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Maioria de usuários de transporte coletivo está insatisfeita, diz Ipea

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O estudo sobre mobilidade urbana, divulgado nesta quarta-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que a maioria das pessoas que usa transporte coletivo no país está insatisfeita. São 55% consideram muito ruim, ruim ou regular o serviço. Satisfeitos com a mobilidade estão motoristas de carros particulares (87%), ciclistas e pedestres (75%).
A pesquisa sobre mobilidade urbana foi feita a partir de entrevistas domiciliares feitas entre os dias 4 e 20 de agosto de 2010. Abrange 146 municípios e um total de 2.786 questionários válidos com 30 questões. Participaram apenas pessoas maiores de 18 anos.
A vendedora Arlene Áurea, 24 anos, moradora de Brasília, disse que só usa transporte público porque não tem carro. "O estado de conservação do ônibus é muito ruim, às vezes o ônibus quebra e eu acabo chegando atrasada ao trabalho", disse, lembrando que gasta, em média, R$ 260 por mês com o transporte.
O servente Fernando Fernandez, 27 anos, morador do Entorno do Distrito Federal (DF), disse que não vê vantagens no transporte público. "É preciso aumentar a frota de ônibus, pois fico muito tempo esperando na parada", afirmou.
Já o professor Fábio Vieira, 32 anos, morador de Ceilândia (DF), disse que a única vantagem de usar o metrô  é não enfrentar engarrafamento no trânsito. Ele reclama, entretanto, dos vagões lotados. Em relação aos ônibus,  a falta de pontualidade é o que mais incomoda o professor que gasta, em média, R$ 160 por mês com transporte.

Dois terços no coletivo

O estudo aponta que 65% da população das capitais usam transporte público para se deslocar. Esse percentual cai para 36% nas cidades que não são capitais. Apenas 2,85% da população residente em capitais se locomovem a pé no dia a dia. Já nas outras cidades, esse percentual sobe para 16,63%.
A bicicleta é o meio de transporte de 3,22% das pessoas que vivem nas capitais. Nas outras cidades, esse percentual é 8,45%. A moto é usada por 5,5% da população que vive nas capitais e por 15% nas demais cidades. Em todos os municípios brasileiros, 23% da população adotam o carro como meio de transporte.
O estudo sobre mobilidade urbana faz parte de uma série chamada Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). A partir deste e de outros estudos, o órgão poderá propor medidas mais adequadas para cada tipo de região. E, também, deixar a população mais esclarecida sobre os serviços e as possibilidades de transporte que são oferecidos.
Nas grandes cidades, por exemplo, o governo poderá aplicar ações que motivem as pessoas a deixarem o carro na garagem e usar o transporte público. E em pequenas cidades, estimular o uso de bicicletas ou o hábito de andar a pé quando a locomoção for por pequenas distâncias.

Fonte: Rede Brasil Atual

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Estudo mostra que 65% da população usam o transporte público nas capitais

Um estudo divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que 65% da população das capitais usam transporte público para se deslocar. Esse percentual cai para 36% nas cidades que não são capitais. Apenas 2,85% da população residente em capitais se locomovem a pé no dia a dia. Já nas outras cidades esse percentual sobe para 16,63%.

A bicicleta é o meio de transporte de 3,22% das pessoas que vivem nas capitais. Nas outras cidades, esse percentual é de 8,45%. A moto é usada por 5,5% da população que vive nas capitais e por 15% nas demais cidades. Em todos os municípios brasileiros, 23% da população adotam o carro como meio de transporte.

O estudo sobre mobilidade urbana faz parte de uma série chamada Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS). A partir deste e de outros estudos, o órgão poderá propor medidas mais adequadas para cada tipo de região. E, também, deixar a população mais esclarecida sobre os serviços e as possibilidades de transporte que são oferecidos.

Nas grandes cidades, por exemplo, o governo poderá aplicar ações que motivem as pessoas a deixarem o carro na garagem e usar o transporte público. E em pequenas cidades, estimular o uso de bicicletas ou o hábito de andar a pé quando a locomoção for por pequenas distâncias.

Uma das conclusões à que chegou o Ipea é a tendência de se alcançar melhores resultados a partir de investimentos em corredores de ônibus e metrôs, aliados a políticas tarifárias que permitam ampliar o número de usuários de transporte público.

O instituto enfatiza que, nesse cenário, deve ser estimulada a redução do tempo de viagem. “A rapidez, a disponibilidade e o menor custo foram características recorrentemente citadas de forma explícita pelos entrevistados”, afirma o estudo. Segundo ele, a diferença de percepção da segurança entre os usuários de automóveis e os de transporte público pode revelar importantes aspectos para a atuação pública.

A pesquisa perguntou que motivo faria os não usuários de transporte público a passar a fazer uso dele. A maior rapidez do transporte público foi a resposta mais apresentada pelos usuários de bicicleta, carro e moto. Para quem se locomove a pé, a resposta está ligada à questão da disponibilidade desse tipo de meio de transporte.

Os motivos mais indicados pelos pedestres para terem optado por andar a pé são a saúde e a rapidez. No entanto, eles afirmam predominantemente que passariam a usar o transporte público caso houvesse maior disponibilidade, fosse mais barato e também mais rápido. Para o pedestre, estas duas últimas características são necessárias para se ter um bom transporte.

A população, de acordo com o documento, precisa ser esclarecida quanto às características de cada modo de transporte em suas respectivas cidades. Além de ter direito à escolha do meio de transporte que quiser utilizar, “a população tem que ter acesso à informação para poder realizar esta escolha dentro dos critérios que considerar mais relevantes”.

Fonte: Estado de Minas

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Em Porto Alegre, EPTC libera corredor de ônibus para circulação de carros na Avenida Sertório

Medida divide especialistas ao abrir para qualquer veículo, nos horários de pico, pista exclusiva para coletivos

A cena é comum. Nas bordas da avenida, faixas lotadas de carros, motos e caminhões. No meio, um vazio enorme, com duas pistas, destinadas aos ônibus, quase sem uso. O cenário se repete em várias partes da Capital, para revolta de muitos motoristas. Mas não mais na Sertório, uma das principais vias arteriais da cidade.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) liberou os corredores, outrora exclusivos para os coletivos, para uso de qualquer tipo de veículo — apenas nos horários de pico e quando fiscais estiverem presentes.

Na prática, os corredores da Sertório têm ficado abertos aos veículos em geral todos os dias, nos horários de pico (início da manhã e fim de tarde).

