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Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Já considerada precursora no setor de mobilidade, Goiânia desacelerou até parar no tempo. Enquanto outras capitais brasileiras desenvolvem alternativas de transporte público como metrô e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a administração municipal sequer discutiu a opção e até engavetou o próprio plano de mobilidade.

É o que afirma o arquiteto e urbanista mestre em mobilidade urbana, Olmo Borges Xavier, em entrevista ao Portal 6. Para além de metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os outros modais de transporte já existentes, como a bicicleta ou a própria caminhada a pé, demonstram a falta de investimento no setor.

Ele destacou que a capital goiana possui um histórico exemplar no que diz respeito à mobilidade urbana. Na década de 70, por exemplo, foi implantado o Eixo Anhanguera, um dos primeiros com características de BRT (Bus Rapid Transit) em todo o mundo.

Nos anos 2000, a consolidação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) permitiu o transporte entre cidades do entorno de Goiânia, um sistema “invejado ao redor do globo”, de acordo com o arquiteto.

No entanto, apesar de tamanha vanguarda, a característica se dissipou com a virada do século. O próximo passo natural seria construir um sistema de metrô, a melhor opção de transporte público, segundo Olmo. Porém, a Prefeitura de Goiânia nunca priorizou tal melhoria na mobilidade urbana.
Também questionou dois ex-secretários de mobilidade sobre o assunto, e ambos confirmaram que o transporte público ferroviário jamais foi considerado.

Felizberto Tavares, que atuou de janeiro a maio de 2017, ao lado de Iris Rezende, e Fernando Santana, que esteve no cargo de setembro de 2017 a 2020, afirmaram que o valor seria acima da capacidade orçamentária da cidade. Contudo, nenhuma pesquisa foi feita para avaliar a possibilidade.

Já a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), sob a direção atual de Marcelo Torrubia, se negou a falar sobre o assunto, assim como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), de competência de Valfran de Sousa Ribeiro.

O mestre em mobilidade urbana apontou que o preço de um metrô é cerca de 100 milhões de dólares por quilômetro, o que resultaria em um investimento de R$ 7 bilhões atuais em um trecho como o do Eixo Anhanguera. Porém, ainda seria preciso uma série de ramais para que o transporte conectasse as diversas regiões.

Por conta do custo elevado, assim como o tempo e esforço necessários para completar as obras, o arquiteto considera, tanto metrô quanto VLT, ferramentas inviáveis para a cidade diante das prioridades da Prefeitura.

Nesse cenário, ele aponta o BRT como a melhor saída dentro das disponíveis na realidade da capital – ainda que as obras já estejam completando 100 meses de duração.

Na contramão desta ideia, os principais investimentos seguem sendo em viadutos que, para o especialista, não representam uma resolução.

Somente no percurso do Residencial Alphaville ao Setor Marista, são quatro obras viárias. Porém, moradores da capital relatam problemas de trânsito em diversos pontos, todos os dias. “As pessoas dizem que um viaduto é a forma mais rápida de chegar a um engarrafamento. Não é uma solução”, afirmou o arquiteto.

Por fim, o profissional aponta que o problema da mobilidade urbana é ainda mais ampla que a necessidade de investir em metrô, VLT ou BRT.

“Todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade. Em Goiânia, com mais de um milhão de pessoas, ainda não foi aprovado pela Câmara”.

Como resultado, Olmo afirma que a capital – que poderia ser um exemplo nacional – acabou ficando marcada pelo atraso.

Informações: Portal6
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Goiás recebe R$ 570,3 milhões para construção de corredores de ônibus

domingo, 16 de março de 2014

A presidente Dilma Roussef (PT) anunciou na quinta-feira (14) a liberação de R$ 570,3 milhões para obras de mobilidade urbana em Goiás. Do total, R$ 545,3 milhões serão destinados à Prefeitura de Goiânia, para investimentos em corredores de ônibus e no Bus Rapid Transit (BRT) Norte e Sul. Já os outros R$ 25 milhões serão repassados ao governo estadual para obras na capital, como o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), extensão do Eixo Anhanguera e prolongamento do BRT até Aparecida de Goiânia.

A solenidade para repasse dos investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante a cerimônia, Dilma disse que o país teve carência de investimentos no setor nas décadas de 80 e 90. “Temos que correr atrás do tempo. Vamos ter de diminuir essa defasagem que existe entre a necessidade da população e os investimentos”, afirmou.

Com a liberação dos recursos, a Prefeitura de Goiânia poderá dar andamento na execução em construção de corredores de ônibus e do BRT Norte e Sul, sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, mas que fará o eixo norte-sul da cidade.

Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa
O novo sistema terá 21,7 km de extensão e ligará as regiões noroeste (Terminal Recanto do Bosque) e sudoeste (divisa com Aparecida de Goiânia). Neste percurso, estão previstas as construções de trechos com corredores preferenciais para os ônibus e sete terminais. Para isso, algumas alterações serão necessárias no trânsito da capital, como a proibição de estacionamento ao longo de toda a Avenida Goiás e a duplicação da Avenida Rio Verde até a Avenida 4ª Radial.

Em entrevista ao G1, o coordenador da Unidade Executora do BRT, Ubirajara Alves Abud, explica que um dos diferenciais do projeto para o sistema que já está em funcionamento na capital é o aumento da velocidade. "Hoje a média em que os coletivos circulam é  de 14 km/h. Com o BRT, isso passará para 30 km/h, pois serão eliminados alguns pontos de passagens de carros e os semáforos terão uma operação especial, de acordo com a aproximação dos ônibus", explicou.

Inicialmente, segundo Ubirajara, a previsão é de que o BRT transporte 120 mil pessoas por dia. "Esse é um projeto que vai revolucionar o transporte de Goiânia, pois trará mais qualidade. Os estudos começaram em 2011 e estão em fase avançada, sendo que a parte executiva já está em andamento, até por isso o governo federal acabou o selecionando por meio do PAC. Agora, após a liberação dessa verba, a previsão é de que, até o fim deste mês, os contratos para realizações das obras comecem a ser assinados", destacou.

Além de Goiás, foram anunciados recursos para a Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Goiás, além do Distrito Federal.

Veículo Leve Sobre Trilhos
Dos R$ 25 milhões que foram repassados ao governo estadual, R$ 5 milhões serão destinados à implantação do VLT no Eixo Anhanguera, em Goiânia. Os recursos devem ser usados para a elaboração de projeto de obras complementares e melhorias, segundo o governo.

A obra, que tem um custo total orçado em R$ 1,3 bilhão, será realizada pelo consórcio formado pela Odebrecht Transport e a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), empresa que opera as linhas de ônibus na capital e região. O grupo foi o único que a apresentou interesse na licitação, oficializada em dezembro do ano passado.

Para a implantação do metrô de superfície, os terminais e plataformas dos 14 quilômetros que já existem na Avenida Anhanguera serão reconstruídos. Dos 53 cruzamentos existentes, 18 devem ser fechados para garantir a velocidade do novo sistema. Com isso, entre uma ponta a outra da linha, cada viagem deve ficar 20 minutos mais rápida.

O VLT de Goiânia contará com 30 composições e de dois vagões. Cada um transportará 300 pessoas e as partidas ocorrerão a cada três minutos, segundo o consórcio. Atualmente, os ônibus biarticulados que circulam pelo Eixo Anhanguera transportam cada um cerca de 200 passageiros por hora, enquanto os dois vagões vão levar 600 por viagem.

O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão,  estimou durante o anúncio do consórcio vencedor, que as obras teriam início no final de janeiro e terminariam dois anos depois, em 2016. No entanto, segundo a entidade, o contrato do consórcio com o governo não foi formalmente assinado até esta sexta-feira (14) e os trabalhos ainda não foram iniciados.

Além do VLT, o governo estadual informou que vai investir R$ 2 milhões no projeto de extensão do Eixo Anhanguera já existente, onde serão implantados corredores exclusivos para o prolongamento.

O BRT de Goiânia também terá uma extensão até o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, cuja obra será de responsabilidade do estado. Nessa etapa, devem ser investidos mais R$ 3 milhões.

Já os outros R$ 15 milhões da verba do governo federal devem ser destinados ao prolongamento do BRT que ligará a cidade de Luziânia à divisa de Goiás com o Distrito Federal e na construção de 10 km de corredores exclusivos para ônibus em Novo Gama e Luziânia.

Por Fernanda Borges
Informações: G1 Goiânia

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Consórcio da Odebrecht ganha concessão do VLT Goiânia

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O consórcio formado pela Odebrecht TransPort e pela Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), composto por quatro concessionárias privadas que já operam na Região Metropolitana de Goiânia, conquistou a concessão, em modelo de Parceria Público-Privada (PPP), para implantação, operação e manutenção do Veículo Leve sobre Trilhos no Eixo Anhanguera, o chamado VLT Goiânia.

O grupo apresentou proposta de R$ 58,2 milhões de valor de contrapartida fixa por ano (R$ 4,85 milhões por mês), o que correspondeu a um deságio de aproximadamente 17% frente o valor máximo de contrapartida, de R$ 58,3 milhões/ano (R$ 4,858 milhões/mês) estabelecido no edital. O consórcio foi o único a apresentar proposta na concorrência.
O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão, disse à reportagem que nove empresas realizaram visita técnica e retiraram os documentos para participar da licitação, inclusive CCR, OAS e CR Almeida. "Mas na hora (da abertura da concorrência) não apresentam propostas", disse.

