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Em Belo Horizonte, Especialistas elegem BRT como o melhor para desafogar o tráfego no Vetor Sul

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O metrô seria o ideal, mas o BRT deve largar na frente entre as alternativas de transporte coletivo analisadas pela BHTrans para desafogar o tráfego no Vetor Sul de Belo Horizonte, ligando o Centro à BR-356, no Bairro Belvedere. É o que apostam especialistas em trânsito ouvidos pelo Estado de Minas. Ainda que eles avaliem que uma linha de metrô absorveria maior demanda de passageiros, pois o sistema é projetado para transportar até 50 mil pessoas por hora, devido a outros fatores, como o custo de implantação e os impactos causados pelas obras, a saída deverá ser a criação de uma rota de bus rapid transit (BRT), com capacidade para 8 mil a 15 mil usuários por hora. Os técnicos ressaltam que, embora ainda não tenham saído do papel, rotas de BRT foram a alternativa encontrada pela BHTrans para suprir a carência do metrô em BH na Copa’2014.

Como publicado com exclusividade pelo EM na edição dessa segunda-feira, consultoria licitada pela BHTrans apontou 11 opções de rotas no Estudo de Desenvolvimento de Transporte do Eixo Sul. São três de metrô, três de BRT, três de veículo leve sobre trilhos (VLT), uma de veículo leve sobre pneus (VLP) e uma de monotrilho. Todas ligam o Centro à BR-356, no Belvedere, passando pela Savassi. Com extensão variando de oito a nove quilômetros, elas passam por importantes vias da cidade, como as avenidas Afonso Pena, João Pinheiro, Cristóvão Colombo, Uruguai e Nossa Senhora do Carmo, além das ruas Pernambuco e Alagoas. Até setembro, a BHTrans promete definir qual alternativa é mais viável, em pontuação baseada em multicritérios, com peso variando de 2 a 5.
Morador do Bairro Sion, na Região Centro-Sul, o engenheiro civil Renato Guimarães Ribeiro, mestre em engenharia de transportes, professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e ex-assessor da BHTrans, enfrenta engarrafamentos todos os dias na Avenida Nossa Senhora do Carmo. Com fluxo de 95 mil veículos diariamente, ela é a via mais sobrecarregada do Vetor Sul. “O metrô é a solução mais cara, mas nenhum outro sistema transporta tantos passageiros. Todos os dias surgem grandes prédios na região e a demanda de transporte coletivo também é crescente. Mas o BRT se mostra mais viável, por ser mais barato e porque nós já dominamos a tecnologia desse meio de transporte”, afirmou. Ele também defendeu o VLT. “Tem um design mais bonito e charmoso, se tornando mais atraente para a classe média alta dominante do Vetor Sul.”

SobrecargaO engenheiro civil Márcio Aguiar, mestre em transportes e professor da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade Fumec, ressalta que, embora o custo de implantação do metrô seja mais caro, o meio de transporte não ficaria sobrecarregado futuramente, como os demais analisados para o Vetor Sul. “O BRT seria um sistema de maior flexibilidade na região, onde a topografia acidentada e a densidade populacional são obstáculos para um novo sistema de transporte. Ele chega tarde a BH, como paliativo para a Copa. Existe há mais de 30 anos em Curitiba, onde dá sinais de sobrecarga”, afirmou.

Para o engenheiro civil e urbanista Ronaldo Guimarães Gouvêa, especialista em planejamento de transportes urbanos e professor do Núcleo de Transportes da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), “o BRT se torna muito interessante por aumentar a capacidade da rede rodoviária já existente, mas trafegando em canaleta própria, sem disputar o trânsito com outros veículos”. Porém, observa: “É um sistema intermediário e, mesmo o metrô sendo caro, ele jamais pode ser descartado. Já o monotrilho deve ser desconsiderado, pois causa um impacto muito grande”, disse.