Fonte: Zero Hora

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Ônibus será meio de transporte preferencial para o Rock in Rio

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os organizadores do Rock in Rio divulgaram nesta terça-feira (3) o esquema preferencial de transportes para chegar à Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro, durante os dias do festival, que acontece em dois finais de semana de setembro e outubro deste ano.
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Em colaboração com a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Transporte, a organização irá restringir a circulação de automóveis nos arredores da Cidade do Rock. Não haverá estacionamentos na região, e a prefeitura deverá fiscalizar eventuais irregularidades.
“O Rock in Rio precisa impactar minimamente o trânsito e a vida das pessoas que vivem na cidade. Por isso, nos últimos dois meses antes do evento, faremos uma forte campanha em todas as mídias lembrando às pessoas de se organizar para chegar até a Cidade do Rock. Vamos facilitar muito esse acesso para que, mesmo aqueles que não têm o hábito de andar de ônibus, sintam-se tranquilos e confortáveis para utilizar este tipo de transporte coletivo”, disse a vice-presidente executiva do Rock in Rio, Roberta Medina, que garante que não será possível chegar de carro ao Rock in Rio.
A proposta do festival é que os fãs — cerca de 60 mil pessoas para cada dia do evento — adotem meios de transporte público para ir aos shows. Além das linhas de ônibus regulares municipais e intermunicipais que já atendem à área, estarão disponíveis outras duas linhas.Todos os passageiros poderão utilizar os cartões Rio Card (Rio Card, Rio Card Jovem, Bilhete Único Carioca e Bilhete Único Intermunicipal) para pagar as passagens. Além disso, será lançado um Rio Card personalizado para as vendas com foco no público de fora do Rio de Janeiro.
"Vamos começar a vender este bilhete diferenciado no próximo sábado (7), dia em que também estarão disponíveis os ingressos para o festival. Quem adquirir este cartão poderá pegar os ônibus que farão ponto nos aeroportos, rodoviária e outros locais específicos da cidade, como Lagoa, Ipanema, Botafogo, Santa Cruz, Castelo e Campo Grande. A gente acredita que vá atender 40% do público de fora do Rio", disse Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor.
Já a linha circular fará o trajeto entre o Terminal Alvorada — ponto final de diversas linhas municipais e intermunicipais — e o Autódromo/Cidade do Rock, parada mais próxima da entrada do evento. No total, 300 ônibus circulares serão destacados para o trajeto, operando em intervalos de 15 minutos em um corredor exclusivo aos ônibus e moradores dos arredores.
Táxis poderão acessar a Cidade do Rock apenas pela Avenida Salvador Allende.
Rock in Rio 2011 - mapa de transportes públicos - vale este (Foto: Editoria de arte G1)
- Linhas especiais
Horário de funcionamento: das 10h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque:
Aeroporto Santos Dumont
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
Castelo
Rodoviária
Lagoa (Parque dos Patins)
Ipanema (Praça Nossa Senhora da Paz)
Botafogo (Rio Sul)
Santa Cruz
Campo Grande
- Linha circularHorário de funcionamento: das 8h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque: Terminal Alvorada

- Linhas regulares diretasHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Autódromo/Cidade do Rock
Embarque (linhas):
332 Castelo - Taquara (via Barra da Tijuca)
347 Castelo - Largo dos Piabas
348 Castelo - Rio Centro (via Linha Amarela)
352 Castelo - Rio Centro (via Autódromo e Linha Amarela)
368 Castelo - Rio Centro
382 Carioca - Piabas (via Av. Benvindo de Novaes)
613 Del Castilho - Rio Centro (Via Autódromo e Linha Amarela)
736 Cascadura - Riocentro (circular)
747 Vargem Grande - Madureira (circular)
749 Cascadura - Recreio (via Vargem Grande)
757 Cascadura - Riocentro (Camorim)
758 Cascadura - Recreio (via Av. Salvador Allende) (circular)
SV758 Cascadura - Recreio (via Av. Benvindo de Novaes) (circular)
- Linhas regulares comunsHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
301 Rodoviária +Barra da Tijuca (via Avenida das Américas)
302 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. Sernambetiba)
303 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
304 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas)
305 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Túnel Rebouças)
308 Central + Barra da Tijuca (via Copacabana/Av. das Américas)
309 Central+ Alvorada (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
314 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Copacabana/Av. das Américas)
315 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
316 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
317 Central + Alvorada (via Túnel Santa Barbara) (circular)
318 Barra Sul +Castelo
333 Rodoviária a+ Barra da Tijuca (via Av. Sernambetiba)
345 Praças Mauá + Barra da Tijuca (via Furnas)
360 Carioca + Recreio dos Bandeirantes
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
387 Marambaia + Carioca (via Barra da Tijuca)
465 Cascadura + Gávea (via Av. Ayrton Senna)
523 Alvorada + Leme (via Copacabana) (circular)
524 Botafogo + Barra da Tijuca (via Humaitá) (circular)
690 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara)
691 Méier + Alvorada (via Taquara/Linha Amarela)
692 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara/Linha Amarela)
693 Méier + Alvorada (via R. Dias da Cruz/Linha Amarela)
701 Madureira + Alvorada
753 Cascadura + Recreio (via Av. Ayrton Senna) (circular)
765 Cascadura + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
803 Senador Câmara + Alvorada
805 Alvorada + Jardim Oceânico (circular)
806 Boiúna + Barra da Tijuca (via Autódromo) (circular)
809 Recreios + Rio das Pedras (via Praia)
818 Joatinga + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas) (circular)
826 Joatinga + Vargem Grande (circular)
831 Colônia + Joatinga (via Barra Sul)
832 Colônia + Joatinga (via Autódromo)
844 Barra Shopping + Barrinha (circular)
853 Vila Kennedy + Barra da Tijuca
854 Campo Grande + Barra da Tijuca
855 Bangu + Barra da Tijuca (via Jardim Maravilha)
863 Rio das Pedras + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
877 Campo Grande + Alvorada
878 Santa Cruz +Alvorada (via Avenida Dom João VI)
879 Campo Grande +Alvorada (via Estrada do Magarca)
880 Rio das Pedras + Recreio (via Ayrton Senna)
882 Santa Cruz +Barra da Tijuca (via Avenida Dom João VI)
883 Bangu + Barra da Tijuca (via Estrada do Pre)
886 Freguesia + Barra da Tijuca (circular)
887 Pechincha + Barra da Tijuca (circular)
888 Sulacap + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna)
891 Sepetiba + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
896 Pingo D'Água + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
2018 Aeroporto Internacional do RJ +Alvorada
332 Castelo + Taquara (via Barra da Tijuca)
2329 Recreio + Castelo (via Av. Sernambetiba)
2330 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
2334 Campo Grande + Castelo (via Estrada da Ilha e Barra da Tijuca)
2335 Santa Cruz + Castelo (via Barra da Tijuca)
2337 Santa Cruz + Castelo (via Sepetiba)
2338 Campo Grande + Castelo (via Estrada do Magarca)
2801 Campo Grande + Barra da Tijuca (Via Magarca)
2802 Santa Cruz + Barra da Tijuca (via Américas)
2918 Aeroporto Internacional R.J. + Alvorada (via Linha Amarela)
metro General Osorio + Alvorada
metro Del Castilho + Alvorada
SP465 Cascadura + Barra da Tijuca
SV2334 Campo Grande + Castelo (via B. da Tijuca/Cachamorra)
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
- Linhas intermunicipaisHorário de funcionamento: consultar
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
415T Duque de Caxias - Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
415T Magé – Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
425T Queimados - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
425T Japeri – Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
400T Belford Roxo - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
410T São João de Meriti - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Mesquita - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Nilópolis – Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
405T Nova Iguaçu - Barra da Tijuca (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)
405T Barra da Tijuca - Itaguaí Expresso Pégaso Ltda (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)