O executivo minimizou a fraca concorrência pelo projeto. "No geral, no Brasil, está acontecendo isso de só um grupo se apresentar", disse Maranhão, citando o projeto de VLT no Rio, o metrô de Salvador e a licitação da Linha 6 do Metrô de São Paulo. "Para nós seria melhor que houvesse maior competição, mas o mercado tem sinalizado com pouca concorrência nos projetos de mobilidade que exigem investimentos maiores", avaliou.

A expectativa do governo de Goiás é que o contrato de concessão do VLT de Goiânia seja assinado em 10 dias e que a ordem de serviço possa ser expedida até o final da primeira quinzena de janeiro.

Para isso, é necessário que o órgão ambiental da prefeitura de Goiânia emita a licença de instalação, já que por ora o projeto possui apenas licenciamento prévio. "Já vamos trabalhar nisso e acreditamos que em um mês conseguimos (a documentação)", disse. A partir da ordem de serviço, a concessionária terá 24 meses para concluir a obra, que ficaria pronta em 2016.

O VLT será uma linha tronco de transporte público coletivo de passageiros de Goiânia, que ligará os extremos oeste e leste da capital de Goiás, substituindo um corredor de ônibus. Terá 14 km de extensão, com 12 estações e cinco terminais de integração.

O projeto deve consumir R$ 1,3 bilhão em investimentos, dos quais R$ 584 milhões serão aplicados pelo governo estadual e outros R$ 216 milhões serão recursos federais, provenientes do PAC Mobilidade. Os R$ 500 milhões restantes são de responsabilidade das empresas privadas. A concessão terá prazo de 35 anos.

Por Luciana Collet, do Estadão
Informações: Exame Abril
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Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

O trânsito e o transporte público são as principais reclamações da população em Goiânia, segundo uma pesquisa sobre infraestrutura realizada pelo Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco). Em levantamento realizado de 14 a 31 de outubro, com 400 entrevistados, cerca 80% responderam que os problemas relacionados à mobilidade urbana são os que causarão maior impacto no dia a dia nos próximos anos.

De acordo com o levantamento, uma das principais causas do problema é o fato dos investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana não acompanharem o mesmo ritmo do aumento do número de pessoas com veículos. Na última década, o número de automóveis em Goiânia e nas cidades vizinhas apresentou um crescimento de 301,31%.
A pesquisa levou em conta dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Do ano de 2002 a dezembro de 2012, o número de veículos saltou de 459.024 para 996.530 na capital. No entanto, para o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), a quantidade é ainda maior. De acordo com o órgão, Goiânia possui atualmente 1.126.748 veículos registrados.
"Com o aumento real da renda do trabalhador e com os incentivos fiscais oferecidos pelo governo federal, muitas pessoas passaram a comprar seu carro próprio", diz o presidente do Sinaenco Goiânia, Fausto Nieri.

Seminário
Para discutir soluções, o Sinaenco realiza nesta quarta-feira (13) o seminário "De Olho no Futuro: Como estará Goiânia daqui 25 anos?". Um dos palestrantes do evento, o arquiteto e urbanista Luiz Fernando Cruvinel disse, em entrevista ao G1, que a solução é investir em um transporte público de qualidade.
Responsável pelo projeto urbanístico de Palmas, Luiz Fernando Cruvinel defende uma mudança de comportamento: "O carro não deve ter prioridade. A cidade que defende o transporte individual não tem futuro".

Cruvinel acredita que, em longo prazo, será possível a população deixar o veículo próprio em casa e usar o transporte coletivo para ir ao trabalho. Mas, para isso, deve haver melhoras significativas no sistema. "A pessoa não troca o conforto de um carro por um ônibus ruim. O transporte metropolitano precisa ser mais conectado e com uma segurança de horários. Nos países mais avançados, você tem no ponto de ônibus uma informação eletrônica para todo mundo sabe a hora que o veículo irá chegar", explica.

Ele cita como exemplo a cidade de Londres, na Inglaterra, onde o automóvel é usado mais para atividades de lazer, como sair à noite ou nos fins de semana. "A cidade conta com um sistema de ônibus altamente sustentável, que não polui, conectado com o metrô e trens. Hoje, é proibido colocar garagem nos prédios. Eles estão pensando no futuro", explica.

Mas o arquiteto ressalta que, até chegar a esse estágio, os londrinos passaram por um longo processo. "Eles investem em metrô desde 1.800. O que está acontecendo em Londres, Paris e Berlim é que essas cidades são referência porque, diferente das cidades americanas, não priorizam o automóvel", afirma.

Para Goiânia, o urbanista defende a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Avenida Anhanguera e o Bus Rapid Transit (BRT), sistema de ônibus de alta capacidade como o utilizado atualmente do Eixo Anhanguera, no eixo norte-sul: "O VLT é muito amigável à cidade e pode revitalizar aquela área. Assim como o BRT, que é uma evolução".

