte ao sul da cidade e ainda a região leste ao oeste da Região Metropolitana do Recife.
No total, serão investidos R$ 151 milhões na construção do Corredor Norte-Sul  e R$ 145 milhões no Corredor Leste-Oeste. As obras fazem parte do pacote de ações para a Copa do Mundo de 2014.

Corredores terão ônibus especiais e com ar-condicionado
LESTE-OESTE - Será responsável pelo transporte dos passageiros que vai da Praça do Derby até o Terminal Integrado de Camaragibe, atravessando a Avenida Caxangá, onde as paradas serão substituídas por estações. Com 12,5 km de extensão, o corredor passará por 22 estações e atenderá aos Terminais Integrados da Terceira Perimetral, que será construído no cruzamento da Avenida Caxangá com a General San Martin; de Camaragibe; e da Quarta Perimetral, na BR-101.
Também serão construídos três elevados: um próximo ao Bompreço, da Benfica; outro na Terceira Perimetral, próximo ao Hospital Getúlio Vargas; e mais um no Engenho do Meio. Na Praça João Alfredo, ao lado do Museu da Abolição, na Segunda Perimetral, será construído um túnel e um viaduto será erguido próximo à UPA da Caxangá.
NORTE-SUL - O corredor Norte-Sul passa pelos municípios de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife. Terá início no Terminal Integrado de Igarassu e segue até a Estação Central do Metrô, no centro do Recife, passando pela PE-15, pelo Complexo de Salgadinho e pela Avenida Cruz Cabugá. O percurso de 33,2 km vai ter 33 estações interligadas a quatro terminais também integrados: Igarassu, Abreu e Lima, Pelópidas Silveira e PE-15. Além disso, um viaduto e um elevado serão construídos nos Bultrins.  Outro elevado será erguido em Ouro Preto. A obra do Norte-Sul será concluída em 18 meses.


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Em Feira de Santana, Mais 15 ônibus são incorporados ao SIT

Visando oferecer transporte público de qualidade, a Prefeitura de Feira de Santana entregou à população, nesta quarta-feira (16), 15 novos ônibus que passam a incorporar o Sistema Integrado de Transporte (SIT). Destes, 12 têm capacidade para 100 passageiros sentados e em pé, e os três articulados para 120 pessoas.

Na oportunidade, o prefeito Tarcízio Pimenta anunciou a aquisição de mais 20 novos veículos para o início do próximo ano. Atualmente 207 ônibus compõem a frota do Município.

“Melhorar o serviço de transporte coletivo de Feira de Santana foi um compromisso do nosso governo e estamos trabalhando para oferecer transporte público com segurança e qualidade à população. Nunca se viu antes uma melhoria substancial da frota de ônibus como atualmente e o nosso objetivo é aumentar o quantitativo de veículos para melhor atender à demanda”, declara o prefeito.

De acordo com o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Flailton Frankles, os ônibus vão atender bairros com maior demanda de usuários do serviço. “Os ônibus farão linha para os bairros que mais necessitam, como Feira X, George Américo, Conceição, Mangabeira e Aviário. Atualmente, a população conta com mais de 80 ônibus novos, o que representa mais de 50% da frota renovada”, informa.


Fonte: Prefeitura de Feira de Santana

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Em Uberaba, Usuários se queixam de ônibus sujos

A Associação dos Usuários de Transportes Coletivos de Uberaba (Acobe) fez uma pesquisa em outubro e a maior queixa apontada pelos usuários foi em relação à sujeira nos veículos. Um vídeo feito pela Acobe constatou que em alguns ônibus a higienização apresenta problemas. Diretores da entidade passaram lenços umedecidos pelos bancos, que revelaram a sujeira dos assentos. Já a boa condição de pontos e abrigos para a espera do transporte coletivo foi apontada entre os itens de satisfação. “Perto da minha casa tem três pontos e todos estão em bom estado”, confirmou o aposentado Givaldo Campos. Uberaba tem mais de 400 pontos e coberturas.

Os representantes da Acobe analisaram os ônibus, os pontos, o tempo de circulação e o atendimento dentro dos veículos. O levantamento foi feito em dez ônibus de dez linhas, o que representou 12% da frota e metade das linhas.
Essa foi a segunda pesquisa feita este ano sobre a qualidade dos serviços prestados pelas duas empresas de Uberaba. Após este levantamento, a Acobe informou que fará uma consulta popular para aprofundar as discussões sobre problemas no transporte coletivo.


A Prefeitura de Uberaba não quis comentar os resultados da pesquisa.

Fonte: G1.com.br

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Em BH, Sistema BRT traz mudanças radicais

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Belo Horizonte não se prepara para receber apenas um novo meio de transporte. Mudanças drásticas estão previstas para acomodar o Bus Rapid Transit (transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês), o BRT. O Hipercentro ganhará nova roupagem. Para começar, os cerca de 3,3 mil ônibus que hoje entram nessa área, por hora, no pico da manhã, serão reduzidos para 2,5 mil – diminuição de 24,25% no tráfego da região. Parte desse ganho está explicado na contenção do número de ônibus nos corredores do BRT, que, ao todo, terão 192 coletivos articulados.