Segundo estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), um quilômetro de metrô custa de US$ 80 milhões (R$ 128 milhões) a US$ 100 milhões (R$ 160 milhões). O valor de mesmo trecho de VLT, VLP e monotrilho varia de US$ 20 milhões (R$ 32 milhões) a US$ 30 milhões (R$ 48 milhões), enquanto o custo de um quilômetro de BRT vai de US$ 15 milhões (R$ 24 milhões) a US$ 20 milhões (R$ 32 milhões). O presidente da BHTrans, Ramon Victor César, afirmou que não há recurso assegurado, nem previsão de quando o projeto que será definido pela empresa sairá do papel.

PROPOSTAS VIÁRIAS

Critérios para escolha do transporte mais viável para o Vetor Sul de BH e os pesos na avaliação

Tecnologia
Disponibilidade tecnológica: 3
Facilidade de manutenção: 3
Adequação à topografia: 5
Adequação ao sistema viário: 4
Capilaridade (distância mínima entre estações): 4
Grau de interferência no espaço viário: 4
Demanda de áreas adicionais vinculadas: 3
Vulnerabilidade (intempéries, vandalismo, acidentes): 4

Adequação urbanística Custos sociais (remoções de moradias, etc.): 3
Grau de interferência (remanejamento de redes de água e esgoto, etc.): 4
Impacto paisagístico: 4

Adequação ambiental Repercussões ambientais (ruídos e vibrações): 4

Desempenho Tempos de viagem: 3
Transferências: 2
Grau de convivência com outros serviços: 4
Grau de interferência no tráfego geral: 3

Econômico Custo de implantação: 3
Custo operacional: 2
Prazo para implantação: 3
Disponibilidade de financiamento: 2
Equilíbrio econômico (análise de viabilidade): 2

Informações do Estado de Minas

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Em Curitiba, Usuários dos ônibus reclamam de lotação e tarifa alta

Para os usuários, o sistema de transporte de Curitiba é caro e não oferece qualidade, principalmente quando a tarifa é levada em consideração. De acordo com um levantamento da Paraná Pesquisas, feito com exclusividade para a Gazeta do Povo, em janeiro deste ano, 77% das 510 pessoas ouvidas disseram considerar R$ 2,50 uma tarifa muito alta diante da qualidade oferecida pelo sistema.

Apesar de ser o transporte mais utilizado pelos entrevistados (58,2% usam o ônibus) e ser considerado ótimo e bom por 53% deles, metade das pessoas ouvidas apontaram a lotação como o maior problema do transporte coletivo da capital. O preço da passagem apareceu em terceiro lugar, com 18%. Em segundo, com 38%, ficou a de­­mora entre os ônibus. Ques­tionados sobre o que os levaria a utilizar o transporte público, 14,3% responderam que os ônibus menos lotados e 10,4% uma tarifa mais barata.

Para André Caon, coordenador do Fórum de Mobilidade Urbana de Curitiba, o resultado do levantamento mostra os motivos que levam Curitiba a perder passageiros. “Está implícito, as demandas dos usuários não estão sendo atendidas. Hoje é muito mais caro andar de ônibus do que de automóvel. É preciso alterar o foco das políticas públicas de transporte, que priorizam o transporte individual em detrimento do transporte coletivo”, afirma.




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Ciclistas sofrem com a falta de ciclovias em Goiânia

Com a falta de educação, fiscalização e infraestrutura no trânsito, usar a bicicleta em vias públicas da Grande Goiânia e até mesmo nas rodovias (prática de atletas) tem sido um risco. Somente este ano, o Hospital de Urgências de Goiânia já registrou 274 atendimentos a ciclistas feridos. Nos dois últimos anos, o Hugo atendeu 2.866 ciclistas acidentados. Destes, de acordo com estatística do Detran, 37 morreram.

A morte de Walter Rodriges Pereira, atropelado no último sábado, por volta das 18 horas, na GO-020, próximo ao autódromo (perímetro urbano) – quando pedalava sua bicicleta – contribuiu mais uma vez para a negativa estatística. Walter estava com um grupo de ciclistas que transitava pelo acostamento sentido Bela Vista-Goiânia quando foi atingido por um Fiesta, conduzido por Iraides Cardoso Texeira. A versão dos ciclistas é contestada pela mulher, que não prestou socorro às vítimas, mas se apresentou no 8° DP em Goiânia. Segundo o grupo, eles pedalavam pelo acostamento, já a mulher alegou que eles estavam na pista.