Corredores prioritários
Outro ponto defendido pelo urbanista, para melhorar a questão do trânsito em Goiânia, é a implantação de vias exclusivas para o transporte coletivo. "O Plano diretor definiu vários corredores preferenciais. Isso tem que ser trabalhado. Estamos há 50 anos investindo nos mesmo eixos, o norte-sul e o leste-oeste. Hoje temos vias como a Mutirão, a T-9 e a T-7 que devem ser trabalhadas", aponta.

Em entrevista ao G1, o coordenador dos processos de corredores preferenciais da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, informou que o BRT Norte Sul está em fase de licitação. De acordo com o projeto, o ônibus rápido sairá do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia, passará pelas avenidas Rio Verde, 1ª Radial, 90, 84, Goiás, Goiás Norte e segue até o terminal do Setor Recanto do Bosque. Ao todo, a linha expressa terá 22,7 quilômetros de extensão.

O coordenador diz que o município está pleiteando, junto ao Ministério das Cidades, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para implantar outros 13 corredores preferenciais nas avenidas: T-7, T-63, T-9, Av. 85, Av. 24 de Outubro, Av. Independência, Castelo Branco/Mutirão, Corredor São Francisco, T-10, Parque Ateneu, Consolação, Pio XII e Mangalô.

Afonso diz que, atualmente, o usuário já conta com serviço via internet para se informar dos horários de ônibus: "Basta acessar a página da CMTC e, na busca, informar o número do parada que aparecerá o horário estimado para todas as linha que passam no local".

O serviço também está disponível via celular. Para receber uma mensagem de texto com a previsão da hora em que ônibus vai passar em determinado ponto, é preciso enviar uma mensagem de texto para o número 49214, com as letras “rmtc”, o número da parada e o número da linha. Mas, nesse caso, é cobrada uma tarifa de R$ 0,31.

Trânsito
A Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) informou que a implantação de corredores de ônibus promoveu redução no tempo de viagem e nos acidentes porque houve a organização do trânsito. A assessoria do órgão citou o Corredor Universitário, que aumentou a velocidade do transporte coletivo em 63%. Citou ainda a faixa exclusiva na Avenida T-63, ainda em fase de implantação da fiscalização eletrônica e construção de uma ciclovia.

Nos principais pontos críticos do trânsito detectados, a SMT informa que agentes fazem o monitoramento diário para organizar e fiscalizar o tráfego, nos horários de pico. Ao todo são 14 locais (veja lista ao lado).
Para dar mais fluidez ao trânsito, a SMT cita a construção do Túnel da Avenida Araguaia, no Setor Central. 
Também está sendo construído um viaduto sobre a Rua 88, entre o Setor Sul e Jardim Goiás, que é um dos gargalos da capital em horários de pico.

Por Gabriela Lima
Do G1 GO
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Em Goiânia, Veículo Leve sobre Trilhos aprovado custará R$ 1,3 bi

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O Veículo Leve sobre Trilho (VLT), que cobrirá os 13,6 quilômetros da Avenida Anhanguera, substituindo os ônibus atuais, deverá ter sua obra colocada em licitação ainda este mês. Ontem, na sala de reuniões do 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, representantes da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia reuniram-se com o governador Marconi Perillo para informar que todos os trâmites legais para o lançamento da obra já estavam superados.

“Foi uma reunião histórica”, comemorou o governador ao conseguir a aprovação por unanimidade do projeto. Membro da Câmara Deliberativa, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declarou ao final da reunião que já não existem mais empecilhos para que o edital seja lançado e a obra realizada de acordo com o cronograma.


O governador lembrou que o edital está agora passando por uma ampla avaliação pelo Tribunal de Contas do Estado. “Já solicitamos ao TCE que apresse a análise e as observações que forem necessárias. Estamos prontos e ansiosos para iniciar a obra”, declarou Marconi.

O VLT, a ser implantado no Eixo Anhanguera, ligará os terminais Padre Pelágio (lado oeste) e Novo Mundo (lado leste). Ao longo do trajeto, superior a 13 quilômetros, ele será dotado de completa estrutura de mobilidade urbana, como calçadões e ciclovias.

A previsão é a de que o VLT seja construído em dois anos. A obra está orçada em R$ 1,3 bilhão, recurso proveniente dos governos federal e estadual. “Todos os recursos já estão assegurados. Nossa expectativa é que haja uma concorrência bastante forte e assim consigamos fazer baixar o preço da obra”, disse o governador.

