Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Maior parte dos ônibus do DF pertence a apenas três grupos empresariais

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ao longo das últimas décadas, o serviço de transporte público no Distrito Federal passou a refletir o total descontrole por parte do poder público. O oligopólio na exploração do serviço e a falta de licitação pública são as outras marcas registradas do sistema. A maior parte dos 2.975 ônibus pertence a três grandes grupos empresariais — Grupo Amaral, Viplan e Viação Planeta —, que, juntos, detêm 2.042 ou, 68,6% dos coletivos. Coincidentemente, também são eles que insistem em manter veículos velhos em circulação. Alguns rodam com 25 anos de fabricação, quando o limite fixado pelo governo é de sete anos.

A pedido do Correio, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) destrinchou o perfil do sistema que causa tantos transtornos à população. O documento mostra que a idade média da frota do grupo de Wagner Canhedo é a mais alta. No total, ele é dono de 730 veículos distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotaxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais que o dobro do permitido. Em seguida, vem o grupo do empresário Nenê Constantino, composto pela Viação Cidade Brasília, Satélite, Pioneira e Planeta. O tempo médio de uso dos 878 ônibus de sua propriedade varia de 5,41 a 7,12 anos. Apesar de estar dentro do limite tolerado pelo governo, ele mantém veículos com 19 anos de fabricação (veja quadro).

No dia a dia, os reflexos para os usuários são os piores possíveis. Viagens interrompidas por falhas mecânicas, bancos e barras de ferro quebrados e pneus carecas são algumas das situações relatadas pelos usuários. Na avaliação do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Setransp), no entanto, ônibus quebrado é uma “fatalidade” que acontece em qualquer cidade. Mas, no DF, a frota está mais sujeita a problemas porque “há quase seis anos, não ocorre equilíbrio da tarifa, motivo pelo qual a renovação da frota foi cancelada”.

Os empresários também se isentam dos constantes atrasos atribuindo o problema ao congestionamento das vias. Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do Setransp, Wagner Canhedo, disse que “nas saídas das principais cidades-satélites, esse problema é patente nos horários de pico, o que gera atrasos”. E citou que os governantes de cidades como Rio de Janeiro e Londrina “adotaram medidas simples que viabilizaram o transporte público por meio de faixas exclusivas, com baixíssimo custo e em curto espaço de tempo”.

Insegurança
Motoristas e cobradores também sofrem as consequências da falta de investimentos. Estimativa do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários aponta que pelo menos 25% dos 12 mil funcionários enfrentam até 12 horas de serviço, quando deveriam cumprir metade desse tempo. “Para reduzir o custo com a mão de obra, as empresas estimulam o trabalhador a fazer uma jornada maior e paga pela produtividade. Mas isso gera estresse e o profissional acaba não sendo tão cortês e tolerante com o passageiro”, avalia João Osório da Silva, presidente da entidade. O problema do excesso de trabalho deve chegar ao fim após o último acordo coletivo. Ficou acertado que os trabalhadores podem fazer hora extra, mas, no máximo, duas horas por dia.

A falta de terminais e a precariedade dos existentes são fatores que também contribuem para a má prestação do serviço. No fim da Asa Norte, por exemplo, não existe estrutura para parar os ônibus, que acabam estacionados em um terreno próximo, de terra. “Na época da seca, o veículo já sai coberto de poeira. No tempo da chuva, é barro. Sem falar que o motorista e o cobrador ficam impossibilitados de satisfazer suas necessidades fisiológicas básicas”, destaca Osório Silva.

Os congestionamentos e a violência também fazem parte da rotina dos funcionários. “Fui assaltado nove vezes em 11 anos de profissão. Continuo trabalhando por falta de opção. Mas é difícil sair de casa e ouvir meu filho dizer: ‘Papai, cuidado com o bandido’”, desabafa um motorista de Ceilândia que pediu para ter o nome preservado. Na última investida dos criminosos, ele ficou sob a mira de um revólver engatilhado. O rapaz que apontava a arma para a sua cabeça parecia descontrolado. “Em uma das vezes, acertavam o cabo do revólver na minha cabeça. Não cheguei a desmaiar, mas fiquei passando mal por muito tempo”, relata.(AB)

Décadas de desmando
O Governo do Distrito Federal reconhece os problemas, mas destaca que tomou decisões para ter o controle do sistema de transporte público e promover a renovação da frota. A retomada do Sistema de Bilhetagem Automática, gerida pela Fácil até 15 de junho, é apontada como uma grande conquista. Também foi lançada a concorrência pública de 1,2 mil veículos, 300 deles destinados a operar na Linha Verde, na Estrada Parque Taguatinga. Os certames estão suspensos por determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a meta é licitar todos os veículos em circulação até o fim do mandato de Agnelo Queiroz. O Executivo também tem projetos de melhoria das vias e controle automatizado do sistema.