Dica: simule o seu trajeto através do site www.vadeonibus.com.br


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Grande Belém pode ficar sem ônibus nesta quinta

A apenas um dia da greve dos rodoviários de Ananindeua e Marituba, anunciada desde a semana passada para amanhã (4), os usuários de ônibus de Belém também podem ficar sem o serviço.

Dependendo da resposta obtida pelo Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Pará, que se reunirá hoje com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) para discutir as reivindicações da categoria, os rodoviários de Belém podem decidir também por uma greve no dia 5.

Segundo o presidente do sindicato, Altair Brandão, a categoria recorreu à superintendência porque todas as negociações feitas com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel) foram frustradas. “Tivemos três reuniões com o SetransBel e eles ofereceram apenas 3% de reajuste em tudo que pedimos. Eles negociaram algumas cláusulas, mas a parte econômica não avançou”.

Segundo ele, a categoria pede reajuste salarial de 12%, aumento do benefício da clínica médica de R$ 125 mil para R$ 200 mil e aumento do vale alimentação de R$ 280 para R$ 350, porém, para todas as exigências foi oferecido o reajuste de 3%. “O que nós queremos é que pelo menos o

reajuste fique acima da inflação, que foi de cerca de 6%”.

REUNIÃO

Após a reunião que acontecerá hoje pela manhã, na sede da SRTE, os rodoviários se reunirão em assembleia, às 19h, para decidir se irão ou não paralisar as atividades. “Vai ter a última negociação e a partir disso vamos decidir se entramos em greve a partir de 0h do dia 5 de maio”.

Diante da possibilidade de greve, os usuários do serviço de transporte público na Região Metropolitana de Belém podem enfrentar grandes problemas para se locomover, já que a previsão de início da paralisação dos rodoviários de Belém coincide com o primeiro dia da greve já anunciada pelos rodoviários de Ananindeua e Marituba.

ALTERNATIVOS

O conferente Mike Sena já tem uma saída para fugir da longa espera por um transporte coletivo que a greve dos rodoviários de Ananindeua e Marituba deve ocasionar. Como depende das linhas de ônibus dos municípios para ir trabalhar, ele terá que apelar para o transporte alternativo. “O único jeito é pegar mototáxi ou o transporte alternativo. Como eu já sabia que ia ter greve, já comecei a me programar”.

Além dele, a estudante Katellen Mafra também vai recorrer ao transporte alternativo para ir para a aula. “Vou depender das vans. Ia ser difícil se não pudéssemos contar com elas”.

Diante da possibilidade de lucrar mais, na tarde de ontem o mototaxista Edir Carlos da Paixão já fazia planos para o dia da greve. “Na quinta temos que estar aqui (no ponto em que trabalha) às 6h para pegar essa demanda extra. Para nós a greve é melhor porque vamos ter mais clientes”.

Elber Sales, mototaxista que trabalha em outra área de Ananindeua, também esperava faturar mais com a greve. “Normalmente a gente faz 50 corridas por dia, sendo que para o centro são só três. Mas com a greve, acho que a gente vai chegar a fazer umas oito corridas pra lá (centro)”.

Ainda assim, alguns usuários do transporte público terão que faltar o trabalho por causa da falta do serviço. “Como eu moro em Benevides, fica muito caro ir de mototáxi para lá. Então, o jeito vai ser ficar em casa esperando a greve passar”, explicou a doméstica Maria de Fátima Araújo. “Vou ficar no prejuízo porque vou ter que faltar e isso vai ser descontado”.

Na tarde de ontem, integrantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba entregavam panfletos nas paradas de ônibus anunciando o dia da greve. “Estamos entregando o aviso e os ônibus já estão rodando com os faróis acesos para indicar para a população que vai ter greve, assim, vão poder se programar”, disse o diretor financeiro do Sintram, Reginaldo Cordeiro. “Não temos a intenção de prejudicar outros trabalhadores. Nós preferíamos ter resolvido tudo no diálogo, mas não foi possível”.


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Metrô da Cidade do México tem mais de 200 km de malha

O transporte público de qualidade contribui para diminuir a poluição. A rede de Metrô na Cidade do México é bem maior que a de São Paulo. Mas os mexicanos também passam o maior aperto.
Todos os dias, 5 milhões de pessoas disputam espaço no Metrô da Cidade do México. O estudante de música Fernando Angeles mora a cerca de 30 km do centro da cidade e depende também das vans e dos ônibus para ir para à aula. “Já aconteceu de demorar até três horas. Na volta, é pior. Tem muito mais gente. As pessoas se empurram”, compara.

A sala de controle do Metrô da Cidade do México funciona como a de São Paulo. Por meio de um painel, os técnicos conseguem saber tudo o que acontece no Metrô, como onde está cada trem. Eles também podem detectar problemas. A diferença está na extensão do Metrô.
Enquanto em São Paulo são 70 km de trilhos, na Cidade do México há mais de 200 km. É quase o triplo. A construção dos dois sistemas começou na mesma época nas duas cidades.

“Nos anos 70, o Metrô de São Paulo firmou um convênio com o Metrô do México para que os maquinistas fossem capacitados. Foi uma experiência muito interessante”, avalia o diretor geral de operações do Sistema de Transporte Coletivo, Salomon Simon.