Em relação ao sistema existente hoje – de ônibus articulado –, de acordo com o projeto, o Veículo Leve sobre Trilhos proporcionará inúmeros ganhos aos passageiros que utilizam o transporte no chamado Eixo Anhanguera. O VLT irá transportar o dobro de passageiros a uma velocidade duas vezes superior ao transporte atual, o que resultará na redução, pela metade, do tempo do trajeto. (Imprensa Goiás)

Informações: Diário da Manhã
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VLT de Goiânia deve ser licitado neste mês de fevereiro

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

As obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que cobrirá os 13,6 quilômetros da Avenida Anhanguera, substituindo os ônibus atuais, deverão ser colocadas em licitação ainda este mês. Nesta segunda-feira (4/2), na sala de reuniões do 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, representantes da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia reuniram-se com o governador Marconi Perillo para informar que todos os trâmites legais para o lançamento da obra já estavam superados.

“Foi uma reunião histórica”, comemorou o governador ao conseguir a aprovação por unanimidade do projeto. Membro da Câmara Deliberativa, o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declarou ao final da reunião que já não existem mais empecilhos para que o edital seja lançado e a obra realizada de acordo com o cronograma.

O governador lembrou que o edital está agora passando por uma ampla avaliação pelo Tribunal de Contas do Estado. “Já solicitamos ao TCE que apresse a análise e as observações que forem necessárias. Estamos prontos e ansiosos para iniciar a obra”, declarou Marconi.

O VLT, a ser implantado no Eixo Anhanguera, ligará os terminais Padre Pelágio (lado Oeste) e Novo Mundo (lado Leste). Ao longo do trajeto, superior a 13 quilômetros, ele será dotado de completa estrutura de mobilidade urbana, como calçadões e ciclovias.

A previsão é a de que o VLT seja construído em dois anos. A obra está orçada em R$ 1,3 bilhão, recurso proveniente dos governos Federal e Estadual. “Todos os recursos já estão assegurados. Nossa expectativa é que haja uma concorrência bastante forte e assim consigamos fazer baixar o preço da obra”, disse o governador.

Em relação ao sistema existente hoje – de ônibus articulado –, de acordo com o projeto, o Veículo Leve sobre Trilhos proporcionará inúmeros ganhos aos passageiros que utilizam o transporte no chamado Eixo Anhanguera. O VLT irá transportar o dobro de passageiros a uma velocidade duas vezes superior ao transporte atual, o que resultará na redução, pela metade, do tempo do trajeto.

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VLT de Maceió será integrado aos ônibus

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente  no sistema de transporte público da região metropolitana de Maceió. Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.

Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.

A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.

Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. “É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços”, disse o secretário alagoano. “Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas”, defendeu Fireman.

Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. “É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele”, apontou Messias.

O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.

Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.

A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.

Fonte: Ascom Seinfra
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VLT de Goiânia terá 14 quilômetros de extensão e vai substituir o atual corredor de ônibus do Eixo-Anhanguera

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Goiânia deve ser a primeira Parceria Público-Privada (PPP) com aporte público na fase inicial das obras. O modelo inédito será adotado após a Medida Provisória (MP) nº 575, de 7 de agosto, que flexibilizou a Lei 11079/2004, permitindo aporte público no início das obras. O projeto com custo de R$ 1,3 bilhão terá aporte de R$ 805 milhões do governo de Goiás.
Foto: Blog Rede Integrada de Transporte Coletivo
Antes da MP 575 os Estados somente poderiam injetar recursos em PPPs por meio de contraprestação, que estavam sujeitas à tributação federal de PIS/Cofins, Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). A alta tributação, nesses casos, inviabilizava os aportes. “Esses tributos tornavam a contraprestação em termos orçamentários menos eficiente para o Estado”, informa justificativa do projeto do VLT de Goiânia. A partir da implementação da MP os tributos que incidem sobre os aportes do governo são distribuídos ao longo da concessão, e não mais de uma só vez no período do investimento.
O VLT de Goiânia terá 14 quilômetros de extensão, 12 estações e vai substituir o atual corredor de ônibus do Eixo-Anhanguera, que corta a capital goiana no sentido leste-oeste. Atualmente 240 mil passageiros utilizam o corredor de ônibus diariamente. “A demanda já superou a capacidade que os ônibus podem atender e tornou-se necessária a adoção de transporte de média capacidade”, diz o superintendente de mobilidade da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Julio César Costa.
Os estudos do projeto foram concluídos e a audiência pública foi marcada para 25 de outubro. A previsão é que as obras comecem em abril de 2013 e terminem em dois anos. Goiânia possui 1,3 milhão de habitantes, mas o transporte coletivo da cidade se integra a outros 18 munícipios da região metropolitana, que somam 2,1 milhões de pessoas. O VLT terá integração tarifária ao sistema de ônibus, que hoje custa R$ 2,70. “Isso exige tarifa patrocinada pelo governo, já que o transporte sobre trilhos é mais caro”, lembra Costa.
Segundo ele, antes da MP 575 o governo estudava executar o VLT com recursos próprios. “Isso traria custos muito elevados para a obra. O compartilhamento com a iniciativa privada barateia e dá agilidade ao projeto.” O contrato para construção e administração dessa que será a primeira PPP de Goiás será de 35 anos. Dos R$ 805 milhões de aporte do Estado para o projeto, R$ 390 milhões são provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); R$ 215 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) mobilidade urbana e R$ 200 milhões de fundo especial para o projeto.
Para Bruno Pereira, coordenador do PPP Brasil, portal que reúne informações sobre o tema, o aporte de recursos em obras de mobilidade urbana também tende a ser utilizado na construção do metrô de Curitiba e na Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. “A MP incentivou o aporte dos Estados, dando desconto no tratamento tributário, que agora é distribuído ao longo do investimento e não mais no início”, diz. 
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Eixo Anhanguera em Goiânia Sistema BRT dará lugar a um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Nenhuma cidade entendeu tão rápido quanto Goiânia que o sistema projetado em Curitiba era uma maneira eficaz de transporte público de massa. Dois anos depois, o conceito de Jaime Lerner foi inaugurado em Goiânia, na Avenida Anhanguera.