O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, revela que 75% da frota opera sem licitação. “Tínhamos uma figura atípica na relação entre permissionários e governos. A Fácil detinha todo o sistema de informação e era totalmente controlada pelos empresários. O governo recebia informações de segunda mão e apenas o que era de interesse deles”, explica.

Segundo Vazquez, isso implicava em desconhecimento sobre a realidade do sistema. O governo não sabia quantos passageiros eram realmente transportados, quantas linhas existiam ou o número de veículos em circulação. Também eram os empresários que informavam ao GDF quantos estudantes, idosos e deficientes físicos beneficiados com a gratuidade haviam sido transportados. “A retomada não foi fácil. Se o sistema saísse do ar, o transporte público no DF teria parado. Mas conseguimos fazer a transição com relativo sucesso”, avalia Vazquez.

Dentro da estrutura do governo, o DFTrans é responsável por fiscalizar e garantir transporte público de qualidade à população. Mas, para tanto, conta apenas com 80 auditores fiscais em seu quadro. Há um concurso público em andamento com previsão de 25 vagas. Diretor-geral do órgão, Marco Antônio Campanella detalha que, entre 26 de julho e 5 de agosto, o governo atendeu a 28,5 mil novos estudantes e recarregou 78 mil cartões do programa Passe Livre sem os tradicionais transtornos causados pelas longas filas. “Isso já é benefício para a população, mas não aparece. A tarifa foi mantida e não houve greve”, destaca.

Para Campanella, o momento ainda é de combate às fraudes relativas à gratuidade das passagens. O governo já está economizando R$ 2 milhões por mês ao rever benefícios concedidos de forma irregular. Desde que assumiu o SBA, foram cancelados 17.065 cartões. Para se ter ideia do tamanho do problema, em um único mês, 17 cartões geraram uma despesa de R$ 67 mil ao Executivo. “Descobrimos que ônibus da Viplan estavam cadastrados para circular em praticamente todas as localidades do DF. Havia linhas cadastradas na Fácil e que o DFTrans desconhecia a existência. Hoje, sabemos quantos quilômetros foram rodados e o número de passageiros transportados. Isso vai nos permitir fazer o planejamento estratégico”, pontua.



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Começam as obras do aeromóvel em Porto Alegre

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tiveram início nesta segunda-feira as obras para construção do aeromóvel que vai ligar a Estação Aeroporto da Trensurb ao terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Salgado Filho, numa cerimônia que reuniu autoridades e imprensa e mostrou todo o projeto. A via elevada deve estar concluída até dezembro. A Trensurb quer iniciar os testes operacionais com os dois veículos já em janeiro e o funcionamento do serviço no primeiro trimestre de 2012.

A etapa da via elevada compreende a execução das obras civis da estrutura de 998 metros, incluindo as fundações, pilares e vigas do sistema, com investimento previsto de R$ 7,2 milhões. O custo total é de quase R$ 30 milhões. De todas as fases previstas em edital, um terço já foi executada. O ministro das Cidades, Mario Negromonte, destacou o ineditismo do empreendimento. “Trata-se de tecnologia brasileira e gaúcha que pretendemos levar para outras capitais e países”, disse ele.

“Os primeiros estudos foram realizados na década de 1960. O maior desafio do projeto era provar-se viável técnica e economicamente. Trata-se do menor custo energético comparado com outros meios, três vezes menor que o trem e cinco vezes mais econômico que o automóvel”, assinalou o empresário Oskar Koester, diretor da Aeromóvel Brasil e idealizador do equipamento.


Os dois veículos do sistema, um de 150 lugares e outro de 300, ao custo de R$ 2,8 milhões, devem desembarcar no Rio Grande do Sul em novembro. A última etapa do projeto é a execução das duas estações de embarque e desembarque do aeromóvel. Estima-se a conclusão dessa fase para cinco meses a partir da assinatura do contrato. O valor para ambas as estações é de R$ 2,4 milhões.

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Governo de SP planeja quase 200 km de Metrô até o fim da década

O governo de São Paulo pretende aumentar para 195 km a extensão da malha metroviária até o fim da década. O projeto foi apresentado na tarde desta segunda-feira (15) pelo governador Geraldo Alckmin e faz parte do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015.

