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Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Cuiabá quer o sistema VLT na cidade

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Na opinião do diretor técnico da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Mato Grosso (Assut), Jean M. Van Den Haute, a discussão sobre qual sistema de transporte implantar em Cuiabá não deveria sequer estar acontecendo. “Não tem que discutir. Lei é lei”, afirma.

Haute refere-se à Lei Complementar 150, de 2007, que determina que deve ser implantado em Cuiabá um sistema de transporte de grande capacidade nos principais eixos da cidade.

“O sistema tem que ser sobre trilhos. Não tem mais o que ser discutido. Além do mais, os ônibus são meios de transporte com média ou pequena capacidade, não se encaixam na legislação”.

O diretor diz também que deve ser priorizado sistema “de qualidade”, e que a melhor solução não é o “caminhão/busão”, como ele chama os ônibus do sistema BRT.

Para Haute, o VLT leva vantagem sobre o BRT porque polui menos, tem maior capacidade de passageiros e porque precisaria de menos espaço para o trilho, diminuindo as desapropriações.

“A quantidade de imóveis desocupados seria quase inexistente”, defende. Ele diz ainda que a adoção dos dois sistemas também seria boa opção, com o VLT nos eixos principais e o BRT fazendo as linhas troncais secundárias. “Os dois sistemas não são excludentes”, argumenta. (CH)


Fonte: Diário de Cuiabá




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Em Belém, Obras da BR-316 e Amirante Barroso: R$ 480 milhões

O coordenador geral do Ação Metrópole, Cesar Meira, diz que as obras de implantação do corredor da BR-316 e Almirante Barroso têm custo orçado em R$ 480 milhões. A maior parte desse dinheiro, R$ 320 milhões, será financiada pela Jica, a agência internacional de cooperação do governo japonês, entrando o governo do Estado com os restantes R$ 160 milhões. Além de participar financeiramente, a agência japonesa vem prestando consultoria técnica ao projeto desde que ele começou a ser estudado, há duas décadas.

De acordo com Marilena Mácola, o projeto prevê um terminal de integração em Marituba e uma estação de integração na altura do bairro de Águas Lindas, em Ananindeua. Ao longo do trajeto, deverão ser instalados 29 pontos de paradas, todos eles em nível, para facilitar o acesso aos ônibus. A bilhetagem será feita fora dos coletivos, para evitar atropelos no embarque e desembarque de passageiros. Nos seis municípios, em trabalho a ser conduzido pelos respectivos prefeitos, a ideia é que venham a ser criadas linhas locais, de alcance restrito, e também linhas alimentadoras, que deverão alimentar o sistema troncal.

Já na implantação do eixo Augusto Montenegro, o Ação Metrópole projeta investir R$ 245 milhões. A obra foi inscrita no PAC 2 – Mobilidade, do Ministério das Cidades, para cobertura de 80% do custo, ficando os 20% restantes como contrapartida do Estado. O projeto contempla a implantação de um terminal na vila de Icoaraci e de uma estação de integração na altura do Tapanã.

Os estudos conduzidos pela equipe técnica da Secretaria de Projetos Estratégicos, tendo a consultoria de especialistas japoneses, já descartaram alternativas ferroviárias como o monotrilho e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). A opção afinal aprovada é a do Sistema BRT (Bus Rapid Transit). O BRT, que funciona com corredores de ônibus rápidos, foi implantado com enorme sucesso em Bogotá e hoje é considerado um dos melhores sistemas de transporte público do mundo, segundo Marilena Mácola.

Ela acrescentou que a equipe do Ação Metrópole está trabalhando atualmente na tramitação dos processos de empréstimos que vão equacionar financeiramente o projeto. Em breve, deverão ser contratados os projetos executivos. O cronograma de trabalho está sendo traçado de modo a permitir o início das obras em meados de 2013, para efetivo início das operações no final de 2015.

Fonte: Diário do Pará

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Em Fortaleza, avenida Engenheiro Santana terá em breve um corredor de ônibus

Mais uma avenida começa a receber intervenções do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor). Por pelo menos três meses, a avenida Engenheiro Santana Júnior, no Cocó, passará por obras de recuperação do asfalto e reconstrução do canteiro central entre a avenida Antônio Sales e a rua Joaquim Lima (rua seguinte ao viaduto sobre a avenida Santos Dumont).

A interdição da Engenheiro Santana Júnior será parcial, pois as obras serão feitas faixa a faixa. O primeiro trecho interditado será a faixa mais próxima do Parque do Cocó, no sentido Iguatemi-Terminal do Papicu.

O coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, explica que a interdição momentânea das faixas de trânsito foi a forma encontrada para atrapalhar o menos possível no trânsito do local. “Esses serviços são relativamente rápidos. Não vão impactar de maneira tão forte”, avalia. Como não há desvios na obra, para quem prevê sufoco em horários de pico, a sugestão do Transfor é seguir pela avenida Sebastião de Abreu.

Diferentemente do que ocorre em outras obras do Transfor, não haverá intervenções de drenagem na avenida Engenheiro Santana Júnior, pois, segundo Lustosa, a via já conta com essa infraestrutura. “Se preciso, vamos complementar a rede existente”, acrescenta.

Viaduto
Caso siga o cronograma inicial, as obras de recuperação da avenida Engenheiro Santana Júnior devem terminar em julho, mês em que está previsto para começar a construção de um viaduto no cruzamento desta via com a avenida Antônio Sales
Questionado sobre provável sobreposição de obras com calendários tão próximos, Daniel argumenta que as duas intervenções são complementares. “Não haverá a possibilidade de termos de refazer obras”, garante.