Na imagem, ônibus da nova frota comprada no ano passado.

Apesar do pioneirismo (na reprodução), os 13,5 quilômetros do Eixo Anhanguera em Goiânia tem data para sumir do mapa: o BRT dará lugar a um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que tem que estar operacional até 2014. Mas não é que a cidade desistiu dos ônibus eficientes - outro corredor BRT será construído no eixo norte-sul da capital goiana.
O caso de Goiânia ilustra a importância em implementar o BRT de maneira completa. Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia, o acúmulo de ônibus nas paradas – onde não há ultrapassagem e com um movimento que só aumentou nas últimas décadas - acaba limitando a velocidade média do corredor, que já foi melhor. Hoje é de 17km/h. O VLT poderá atingir um pouco mais: 24km/h. 

Fonte: Veja Abril

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Em Goiânia, Presidente da Metrobus apresenta VLT

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, apresentou em audiência pública na Câmara Municipal de Goiânia, o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no Eixo Anhanguera. “O VLT terá 30 composições com dois trens de 30 metros cada. Uma vai comportar 750 passageiros por viagem e vai ter uma velocidade média de 23,5 km/h, diminuindo o tempo de cada viagem de 50 minutos para 34 minutos. O Eixo terá 12 estações e cinco terminais. A distância média entre cada estação será de 850 metros”, explicou Maranhão. O projeto ainda abrange uma ciclovia, recuperação das pistas laterais e requalificação total da Avenida Anhanguera.
O presidente afirmou que o projeto está em fase final e passa agora por uma avaliação técnico-econômica por um conselho da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano. Depois disso, “o plano ficará disponível por 30 dias para consulta pública e ainda serão realizadas audiência públicas a partir do início de julho. O passo seguinte será a licitação pública, que dura em média 60 dias”. Carlos Maranhão avalia que já no início de novembro os contratos estarão prontos para serem assinados.

Maranhão informa que serão investidos aproximadamente R$1,2 bilhão, com recursos do governo federal (25%), do governo estadual (25%) e da iniciativa privada (50%). “Esta obra, fruto de uma PPP (Parceria Público Privada), deve durar cerca de 18 meses e ficar pronta em maio de 2014”, completa o presidente da Metrobus.

Fonte: Goiás Agora

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Trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goiânia passa a custar R$ 2,70

sexta-feira, 18 de maio de 2012



O se­cre­tário de Es­tado de De­sen­vol­vi­mento da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia, Silvio Sousa, se reuniu na tarde de hoje com os mem­bros da Câ­mara De­li­be­ra­tiva de Trans­porte Co­le­tivo (CDTC), para dis­cutir a cri­ação de um co­mitê jul­gador de in­fra­ções e o cum­pri­mento con­tra­tual de atu­a­li­zação de ta­rifas. Ficou de­fi­nido que o valor único do bi­lhete do trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana será atu­a­li­zado em 8% e pas­sará a custar R$ 2,70 a partir da pri­meira hora do dia 20 de maio. No mesmo dia e ho­rário, o bi­lhete do Eixo Anhan­guera também terá seu valor re­a­jus­tado para R$ 1,35.
Par­ti­ci­param da reu­nião o pre­si­dente da CDTC, Silvio Sousa; o pre­feito de Goi­ânia, Paulo Garcia; o pre­si­dente da Agência Goiana de Re­gu­lação (AGR), Hum­berto Tanús Jú­nior; o pre­si­dente da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­tana de Trans­portes Co­le­tivos (CMTC), José Carlos Xa­vier, o Gra­fite; o pre­si­dente da Agência Mu­ni­cipal de Trân­sito (AMT), Se­ni­valdo Silva Ramos; o se­cre­tário mu­ni­cipal de Pla­ne­ja­mento, Lyvio Lu­ciano Car­neiro; o de­pu­tado es­ta­dual Wolney Wagner Si­queira Jú­nior e o pre­si­dente da Me­trobus, Carlos Ma­ra­nhão, como con­vi­dado es­pe­cial.