O PPA prevê para o período R$ 118 bilhões de investimentos – sendo R$ 85 bilhões do governo e R$ 33 bilhões de estatais e Parcerias Público-Privadas (PPPs). Desse total, R$ 45 bilhões serão usados no transporte metro-ferroviário – sendo R$ 30 bilhões do governo e R$ 15 bilhões de PPPs.

“Além dos 70 km atuais, vamos entregar mais 30 km de Metrô até 2014 e deixaremos um canteiro de obras de 95 km”, disse Alckmin, durante entrevista no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na Zona Sul de São Paulo.

Os 95 km restantes, no entanto, ficarão a cargo da próxima gestão. Além do aumento da malha metroviária, outro objetivo do governo é modernizar as composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Segundo o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Emanuel Fernandes, se o PPA recebesse nome, seria intitulado PPA da mobilidade. “Melhoria no transporte é melhoria na qualidade de vida do cidadão.”

A construção dos trechos Leste e Norte do Rodoanel Mário Covas, duplicação da Rodovia dos Tamoios, modernização da malha rodoviária, a criação do túnel ligando Santos ao Guarujá, no litoral, e investimento nos aeroportos são alguns projetos que o PPA abrange.


Fonte: G1.com.br

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No Recife, Agamenon Magalhães terá corredor de ônibus no canteiro central

A Avenida Agamenon Magalhães não terá mais o monotrilho (espécie de metrô que circula preso a um elevado) como sistema de transporte. Durante debate na Rádio JC/CBN, na tarde desta segunda-feira (15), o secretário das Cidades de Pernambuco, Danilo Cabral, revelou que o modal está descartado para a principal via do Recife, considerada o pulmão viário da capital e por onde trafegam 100 mil veículos diariamente, a uma velocidade de 4,5 km/h.  A promessa de construção de quatro viadutos na avenida, anunciada na semana passada pelo governador Eduardo Campos, é uma intervenção que por si só já inviabiliza o projeto porque o monotrilho é um sistema que opera elevado, a uma altura de aproximadamente nove metros. Sendo assim, é impossível tê-lo ao mesmo tempo em que existem viadutos.

Segundo Danilo Cabral, a Agamenon Magalhães também não deverá ter o elevado de BRT (Bus Rapid Transit) proposto no primeiro projeto do Corredor Norte-Sul, desenvolvido pelo urbanista Jaime Lerner, criador do modelo que há mais de 30 anos dá fama ao transporte público de Curitiba (PR). Pela proposta, o elevado teria seis quilômetros e ficaria sobre o canal da via. Danilo Cabral também revelou que, ao viabilizar os quatro viadutos na Agamenon, o governo poderá implantar um corredor de transporte nas margens do canteiro central da via porque terá eliminado os pontos de conflito.

Postado por Roberta Soares
JC Online

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Em São Paulo, Inauguração de estações do Metrô deve diminuir movimento na Sé

A inauguração das estações Luz e República da Linha 4-Amarela do Metrô deve fazer com que o número de pessoas que passam pela Sé caia em até 20%. A abertura das estações, que farão baldeação com as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, respectivamente, está prevista para acontecer em setembro.

A mesma redução deve ser notada nas estações Paraíso e Ana Rosa, que permitem baldeação entre as linhas Azul e 2-Verde. Já na Consolação, que liga as linhas Verde e Amarela, o movimento pode cair 33%, segundo o Metrô. A quantidade de passageiros da Linha 4, por outro lado, deve subir quase quatro vezes - de 190 mil pessoas por dia para cerca de 700 mil.

"A sobrecarga no Metrô de hoje se origina na falta de outras linhas. A abertura de novos trechos, como a Linha Amarela, vai reduzindo a concentração de pessoas nos ramais já existentes, principalmente onde há baldeação, pois as pessoas encontram outros caminhos para seus trajetos", avalia o professor de Engenharia Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI).


Fonte: G1.com.br

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Detro multa empresa por suspender linhas de ônibus sem autorização

Fiscais do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) fizeram nesta segunda-feira uma operação que multou a empresa Expresso Mangaratiba por suspender, sem autorização, três trajetos entre Mangaratiba e Duque de Caxias. Cinco veículos da companhia também foram recolhidos devido a alterações nas características (instalação de roletas em ônibus rodoviários) e má conservação.