Os serviços na avenida Engenheiro Santana Júnior integram a criação de um futuro corredor de ônibus entre os terminais do Antônio Bezerra e Papicu. No Antônio Bezerra, as obras se arrastam desde julho de 2009 e a nova previsão de entrega é para fevereiro de 2012.

O objetivo é, finalizadas as obras das grandes vias entre os dois terminais, criar faixas exclusivas de ônibus e pontos com paradas especiais. “Depois da Engenheiro Santana Júnior, vamos dar sequência com avenida Antônio Sales e rua Padre Valdevino”, projeta Lustosa.




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Em São Luís, Mudança na cor dos ônibus confunde passageiros

A mudança na cor dos ônibus e a falta de letreiro indicando o roteiro das linhas no sistema integrado confundem passageiros em São Luís. Assista à reportagem de Douglas Pinto, da TV Mirante.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes informou que a alteração ocorreu por uma reclassificação nas bacias operacionais do sistema integrado.

Fonte: Imirante.com

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Em Curitiba, O Maior ônibus do mundo, o Ligeirão azul começa a circular neste sábado

sábado, 16 de abril de 2011

Os novos biarticulados – os maiores ônibus do mundo – entrarão em circulação na linha Ligeirão Boqueirão às 7h20 deste sábado. Serão dez ônibus de 28 metros de extensão, com capacidade para 250 passageiros, que vão substituir os dez ônibus articulados vermelhos, de 18 metros de extensão e capacidade para 170 passageiros. Outros 14 biarticulados de cor azul vão substituir os articulados vermelhos da linha Pinheirinho-Carlos Gomes, na Linha Verde, até o início de maio.


“Os novos ônibus biarticulados, movidos exclusivamente por biocombustível, inauguram um novo ciclo na história do transporte público curitibano", diz o prefeito Luciano Ducci. "O transporte coletivo de Curitiba entra, como os novos Ligeirões, na terceira fase do Sistema de Ônibus Expresso, inaugurado em 1974”, diz o presidente da Urbs, Marcos Isfer.


O Ligeirão Boqueirão transporta por dia 25 mil passageiros. Tem como pontos de chegada e saída o terminal Boqueirão e a estação tubo Praça Carlos Gomes fazendo apenas quatro paradas no trajeto de 10,3 quilômetros: nos terminais Hauer e Carmo e nas estações UTFPR (antigo Cefet) e, até o fim do recadastramento eleitoral, também na estação TRE.


A parada do Ligeirão na estação TRE foi definida pela Urbs e pela Prefeitura como uma forma de colaborar com os curitibanos e com a Justiça Eleitoral no recadastramento. As paradas são as mesmas, na ida e na volta ,e a viagem do Ligeirão, em horário de pico, leva 20 minutos. O Expresso Boqueirão, biarticulado vermelho, faz 19 paradas, aí incluídos os pontos de chegada e saída, fazendo a viagem em 35 minutos.


A entrada em operação dos novos ônibus biarticulados amplia em 45% a oferta de lugares na linha Ligeirão. Outro diferencial é que os novos biarticulados azuis vão operar com biocombustível a 100%, ou seja, sem mistura de óleo diesel ou qualquer outro óleo mineral. Até aqui, seis ônibus da Linha Pinheirinho-Carlos Gomes (Linha Verde) circulam com bio 100. Este número passará agora para 24 ônibus e, até o fim de 2012, para 140 ônibus.


Nos horários de pico, a cada 4,5 minutos sai um Ligeirão do Terminal Boqueirão e outro da Praça Carlos Gomes. Fora do pico, a freqüência média é de 10 minutos. A freqüência do Expresso Boqueirão é de, em média, oito minutos no horário normal e também  a cada 4,5 minutos nos horários de pico.

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Após 11 anos do início das obras, metrô de Salvador não funciona

Cercado de denúncias de superfaturamento e desvio de dinheiro, o metrô de Salvador ainda não funciona, 11 anos depois do início das obras.
Falta de planejamento financeiro, erros até nos estudos do subsolo. Foi o que concluiu a investigação do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea).

Segundo o Crea, só depois da obra iniciada descobriram que o traçado do metrô é sobre um canal da rede de esgotos que se estende por toda uma avenida. Por isso, mais de quatro quilômetros da linha foram construídos a 12 metros do chão. O custo ficou, pelo menos, 20% mais caro.

Seis trens foram comprados em 2008, na época da campanha política das eleições para prefeito. Como não havia nem pátio de manobra, durante quase dois anos, os 24 vagões foram guardados num galpão particular. O custo mensal do aluguel? R$ 80 mil.
O repasse de verbas foi bloqueado por ordem do TCU, o Tribunal de Contas da União. Há denúncias de superfaturamento e desvio de dinheiro.

“Nós acertamos com o TCU que nós vamos botar um marco zero nessa obra. O que foi gasto daqui pra lá é problema deles, de quem gastou. Agora nós vamos pra frente”, informa o secretário municipal, João Leão.

A previsão inicial de conclusão da obra era de 40 meses e um custo total de R$ 325 milhões. Lá se vão 11 anos, cerca de R$ 700 milhões já foram gastos e os moradores de Salvador ainda não receberam nem a metade do menor metrô do Brasil.
Para colocar em funcionamento os seis quilômetros do metrô, a prefeitura quer mais R$ 86 milhões. Calcula-se que no trecho, 80 mil pessoas sejam transportadas por dia – 3% da população da terceira maior cidade do país.

“Precisamos botar isso pra rodar. Nós não podemos deixar esse grande investimento do povo de Salvador paralisado do jeito que está", fala Leão.


Fonte: Jornal da Globo




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