São interessantes também as tentativas de melhorar a vida de quem tem que pegar o Metrô no horário de pico. Por exemplo, há dois vagões exclusivos para mulheres. “Como está sempre cheio de gente, acontecem muitas coisas no Metrô. É perfeita essa divisão”, avalia a secretária Lourdes Torres.

Essa separação já começa na entrada das estações, com cada um para um lado. Para garantir que todos consigam entrar nos vagões, os seguranças controlam a quantidade de passageiros que podem entrar do Metrô. “É muita gente, mas o metrô é rápido”, conclui a passageira.

Fonte: G1


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BRT em Sorocaba é questão de debate

BRT em Curitiba é referência mundial
Em Sorocaba, quarta (04), às 19h30, na Câmara Municipal, acontece um debate sobre o BRT (Bus Rapid Transit), um moderno sistema de transporte coletivo urbano. Técnicos, estudiosos e interessados em geral nesse assunto são convidados a participar do evento.

O objetivo é debater e discutir a viabilidade de implantação do BRT em Sorocaba, num complemento às profundas mudanças no sistema de transporte coletivo urbano da cidade.

A discussão também poderá ser acompanhada ao vivo via internet por este link:
http://www.camarasorocaba.sp.gov.br/
sitecamara/tvcamara/tvcamara3.html

Sobre o BRT
O BRT prevê um serviço rápido, eficiente e confortável de transporte coletivo urbano que funciona à base de corredores exclusivos ou preferenciais para a circulação de ônibus, embarques e desembarques rápidos através de plataformas elevadas no mesmo nível dos veículos e pré-pagamento de tarifa, usando veículos de alta capacidade, modernos e com tecnologias mais limpas que promovem a transferência entre rotas sem incidência de custo adicional.


Curitiba, capital do Paraná, foi a pioneira na implantação desse sistema de transportes, em 1979. Hoje, ele é copiado em diversos países, reconhecido como a melhor escolha para a mobilidade urbana principalmente por seu conceito flexível, absorvendo tanto ônibus como trens leves (VLT) e cabendo dentro da realidade física e condições do município de Sorocaba.

Fonte: Viva Cidade

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Ipea divulga estudo sobre mobilidade urbana

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresenta nesta quarta-feira, dia 4, às 10h, a segunda edição do Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) sobre mobilidade urbana. A divulgação será feita pelo técnico de planejamento e pesquisa do Ipea Ernesto Galindo, na sede do Instituto, em Brasília, no auditório do 16° andar (SBS, Quadra 1, Bl. J, Ed. BNDES).
O estudo mostra a percepção que os usuários de diferentes tipos de transporte (carro, transporte público, bicicleta, a pé) têm sobre a mobilidade urbana. A pesquisa revela as respostas dos entrevistados sobre os meios de transportes mais usados nas regiões metropolitanas e não metropolitanas, nas capitais e não capitais, os motivos principais para a escolha do meio de transporte e as condições apontadas por quem não usa transporte público para utilizá-lo.
O texto traz ainda a percepção dos entrevistados quanto às características mais importantes para um bom transporte, a avaliação dos meios de transporte, a percepção da frequência de congestionamentos e sensação de segurança no meio de transporte.
O Sips foi realizado por meio de entrevistas domiciliares, num total de 2.786 questionários válidos, com 30 questões aplicadas a pessoas maiores de 18 anos. Considerou-se uma distribuição pelas grandes regiões do país e por cotas, tendo como parâmetros a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008 (PNAD) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: IPEA

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Malha cicloviária do Rio de Janeiro será ampliada

A Prefeitura do Rio informou nesta terça-feira que vai ampliar ainda mais a malha cicloviária da cidade. A Secretaria Municipal de Obras já está licitando as obras de construção de calçadas e ciclovias ao longo da Estrada do Curtume, em Santa Cruz, na Zona Oeste.
As obras acontecerão durante o dia e terão tempo de duração de cinco meses. Nesse período, a Estrada do Curtume terá meia pista interditada. Serão implantados 1.655 metros de ciclovia e 3.300 m² de calçadas. A SMO vai investir R$ 3,7 milhões nessas intervenções.
A licitação vai ocorrer no dia 31 de maio, às 10h30, na sede da Gerência de Licitações, na Rua Afonso Cavalcanti, nº 455 – 9º andar, Cidade Nova. O Edital estará disponível para consultas no mesmo endereço, no horário de 9h às 12h e de 13h as 17h ou pelo site http://ecomprasrio.rio.rj.gov.br/.
Ainda nesta terça-feira, a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, por meio da Rioluz, estará iniciando a modernização da iluminação na Estrada do Magarça, que faz a ligação entre os bairros de Campo Grande e Guaratiba, também na Zona Oeste Oeste da cidade.
As equipes da Rioluz substituirão o total de 310 luminárias antigas, com lâmpadas a vapor de sódio de 250 watts de potência, por luminárias modernas que oferecem um rendimento luminoso de 40% superior em relação as que hoje estão instaladas na estrada. A nova iluminação vai melhorar a segurança na via expressa.
A conclusão do trabalho está previsto para o dia 10. O trabalho faz parte de um investimento da Prefeitura de R$ 30 milhões para modernizar a iluminação em toda a cidade. No total, serão reformulados 37 mil pontos de iluminação pública e outros cinco mil novos pontos serão implantados. A previsão é que os serviços estejam concluídos até o final do ano.


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Entram em circulação neste mês os novos ônibus de Criciúma

Entram em circulação no próximo dia 22 os novos ônibus que servirão ao transporte público em Criciúma. Os coletivos já estão na cidade, e passam por um período de testes. Inicialmente, a entrada em circulação seria em meados de abril.
"Transferimos pois eram necessárias algumas reformas na malha viária que vai receber os ônibus", revelou o presidente da ASTC, Mauro Sônego. "São adequações estruturais importantes que estão sendo feitas no sistema".
No terminal central, o raio das curvas será ampliado, pois os novos ônibus são mais compridos que os antigos. "Vamos quebrar uma parte das calçadas para auxiliar os motoristas nas manobras".
Os corredores que servem aos ônibus ao longo da avenida Centenário passam por reformas. Na área próxima às plataformas, está sendo posto o piso de concreto. Nos demais trechos, uma nova capa asfáltica vem sendo implantada.
No terminal central, a ASTC providenciará a construção de extensões de 60 centímetros nas plataformas, permitindo que os ônibus estacionem com mais tranquilidade permitindo o acesso dos passageiros com segurança.