Na operação, deflagrada devido ao grande número de reclamações dos usuários, os fiscais constataram que a Expresso Mangaratiba havia deixado de operar os trajetos Mangaratiba-Duque de Caxias via Campo Grande, via Nova Iguaçu e via Estrada do Campinho. Os ônibus circulavam apenas no trajeto entre Mangaratiba e Itaguaí. Além de ser intimada a retomar os trajetos abandonados, a empresa terá que pagar multa de R$ 1.786,82 por cada carro.



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Mudanças no trânsito de Curitiba visa mais segurança e fluidez no Bacacheri

O trânsito vai ganhar mais segurança e fluidez no entorno do cruzamento das avenidas Nossa Senhora da Luz e Erasto Gaertner, no Bacacheri, com alterações que serão feitas pela Diretran - a diretoria de Trânsito da Urbs - a partir desta terça-feira (16).

As mudanças vão acontecer na primeira quadra da Nossa Senhora da Luz no trecho entre Nicarágua e Erasto Gaertner e incluem proibição de conversão à esquerda da Nossa Senhora da Luz para a Erasto Gaertner; abertura de 18 vagas de estacionamento; implantação de Estacionamento Regulamentado (EstaR), relocação de duas vagas de táxi; implantação de semáforo a ser acionado apenas pelos bombeiros; e criação de acesso à Munhoz da Rocha em trecho segregado.

A nova sinalização começará a ser implantada às 9h e agentes de trânsito vão orientar motoristas e pedestres. A programação poderá ser alterada em caso de chuva, uma vez que pintura da sinalização só pode ser feita em asfalto totalmente seco.

Com a mudança, quem saía da Nicarágua para a Nossa Senhora da Luz para entrar na Erasto Gaertner agora deverá seguir em frente pela Nicarágua, contornar o Corpo de Bombeiros e chegar com segurança, duas quadras à frente, à Munhoz da Rocha. Placas, sinalização no asfalto e o chamado gelo baiano vão orientar o motorista e segregar o início da faixa de acesso à Munhoz da Rocha. Placas indicando o novo acesso também serão afixadas na Nicarágua, antes da Nossa Senhora da Luz; e na Coronel Amazonas Marcondes, antes da Munhoz da Rocha.

A sinalização será refeita nesta primeira quadra da Nossa Senhora da Luz onde até aqui é proibido o estacionamento à direita no sentido Bacacheri-Cabral. Com a mudança, haverá estacionamento dos dois lados da pista em toda a quadra, o que significará um total de 32 vagas de EstaR, aí incluídas vagas de carga e descarga, exclusiva para idoso e 15 minutos livre com pisca alerta ligado.

A melhoria do trânsito com a proibição de conversão à esquerda, como é o caso deste trecho da Nossa Senhora da Luz, deve-se ao fato de que os motoristas deixam de fazer manobra com trânsito em sentido contrário, evitando uma situação de risco e  congestionamentos provocados pela formação da fila de carros que precisam esperar que o motorista da frente consiga fazer a conversão.

Esta é a sétima conversão à esquerda que passou a ser proibida neste ano. De janeiroaté agora passou a ser proibido fazer a conversão da rua Fernando Moreira para a Brigadeiro Franco, no Centro; da Júlia da Costa para a Mário Tourinho, no Seminário; e da Padre Germano Mayer para as ruas Professor Brandão, XV de Novembro, Marechal Deodoro e Fernando Amaro.
Serviço

A partir desta terça-feira (16) o motorista que está na rua Nicarágua e quer chegar à Erasto Gaertner, deve seguir em frente e contornar o Corpo de Bombeiros entrando na Munhoz da Rocha que, mais à frente, passa a se chamar Erasto Gaertner.

O motorista que estiver nesta quadra da Nossa Senhora da Luz só poderá seguir em frente, atravessando a Erasto Gaertner, sem fazer conversões.

Fonte: URBS

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Metrô do Recife agora conta com informações em Monitores LCD

Usuários do Metrô do Recife estão percebendo algumas mudanças na prestação de serviços do METROREC, depois de instalar ar condicionado em todos os trens onde deixou mais confortável as viagens, agora é a vez de monitores com informações, notícias, atualidades, vídeos entre outros.
Segundo a assessoria de imprensa do METROREC, vários são os registros de elogios pela ouvidoria eles ainda ressaltaram que esta mídia esta sendo explorada por uma empresa particular independente. Ainda não a previsão de que todos os vagões tenham os monitores, mas é de interesse colocar em todos os vagões nas linhas centro e sul.
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