A Secretaria de Estado Transportes e Obras Públicas informou, por meio da assessoria, que o sistema metropolitano também implantará o BRT para 2014. Quando isso ocorrer, os coletivos ocuparão os mesmos corredores destinados aos ônibus articulados de BH. A verba para a construção das estações metropolitanas virá do governo federal. Depois dessa integração, o passo seguinte será a integração de tarifa. Também há previsão de ampliação do sistema.


Na Antônio Carlos/Pedro I, o número de linhas cairá das atuais 137 para 33. No pico da manhã, circularão, por hora, 323 ônibus (169 a menos que o número de hoje), dos quais apenas 126 entrarão no Hipercentro. Na Cristiano Machado também passarão a circular 33 linhas, quantidade bem menor que as 106 atualmente. De 458 ônibus por hora no período mais movimentado do início do dia, haverá 281 e, desses, 171 poderão chegar ao Centro. O restante das linhas terá como destino final o Complexo da Lagoinha. “Não haverá menos ônibus, pois toda a rede alimentadora, que levará os passageiros dos bairros às estações e vice-versa, será adequada”, informa o presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar.


Os 22 quilômetros do modal nas avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado terão uma zona de confluência: outros cinco quilômetros distribuídos pelas avenidas Paraná e Santos Dumont. São essas duas vias que receberão quem chegará dos corredores do BRT ou estará de partida rumo às regiões Norte e Nordeste da cidade. Os ônibus vão sair dos corredores, entrar na Área Central, descer a Avenida Paraná até a Praça 1º de Maio (onde haverá modificações, pois atualmente o retorno não é permitido), retornar pela mesma avenida, seguir pela Santos Dumont até a Rua da Bahia e continuar viagem para seus destinos. Seis estações de embarque e desembarque estarão distribuídas ao longo desse itinerário.


Aos motoristas, fica o recado: é bom se acostumar, pois trafegar em determinadas áreas ficará bem mais difícil, uma vez que a ideia é dar prioridade ao transporte coletivo. De acordo com a BHTrans, na Paraná e na Santos Dumont o trânsito de veículos será proibido. Será permitido apenas o tráfego de carros de pequeno porte de comerciantes e moradores. Todo o fluxo dessas vias será transferido para as demais do Hipercentro, que passarão por readequação para receber a demanda. A previsão é de que haja obras em 41 quilômetros de vias em toda a cidade para atender as novas necessidades do tráfego.


Cobrança O engenheiro de transporte e consultor em trânsito Paulo Monteiro considera o BRT uma grande melhoria em relação ao sistema atual, mas faz ressalvas: “O fato de termos o BRT hoje não tira a necessidade do metrô amanhã. Enquanto não investirmos maciçamente em transporte coletivo, haverá mais carros. É importante também que se aproveite toda a capacidade. Não basta fazer boa obra, tem que fazer o que foi planejado”.


Monteiro cobra ainda articulação entre o sistema de BH e o metropolitano. Para ele, é possível acabar com linhas convencionais nos corredores destinados ao BRT, desde que haja planejamento e gestão. Uma boa solução, na opinião do consultor, é fazer integração dos ônibus que saem de cidades da Grande BH nas estações do BRT, como a Vilarinho e Venda Nova. “Quando se tem um ganho na mudança de ônibus, vale a pena. Não dá é para fazer troca pagando mais e gastando mais tempo. O conjunto pode ser prejudicado se houver concorrência entre sistemas. Eles devem ser parceiros e se complementar”, ressalta.



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Rio desponta e supera Curitiba como modelo de transporte

A ideia de que Curitiba é a cidade brasileira referência em transporte coletivo parece estar ficando de vez para trás. No 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, realizado em outubro, os holofotes saíram de Curitiba e se dirigiram para o Rio de Janeiro. Pela primeira vez, ao invés de ser alvo de elogios e ser citada como modelo para outras cidades, como é comum em eventos desse tipo, a capital paranaense passou a ser referenciada como sinônimo de problemas.

Themys Cabral/Gazeta do Povo
“Curitiba está num patamar desatualizado”, afirma o diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Ur­­banos, Marcos Bicalho dos Santos. Some-se a isso o fato de o Rio ter sido apon­­tada recentemente como a cidade brasileira com o melhor indicador de mobilidade sustentável, desbancando justamente... Curitiba.

O estudo divulgado recentemente pelo portal Mobilize Brasil mostra que, numa escala de 0 a 10, o Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar, com um indicador 7,9 em mobilidade, seguido de Curitiba, com 7. A pesquisa analisou índices relacionados ao uso de transporte coletivo, acessibilidade, violência no trânsito, ciclovias e tarifa de ônibus.