Fonte: Engeplus

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No Rio, Novos trens do metrô terão TV e a temperatura será de 23 graus

Muitos são os detalhes a serem acertados para que os novos trens do metrô atendam efetivamente às necessidades da população e está semana foram divulgados alguns que têm tudo para agradar. Os 19 novos trens, que vão circular na linha 2, terão TV, melhor iluminação com lâmpadas de LED, circuito de refrigeração 33% maior que o atual, passagens entre os vagões e bancos longitudinais (paralelos ao corredor), permitindo maior número de passageiros. O primeiro trem chega no fim do ano, passa por teste e a previsão é que comece a operar em março.

Esse acabamento foi constatado por representantes da Concessionária Metrô Rio, que viram uma maquete em tamanho natural, na China. Entre outras novidades haverá, para quem viajar em pé, alças pega-mão, além das barras para os passageiros segurarem. Sinais sonoros indicarão o fechamento das portas. Painéis eletrônicos em LED informarão a estação em que o trem está e o lado do carro em que a porta será aberta. Cada vagão será monitorado por duas câmeras. A cor dos detalhes internos, escolhida pelos passageiros, é azul, que combina com branco e cinza, que predominam. O piso emborrachado italiano tem decoração geométrica também azul.

A refrigeração dos trens será mantida em 23 graus, independentemente da temperatura do lado de fora. Não há portas entre os vagões, permitindo a livre circulação de passageiros, de acordo com a lotação de cada. Além disso, o sistema chamado gangway permite melhor distribuição do ar-condicionado. A novidade amplia a capacidade dos trens, já que passageiros podem viajar no espaço entre os vagões nos horários de rush. Em cada vão entre os trens, cabem mais de sete pessoas. O investimento é de R$ 320 milhões.

A demonstração da maquete foi uma exigência de contrato da empresa brasileira, para ter dimensão real de como funcionarão as 114 composições que estão sendo construídas pela fábrica Changchun Railway Vehicles. Tudo foi aprovado, mas engenheiros brasileiros farão acabamentos mais detalhados quando oa carros chegarem ao Rio. É o caso, por exemplo, das alças pega-mão. "Os pega-mãos precisam de uma proteção para evitar machucar os dedos de quem segura. Isso será feito no Rio", afirmou o presidente do Metrô Rio, José Gustavo Costa. Os atuais trens da linha 2 serão transferidos para agilizar a linha 1, porém, reformados, com refrigeração modernizada.

Quando será concluído o sistema de sinalização?
Não havia sistema de proteção instalado. Estamos em fase final de instalação de um novo sistema comprado ano passado. O grau de sofisticação é bem maior. O sistema atual permitiria incidente por falha humana, embora nunca tenha ocorrido. Mas o novo evitará falhas humanas, porque é automatizado.

Como estão as obras do metrô Uruguai?
Entre 24 e 36 meses estará funcionado. Temos compromisso de entregar em 2014, mas estou tentando fazer uma surpresa.

E obras de adaptação para acesso de deficientes?
Devem ser concluídas em uns seis meses. Será o primeiro dos metrôs que não foram construídos com acessibilidade que vai atingir os 100%.


Fonte: A Voz dos Munícipios

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Em Salvador, Rodoviários param os ônibus intermunicipais

terça-feira, 3 de maio de 2011

Os rodoviários pararam o transporte intermunicipal na Estação Rodoviária de Salvado nesta terça, 3. A categoria só liberou os ônibus a partir de 10h. As paralisações também atingiram, hoje, empresas que fazem o transporte interestadual na Rodoviária de Salvador. Além da capital baiana, os rodoviários de Itabuna, Feira de Santana, Ilha de Itaparica, Alagoinhas, Juazeiro, Senhor do Bonfim, Santo Amaro, Cachoeira e São Felipe também aderiram ao movimento.
De acordo com o assessor para assuntos sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral (Steps), Jorge Castro, a manifestação dos servidores é ilegal. “Nós fizemos seis reuniões. Na quinta-feira passada, dia 28, assinamos uma ata que previa novas reuniões para os dias 5, 10 e 12 de maio para discutir as cláusulas que ainda faltam. O sindicato fez uma paralisação irresponsável. Não há impasse porque o ajuste ainda não foi discutido”, afirmou.
O tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, contesta a declaração de Castro e a considera como um “jogo das empresas”. Segundo Ferreira, o patronato “teve 30 dias para negociar e não apresentou propostas”. Manoel Machado, presidente do sindicato da categoria, afirma que os rodoviários pedem 18% de reajuste salarial, além de benefícios.

Já os trabalhadores dos transportes intermunicipal e interestadual cobram também do governo do Estado maior fiscalização do transporte clandestino. Para a categoria, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia (Agerba) não fiscaliza o transporte irregular. Com o aumento da concorrência, as empresas reduzem o número de veículos em circulação e, consequentemente, também a quantidade de trabalhadores.

Os rodoviários não devem fazer novas paralisações nesta terça-feira. No entanto, segundo Manoel Machado, novas manifestações irão acontecer na quinta ou na sexta-feira. “Não podemos dizer onde serão, porque as empresas tentam coibir. Mas iremos fazer novas paralisações”, garantiu.

Ontem, 21 empresas de transporte urbano e metropolitano foram paradas por quatro horas. A paralisação prejudicou os usuários que dependiam do transporte coletivo para ir para o trabalho ou outros compromissos. Já a manifestação desta terça pode atrapalhar cerca de 2,5 mil pessoas, com base em estimativa da Agerba. Em Salvador, 540 linhas partem diariamente da Rodoviária.

A categoria pede reajuste do índice da inflação mais 10%. Já os empresários argumentam que ainda não é possível apresentar um percentual já que o índice de inflação ainda não foi definido.

População – Para a terapeuta ocupacional Ana Carmem Silva, de 29 anos, a informação fornecida ontem na rodoviária foi de que não haveria paralisação. “Acordei cedo, estou aqui desde as 6h. Precisava chegar para trabalhar 9h em Serrinha, mas como os ônibus só saem a partir das 10h, vou chegar muito atrasada”, disse.

Já a vendedora Sandra Tereza da Silva, de 34 anos, que seguia para Sergipe esta manhã, mostrou-se indignada com a paralisação e a classificou como “falta de respeito com a população”. Surpreendida, ela disse que não sabia da paralisação. “Disseram que só iam parar o intermunicipal, mas parou interestadual. Não tenho nada a ver com isso. Quando o ônibus tentou sair, rodoviários ameaçaram murchar os pneus e jogar pedras”, reclamou.

Sobre a possível tentativa de vandalismo, o tesoureiro Hélio Ferreira disse desconhecer o fato. “Desconheço qualquer tipo de agressão ou ameaça de vandalismo por parte dos rodoviários. Pode ter sido algum representante das empresas para desmoralizar a categoria”, disse.