Na ocorrência policial não foi registrado se a vítima utilizava os equipamentos de segurança exigidos desde 2000 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O artigo 105 estabelece a instalação de equipamentos obrigatórios como campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais e espelho retrovisor do lado esquerdo.

A falta de fiscalização se destaca devido à não regulamentação municipal da Resolução nª 46, do Contran. Mas vale ressaltar que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define leis para que haja compartilhamento das vias e, inclusive, aponta que a bicicleta tem a preferência. Todos os motoristas, inclusive os que escolheram essa atividade como profissão, como por exemplo, os motoristas de ônibus, devem estar atentos a estas leis e segui-las.

No entanto, a realidade é outra. Livres, sem qualquer tipo de fiscalização e ciclovias, os ciclistas se arriscam pelas ruas. Alguns trafegam pela contramão, fazem ultrapassagens à direita, passam pelo semáforo vermelho e pedalam em cima das calçadas – local destinado aos pedestres. O órgão municipal que deveria ser responsável pelas autuações é a Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), que no passado chegou a fiscalizar ciclistas que se aventuravam a pegar carona na traseira, pratica conhecida como “rabeirão”, nos ônibus de transporte coletivo. Agora nem isso mais é feito.

Fiscalização
O diretor de Fiscalização da AMT, Vicente Mendonça Júnior, diz que ainda não existe regulamentação em nível nacional dos dois artigos referentes aos equipamentos de segurança e a proibição de trânsito de bicicletas pelas calçadas. “Isso impede que a AMT atue de maneira fiscalizadora.” Ele assume que o ciclista que possui veículo não registrado com placa se sente impune e, por isso, continua a desrespeitar as leis de trânsito. “Maioria tem conhecimento do que é certo e errado.”
Vicente garante que a AMT já realizou trabalhos educativos voltados para ciclistas. “Mas, atualmente, não realizamos mais esse tipo de abordagem. Foi suprimida por outras demandas.” Para ele, o ciclista precisa entender que é um dos componente mais frágeis do trânsito. O órgão não tem relação de acidentes envolvendo ciclistas, pois em sua totalidade são acidentes com vítimas. “A AMT atende apenas ocorrências sem ferido.”

O vendedor Adriano José da Silva, 42 anos, utiliza a bicicleta como principal veículo há 20 anos. “Troquei o transporte coletivo e ganhei agilidade.” Mesmo com toda experiência no guidom, ele sofreu nos últimos cinco anos dois acidentes. “Fui atropelado por motocicletas.” Em um dos acidentes ficou desacordado por duas horas e levado ao Hugo. Mesmo satisfeito com a mobilidade que o veículo lhe proporciona, considera o transporte como de risco. “Pedalo 60 quilômetros por dia e percebo que tanto ciclistas e motoristas não respeitam o trânsito.”

Adriano disse que utiliza equipamentos de segurança antes de subir ao veículo de duas rodas. “Tenho capacete, luvas, olho de gato – farol dianteiro.”



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Transporte coletivo de Muriaé vai receber 10 ônibus novos