Curitiba obteve nota máxima em dois dos cinco índices analisados (veja ao lado), mas perdeu feio quanto à quantidade de deslocamentos feitos por transporte individual. Neste, que é um dos índices mais importantes quando se fala em mobilidade urbana, Cu­­ritiba ficou em 6.º lugar, na frente apenas de Cuiabá e São Paulo. Enquanto no Rio apenas 13% do total de deslocamentos são feitos por meio de transporte individual, como carro e motocicleta, em Curitiba esse porcentual é de 27%.

De acordo com os especialistas, esses números revelam algo que, no dia a dia, o curitibano está careca de saber: o transporte coletivo da cidade deixou de ser atrativo. Isso significa dizer que se houver opção, o curitibano não pensa duas vezes: usa carro ou moto, em vez de ônibus. Ao contrário do que a pesquisa parece mostrar em relação ao Rio.

Para a gestora do programa de mobilidade urbana da Urbs (em­­presa que administra o transporte na capital paranaense), Olga Prestes, o transporte individual acaba sendo mais usado em Cu­­ri­tiba do que no Rio porque aqui ainda há possibilidade de circular mais facilmente de carro e moto. “No Rio, as pessoas não usam carro porque não querem ficar paradas no trânsito”, pondera.

Já para Santos, o problema na capital paranaense é que o sistema de transporte coletivo anda dando mostras de saturação e, por isso, acaba afugentando usuários. Seria possível uma sobrevida, segundo ele, se a cidade apostasse em medidas simples, como a implantação de pista de ultrapassagem em todos os eixos do biarticulado e de sistemas de ITS (sigla em inglês para Sistemas Inteligentes de Transporte).

A Urbs responde dizendo que é justamente essa a proposta para a cidade. Além de expandir o sistema de ultrapassagem nos eixos de transporte, cerca de R$ 70 milhões serão investidos em ITS. Com a ajuda de câmeras espalhadas pela cidade e um centro de operações, painéis nas vias, nas estações-tubo e em terminais vão trazer informações em tempo real sobre o sistema de trânsito e transporte para o usuário. A primeira fase deste projeto, focado no Anel Central, será inaugurado dia 29 de março de 2012, data do aniversário de Curitiba.

Olímpíada e Copa ajudam capital carioca

Não que o transporte do Rio de Janeiro ande às mil maravilhas. Mas, enquanto Curitiba ensaia um declínio, o Rio parece estar em ascensão. A pesquisa do portal Mobilize Brasil mostrou esse fenômeno e afirma que Curitiba, outrora referência mundial, agora anda “tropeçando”. Já o Rio, de acordo com o estudo, “tem um dos planos mais ambiciosos do país para recuperar a mobilidade”.

Na abertura do 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, no mês passado, o diretor da regional Rio da Associação Nacional de Transporte Público, Wiliam Alberto Pereira, fez questão de lembrar: “O Rio está em obras”. E está mesmo. Os investimentos do governo federal, estadual e municipal em mobilidade na cidade que sediará a conferência Rio+20, a final da Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são estimados em R$ 11 bilhões.

Pudera. Incrustado entre o mar e as montanhas, o Rio sofre com congestionamentos que roubam até cinco horas diárias de seus moradores. A ideia é mudar isso a partir de uma única receita: investimento em transporte coletivo. Segundo o secretário municipal de transporte e trânsito do Rio, Ale­xandre Sansão, a intenção é aumentar a capacidade de transporte coletivo carioca de 1,5 milhão de passageiros/dia para 4 milhões.

O Rio, entretanto, não só fez a opção de investir em transporte coletivo como também na integração de diversos modais, o que é aplaudido de perto por especialistas da área. Em uma só tacada, a cidade pretende construir quatro eixos de Bus Rapid Transit (BRT), dois deles já em obras, sistema inspirado no modelo curitibano de ônibus em faixa segregada, com embarque e pagamento de passagem antecipados.

Estão no planejamento, ainda, 20 Bus Rapid System (BRS), sistema inspirado no BRT, mas mais simplificado, já que prevê apenas faixa de ônibus preferencial – parte dos BRS do Rio, como os de Copacabana, Lebron e Ipanema, já está em funcionamento. Há ainda a ampliação do metrô, o projeto de uma linha turística em Veículo Leve sobre Trilhos, melhoria das vias férreas de trens urbanos, adaptação de ônibus, a ampliação da malha cicloviária para 300 quilômetros até 2012 (Curitiba pretende chegar a 400 quilômetros, mas ainda não há previsão de data) e um algo a mais, que parece estar colocando os cariocas na vanguarda.

É que além de investir nisso tudo, o Rio tem buscado soluções criativas para resolver problemas bem locais. Exemplo disso é a integração do sistema de transporte às barcas, ao teleférico do Complexo do Alemão e ao elevador urbano de alta capacidade do Morro do Cantagalo.







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