Confusão – Um princípio de tumulto foi registrado quando um ônibus da Secretaria de Educação do Estado, que trazia professores do extremo sul da Bahia, tentou entrar na rodoviária, mas foi impedido. Logo depois, outros veículos conseguiram passar, o que causou revolta por parte dos passageiros, que impediram a saída de outros ônibus. “Não querem deixar a gente passar. Se não liberar, a gente não libera os outros”, disse o professor Osvaldiney Dias. Após intervenção da polícia, o acesso foi liberado.


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Brasil deve pensar trem bala para outros trechos além de Rio e São Paulo

O Projeto de Lei aprovado pelo Congresso, em abril último, que autorizou a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade, Etav, e dispõe sobre a autorização para garantia do financiamento do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, é visto de forma positiva pelo professor do Programa de Engenharia de Transporte da COPPE-UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Hostílio Xaiver Ratton Neto.

“O Brasil precisa pensar seu futuro e decidir estrategicamente as opções para um mundo no qual a mobilidade das pessoas será maior e no qual a energia será um condicionante crucial para todas as atividades humanas. No Brasil, a matriz energética dos deslocamentos motorizados de pessoas é de mais de 95%, assegurada por modos de transporte que queimam combustível fóssil: automóveis, motocicletas, ônibus, barcos e aviões”.

Para ele, começar por esse trecho se deve a um retorno maior do investimento inicial, porque o custo da primeira vez que se faz algo novo é sempre maior do que o das vezes seguintes. Depois estende para todo o País: São Paulo a Belo Horizonte, São Paulo a Goiânia, Goiânia a Brasília, Rio a Belo Horizonte, Belo Horizonte a Brasília, São Paulo a Curitiba, acredita o especialista em Engenharia de Transportes.

Ele não concorda com os críticos do projeto que se limitam a enxergar, e mal, o projeto em licitação no trecho Rio-São Paulo-Campinas. “Batem na superestimação da demanda e que os recursos seriam mais bem aplicados em outros empreendimentos, como aumentar a capacidade do metrô de São Paulo, que nos horários de pico fica mais do que superlotado, e de outras cidades”.

Neto observa que a escolha da aplicação de recursos públicos é o dilema do tomador de decisão: qual alternativa escolher face à escassez de recursos?  Ele responde que não há falta de recurso, lembrando dos recordes anuais de arrecadação de impostos. É preciso saber o volume de recursos, argumenta, para depois se falar em projetos excludentes.

“Não acho que se deva tirar dinheiro do trem bala para ampliar metrôs ou construir escolas e hospitais, mas sim dos gastos que os poderes Legislativo e Judiciário têm com a própria gestão, se assegurando altos salários, benefícios adicionais e reajustes muito acima dos níveis que têm as outras atividades econômicas. A questão é se estabelecer critérios razoáveis de prioridades na alocação dos recursos públicos”.



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Em Belém, CTBel deve propor que reajuste da tarifa de ônibus seja menor

O aumento ou não da tarifa da passagem de ônibus deve ser definido nos próximos dias pelo Conselho Municipal de Transportes. Durante a reunião que acontecerá nesta sexta-feira, a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) apresentará ao Conselho uma nova planilha baseada em cálculos feitos pela própria companhia.

Apesar de não se manifestar sobre o posicionamento da CTBel, a superintendente da companhia, Ellen Margareth, afirmou que os cálculos realizados por eles não apresentaram o mesmo resultado do aumento pedido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel). “Existe uma planilha apresentada pelo Setrans-Bel e existem os cálculos realizados pela CTBel, mas os dois não são iguais”, disse.

Ainda assim, uma fonte do Conselho informou que uma proposta de reajuste será apresentada pela CTBel durante a reunião, na qual será previsto um reajuste menor do que o solicitado pelo Setrans-Bel.

ESTUDO

Segundo a superintendente, durante a reunião, ainda será apresentado um estudo sobre a qualidade do transporte na capital paraense. Segundo ela, a qualidade dos veículos que fazem o transporte público melhorou. “Hoje estamos com uma frota em Belém que tem uma média de vida útil de 4,5 a 5 anos”, afirma. “Antes, estávamos com uma frota entre oito e 10 anos, então houve uma melhora das frotas”.

Ellen afirma ainda que alguns ônibus estão se adequando à nova pintura estabelecida pela companhia, assim como a uniformização dos rodoviários e os cursos de qualificação. “Está melhorando a qualidade do veículo. O que falta é a qualificação dos motoristas. Recebemos muitas reclamações pela maneira como eles se comportam no trânsito”.

São essas informações, apresentadas no estudo que, segundo ela, serão levadas em consideração pelo Conselho na hora de decidir se o valor das passagens irá aumentar ou não. “O estudo está pronto e será avaliado para se decidir se vai ter aumento e de quanto”.

Apesar da constatação da CTBel de melhora na qualidade do transporte, os usuários do serviço mantêm uma opinião diferente. “Os ônibus não apresentam uma qualidade que justifique o aumento. A qualidade é uma exigência mínima para se aumentar a passagem”, afirma o gerente de UTI, Ângelo da Silva.

Rodoviários mantêm greve a partir de 5ª
Os usuários de transporte público dos municípios de Ananindeua e Marituba terão que enfrentar uma frota reduzida de ônibus a partir da próxima quinta-feira, quando os rodoviários dos municípios darão início à greve anunciada desde a semana passada.

Diante da rejeição dos reajustes exigidos, o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) decidiu pela paralisação do serviço a partir de 0h do dia 5 de maio.

Durante as últimas semanas, o sindicato estava negociando as propostas com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), porém, as principais exigências não foram aceitas. “O que queremos é o reajuste salarial de 12%, o aumento do vale alimentação para

R$ 350, a inclusão de um plano de saúde e o adicional de insalubridade para os rodoviários”, aponta o diretor financeiro do Sintram, Reginaldo Cordeiro.

Segundo ele, apesar da paralisação, os rodoviários obedecerão ao percentual mínimo de circulação exigido em casos de greve por se tratar de um serviço essen-

cial. “Vamos manter o percentual de 30% a 40% da frota exigido pelo Ministério do Trabalho”.