A partir de julho, dez novos ônibus da Coletivos Muriaeense, que chegaram na terça-feira (14), vão começar a circular na cidade. Os novos caros têm diversas modificações que buscam facilitar o transporte de passageiros e se igualar aos veículos que fazem o transporte coletivo dos grandes centros. Com esta nova frota, a Coletivos Muriaé passa a contar com 41, que transportam os muriaeenses com conforto e qualidade.
Todos os veículos já estão adaptados para cadeirantes, além de apresentarem algumas modificações, que serão aplicadas gradativamente e divulgadas na imprensa, para que o passageiro saiba como as novas medidas funcionarão. A partir do próximo mês, a roleta será eletrônica - o passageiro vai usar o cartão, que funcionará à base de crédito-; a posição do cobrador volta para próximo à porta da frente, fazendo, assim, com que o passageiro entre pela porta dianteira e saia pela porta de trás. Em breve, os vales de papel serão também substituídos pelos cartões de passagem. “Estamos muito empolgados com essa nova forma de atendimento. O transporte coletivo de Muriaé está igual ao dos grandes centros, pois poucas cidades têm essa forma de transporte”, explicou o diretor da empresa, Felício Brum Lugão.
Em média, 15 mil pessoas utilizam diariamente o transporte público em Muriaé. Para o gerente administrativo da Coletivos Muriaeense, João Batista Cândido Ribeiro, João Fiscal, a roleta eletrônica significa mais comodidade, segurança, rapidez e praticidade para o usuário. “Essas modificações representam uma conquista  muito importante para a empresa e principalmente para a população muriaeense. Só virão a beneficiar os ususários. É um investimento alto, mas que vale a pena”, afirmou.
João explica também que os 90 cobradores serão mantidos, devido às dificuldades de muitas pessoas em usar o novo sistema e também para auxiliar as pessoas que vierem de outras cidades a usarem o transporte coletivo em Muriaé.
Uma Central de Atendimento da empresa também funcionará no centro da cidade a fim de atender o público. No local, a Coletivos Muriaeense fará o cadastramento dos idosos e demais trabalhadores que utilizam o transporte público, além de servir também para que as pessoas comprem os créditos para o cartão. “A medida visa facilitar o contato do usuário com a empresa”, disse Felício Lugão.

Por Gabriela Marquito

Fonte: A Notícia

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Passagem de ônibus pode aumentar para R$ 2,20 em Teresina

O preço da passagem de ônibus em Teresina pode sofrer reajuste. O caso já foi parar na Câmara de Vereadores onde estudantes, empresários, vereadores e a população discutiram sobre o aumento da passagem que pode subir de R$ 1,90 para R$ 2,18.

Os usuários do transporte coletivo reclamam de que não houve melhorias no sistema. "Não houve integração nas linhas, não houve melhorias nada paradas, não houve nada que beneficiasse o usuário e que justificasse esse aumento abusivo", ressalta Raimundo Mendes da Rocha, presidente da Federação das Associações dos Moradores do Piauí (Famepi).


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Rodoviária Novo Rio deve receber 22 mil pessoas entre quarta e sexta-feira

terça-feira, 21 de junho de 2011

 
A Rodoviária Novo Rio deve receber 22 mil pessoas durante o feriado prolongado de Corpus Christi. A previsão é a de que, entre quarta-feira (22) e sexta-feira (24), estas pessoas viagem para a região dos Lagos.

Está programada a partida de 490 ônibus, sendo 280 extras, para os três dias.

A expectativa da empresa 1001 é a de que 30 mil pessoas viagem de ônibus para região dos Lagos, juntando os passageiros que saem do Rio de Janeiro (da Rodoviária Novo Rio), de Niterói, e de outros pontos da região metropolitana.

De Niterói, outras oito mil pessoas devem seguir para o litoral. Do Terminal Rodoviário Roberto Silveira estão programadas 72 partidas, sendo 38 extras.

Já no Terminal João Goulart, a empresa está programando ônibus com saídas a cada 10 minutos para Saquarema e Araruama. A empresa estima que mais de 30 mil pessoas viagem de ônibus do Rio de Janeiro e região metropolitana para as cidades da Costa do Sol.

Viagens para norte do estado e Nova Friburgo
O norte do estado também é uma região muito procurada para o feriado. Para Campos e Itaperuna, estão programadas 250 partidas, sendo 147 extras. Para Nova Friburgo, na região serrana, a previsão é de 110 partidas durante todo o feriado.

Ainda há passagens disponíveis para venda e a empresa irá colocar novas saídas, além das já previstas, dependendo da fluidez do trânsito e da demanda de passageiros.

Os bilhetes podem ser comprados em seis parcelas sem juros nas rodoviárias, pelo telefone (0xx21) 4004-5001, ou pelo site www.autoviacao1001.com.br.

Quem optar por comprar pela internet, pode retirar as passagens nos terminais de autoatendimento localizados na SalaNET, no 2º piso da Rodoviária Novo Rio.


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