Se­gundo Silvio Sousa, o as­sunto mais im­por­tante da reu­nião foi a atu­a­li­zação da ta­rifa do trans­porte co­le­tivo, pre­vista em con­trato fir­mado entre o poder pú­blico e os ope­ra­dores do sis­tema de trans­porte co­le­tivo. “Dis­cu­timos sobre o VLT, o cor­redor de ônibus BRT Norte-Sul, a im­plan­tação do Passe Livre Es­tu­dantil (cujo pro­jeto de lei de cri­ação foi as­si­nado hoje pelo go­ver­nador Mar­coni Pe­rillo), e o cum­pri­mento do con­trato”, disse Silvio. O se­cre­tário, que também ocupa o cargo de pre­si­dente da CDTC, re­forçou que, mesmo após a apli­cação do novo valor, a ta­rifa ado­tada na Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia está na média do que é apli­cado no res­tante do Brasil.
 
O pre­si­dente da CMTC, José Carlos Xa­vier, afirmou que o re­a­juste está to­tal­mente dentro da ló­gica e é mais um cum­pri­mento do que foi acor­dado em con­trato entre as partes. “Os usuá­rios pu­deram con­ferir as me­lho­rias do trans­porte co­le­tivo em Goi­ânia e re­gião, como a re­forma e cri­ação de ter­mi­nais e a pers­pec­tiva de novos cor­re­dores de ônibus”, co­mentou José Carlos. De acordo com ele, 60% do que es­tava pre­visto no cro­no­grama de ações já foi re­a­li­zado. “Tudo o que está pre­visto será con­cluído até ou­tubro deste ano”, con­firmou Gra­fite.

Fonte: Dm.com.br

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Em Goiânia, Metropolitana apresenta projeto de VLT à Caixa

domingo, 13 de maio de 2012

O secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa se reuniu na manhã desta terça-feira (08/05) com a superintendente regional da Caixa Econômica, Marise Fernandes de Araújo, e com o diretor de convênios do banco, Luiz Fraissat, para apresentar ao banco o projeto técnico de implantação do VLT Eixo Anhanguera.

Outro assunto abordado na reunião foi a orientação referentes às diretrizes que a Secretaria Metropolitana deverá tomar para receber os recursos autorizados pela presidente Dilma Roussef para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. Foram liberados do PAC Mobilidade para Goiás, verba total de R$ 430 milhões.

Deste total, R$ 215 milhões e se referem à contrapartida do Governo Federal na obra do VLT Eixo Anhanguera. Os outros R$ 215 milhões serã direcionados para a prefeitura de Goiânia para a construção do corredor de ônibus BRT Norte-Sul.

Informações do Governo de Goiás


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VLT de Goiânia vai receber verba de R$215 milhões do PAC da Mobilidade Urbana

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A presidente Dilma Roussef anunciou que o projeto de imlpantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Goiânia será um dos agraciados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado para a área da mobilidade urbana nas grandes cidades. A primeira verba a ser liberada para o VLT será de R$ 215 milhões.

O secretário da Região Metropolitana, Silvio Sousa, esteve em Brasília acompanhado pelo governador Marconi Perillo. Na ocasião, o secretário entregou ao Governo Federal o projeto técnico do VLT do Eixo Anhanguera, que foi entregue ao secretário nesta segunda-feira pela equipe da Odebrecht Transport, responsável pela confecção do documento.

Durante o anúncio, Dilma defendeu a necessidade de ampliar os investimentos na construção de metrôs para dar mais agilidade e conforto aos usuários do transporte urbano.

“O Brasil tem que investir em metrô. Antes, as cidades não tinha condições de fazer isso porque era muito caro. Hoje, os governadores têm enorme dificuldade para construir metrôs com a cidade funcionando. É um duplo desafio”, disse a presidenta. "Além disso, temos que olhar pelo lado sustentável, garantir menos tempo de vida a ser perdido pelas pessoas em um transporte de menor custo e de melhor adequação ao meio ambiente".

O PAC Mobilidade Urbana vai destinar verbas que chegam a R$ 32 bilhões, sendo que R$ 22 bilhões têm como origem recursos do Governo Federal para projetos de metrô, VLT e corredores de ônibus que beneficiam moradores de cidades com mais de 700 mil habitantes.

Com informações da Agência Brasil

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'Não existe déficit de ônibus em Goiânia', diz presidente da CMTC - Será?

domingo, 18 de março de 2012

Após usuários do transporte coletivo reclamarem do serviço prestado na Região Metropolitana da capital, o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier, garante que o número de veículos é suficiente para atender a demanda de passageiros. “Não existe déficit de ônibus em Goiânia. O que falta é infraestrutura viária”, declara.

Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.

Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.

Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.

Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.

Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.