Ainda segundo Reginaldo, os trabalhadores também são contra o aumento da passagem de ônibus. “O lucro deles dá pra cobrir o aumento do salário sem ter que aumentar o preço da passagem”. A reportagem não conseguiu falar com nenhum diretor do Setrans-Bel.
Fonte: Diário do Pará

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Em São Paulo, Alunos da USP ganham rapidez com metrô, mas perdem no ônibus

Inaugurada em março, a Estação Butantã da Linha 4-Amarela do metrô da cidade de São Paulo deu uma "força" para os estudantes da USP no trajeto até a universidade – fica a cerca de 1 km de uma das entradas do câmpus. O problema é o trajeto de ônibus que complementa o percurso: com a espera e o trânsito, o passageiro perde nesse último trecho o tempo que ganhou no metrô.
Para quem é usuário da Ponte Orca, transporte gratuito de micro-ônibus da Estação Vila Madalena do Metrô até a Estação Cidade Universitária da CPTM, o calvário se repete nas filas quilométricas e nas vans sempre lotadas, muitas vezes com mais passageiros que o permitido. Os horários de pico da manhã e do fim de tarde são os piores. 

"Demorando, né?", comenta o estudante de ciências da computação Marcel Kania, de 30 anos, na fila do ônibus circular que leva até a USP. A economia de tempo que Kania fez nos 15 minutos que levou, mesmo com duas baldeações, da Estação Paraíso, zona sul, até a Butantã, zona oeste, foi perdida no meio da espera de mais 20 minutos pelo ônibus. Elisa Mendes, de 21 anos, também universitária, dá seu jeito quando o ônibus demora ou vai muito cheio para a USP. "Vou a pé. Em vez de ficar meia hora esperando pelo ônibus, mais 30 minutos presa no trânsito, é melhor investir esse tempo em caminhada", diz.

No terminal de ônibus anexo à Estação Butantã, o circular é atualmente a única opção para os estudantes irem da Avenida Vital Brasil (onde fica o metrô) até a USP. Ocioso, o terminal recebe, além dessa, apenas mais uma linha de ônibus, a Metrô Butantã/Estação da Luz, que não passa pela universidade.

Questionada, a SPTrans afirmou que "outras linhas poderão partir ou chegar no terminal, mas ainda não estão definidas". A companhia, que faz a gestão do sistema de transporte da cidade, disse ainda que o ônibus circular para a USP opera "com intervalo médio de 12 minutos" e que, durante o período de testes da Estação Butantã, técnicos estão monitorando o fluxo de usuários que pegam a integração metrô-ônibus para "verificar a demanda e a necessidade de possíveis ajustes de intervalos e horários de atendimento".

Por enquanto, a morosidade faz a alegria dos taxistas que trabalham na Rua MMDC, ao lado do terminal. "Muita gente não tem paciência de esperar o ônibus, olha para o lado e vê logo o ponto de táxi. Acaba sendo uma opção mais rápida", conta o taxista Carlos Roberto Palermo, de 59 anos. "O movimento aqui melhorou muito", completa Nelson Ribeiro, de 53, motorista que trabalha no mesmo ponto.

Ponte
Mais complicada ainda é a vida de quem depende do serviço da Ponte Orca, que faz o bate e volta entre os trilhos do metrô e da CPTM. A reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" observou grandes filas nos dois extremos da rota, na Vila Madalena e na Cidade Universitária – esta mais problemática no fim da tarde, segundo funcionários e usuários da linha. "O problema não é só a fila. Esse lugar é totalmente escuro e perigoso à noite, morro de medo de assalto", diz a bancária Marcela Silva, 31 anos.

O ponto de partida e chegada da Ponte Orca fica a cerca de 100 metros da escadaria que leva à estação de trem, na Marginal do Pinheiros, embaixo da Ponte Cidade Universitária. O transporte é feito por 24 vans, que levam 5,8 mil passageiros nos horários de pico da tarde, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Nesse período, a Ponte Orca faz 270 viagens nos dois sentidos. A lotação de cada van deveria ser entre 15 e 19 passageiros por viagem, mas leva mais de 21 pelas contas da EMTU. Os passageiros reclamam. "É como entrar numa perua. Já peguei van com gente em pé", diz o gerente Paulo Brito, de 29.



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Salvador amanhece mais uma vez com greve parcial de ônibus

Uma nova paralisação dos rodoviários acontece na manhã nesta terça-feira (3) em Salvador (BA). Na segunda-feira (2), os ônibus ficaram parados das 4h até as 8h, e nesta terça a paralisação que também começou às 4h deve se estender até as 10h.

Segundo Manoel Machado, presidente do sindicato, a paralisação dos ônibus intermunicipais que estava agendada para a noite de segunda-feira foi suspensa, pois a interrupção do serviço pela noite é um trauma muito maior para os passageiros.

As manifestações dos rodoviários fazem parte da campanha salarial de 2011. Os rodoviários reivindicam 18% de reajuste salarial, pagamento de tickets alimentação e folga aos finais de semana.
Fonte: R7.com


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No Recife, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste

O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste. O equipamento irá operar na Linha Sul do metrô, ligando a Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho e, posteriormente, ao Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife.  Por enquanto, os testes estão sendo feitos numa linha interna do sistema, quando se verifica a estabilidade e possíveis problemas no protótipo. Depois, irá para o teste em linha e, em seguida, para o teste comercial, quando leva passageiros. A previsão é de que entre em operação oficial no segundo semestre.


Fonte: Jornal do Commercio

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No Rio, Corredores BRT serão integrados com tarifa única

Os corredores exclusivos de ônibus BRT, veículos articulados que circularão apenas nessas vias expressas, prometem não só encurtar trajetos até os eventos esportivos que o Rio sediará. A novidade é que as linhas serão todas integradas, e o usuário poderá fazer baldeações no novo sistema pagando apenas uma passagem.

Os trajetos dos quatro corredores de faixa exclusiva para ônibus — Transoeste (Barra da Tijuca-Santa Cruz), Transcarioca (Barra da Tijuca-Galeão), Transbrasil (Avenida Brasil) e Transolímpica (Barra da Tijuca-Deodoro) — se cruzam em cinco pontos distintos. Com isso, uma variedade de linhas será criada, abastecendo o cruzamento entre as vias expressas.
Arte: O Dia
A proposta, que animou o Comitê Olímpico Internacional (COI) durante a última visita, na semana passada, vai possibilitar que, futuramente, um passageiro saia de BRT do Jardim Oceânico, na Barra, e chegue à Penha usando apenas a linha exclusiva de ônibus. Ou ainda que ele faça a viagem no mesmo veículo indo de Santa Cruz até Taquara, em Jacarepaguá.

Os trajetos serão feitos em veículos articulados, com ar-condicionado — semelhantes a vagões de metrô — e, como serão em pistas exclusivas, vão representar economia de até 50% no tempo que o usuário gasta hoje, usando dois coletivos diferentes.

São 5 os pontos de cruzamento entre percursos: Terminal Alvorada; Av. Salvador Allende com Estrada dos Bandeirantes; Av. Salvador Allende com Av. Abelardo Bueno; Av. Salvador Allende com Av. das Américas e na Av. Brasil.

“Em todos os pontos de encontro dos corredores, haverá linhas unindo os quatro BRTs. Por exemplo: o Transoeste, que vem de Santa Cruz, quando chega ao Terminal Alvorada, se encontra com o Transcarioca. Isso significa que pode ter um linha BRT fazendo o percurso Santa Cruz até Deodoro. A equipe do COI achou o máximo a ideia”, disse o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

A implantação de novas linhas seguirá parâmetro de estudos baseado na demanda de usuários de ônibus. No entanto, já se sabe que haverá a necessidade de criar trajetos de corredores expressos fazendo Galeão-Santa Cruz; Central do Brasil-Madureira e Galeão-Deodoro. “A gente não tinha pensado nisso no projeto inicial: de que um corredor poderá usar o outro. Mas o bom é que não vai precisar ocorrer mudanças por conta dessas conexões”, explicou Sansão.

Prefeitura calcula que 50% dos cariocas usarão ônibus


A prefeitura calcula que a construção dos quatro corredores expressos de ônibus vai fazer saltar de 15% para 50% a quantidade da população que usa transporte de alta velocidade na cidade.

“Os ônibus articulados funcionam como vagão de metrô. Haverá faixa exclusiva para o trânsito desses veículos, o bilhete será comprado na estação fora dos ônibus, e os veículos serão mais confortáveis”, afirmou o prefeito Eduardo Paes, no sábado, na inauguração do viaduto Capitão de Mar e Guerra Orlando Raso, na Av. das Américas, primeira obra do Transoeste.

O viaduto elimina o cruzamento e os sinais de trânsito das avenidas das Américas e Salvador Allende, possibilitando a passagem direta dos veículos e reduzindo as retenções diárias ocasionadas pela parada nos sinais. A elevação da via também ajuda a amenizar os congestionamentos.

Linhas poderão percorrer mais de uma via exclusiva

As linhas que vão surgir pela ligação dos trajetos de dois BRTs terão pontos de partida e chegada em terminais, mas o passageiro que não quiser fazer o itinerário tradicional do corredor poderá pegar o ônibus em qualquer uma de suas paradas. A intenção é transformar o BRT em um sistema exatamente igual ao do metrô, mas no asfalto.

Dessa forma, dependendo do local, o usuário pode pegar um coletivo no Terminal Alvorada, e, devido à conectividade entre os corredores expressos, optar por seguir pela rota da Transoeste ou da Transolímpica. Na Avenida Brasil, o passageiro pode seguir pelo trajeto da Transbrasil ou decidir por uma linha de BRT que entre na Transcarioca.

Até todas as obras que permitirão toda essa integração saírem do papel, a população vai ter que esperar um pouco. A Transoeste deve ser a primeira a ser concluída, em 2012. O projeto inicial prevê a construção de 53 estações ao longo de 56 quilômetros de extensão. Estima-se que só esse corredor atenderia 220 mil passageiros por dia. Um dos entraves à obra é a quantidade de desapropriações que estão sendo feitas no percurso.

A Transcarioca e a Transolímpica devem ficar prontas apenas para a Copa de 2014. A primeira terá 45 estações, entre o Cebolão, na Barra, e o Galeão. E, por causa das construções, deve desapropriar cerca de quatro mil imóveis. Já a Transolímpica prevê quatro quilômetros — dos seus 26 quilômetros de extensão — de túneis.

O último a ficar pronto, pelos cálculos da Prefeitura do Rio, é o corredor Transbrasil, que vai criar uma via exclusiva de BRT ao longo dos 60 quilômetros da Avenida Brasil, entre o Caju e Santa Cruz.

Topiqueiros ainda não têm autorização para circular. Para prefeitura, processo está no final

Enquanto os corredores expressos caminham para trazer rapidez ao usuário de ônibus, o carioca que precisa do transporte alternativo ainda vai ter que aguardar. Apesar de a Secretaria Municipal de Transportes informar que o processo de licitação de vans entrou na reta final, nenhum topiqueiro obteve ainda autorização da prefeitura para começar a operar nas ruas da cidade. A concorrência já dura mais de um ano.

No entanto, todos que ganharam a concorrência pública têm que pagar as cotas ao município sob o risco de perder a autorização para circular. Na semana passada, foram publicados os editais referentes aos lotes de São Cristóvão, Maracanã, São Conrado, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Gardênia Azul, Cidade de Deus, Freguesia e Taquara.

A previsão, segundo a Secretaria Municipal de Transportes, é que até o fim do ano todo o processo licitatório, que começou na região de Santa Cruz e Paciência, esteja concluído. Nove licitações já foram concluídas para o transporte alternativo.

A Secretaria de Transportes informou que as cooperativas foram avisadas de que haveria atraso e que, apesar de o contrato começar a valer a partir da assinatura do mesmo, ajustes serão feitos posteriormente para resolver pendências na execução.

Para participar das licitações, os candidatos precisam estar vinculados a cooperativas ou a empresas. Ainda pelo regulamento da prefeitura, estará proibida a circulação de vans e Kombis, que serão substituídas por micro-ônibus com pelo menos 25 lugares. Pela primeira vez também os veículos devem ser equipados com bilhetagem eletrônica. Assim, os passageiros vão poder usar o vale-transporte (RioCard) eletrônico.



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Em São Paulo, Monotrilho é opção para melhorar trânsito na Zona Sul

Valorizar o transporte público é uma das boas soluções para tirar carros das ruas e combater a poluição. Mas na Estrada do M'Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, o corredor de ônibus não ajuda muito quem tem que madrugar para não perder a hora.

Os ônibus trafegam pelo corredor por uma velocidade de aproximadamente 15 km/h. A Prefeitura diz que tem projetos para melhorar o trânsito na região, como o monotrilho, uma via paralela e a ampliação do Metrô. Os projetos não têm data prevista para sair do papel.

“A solução definitiva para a Zona Sul é um transporte de maior capacidade, como o monotrilho e o Metrô. Hoje, o que podemos fazer são pequenas intervenções. Sabemos que não é uma solução definitiva. O corredor atua muito acima de sua capacidade”, diz o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco.
A Estrada do M'Boi Mirim é o principal gargalo do trânsito na Zona Sul: liga bairros populosos ao centro. Quase 300 mil pessoas dependem dessa via superlotada.

Fonte: G1.com.br




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