Fonte: G1 Goiás

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Goiânia necessita urgentemente de metrô ou VLT, diz especialista

quinta-feira, 15 de março de 2012

Com o crescimento avançado da Região Metropolitana de Goiânia a qualidade do transporte público fica comprometida. Moradores de bairros distantes do centro da capital chegam a demorar cerca de duas horas no trajeto entre a residência e o trabalho. Segundo o doutor em engenharia de transporte, Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente com a implantação de novos projetos a situação pode mudar.

“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT [veículo leve sobre trilhos]. Atualmente vemos que o Eixo-Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico”, explica o especialista, que revela. “Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”.

O professor Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos afirma que o procedimento de implantação desses sistemas não complicados quanto parece ser. “Para isso acontecer depende principalmente da boa vontade dos gestores públicos. Consequentemente, são feitas elaboração de projetos e estudos adequados ao município. E, dentro do cronograma, deve existir um plano de avaliação para curto, médio e longo prazo no sistema público de transporte. Isso equivale a 10, 15 e 20 anos”, conclui.
Reclamações
 
Enquanto as instalações do metrô ou VLT não acontecem na Região Metropolitana, os usuários do transporte coletivo reclamam do serviço. Eles afirmam que chegam atrasados aos compromissos por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasa na aula”, relata a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região Oeste da capital.

Além da demora, a população reclama da superlotação. A TV Anhanguera flagrou a aposentada Maria Francisca Cardoso, de 62 anos, tentando entrar em um ônibus, mas não conseguia por causa da falta de espaço no interior do veículo. “Não sei o que vou fazer. Meu esposo está me esperando em Aragoiânia, porém, não sei que horário vou chegar”, lamenta a idosa.

Fonte: G1 GO

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Em Goiânia, Obras para VLT devem começar já em agosto

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O governo estadual anuncia para agosto deste ano o início das obras de construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Goiânia, espécie de metrô de superfície que vai substituir os ônibus do Eixo Anhanguera. Estimada em R$ 1,2 bilhão, a construção pode durar até dois anos. A previsão da estatal Metrobus Transportes Coletivos é que o processo licitatório seja concluído até o final de junho. A primeira fase do projeto já foi concluída e aprovada pelo governo. Estudos preliminares garantiram a viabilidade da obra e os técnicos estudam, agora, os detalhes para realizar o desenho estrutural e arquitetônico, que deve ficar pronto em março.

O custo da obra será financiado por meio de parceria público-privada. O Estado vai investir R$ 450 milhões, mais R$ 215 milhões do governo federal, sendo a metade vinda do Orçamento Geral da União e o restante financiado, e o setor privado entra com a maior parcela: R$ 550 milhões. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, diz que o cronograma está em dia e os empresários parceiros estão entusiasmados em viabilizar os recursos e concluir o projeto. 

Há muito se fala do VLT como alternativa para modernizar o transporte público da capital. Com ele, a intenção é estender o Eixo Anhanguera para limites próximos a Trindade e Senador Canedo, na região metropolitana. O Eixão é responsável, hoje, por transportar diariamente 20% dos usuários de ônibus. A frota da Metrobus foi renovada no ano passado e, mesmo assim, o sistema carece de agilidade. A velocidade média dos ônibus do Eixo é de 18 quilômetros por hora e estima-se que o VLT vai realizar o percurso com 25 quilômetros por hora, reduzindo para 30 minutos a conclusão do trajeto de ponta a ponta, que hoje leva de 45 a 50 minutos.

Qualidade
“O VLT é necessário e vai revolucionar o transporte em Goiânia. É uma modalidade de transporte de qualidade superior, com maior conforto e condições que vão fazer com que as pessoas se sintam melhor”, diz Maranhão. Ele prevê que, com isso, pode acontecer um “efeito cascata” de melhoria no trasnporte público da capital, pois “a população passará a exigir essa mesma qualidade no restante do sistema”, acredita. Por se tratar de mudança brusca, a Metrobus inseriu no cronograma do projeto a necessidade de realizar audiências públicas, entre abril e junho, para debater com a sociedade. Os órgãos do governo que formam a comissão encarregada pelos estudos de implantação vão se reunir na terça-feira (31) para dar prosseguimento às próximas ações. (Galtiery Rodrigues e Mirelle Irene)

Fonte: O Hoje


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Governo de Goiás busca recursos para implantação do VLT

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

VLT em Barcelona
Comitiva formada pelo secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot; da Infraestrutura, Wilder Morais; pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão e pelo representante do Setransp, Edmo Pinheiro, esteve ontem no Ministério das Cidades em reunião com o Secretário Nacional de Mobilidade, Luiz Carlos Bueno, para defender a aprovação da liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, de R$215 milhões, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, no Eixo Anhanguera, em Goiânia.

O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.

O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge  13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.



Informações do Goiás Agora
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